PL exclui cabo Gilberto e Nilvan Ferreira de propaganda eleitoral do partido na televisão
Nilvan criticou, mais uma vez, a postura do presidente estadual do PL, Wellington Roberto, a quem tem considerado um verdadeiro coronel.
A direção do Partido Liberal, na Paraíba, excluiu o deputado federal cabo Gilberto e o ex-candidato a governador, Nilvan Ferreira, da propaganda eleitoral da legenda exibida na televisão. Em entrevista ao programa Arapuan Verdade, nesta segunda-feira (03), Nilvan lamentou a decisão
“Não recebi informação oficial, mas excluíram não apenas o cabo Gilberto e a mim, como também o deputado estadual Walber Virgolino, que precisaria estar nas propaganda duas vezes por ano”, falou.
Nilvan criticou, mais uma vez, a postura do presidente estadual do PL, Wellington Roberto, a quem tem considerado um verdadeiro coronel no comando do partido.
“Mais uma vez prova como Wellington Roberto quer comandar com coronelismo. As coisas estão sendo conduzidas de forma equivocada”, lamentou.
A decisão do PL dá continuidade a uma briga iniciada dentro do PL após a filiação do ex-ministro de Saúde, Marcelo Queiroga, que apareceu no programa eleitoral.
Bolsonaro ataca Vera Magalhães em debate: ‘Dorme pensando em mim’
A jornalista fez uma pergunta sobre vacinação durante a pandemia de covid-19 e o presidente a atacou
O presidente Jair Bolsonaro (PL) atacou a jornalista Vera Magalhães durante o debate da Band na noite deste domingo. Ao responder uma pergunta feita pela jornalista, Bolsonaro afirmou que acha que Vera “dorme pensado” nele e tem “paixão” por ele.
“Vera, eu não poderia esperar outra coisa de você. Acho que você dorme pensando em mim, você tem alguma paixão por mim, você não pode tomar partido em um debate como esse. Fazer acusações mentirosas a meu respeito. Você é uma vergonha para o jornalismo brasileiro”, disse Bolsonaro.
A pergunta de Vera Magalhães foi direcionada para Ciro Gomes (PDT) e citou a vacinação durante a pandemia.
Durante o debate, as candidatas Simone Tebet (MDB) e Soraya Thronicke (União Brasil) se manifestaram contra a fala do presidente.
“Quando eu vejo homem sendo tchuchuca com outros homens e ser Tigrão pra cima das mulheres eu não aceito”, disse Soraya Thronicke.
Já Simone Tebet disse que não tem medo de Bolsonaro e nem de fake news, antes de repudiar os ataques contra jornalistas e mulheres.
Nas redes sociais, Vera Magalhães mandou uma indireta após o ataque de Bolsonaro.
Por Ig
Bolsonaro é principal alvo e Lula evita confrontos em primeiro debate
O primeiro debate entre os candidatos à Presidência da República teve tom elevado dos candidatos menos favorecidos nas pesquisas. Ciro Gomes (PDT), Simone Tebet (MDB), Luiz Felipe d’Ávila (Novo) e Soraya Thronicke (União Brasil) elegeram Jair Bolsonaro (PL), segundo colocado nos levantamentos, como principal alvo de ataques.
Já Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que lidera as intenções de voto, esteve no foco do atual presidente. No entanto, teve tom mais comedido e evitou o confronto direto sempre que pode. Diferentemente do desempenho durante a sabatina do “Jornal Nacional”, o candidato petista se apresentou mais morno, sem entrar na pilha de seu principal adversário.
O clima tenso de dentro do estúdio, que não tinha plateia, se estendeu para os outros ambientes da Band. Na sala onde os assessores acompanhavam o confronto, os deputados André Janones (Avante), da equipe de Lula, e Ricardo Salles (PL) bateram boca .
Mas a principal marca do debate foi o ataque às mulheres. Bolsonaro foi ofensivo com a jornalista Vera Magalhães . “Acho que você dorme pensando em mim, você tem alguma paixão por mim”, disse o chefe do Executivo. Logo na sequência, foi grosseiro com a senadora Simone Tebet. A partir daí, o papel das mulheres na sociedade pautou as discussões, o que não foi favorável para o atual presidente.
Coube também a Tebet e Soraya Thronicke os ataques mais contundentes à gestão Bolsonaro, provocando os momentos de maior repercussão nas redes sociais.
O debate
Logo de cara, os candidatos tiveram um minuto e meio para responder perguntas programáticas. Felipe d’Ávila e Soraya falaram sobre os gastos públicos. Simone Tebet e Bolsonaro foram questionados sobre o conflito entre os poderes.
A candidata do MDB falou que o Brasil tem um presidente que ataca a democracia e, para pacificar as instituições, é preciso trocar o chefe do executivo. Bolsonaro justificou que não falta respeito da parte dele, mas é o Judiciário que, nas palavras dele, quer interferir no Executivo.
A última pergunta foi sobre melhorar a educação, principalmente em razão da pandemia de covid-19. Lula aproveitou para criticar a atual gestão do MEC. Já Ciro foi além. “Os problemas brasileiros não nasceram agora, o descuido com a educação parece ser um projeto de governo.”
Confronto direto
O primeiro embate direto aconteceu entre Bolsonaro e Lula. O atual presidente perguntou sobre a corrupção na Petrobras. O líder petista sorriu e disse que sabia que viria essa pergunta. “Citar números que são mentirosos não compensa na TV”. O atual presidente rebateu acusando a gestão petista de ser a mais corrupta da história. “O país que eu deixei é um país que o povo tem saudade”, devolveu Lula.
Na sequência, Ciro Gomes questionou Bolsonaro sobre a declaração de que no Brasil não tinha gente passando fome . “Qualquer pessoa que conhece o Brasil, que não tenha trocado o coração por uma pedra, sabe que a fome está nos lares”, enfatizou. O presidente não comentou sobre a frase, mas enfatizou os números do Auxílio Brasil, programa de transferência de renda.
Quando questionada sobre saúde por Soraya Thronicke, Simone Tebet lembrou da participação na CPI da Covid-19 e atacou a gestão federal da pandemia. “Eu não vi o presidente pegar a moto dele e ir a um hospital abraçar uma mãe que perdeu um filho. Eu vi escândalo de corrupção na compra de vacinas”, atacou.
Na vez de perguntar, Lula questionou Felipe D’Avilla sobre meio ambiente. Na réplica, aproveitou para criticar o atual governo, sem chance de Bolsonaro se defender. “Nenhum empresário sério vai fazer queimada ou destruir os biomas brasileiros. Entretanto, temos gente do governo que até incentiva. Tivemos ministro que falou ‘deixa a boiada passar'”.
Em uma dobradinha sobre educação, Simone Tebet citou o escândalo de corrupção com pastores no Ministério da Educação. Soraya Tronick disse que Empresa Brasil de Comunicação (EBC) foi usada para fazer campanha ao presidente da República durante a pandemia em vez de ter programas educativos.
Perguntas de jornalistas
No início do segundo bloco, Bolsonaro foi questionado sobre a manutenção do Auxílio Brasil de R$ 600 no próximo ano. O atual presidente disse que o valor se aproxima do “mínitmo necessário para a pessoa sobreviver” e garantiu que a continuidade do programa será dentro da responsabilidade fiscal. Bolsonaro fez ataques diretos ao PT, dizendo que o partido é “contra os pobres”.
Em seu comentário, Lula afirmou que Bolsonaro “cita números absurdos, que nem ele acredita” e destacou que o orçamento para o Auxílio Brasil de R$ 600 não consta na Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2023. “Esse governo está dando certo. A economia está bombando”, disse Bolsonaro.
Na sequência, Ciro Gomes foi perguntado sobre vacinação. Antes da resposta, o presidenciável disse estar chocado com a fala de Bolsonaro e acusou os candidatos do PT e do PL de estarem “produzindo ódio”.
Bolsonaro, que deveria comentar a fala de Ciro, criticou a jornalista Vera Magalhães, autora da pergunta, e a acusou de estar tomando partido no debate. “Você é uma vergonha para o jornalismo”, atacou o presidente. Na sequência, mirou em Simone Tebet. “Você foi uma vergonha na CPI.”
Ciro Gomes foi perguntado se apoiaria Lula no segundo turno. Os dois candidatos tiveram um confronto direto. “O crescimento econômico do PT é mediocre”, disse Ciro, afirmando que Bolsonaro é fruto da insatisfação das pessoas com os governos petistas. Lula, por sua vez, atacou a viagem do opositor para Paris no segundo turno das eleições de 2018, quando Bolsonaro e Haddad disputavam o pleito.
Soraya Thronicke foi questionada sobre como garantir o estado laico e o respeito a todas as religiões. A senadora do União Brasil aproveitou a oportunidade para reprovar a conduta de Bolsonaro com a jornalista Vera Magalhães. “Quando homens são tchuthucas com outros homens e com mulheres viram tigrões, eu fico muito chateada.”
Em tom mais firme, a candidata garantiu que não tinha tempo para brigar, mas que poderia começar a fazer denúncias durante o debate caso a discussão continuasse. “Reforce a minha segurança, delegado”, disse no microfone. Apesar da cena, a senadora não fez nenhuma acusação nova contra algum dos participantes.
Novos confrontos
O último bloco começou com Simone Tebet questionando o tratamento que Bolsonaro dá as mulheres. Ela cita que o presidente, quando deputado, “defendeu assassinos e torturadores” e votou contra direitos das empregadas domésticas”. “Eu mesma ja fui vítima da violência política de seus ministros”, disse a senadora.
Na resposta, Bolsonaro citou frases como “chega de vitimismo”, “somos todos iguais” e “não fica aqui fazendo joguinho de mimimi”. “A grande parte das mulheres no Brasil me ama”, alegou o presidente.
Soraya Thronicke perguntou Lula sobre plano econômico. O petista citou que pegou um “país quebrado” e elencou feitos como redução da dívida pública, inflação na meta e criação de emprego. O ex-presidente ainda destacou a necessidade de uma reforma tributária no País. “O seu mundo lindo só existe nos comerciais”, atacou a senadora. “Os seus economistas estão mofados”, completou.
Lula rebateu: “A senhora não lembra, mas o seu motorista lembra, o seu jardineiro lembra, a sua empregada doméstica lembra. O pobre neste país vai voltar a ser respeitado”.
Bolsonaro escolheu Ciro para falar sobre política para mulheres e os dois deixaram a discussão política de lado. O candidato do PDT lembrou em sua resposta que o atual presidente já disse que teve uma filha mulher por “uma fraquejada” e citou a agressão a Vera Magalhães. A réplica veio no mesmo nível. “Você falou que a missão mais importante da sua esposa era dormir contigo”, retrucou o presidente. “Eu vim de uma cultura machista e aprendi. Você que não aprende nunca”, devolveu Ciro.
Lula questionou Tebet se houve negligência do atual governo na compra de vacinas durante a pandemia. A candidata do MDB citou que teve corrupção e completou: “Este governo tem esquemas de corrupção como teve o de vossa excelência”.
Última rodada
A primeira pergunta da última rodada de questionamento de jornalistas foi sobre armamento. Ciro disse que arma “só serve para matar” e lembrou quando Bolsonaro, armado, foi assaltado e teve o revolver levado pelo bandido. Já Soraya Thronicke disse que no meio rural elas são “aceitáveis”.
Sobre a composição de quadro de ministros diversos, Lula não quis se comprometer. Já Simone Tebet defendeu a equiparidade de homens e mulheres e garantiu ainda a presença de negros governo.
Por fim, Felipe D’Avila e Bolsonaro responderam sobre a criação de políticas públicas contra violência sexual e feminicídio.
Considerações finais
O primeiro a falar foi Ciro Gomes. “Minha luta não é contra nenhum deles. É contra o modelo econômico. É deprimente um país como nosso ficar discutindo quem é mais corrupto, quem é menos corrupto.”
Lula começou sua fala se solidarizando com Vera Magalhães e Simone Tebet, alvos de ataques do presidente da república. Ele afirmou que “não entra no campo da promessa fácil” e não falaria sobre as obras públicas de seu governo para não “humilhar” Bolsonaro.
Já o candidato a reeleição aproveitou o tempo para atacar mais uma vez o PT, se referindo a Lula por “ex-presidiário”. “Desculpem os outros candidatos, mas as eleições estão polarizadas”, disse.
Simone Tebet destacou sua trajetória e a candidata a vice, Mara Gabrilli. “Eu tenho experiência política. Eu sou ficha-limpa. Eu sou mãe. Eu e Mara, juntas, com alma de uma mulher e coração de uma mãe”.
Soraya Thronicke aproveitou o tempo para exaltar, mais uma vez, o candidato a vice, Marcos Cintra. “Temos um projeto estruturante, um projeto real que pode ser aplicado imediatamente”.
Por fim, Felipe D’Avila criticou a polarização política. “Para mudar o Brasil, nós precisamos de um projeto de país. Nós precisamos de gente competente”, finalizou.
O evento aconteceu na sede da TV Bandeirantes, no bairro do Morumbi, zona sul de São Paulo (SP). O debate foi organizado por um pool de veículos de comunicação, incluindo, além da Band, Folha de S.Paulo, Portal UOL e TV Cultura.
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Propaganda eleitoral gratuito no rádio e TV recomeça nesta sexta-feira
Pelo calendário das Eleições Municipais de 2020, o horário eleitoral gratuito nas emissoras de rádio e TV referente ao segundo turno do pleito será retomado nesta sexta-feira (20) e irá até o dia 27 de novembro, dois dias antes da votação do dia 29 de novembro.
Os dois blocos fixos para a propaganda eleitoral, de 10 minutos cada, serão divididos igualmente entre os postulantes ao cargo de prefeito. Os dois candidatos que disputam o segundo turno em João Pessoa, Cícero Lucena (PP) e Nilvan Ferreira (MDB) terão, portanto, cinco minutos cada um para apresentar suas propostas de governo.
No rádio, as transmissões serão das 7h às 7h10 e das 12h às 12h10. Já na TV, acontecerão das 13h às 13h10 e das 20h30 às 20h40.
O segundo turno ocorrerá em 57 municípios com mais de 200 mil eleitores onde não houve definição do prefeito no último domingo (15).
As emissoras de rádio e de TV e os canais de televisão por assinatura também deverão reservar 25 minutos, de segunda a domingo, para serem usados em inserções de 30 e de 60 segundos, levando-se em conta os seguintes blocos de audiência: entre as 5h e as 11h; entre as 11h e as 18h; e entre as 18h e as 24h.
Devido à pandemia de Covid-19, o TSE adotou inúmeras normas relativas à campanha eleitoral. Uma delas foi a de reduzir o tempo da propaganda gratuita em rádio e TV.
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Termina nesta quinta-feira(12) propaganda eleitoral no rádio e na TV
A propaganda eleitoral gratuita em rádio e televisão dos candidatos que concorrem nas eleições municipais deste ano termina nesta quinta-feira (12). Hoje é também o último dia para a realização de debates no rádio e na televisão.
Do total de tempo da propaganda eleitoral gratuita em rádio e TV, 90% são divididos entre os candidatos de modo proporcional à representatividade de seus partidos na Câmara dos Deputados. Apenas 10% são divididos igualmente entre os candidatos.
Na sexta-feira (13) termina o prazo para a divulgação paga, na imprensa escrita, de propaganda eleitoral e a reprodução, na internet, de jornal impresso com propaganda eleitoral relativa ao primeiro turno.
No sábado (14) será o último dia para a propaganda eleitoral por alto-falantes ou amplificadores de som, entre as 8h e as 22h. Também terminam, às 22h, a distribuição de material gráfico, as caminhadas, carreatas ou passeatas, acompanhadas ou não por carro de som ou minitrio.
Primeiro Turno
No próximo domingo (15), quase 148 milhões de eleitores poderão votar em 26 unidades da Federação. Os eleitores escolherão vereadores, prefeitos e vice-prefeitos. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), há 19.342 candidatos a prefeito, 19.711 concorrentes ao cargo de vice-prefeito e 518.308 pessoas disputando uma vaga de vereador. Este ano, não haverá pleito no Distrito Federal nem em Fernando de Noronha.
Em decorrência da pandemia de covid-19, o horário de votação foi estendido e será realizado das 7h às 17h (horário local). O horário das 7h às 10h é preferencial para maiores de 60 anos. Os demais eleitores não serão proibidos de votar nesse horário, mas devem, se possível, comparecer a partir das 10h, respeitando a preferência.
Também em virtude da pandemia, o uso de máscaras é obrigatório. Sem ela, o eleitor não poderá votar. Caso seja necessário, o mesário pode pedir que o eleitor se afaste e abaixe a máscara para conferir a foto na identidade.
Entre os protocolos de segurança está a exigência do distanciamento mínimo de 1 metro. Não será permitido comer ou beber nada na fila de espera. A medida é para evitar que as pessoas tirem a máscara.
O TSE recomenda que os eleitores levem sua própria caneta para assinar presença no caderno de votação.
Proibições
No dia da votação, a legislação eleitoral proíbe a divulgação de qualquer espécie de propaganda de partidos políticos ou de seus candidatos. Também são vedados, até o término do horário de votação, com ou sem utilização de veículos: aglomeração de pessoas portando vestuário padronizado ou instrumentos de propaganda; caracterização de manifestação coletiva e/ou ruidosa; abordagem, aliciamento, utilização de métodos de persuasão ou convencimento; e distribuição de camisetas.
A legislação proíbe ainda: o uso de alto-falantes, amplificadores de som, comícios, carreatas e qualquer veículo com jingles; a arregimentação de eleitor ou a propaganda de boca de urna; o derrame de santinhos e outros impressos no local de votação ou nas vias próximas, ainda que realizado na véspera da eleição; e a publicação de novos conteúdos ou o impulsionamento de conteúdo na internet, podendo ser mantidos em funcionamento as aplicações e os conteúdos publicados anteriormente.
Resultados
Neste ano, o TSE disponibilizou dois aplicativos visando a garantir mais transparência ao processo eleitoral. Por meio do app Resultados, qualquer pessoa pode acompanhar e obter os resultados das eleições em sua cidade a partir dos votos já apurados. Além dos aplicativos, os resultados podem ser acessados pelo site do tribunal.
Outro aplicativo, o Boletim na Mão, disponibilizará uma cópia digital dos resultados das seções eleitorais, possibilitando que o eleitor seja uma espécie de fiscal das ações durante o pleito. De acordo com a Corte eleitoral, após o encerramento da votação, a urna imprime um relatório que contém o total de votos recebidos pelos candidatos e outras informações da seção. Esse relatório é chamado de Boletim de Urna (BU), cujo QRcode pode ser lido pelo aplicativo Boletim na Mão, que guardará a imagem no próprio dispositivo móvel.
Para fazer a leitura da imagem (QRcode) impressa no Boletim de Urna, não é preciso conexão com a internet. A conexão será exigida apenas no momento de visualizar o primeiro conteúdo do boletim lido. Pelo aplicativo, o cidadão pode obter cópia de quantos boletins queira, bastando que realize a captura do código impresso nos BUs das seções eleitorais.
Os dois aplicativos podem ser instalados gratuitamente em qualquer dispositivo móvel (smartphone ou tablet), basta acessar as lojas Google Play e App Store.