Skip to content
qua. ago 10th, 2022
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube
  • VK
  • Whatsapp
Reporter Iedo Ferreira

Reporter Iedo Ferreira

Nem de trem ningém tem, Nem tu tem Só nós em

PMJP- Julho 2022
Primary Menu
  • Home
  • Cidades
  • Brasil
  • Mundo
  • Notícias
  • Policial
  • Política
  • Esportes
  • Entretenimento
  • Colunistas
  • Maçonaria
  • Home
  • 2020
  • junho
  • 5
  • A casa grande já teme o caos
  • Brasil
  • Destaque

A casa grande já teme o caos

5 de junho de 2020 8 min read
image_pdfPdfimage_printImprimir
Perfil do Colunista 247

Roberto Amaral

Cientista político e ex-ministro da Ciência e Tecnologia entre 2003 e 2004

A casa grande já teme o caos

“Em nome da ‘salvação nacional’, que a todos mobiliza, a casa grande propõe um pacto nacional que deságua na preservação de um bolsonarismo bem comportado, confundindo, para melhor fazer passar o contrabando, forma e conteúdo”, escreve o ex-ministro Roberto Amaral sobre o acordo proposto pelo jornal O Globo

2 de junho de 2020, 21:27 h Atualizado em 2 de junho de 2020, 22:00

603
(Foto: PR | Reprodução)

Uma vez mais o caminho é iluminado pelas ruas e pelo que este país tem de melhor: o “povão”, tão bem representado pelas torcidas dos grandes clubes de futebol de São Paulo, que, lecionando o que precisa ser feito Brasil afora, sem pedirem audiência a partidos recatados e a lideranças cautelosas, tomaram para a democracia a avenida Paulista, até este último domingo (31/5) o santuário da elite bolsonarista, cantando de galo em terreiro abandonado pelas forças populares e democráticas. Cantando de galo exatamente por isso, porque estava só: quando não divisa adversário, todo covarde alardeia destemor.

Penso estar diante de fato histórico da maior importância para nosso destino imediato, certamente o mais relevante dos tempos recentes: a entrada na cena política do povo brasileiro, este ator mal querido pelos senhores do poder; ele chega em momento preciso, sem abre-alas, marcando seus próprios passos e fazendo seu caminho,  forçando espaço e impondo sua voz. Que amanhã possa impor sua vontade. Que ao movimento espontâneo de hoje siga-se a ação organizada em plano nacional. Se assim se der o desenrolar dos fatos, poderemos apostar que dias melhores virão.

Enfim descobrimos que a sociedade está viva e que o povo-massa não se acovarda.

O povo nas ruas – nas ruas como possível, em face da pandemia, e nas onipresentes redes sociais – alterará substantivamente a correlação de forças do jogo político, e pode fazer malograr o acordo de elites, a conciliação pelo alto, a velha solução prussiana tão presente em nossa História e já em curso, agora em nome da “pacificação” nacional, codinome da conservação do statu quo, depois que os direitos dos trabalhadores foram surrupiados. A casa grande já teme o caos; este não está mais sob a batuta do capitão, suas milícias e seus celerados, pois já caminha livre, alimentado pelo rotundo desastre da política econômica. Em face do imponderável, que são os riscos decorrentes de qualquer explosão social, o “mercado”, antes indiferente à crise institucional buscada pelo capitão (o Ibovespa fechou a semana em alta) cuida agora de proteger seus ganhos e trata de intervir e administrar a “saída”, assegurando-se de que, quaisquer que sejam as alternativas conjuradas por um processo sem prévio controle, elas precisam estar escoimadas da contaminação das pressões populares.

O acordo traficado pelas elites precisa ser denunciado para morrer na praia.

Em nome da “salvação nacional”, que a todos mobiliza, a casa grande propõe um pacto nacional que deságua na preservação de um bolsonarismo bem comportado, confundindo, para melhor fazer passar o contrabando, forma e conteúdo.

Com o risco de insistir no óbvio, é preciso lembrar que o que nos afeta, fundamentalmente, não são os métodos do capitão; no caso presente a forma é o outro lado de sua natureza política. Precisamos nos ver livres é de sua política, mais que de seus maus modos. O que se coloca como necessidade urgente e ingente, agônica, é livrar o país da ameaça representada pela presença do capitão na presidência da república e comandante–chefe de forças armadas com larga tradição de intervenção política e parca cultura histórica.

O que nos aflige, ademais do projeto golpista protofascista escancarado pelo capitão e seus íntimos, é a desmontagem da economia nacional, levada a cabo passo a passo, peça por peça, com imperturbável frieza, pelo agiota alçado ao posto de “superministro”. Por aí está sendo asfaltado o caminho que inevitavelmente construirá o caos: a  recessão, o desemprego e a fome têm encontro marcado para o segundo semestre. O establishment, talvez escaldado pelas revoltas que incendeiam os EUA de Trump, eriça as sobrancelhas, pois nem mesmo o capitão, nem mesmo as forças armadas, nem mesmo o império, nem mesmo todos juntos, podem garantir que, desencadeada a convulsão social perseguida pelos aprendizes de feiticeiros, seus interesses e privilégios de classe serão mantidos irrigados como hoje são.

Mas nossas elites são mesquinhas, e agora se revelam tolas, elas que vêm sendo expertas em todos os golpes de Estado que entulham a república. Propõem à democracia uma composição com os inimigos da democracia, como se nós, os que sabemos o que significa a repressão, não conhecêssemos a novela do sapo que tentou salvar o escorpião, condenando-se à morte.

Os termos do acordo fatal são propostos pelo inefável O Globo em editorial  (“Os democratas precisam conversar”) do último domingo. Sua importância está não apenas em suas letras; elas se tornam relevantes quando sabemos que as organizações Marinho se orgulham de expressar os interesses das classes dominantes.

O editorial diz que “a sociedade precisa encontrar a saída de uma situação em que as crises provocadas pelo presidente se sucedem”. Ninguém discorda. Temente do caos (mais precisamente: temente que do caos se louvem as forças populares), pede a “reaproximação [na defesa das liberdades] das forças políticas que têm diferenças no campo da economia, na área social e outras, mas compartilham zonas de intercessão”. Dentre as forças chamadas não se encontram  os mais interessados – os trabalhadores. Mas indica o objetivo do ajuntamento: a pacificação nacional. Em torno de quê? Ora vejam! Do bolsonarismo: “Esta via política  não deve excluir Bolsonaro, que precisa fazer um gesto pelo entendimento”. Para quê? Para que, diz o editorial,  o presidente possa “executar  sua agenda”. Mas que agenda? Exatamente a agenda que precisa ser defenestrada, essa que desestrutura o Estado, abre as portas ao autoritarismo e aspira ao fascismo. Trata-se da agenda que destrói nossa economia, o neoliberalismo paleontológico do “posto Ipiranga” que já levou o país da estagnação à recessão e agora nos está levando da recessão à depressão, com a qual nos depararemos antes do final do ano e de cujas funestas consequências não nos livraremos antes de meados da década, ainda que não demoremos a nos livrar do bolsonarismo.

Para quem tem o mando o que interessa é sua conservação. Tanto faz se o regime é monárquico ou republicano, democrático ou autoritário, de esquerda ou de direita, corrupto ou não. O fundamental é a conservação do poder, se possível sem riscos. Nossas carcomidas elites, que prepararam a ascensão do capitão (conhecendo-o de perto), que fizeram do ex-juiz e ex-ministro um regra dois para 2022, que já admitiram mesmo trocar o capitão sem modos pelo general mais comedido, nem isso admitem: querem mesmo que nada mude. A “saída” da vez propõe o concubinato da democracia, das liberdades e da “governabilidade” exatamente com quem detona a democracia, investe contra as liberdades e inviabiliza, por método, a governabilidade – o capitão, coiteiro de criminosos, cúmplice de milicianos, o pivô aglutinador da súcia que tomou de assalto nossa história. Implícito está, na proposta veiculada pelo O Globo, que todos os crimes – delitos penais, civis, administrativos, políticos – cometidos pela horda bolsonarista serão varridos para debaixo do tapete, e tudo permanecerá como dantes no castelo de Abranches.

Esta “saída” pode até ser aceita tanto pelo congresso quanto pelo judiciário – pois o papel histórico de ambos, nas crises institucionais, tem sido homologar as soluções traficadas pelas elites civis, empresariais e militares com a assessoria dos procuradores do império; assim foi sempre e nesses termos é que se deu o pacto da redemocratização de 1985. Com o povo nas ruas cobrando a redemocratização, a sociedade mobilizada pela campanha das Diretas Já, a casa grande, um grupelho  de auto nomeados príncipes, meia dúzia de políticos conservadores e meia dúzia de generais, negociaram a “transição”, de que resultou a morte da constituinte autônoma e da revisão da anistia, com a consequente impunidade dos militares acusados dos crimes de tortura e assassinato. De que resultou a tutela militar sobre o primeiro governo da “nova república”. Deu no que deu: a emergência, tantos anos passados, da escória dos porões da ditadura. O ícone dos fardados no poder e fora dele não é o general Geisel, mas Sílvio Frota, quando não o facínora Ustra.

Não há e não pode haver negociação com o crime. Com a corrupção, com a traição aos interesses do país. Não há negociação possível, muito menos coabitação com o banditismo, com as milícias, com o armamentismo, com a tragédia social, com a dilapidação de nossas reservas, com a destruição de nossa riqueza ambiental. O adversário não é o capitão, essa execrável pessoa física, mas sua política, seu projeto e o que ele representa como atraso ideológico: a emergência dos valores políticos da extrema-direita com a qual a democracia não dialoga.

O pacto proposto é espúrio. A única esperança que nos resta de vê-lo abortado é a reação das grandes massas, os 70% de brasileiros que se opõem ao bolsonarismo e que, aos poucos, e animados pelos torcedores antifascistas, começam a sair da zona de conforto – espremida entre a pandemia e a ameaça fascista –  e descobrir que a ação não apenas é necessária e inadiável, como, principalmente, é possível.

O que o clã Marinho nos oferece é o acordo das elites, para salvarem-se na crise que elas mesmas ajudaram a criar, inclusive com seus jornais e a manipulação política e ideológica que tem seu ponto de partida na desestabilização do governo Dilma Rousseff, seguida pela posse do perjuro Temer, a eleição e o governo Bolsonaro, a consolidação do regime de golpe de Estado permanente. Ninguém – imprensa, judiciário,  congresso, forças armadas –  pode hoje posar de inocente.

www.reporteriedoferreira.com.br  Por Brasil 247

Compartilhar:

Post Views: 875

Relacionado

Tags: casa grande; crise; facínora Ustra.; globo; pacto; Roberto Amaral;

Continue Reading

Previous: Vereador Durval Ferreira leva demanda da população durante sessão remota na CMJP
Next:  Exclusivo; Agência do Itau é fechada por suspeita de Covid-19 entre correntistas
PMJP- Julho 2022

Relacionados

Imposto de renda 2022. Tabela do IR acumula defasagem de 31,3% no governo Bolsonaro 1 min read
  • Destaque

Tabela do IR acumula defasagem de 31,3% no governo Bolsonaro

7 de agosto de 2022
índice santiago Wilson Santiago contradiz Pollyanna ao reafirmar compromisso do Republicanos com Efraim Filho 1 min read
  • Destaque

Wilson Santiago contradiz Pollyanna ao reafirmar compromisso do Republicanos com Efraim Filho

6 de agosto de 2022
índice joão PSB homologa candidatura de João ao Governo, com Lucas na vice e Pollyana para Senado 3 min read
  • Destaque

PSB homologa candidatura de João ao Governo, com Lucas na vice e Pollyana para Senado

6 de agosto de 2022
WhatsApp-Image-2022-08-05-at-11.39.29-1-800x500 azevedo Eleições 2022; Prefeita de Bayeux anuncia apoio a João Azevêdo 1 min read
  • Destaque

Eleições 2022; Prefeita de Bayeux anuncia apoio a João Azevêdo

6 de agosto de 2022
índice 121 Famosos se revoltam com mensagem de Guilherme de Pádua: “Psicopata” 2 min read
  • Destaque

Famosos se revoltam com mensagem de Guilherme de Pádua: “Psicopata”

5 de agosto de 2022
3fmp2w8rkzxgod1v5omkwfzpn bozo Sem provas, Bolsonaro diz que sofre ameaças e é chantageado 2 min read
  • Destaque

Sem provas, Bolsonaro diz que sofre ameaças e é chantageado

4 de agosto de 2022

Redes sociais

  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube
  • VK
  • Whatsapp
  • Últimas
  • Popular
  • Trending
  • 4E84DD1D-8362-42EC-BF2E-5D47CEA05D11-696x391 Seis funcionários de prefeituras paraibanas são presos pelo GAECO; veja os crimes
    • Notícias

    Seis funcionários de prefeituras paraibanas são presos pelo GAECO; veja os crimes

  • FD0778D6-2DDA-4939-9721-4AE651FA6452 Após nove anos, hospital Distrital de Pedras de Fogo retoma cirurgias eletivas
    • Cidades

    Após nove anos, hospital Distrital de Pedras de Fogo retoma cirurgias eletivas

  • 3BDD1BBF-966B-41D8-A20C-D49EA35D0A72 Uma carta que Moraes tem na manga para lidar com militares
    • Notícias

    Uma carta que Moraes tem na manga para lidar com militares

  • D82105B7-3408-4606-950A-DE9D9F719DFD Show “Bob Zoom em: O Trem de Ferro” chega a João Pessoa em setembro
    • Cidades

    Show “Bob Zoom em: O Trem de Ferro” chega a João Pessoa em setembro

  • Paraiba-covid-19-buchuda-ESSA-1 COVID-19: Confira os novos casos e mortes registrados na Paraíba
    • Cidades
    • Notícias

    COVID-19: Confira os novos casos e mortes registrados na Paraíba

  • 4E84DD1D-8362-42EC-BF2E-5D47CEA05D11-696x391 Seis funcionários de prefeituras paraibanas são presos pelo GAECO; veja os crimes
    • Notícias

    Seis funcionários de prefeituras paraibanas são presos pelo GAECO; veja os crimes

  • Meet Jo Jo, Body Positive Model and Cousin of Gigi
    • Notícias

    Meet Jo Jo, Body Positive Model and Cousin of Gigi

  • Finland’s Down’s model Maija makes strides on catwalk
    • Notícias

    Finland’s Down’s model Maija makes strides on catwalk

  • How to Create Adjustment Layers Based on Color
    • Notícias

    How to Create Adjustment Layers Based on Color

  • If You Have $5, Zendaya Found the Spring Collections
    • Notícias

    If You Have $5, Zendaya Found the Spring Collections

  • 4E84DD1D-8362-42EC-BF2E-5D47CEA05D11-696x391 Seis funcionários de prefeituras paraibanas são presos pelo GAECO; veja os crimes
    • Notícias

    Seis funcionários de prefeituras paraibanas são presos pelo GAECO; veja os crimes

  • FD0778D6-2DDA-4939-9721-4AE651FA6452 Após nove anos, hospital Distrital de Pedras de Fogo retoma cirurgias eletivas
    • Cidades

    Após nove anos, hospital Distrital de Pedras de Fogo retoma cirurgias eletivas

  • 3BDD1BBF-966B-41D8-A20C-D49EA35D0A72 Uma carta que Moraes tem na manga para lidar com militares
    • Notícias

    Uma carta que Moraes tem na manga para lidar com militares

  • D82105B7-3408-4606-950A-DE9D9F719DFD Show “Bob Zoom em: O Trem de Ferro” chega a João Pessoa em setembro
    • Cidades

    Show “Bob Zoom em: O Trem de Ferro” chega a João Pessoa em setembro

  • Paraiba-covid-19-buchuda-ESSA-1 COVID-19: Confira os novos casos e mortes registrados na Paraíba
    • Cidades
    • Notícias

    COVID-19: Confira os novos casos e mortes registrados na Paraíba

Arquivos

  • agosto 2022
  • julho 2022
  • junho 2022
  • maio 2022
  • abril 2022
  • março 2022
  • fevereiro 2022
  • janeiro 2022
  • dezembro 2021
  • novembro 2021
  • outubro 2021
  • setembro 2021
  • agosto 2021
  • julho 2021
  • junho 2021
  • maio 2021
  • abril 2021
  • março 2021
  • fevereiro 2021
  • janeiro 2021
  • dezembro 2020
  • novembro 2020
  • outubro 2020
  • setembro 2020
  • agosto 2020
  • julho 2020
  • junho 2020
  • maio 2020
  • abril 2020
  • março 2020
  • março 2018

Categorias

  • Brasil
  • Cidades
  • Colunistas
  • Cultura
  • Destaque
  • Economia
  • Enfoque
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Maçonaria
  • Mundo
  • nacionais
  • Notícias
  • Policial
  • Política
  • Turismo
  • Vídeos

Posts recentes

  • Seis funcionários de prefeituras paraibanas são presos pelo GAECO; veja os crimes
  • Após nove anos, hospital Distrital de Pedras de Fogo retoma cirurgias eletivas
  • Uma carta que Moraes tem na manga para lidar com militares
  • Show “Bob Zoom em: O Trem de Ferro” chega a João Pessoa em setembro
  • COVID-19: Confira os novos casos e mortes registrados na Paraíba

Mais vistos

4E84DD1D-8362-42EC-BF2E-5D47CEA05D11-696x391 Seis funcionários de prefeituras paraibanas são presos pelo GAECO; veja os crimes 1 min read
  • Notícias

Seis funcionários de prefeituras paraibanas são presos pelo GAECO; veja os crimes

8 de agosto de 2022
FD0778D6-2DDA-4939-9721-4AE651FA6452 Após nove anos, hospital Distrital de Pedras de Fogo retoma cirurgias eletivas 1 min read
  • Cidades

Após nove anos, hospital Distrital de Pedras de Fogo retoma cirurgias eletivas

8 de agosto de 2022
3BDD1BBF-966B-41D8-A20C-D49EA35D0A72 Uma carta que Moraes tem na manga para lidar com militares 1 min read
  • Notícias

Uma carta que Moraes tem na manga para lidar com militares

8 de agosto de 2022
D82105B7-3408-4606-950A-DE9D9F719DFD Show “Bob Zoom em: O Trem de Ferro” chega a João Pessoa em setembro 2 min read
  • Cidades

Show “Bob Zoom em: O Trem de Ferro” chega a João Pessoa em setembro

8 de agosto de 2022

Posts recentes

  • Seis funcionários de prefeituras paraibanas são presos pelo GAECO; veja os crimes
  • Após nove anos, hospital Distrital de Pedras de Fogo retoma cirurgias eletivas
  • Uma carta que Moraes tem na manga para lidar com militares
  • Show “Bob Zoom em: O Trem de Ferro” chega a João Pessoa em setembro
  • COVID-19: Confira os novos casos e mortes registrados na Paraíba

Pesquisa

Categorias

Brasil Cidades Colunistas Cultura Destaque Economia Enfoque Entretenimento Esportes Maçonaria Mundo nacionais Notícias Policial Política Turismo Vídeos

Redes sociais

  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube
  • VK
  • Whatsapp
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube
  • VK
  • Whatsapp