Justiça dá 15 dias para Prefeitura de Bayeux justificar contrato para melhoria da iluminação pública

A prefeita de Bayeux firmou contrato, com vigência de cinco anos, com parcelas mensais de R$ 321.043,78, totalizando R$ 19.262.086,80 no final.

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Sede do TCE-PB (Foto: reprodução)

A prefeita de Bayeux Luciene Andrade Gomes Martinho tem um prazo de 15 dias para justificar valores relativos ao contrato administrativo nº 0152/2022 firmado com o Consórcio IP BSB e destinado à execução de projetos básico e executivo “para melhor eficiência energética do parque de iluminação pública do município”. A decisão foi comunicada pelo conselheiro Fábio Nogueira à 1ª Câmara do Tribunal de Contas da Paraíba em reunião que aconteceu na manhã desta quinta-feira (18).

Com vigência de cinco anos, o contrato em questão contém parcelas mensais de R$ 321.043,78, totalizando R$ 19.262.086,80 no final. O mesmo contrato já obteve a aprovação com ressalvas da 1ª Câmara quando ocorreu o julgamento inicial do processo.

Porém, durante o acompanhamento da execução contratual, a auditoria do TCE detectou sobrepreço mensal da ordem de R$ 170.567,22 a ser confirmado, ou não, a depender da análise da justificativa da gestora de Bayeux, no prazo estabelecido, “sob pena da suspensão imediata das parcelas vicendas”, como decidiu o relator Fábio Nogueira.

Compõem a 1ª Câmara do Tribunal de Contas da Paraíba os conselheiros Fernando Catão (presidente), Fábio Nogueira, Antonio Gomes Vieira Filho e Renato Sérgio Santiago Melo (substituto). O Ministério Público de Contas esteve representado, excepcionalmente, pela procuradora Isabella Barbosa Marinho Falcão. A TV TCE-PB, canal no YouTube, exibe os julgamentos.

Com assessoria.

Luciene Gomes, prefeita de Bayeux
Luciene Gomes, prefeita de Bayeux



TCE-PB vai fiscalizar contratação irregular para equilibrar eleições

O presidente do Tribunal de Contas da Paraíba, conselheiro Nominando Diniz, afirmou, na manhã desta quarta-feira (10), que realizará nesta quinta-feira (11), uma reunião junto ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PB) para alinhar questões relacionadas às eleições em todo estado da Paraíba.

“Vamos discutir sobre o pleito deste ano para que o desequilíbrio seja o mínimo possível ou não aconteça. As medidas vedadas neste período, elas estão na lei eleitoral e na lei de responsabilidade fiscal, que é final de mandato. Porque reeleição também é final de mandato”, afirmou o conselheiro.

Segundo o conselheiro, o Tribunal de Contas vai trabalhar para o fim das contratações por excepcional interesse público, para Nominando, essas questões desequilibram o pleito. “Você duvida de que a contratação, fora de propósito, sem um fundamento, sem uma justificativa, não desequilibra uma eleição? Claro que desequilibra. E o Tribunal está se juntando ao Ministério Público Eleitoral para combater essa prática”, declarou.

Nominando também apontou que o Tribunal passará a fiscalizar as medidas eleitorais através de inteligência artificial. A partir deste ano, os sistemas estarão a disponibilidade dos servidores e da sociedade, por isso, essa fiscalização será cada vez maior.




TCE dá prazo para Estado e prefeituras apresentarem plano contra desertificação

O Tribunal de Contas do Estado aprovou, nessa quinta-feira (27), uma resolução, que concede prazo de 45 dias a secretarias de Estado e órgãos públicos para que encaminhem Planos de Ação voltados ao combate à desertificação no Estado.

A proposta de resolução foi apresentada pelo conselheiro Fernando Rodrigues Catão, que reiterou sua preocupação em relação ao processo de desertificação no território paraibano. Na decisão, os órgãos relacionados e as secretarias do Estado – que são responsáveis pela política estadual de combate à desertificação, assim como os 188 municípios inseridos na região do Semiárido – devem apresentar os respectivos planos de ação no prazo estabelecido pelo novo regramento.

Auditoria Operacional – Sob a relatoria do conselheiro Fernando Catão (proc. nº 20369/17), o TCE realizou Auditoria Operacional e examinou a política de desertificação e mitigação dos efeitos da seca no Estado e nos municípios, bem como, outras ações transversais, referentes à região do semiárido e ao Bioma caatinga, sob os aspectos ambiental, econômico, social e cultural. Com as conclusões do trabalho, foi editada, inicialmente, a Resolução RPL-TC nº 20/2023, que determinou a elaboração dos planos de ação.

Conforme consta no processo, estão relacionados – entre os órgãos responsáveis, a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade; Secretaria da Agricultura Familiar e Desenvolvimento do Semiárido e Secretaria do Planejamento, Orçamento e Gestão. Da mesma forma, a Superintendência de Administração do Meio Ambiente – Sudema e a Empresa Paraibana de Pesquisa, Extensão Rural e Regularização Fundiária, bem como, os 188 municípios inseridos no na região do Semiárido paraibano.

O conselheiro Fernando Catão destacou a importância dos planos de ação. Ele lembrou a última reunião de trabalho, realizada no dia 15 de março, oportunidade em que foram discutidos os objetivos do trabalho, mobilização e orientações na elaboração dos respectivos planos. Observou-se que o descumprimento da Resolução, sem justificativa, poderá ensejar aplicação da multa prevista no art. 56. IV, da Lei Orgânica do Tribunal.

O TCE realizou sua 2439ª sessão ordinária, que foi conduzida pelo conselheiro Fábio Túlio Nogueira, vice-presidente da Corte (no exercício da Presidência), em decorrência de viagem institucional do presidente, Nominando Diniz. Na formação do quorum estiveram presentes os conselheiros Arnóbio Alves Viana, André Carlo Torres Pontes e Antônio Gomes Vieira Filho. Também os substitutos, Oscar Mamede Santiago, Marcos Vinicius de Carvalho e Renato Sérgio Santiago Melo. O Ministério Público de Contas esteve representado pelo procurador geral Marcílio Toscano da Franca




Nominando Diniz promete divulgar, lista de agentes políticos impedidos de disputar eleições

Nominando Diniz informou que também está de olho nos acumuladores de cargos e que o TCE está apertando o cerco contra eles.

Nominando Diniz

Nominando Diniz, presidente do Tribunal de Contas da Paraíba (TCE-PB), prometeu divulgar, já nos próximos dias, a lista de agentes políticos que estão impedidos de disputar as Eleições 2024. Em entrevista ao programa Arapuan Verdade, o conselheiro que já tem os dados.

Nominando Diniz informou que também está de olho nos acumuladores de cargos e que o TCE está apertando o cerco contra eles. “Nós já temos tudo isso. Se você me procurar amanhã, eu lhe darei os números”, respondeu durante a entrevista.

O presidente do TCE informou, ainda, que o órgão vai editar uma resolução requerendo o cumprimento das regras. “Depois do Carnaval vamos editar uma resolução para ser cumprido”, falou.

Nominando Diniz de olho nos prefeitos que não atualizam Sagres

Nominando Diniz também tem feito alertas aos prefeitos paraibanos que têm escondido os dados da transparência pública e não atualizam a plataforma do Sistema de Acompanhamento da Gestão dos Recursos da Sociedade (Sagres). Na sessão dessa quarta-feira (31), o conselheiro avisou que os gestores podem ser multado.

Tem 64 prefeitos paraibanos que aproveitaram o recesso do TCE-PB para deixar de atualizar os dados públicos que devem constar no Sistema de Acompanhamento da Gestão dos Recursos da Sociedade (Sagres).  Tem prefeitura há 15 dias sem colocar as informações no sistema e estão sujeito a multas.

O TCE-PB também está investigando possíveis falsificações de matrículas de alunos no Ensino de Jovens e Adultos (EJA) e, consequentemente, desvios de recursos públicos por parte de prefeitos paraibanos. Pelo menos 31 cidades estão na mira da Corte de Contas por matricularem um percentual excessivo de pessoas no EJA, o que seria um indício de irregularidade.

www.reporteriedoferreira.com.br/Arapuan Verdfade




HPMGER tem contas de gestão do quadriênio 2019-2022 aprovadas pelo TCE-PB

O então Hospital da Polícia Militar General Edson Ramalho (HPMGER) teve suas contas de gestão deste vez do ano de 2022 aprovadas por unanimidade nesta quarta-feira (31) pelo Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB). As contas dos anos de 2019, 2020 e 2021 da unidade hospitalar também já tinham sido aprovadas. O Tribunal de Contas é o órgão responsável por fiscalizar o gerenciamento dos recursos por parte dos órgãos e entidades públicas.

Para o coronel Almeida Martins, ex diretor-geral do hospital, mais uma vez enfatizou o compromisso com uma gestão transparente e na prestação de uma assistência de qualidade aos usuários do SUS. “sempre pautamos nossas ações em vários princípios, como sempre o respeito aos recursos públicos, baseado em uma gestão eficiente e equilibrada financeiramente e ainda, na oferta de uma assistência em saúde que cada vez mais proativa, com aquisição de novos equipamentos e abertura de vários novos serviços, contribuindo, com isso, para o bem-estar de nossa população”.

O Hospital Edson Ramalho sempre contou com uma equipe de assessoria técnico-normativa e de licitações que se empenhava diariamente no objetivo de fazer com que a unidade hospitalar funcionasse de maneira organizada e adequada às legislações vigentes. Outro grande pilar que contribuiu para essa conquista por parte da gestão hospitalar do Edson Ramalho foi a realização dos pregões presenciais para a aquisição de bens e serviços.

A aprovação das contas deste quadriênio (2019 a 2022), sela o modelo eficiente, transparente e com integridade nos recursos públicos.

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Jornalista Luís Torres conquista aprovação de todas as contas no TCE

Por unamimidade, a Corte acompanhou o voto do conselheiro Fernando Catão, acatando recurso de revisão comprovando a prestação dos serviços das despesas da Secom.

 

Com isso, Luís Torres conquistou a aprovação de todas as contas de seu período de gestor à frente da Secretaria de Comunicação do Estado, que compreende os anos de 2014 a julho de 2019. ​(Foto: reprodução)

 

O Pleno do Tribunal de Contas do Estado (TCE-PB) aprovou na sessão desta quarta (18), as contas da Secretaria de Comunicação Institucional do Estado referentes ao exercício financeiro de 2016, de responsabilidade do ex-secretário, jornalista Luís Tôrres.

Por unamimidade, a Corte acompanhou o voto do conselheiro Fernando Catão, acatando recurso de revisão comprovando a prestação dos serviços das despesas da Secom.

Na quarta-feira anterior, o TCE havia aprovado recurso, igualmente por unanimidade, as contas de Luís Torres referentes ao ano 2018, atestando a regularidade da aplicação de todos os recursos da pasta. Ambas defesas foram feitas pela equipe do  escritório do advogado Jonshon Abrantes, encabeçadas por Rui Victor e Bruno Lopes.

Com isso, Luís Torres conquistou a aprovação de todas as contas de seu período de gestor à frente da Secretaria de Comunicação do Estado, que compreende os anos de 2014 a julho de 2019.




TCE-PB fecha cerco contra inchaço da folha por prefeituras em ano pré-eleitoral

Conselheiro Nominando Diniz, presidente do Tribunal de Contas do Estado (Foto: Albemar Santos/MaisPB)

O Tribunal de Contas do Estado (TCE) vai publicar nos próximos dias uma resolução normativa para contração de servidores por excepcional interesse público no Estado e nos municípios. A determinação acontece logo após prefeituras, como a de Campina Grande, anunciarem exoneração em massa de funcionários por falta de recursos.

O presidente da Corte, conselheiro Nominando Diniz, disse, em entrevista à MaisTV, canal de vídeo do Portal MaisPB, que a medida pretende coibir irregularidades e evitar a influência desse tipo de contratação no resultado das eleições municipais do próximo ano.

“Não são apenas as contratações por excepcional interesse, mas temos também as terceirizações com cooperativas, contratação de MEI, Pessoa Jurídica, ou empresas contratadas para gerir folha de pessoal. De fato é um trabalho muito importante que vai impactar. Não tenho dúvida que esse tipo de contratação decide um pleito eleitoral, principalmente em municípios”, explicou.

Diniz disse que, em caso de descumprimento da resolução, o gestor poderá responder por improbidade administrativa. “Todos terão que cumprir, tantos os municípios, quanto os estados. Quem não cumprir, estará descumprindo uma decisão do TCE e nós vamos informar ao Ministério Público”, adiantou.

 




Quase 200 prefeituras paraibanas sonegaram informações sobre recebimento de R$ 216 milhões em emendas PIX, revela relatório

Informação é do relatório consolidado do Processo de Acompanhamento da Gestão (PAG) divulgado nesta quarta-feira pelo Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB).

Imagem ilustrativa (Foto: Reprodução)

De 219 prefeituras da Paraíba que receberam emendas parlamentares especiais, conhecidas como ‘emendas PIX’, neste ano, 197 estão com evidências de irregularidades no registro dessas transferências. A informação é do relatório consolidado do Processo de Acompanhamento da Gestão (PAG) divulgado nesta quarta-feira (27) pelo Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB). O total de recursos dessas emendas foi de R$ 216.822.161,13.

Apenas os municípios de Coxixola, Pirpirituba, Santa Cecília e São João do Cariri não receberam recursos dessas emendas. O relatório possui informações disponibilizadas pela  Secretaria do Tesouro Nacional  (STN).

O TCE-PB alertou que as prefeituras citadas no relatório vão precisar corrigir as informações e, caso não façam, ficam sujeitas a imputação de responsabilidades.




TCE-PB estuda resolução para adequar contratações temporárias e vai acionar Ministério Público contra abusos nas Eleições 2024

O presidente do TCE-PB vai comunicar os fatos ao Ministério Público Eleitoral (MPE) para embasar eventuais ações judiciais contra abuso de poder político nas Eleições 2024.

Presidente do TCE-PB manifestou preocupação com o crescimento desse tipo de contratações nas administrações públicas. (Foto: Divulgação/TCE-PB)

 

O Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB) divulgou um balanço sobre as contratações temporárias nos municípios e no governo estadual. O presidente do TCE-PB, conselheiro Nominando Diniz Filho, manifestou preocupação da Corte de Contas com o elevado crescimento desse tipo de contratações nas administrações públicas paraibanas. Ele vai comunicar os fatos ao Ministério Público Eleitoral (MPE) para embasar eventuais ações judiciais contra abuso de poder político nas Eleições 2024.

O Tribunal de Contas do Estado vai regulamentar, por meio de resolução, a contratação temporária de servidores na administração pública do Estado e dos municípios, com base nos termos do artigo 37 da Constituição Federal e de decisões consolidadas pelo Supremo Tribunal Federal – STF, que já manifestou as hipóteses para que a contratação seja legítima, quais sejam, atender aos os requisitos de previsão dos cargos em lei, tempo determinado e necessidade temporária de interesse público excepcional.

O presidente da Corte observou que a Constituição é taxativa em seu artigo 37, inciso II, no entanto, o desrespeito a essas disposições têm motivado recomendações e alertas do Tribunal aos gestores, em alguns casos, até a reprovação das prestações de contas.

Esse é um problema, conforme enfatizou o presidente, que precisa ser enfrentado pelo Tribunal, que vai cobrar dos gestores o respeito aos dispositivos legais, apesar de se compreender que esses contratos temporários e irregulares representam um percentual muito grande, não só no Estado, mas também nos municípios, e vem de anos, razão pela qual, o TCE deverá conceder prazos por meio de pactos para ajustamento de conduta. Ele reiterou também que em muitos dos casos essas contratações interferem em processos eleitorais.

Números

Os dados recentes levantados pela Auditoria do TCE, somente em 2023, mostram que o número de contratados temporariamente pelo Estado passa de 27 mil, com destaque para as secretarias de Saúde (15.450) e Educação (10.364). Vale ressaltar que nesse montante estão os casos de verdadeiro excepcional interesse público, além de outros contratos que, porventura, podem ferir o artigo 37 da Constituição Federal, infringindo a regulamentação sugerida, e deverão ser reavaliados pelos gestores.

Da mesma forma, é preocupante também a situação dos municípios paraibanos. No ranking, pontuam-se aquelas prefeituras com mais de 1.000 servidores contratados sem concurso, levando-se em consideração a proporcionalidade, verifica-se que João Pessoa promoveu 14.503 contratos temporários. O quadro de efetivos chega a 9.242. Em Campina Grande estão registrados 9.412 servidores contratados por interesse público para um quadro de efetivos na casa de 6.486. O município de Bayeux registra 2.331 temporários e 1.209 no quadro de efetivos.

O levantamento mostra que a prefeitura de Cruz do Espírito Santo tem contratações de 251 servidores para o quadro de efetivos em 2023, enquanto que a folha de contratados, temporariamente, aponta o ingresso de 1.011 servidores. O município de Alhandra tem no registro 670 efetivos e 1.113 temporários. Segue Patos com 1.327 prestadores de serviços e 2.221 efetivos. A prefeitura de Pedras de Fogo contabiliza 1.015 servidores do quadro e 1.139 contratados excepcionalmente. Em Santa Rita o número de efetivos soma 2.599 servidores para 1.569 contratados por interesse público. Já Sapé registra 1.268 efetivados e 1.220 temporários.

O conselheiro disse que já é uma decisão pacífica na Corte de Contas a idéia de se editar uma resolução para regulamentar essa prática no âmbito do Tribunal, inclusive, caberá ao conselheiro Fernando Rodrigues Catão – que já vem fazendo um estudo e levantamentos sobre a matéria, propor a minuta que será apreciada pelos demais membros da Corte. Além do posicionamento dos tribunais superiores, em relação à matéria, o Tribunal de Justiça da Paraíba também tem apreciado, condenado gestores por improbidade e julgando irregulares inúmeras leis municipais sobre contratações temporárias.

Um dos itens de irregularidades que ensejam a reprovação de contas municipais é a falta de recolhimento das obrigações previdenciárias, conforme tem avaliado o conselheiro Fernando Catão, no entanto, essas prefeituras apresentam dados que mostram o crescimento dos contratados temporariamente, ou seja, o gestor deixar de pagar a Previdência – que é obrigatória, para fazer contratações temporárias, que muitas vezes têm o viés político. O conselheiro alerta que o TCE tem observado essas práticas e deverá levar em consideração nas analises das contas.

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Ministério Público investiga contratação irregular de cargos comissionados pela Câmara de Vereadores de Cabedelo

O Ministério Público abriu inquérito civil para investigar supostas irregularidades na contratação de pessoas para cargos comissionados e prestadores de serviço pela Câmara de vereadores de Cabedelo.

Câmara de vereadores de Cabedelo conta com 131 cargos comissionados. (Foto: Walla Santos)

 

O Ministério Público abriu inquérito civil para investigar supostas irregularidades na contratação de pessoas para cargos comissionados e prestadores de serviço pela Câmara de vereadores de Cabedelo.

O processo é coordenado pelo promotor de justiça Ronaldo José Guerra, sendo publicado na edição do diário oficial da instituição desta quinta-feira (21).

O órgão fiscalizador verificou a existência de um numero maior de cargos comissionados e prestadores de serviço superior ao de funcionários efetivos.

No sistema Sagres, do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB),  foi verificado 28 servidores efetivos, enquanto existem 131 cargos comissionados.

O Ministério Público investiga também a malversação de recursos públicos na Câmara de Vereadores de Cabedelo. De com o MPPB, existe fortes indícios que apontavam para apropriação indébita de valores.

O órgão fiscalizador já notificou a Câmara, a entidade recebeu um prazo para se manifestar sobre a denúncias.