Desembargadora Fátima Maranhão descarta entrar na política

Ela também foi indagada sobre as chances de entrar na política e os conflitos envolvendo o Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF).

 

A magistrada concluirá sua jornada no Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB) próximo ano. Viúva do ex-senador José Maranhão, a desembargadora foi questionada se deve entrar na política para continuar o legado, mas descartou essa possibilidade. (Foto: Victor Emannuel/ Sistema Arapuan de Comunicação)

 

Elogiando o aumento do número de mulheres magistradas na Paraíba, a desembargadora Fátima Bezerra Maranhão, em entrevista ao programa Arapuan Verdade, nesta segunda-feira (23), reconheceu que ainda há muito que se avançar nesse sentido. Ela também foi indagada sobre as chances de entrar na política e os conflitos envolvendo o Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF).

“Sabemos o quanto é difícil, mas esse reconhecimento pelo nosso Trabalho é muito importante. Temos 19 desembargadores com três sendo ocupados por mulheres. Justamente por isso que precisamos continuar trabalhando para ocupar  o nosso espaço  na sociedade e vamos lutar para termos um Tribunal cada vez equilibrado”, disse.

A magistrada concluirá sua jornada no Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB) próximo ano. Viúva do ex-senador José Maranhão, a desembargadora foi questionada se deve entrar na política para continuar o legado, mas disse não pretender enveredar na política. “Sempre querem saber isso, pois sou uma pessoa muito empenhada em ações sociais e acham que faço por interesse político. Fui criada por um pai político que foi vereador e deputado. Comecei a namorar Maranhão que foi um grande político. Eu fiz uma opção de servir. Mas eu creio que Deus me chamou para ser magistrado. Tenho 40 anos e mais 8 anos se quiser. Nasci para servir, mas prefiro fazer isso fora da política”, esclareceu.

Já sobre os conflitos envolvendo o Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF), a magistrada negou que seja algo ruim e reforçou a necessidade de posições contrárias. “Não vejo conflito entre os poderes. Se não tivesse conflito era preocupante. Divergências são saudáveis. Acredito que um ministro quando tem um tempo que não é aquele definido ele fica muito mais a vontade para exercer seu trabalho”, explicou

Ainda durante a entrevista, a desembargadora falou sobre as fraudes na cota de gênero, nas eleições e criticou a postura de mulheres que tentam burlar um direito que foi conquistado. “Tem mulher que se candidata apenas para cumprir a meta porque já comprovamos que nem ela votou nela. Aproveito e faço aqui um apelo: Mulheres se valorizem mais e não compactuem com esse tipo de crime”, apelou.




João Azevêdo recorre ao STF para não pagar pensão das viúvas de ex-governadores

 

O governador João Azevêdo (Cidadania) encaminhou, nesta terça-feira (13), uma solicitação à ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Carmen Lúcia, onde pede que seja suspensa a decisão do desembargador Oswaldo Trigueiro do Valle Filho que determinou, em caráter de liminar, o pagamento de pensões para viúvas de ex-gestores estaduais.

A ministra é relatora de uma ação que questiona o pagamento de aposentadorias para ex-governadores. Já o desembargador acatou, em caráter de liminar, uma ação movida por esposas de ex-governadores para que a Secretaria de Administração Estadual inclua as pensões na folha de pagamento do Governo do Estado.

O pleito é para que seja concedida medida cautelar determinando “a suspensão do andamento do mandando de segurança no âmbito do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, bem como os efeitos da decisão judicial nele proferidos ou de qualquer outra medida que apresente relação com a matéria objeto da arguição de descumprimento de preceito”.

 

João disse que “irá ingressar com os recursos e ações necessárias para cassar a liminar concedida [pelo judiciário paraibano] e restabelecer o entendimento do Supremo Tribunal Federal, com o fim de preservar os princípios constitucionais elementares do Estado Democrático de Direito, como o Princípio Republicano, o Princípio Democrático e o Princípio da Isonomia”.

www.reporteriedoferreira.com.br  / Fonte: ParaíbaJá




Exclusivo;  Viúva de Levi Borges revela no velório o que o assassino disse

 

morte levi 300x272 - NOVIDADES DO CRIME: viúva de Levi Borges revela no velório o que o assassino disse; confira

O advogado e defensor público aposentado Levi Borges foi morto a tiros, na última quinta-feira (9), em um condomínio na Praia do Paiva, município de Cabo de Santo Agostinho, em Pernambuco. O crime aconteceu na portaria do imóvel e teria sido praticado por dois homens, que fugiram.

 

De acordo com as últimas informações, a policia de Pernambuco investiga se foi assalto seguido de morte ou execução planejada. Além disso, policiais investigam também as imagens das câmeras de segurança do pedágio e da rodovia privada Rota dos Coqueiros para identificar o carro onde estavam os suspeitos. A mala do carro do defensor público tem manchas de sangue na lataria do veículo. O local foi isolado pela Polícia Civil.

 

Segundo relatos de uma pessoa que esteve no velório do defensor, sua esposa relatou que já faziam alguns meses que o (carro branco) vinha seguindo eles; durante este período, os mesmo não deram importância, mas já se preocupavam com a situação.

 

Ainda segundo relatos, a filha do casal, que é Juíza, está a frente de uma grande operação e, já havia vindo recebendo ameaças; no sentido de que ela iria receber “um aviso”. De acordo com o mesmo relato, no dia da abordagem, a Esposa de Levi Borges disse que o casal havia percebido a perseguição. E, que o criminoso disse os seguintes termos: “Agora tu vai morrer’. Após isso, o defensor correu e acabou sendo executado.

 

De acordo com informações da Defensoria Pública do Estado da Paraíba (DPE), Levi Borges foi abordado por um assaltante em frente ao condomínio onde a filha mora. Na abordagem, ele foi baleado, socorrido por familiares para uma Unidade de Pronto-Atendimento (UPA), mas não resistiu aos ferimentos.

 www.reporteriedoferreira.com.br   informações Pb/vavadaluz