Durval Ferreira propõe atualização da lei para ampliar jornada especial a servidores com deficiência



A Prefeitura de João Pessoa inicia nesta quinta-feira (27) o pagamento dos salários dos servidores públicos municipais referentes ao mês de março. O calendário segue até sexta-feira (28) e contempla aposentados, pensionistas, servidores efetivos, comissionados e prestadores de serviço. Os salários estão sendo pagos dentro do mês trabalhado.
Quinta-feira (27): aposentados e pensionistas do Instituto de Previdência do Município (IPM)
Sexta-feira (28): servidores da ativa (efetivos, comissionados e prestadores de serviço)
O pagamento dos servidores estaduais referente ao mês de fevereiro começa nesta quinta-feira (27), quando recebem aposentados e pensionistas; e segue na sexta-feira (28), com o pagamento dos servidores da ativa. Serão injetados R$ 783.629.246,49 na economia paraibana, valor esse que inclui os reajustes anunciados pelo governo em janeiro.
A Secretaria de Estado da Administração ressalta que o reajuste salarial linear de 5% será pago nesta folha de fevereiro com o adicional retroativo de 1º de janeiro, ou seja, os servidores receberão seus salários atualizados em fevereiro, com o adicional da diferença relativa ao mês de janeiro, quando o reajuste entrou em vigor.
Calendário
27/02 – pagamento do salário de fevereiro dos servidores aposentados, pensionistas e reformados
28/02 – pagamento do salário de fevereiro dos servidores da ativa das administrações direta e indireta
A Prefeitura de João Pessoa paga os salários dos servidores públicos municipais referentes a este mês de fevereiro nesta quinta (27) e sexta-feira (28). O calendário de pagamentos já foi definido pelas secretarias de Administração (Sead) e de Finanças (Sefin) e acontece dentro do mês trabalhado, conforme a política de valorização dos servidores da gestão do prefeito Cícero Lucena.
De acordo com a equipe econômica da gestão municipal, o pagamento acontece nesta quinta-feira (27) para os servidores aposentados e pensionistas do Instituto de Previdência do Município (IPM). Já na sexta-feira (28), recebem seus proventos os servidores da ativa, entre efetivos, comissionados e prestadores de serviço.
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A Secretaria de Estado da Saúde (SES) iniciou o processo de adequação à Lei nº. 13.272/24, implementando o Incentivo de Desempenho e o Incentivo de Atividades Especiais para servidores das Unidades Assistenciais e Administrativas do SUS. A medida beneficia mais de 9 mil servidores da SES, que já receberão os incentivos financeiros a partir de novembro.
Além da implementação dos incentivos, a SES divulgou um aumento nos valores dos plantões SUS, conforme a Lei nº. 13.273/24. O secretário de Estado da Saúde, Arimatheus Reis, destacou que essa ação visa beneficiar todas as categorias, incluindo desde o pessoal administrativo até os médicos plantonistas. “Os valores dos plantões passarão de R$ 180 para até R$ 320, dependendo do nível e da categoria, podendo atingir até R$ 1.600 em plantões de finais de semana”, afirmou o secretário.
Reis ressaltou que essas medidas seguem as normatizações estaduais assinadas neste ano, garantindo o cumprimento das leis e o fortalecimento dos serviços de saúde. “Tudo entra em conformidade com as normatizações do governo, para valorizar a produção em cada unidade de saúde”, explicou. A readequação será feita de forma gradual, iniciando este mês com as unidades de assistência da rede estadual e, no próximo mês, beneficiando também os servidores da área administrativa.

Nominando Diniz, presidente do TCE-PB
O presidente do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB), Nominando Diniz, afirmou que prefeitos paraibanos que contratem servidores acima do limite permitido não vão ter vida fácil. A fala foi dada durante entrevista, nesta terça-feira (15), ao programa Arapuan Verdade, da Arapuan FM.
Nominando explicou que o TCE-PB vem fiscalizando os municípios e disponibilizou para a população uma ferramenta que mostra dados de contratações. A intenção é facilitar que a informação sobre servidores contratados nas prefeituras esteja clara para os paraibanos.
“”Todo poder e órgão tem uma função, competência e atribuição. No TCE é controle externo. No MPPB é controle externo e fiscal da lei. No Judiciário é julgar. No Executivo é executar. A Justiça Eleitoral é acompanhar e julgar o resultado das eleições. Cada um tem sua parte, o Tribunal fez a dele e disponibilizou para a sociedade. Editamos uma resolução que quem não cumprir não vai ter vida fácil. É minha função, competência e atribuição. Não posso responder pelo que a Constituição não me autoriza”, contou o presidente do TCE-PB
Como citado por Nominando Diniz, no site do TCE-PB a população pode acompanhar, por município, a quantidade de servidores contratados, de microempreendedores contratados e outras informações.
Para isso, basta acessar o endereço tce.pb.gov.br, indo até a aba Contratações de Pessoal (passo um, abaixo), quase no fim da página. Em seguida, basta clicar em alguma parte do organograma (passo dois, abaixo) e, na próxima página, selecionar um município (passo três, abaixo).

O pagamento do funcionalismo público estadual referente ao mês de setembro será efetuado na próxima sexta-feira (27) e segunda-feira (30). No primeiro dia, recebem os aposentados e pensionistas e, no segundo dia, os servidores da ativa das administrações direta e indireta.
O anúncio foi feito pelo governador João Azevêdo nesta segunda-feira (23) no programa semanal Conversa com o Governador, transmitido em cadeia estadual pela Rádio Tabajara.
“Mais uma vez, estamos pagando os salários dentro do mês trabalhado, injetando recursos na economia, gerando emprego, renda, movimentação no comércio, fazendo com que o varejo também siga se destacando”, comentou o chefe do Executivo estadual.
Calendário de pagamento:
27/09 – aposentados e pensionistas
30/09 – servidores da ativa das administrações direta e indireta

A investigação da Polícia Federal mostra que o governo de Jair Bolsonaro (PL) mobilizou pelo menos 15 servidores nos últimos dias de seu mandato para tentar liberar as joias presenteadas pela Arábia Saudita e retidas na alfândega do aeroporto de Guarulhos.
O relatório do inquérito sobre as joias indica que, em duas semanas, foram acionados sete altos funcionários da Receita Federal, quatro ajudantes de ordens da Presidência, três membros do Gabinete Adjunto de Documentação Histórica da Presidência e um funcionário da Secretaria-Geral da Presidência.
Na época, o chefe da Receita deu a seguinte ordem a um subordinado: “Bota todo mundo para trabalhar para a gente”.
Segundo os investigadores, houve “uma operação, até certo ponto desesperada, para tentar subtrair as joias femininas retidas pela Receita Federal, em tempo hábil a despachá-las no avião presidencial, que decolaria no dia 30 de dezembro de 2022, com destino aos Estados Unidos”. As informações são da Folha de São Paulo.
O governo de Jair Bolsonaro mobilizou um esforço coordenado para liberar joias retidas no aeroporto de Guarulhos. A operação começou em 14 de dezembro de 2022, após o ex-mandatário ser informado do caso pelo então chefe da Receita Federal, Julio Cesar Vieira Gomes.
Vieira Gomes relatou à Polícia Federal que foi a primeira vez que ele teve conhecimento do assunto. Ele imediatamente discutiu o tema com sua chefe de gabinete, que encaminhou um email ao subsecretário de Administração Aduaneira para obter detalhes sobre as joias.
A demanda foi repassada à Superintendência Regional da Receita Federal da 8ª Região Fiscal em São Paulo, onde foi informado que as joias haviam sido perdidas devido à importação irregular e ao não cumprimento dos prazos de defesa.
Após o telefonema de Bolsonaro em 27 de dezembro, o tenente-coronel Mauro Cid da Ajudância de Ordens da Presidência ligou para discutir as medidas necessárias para incorporar as joias ao acervo da Presidência. Cid então contatou o Gabinete Adjunto de Documentação Histórica da Presidência, buscando formalizar a incorporação das joias ao acervo presidencial.
Apesar dos esforços, o pedido de incorporação foi negado pelo chefe do Gabinete Adjunto de Documentação Histórica, que não tinha autoridade para fazer tal solicitação. Cid pediu que essa informação fosse repassada diretamente a Bolsonaro.
A operação continuou no dia seguinte, quando Vieira Gomes instruiu a confecção de um ofício para formalizar o pedido de liberação das joias. Ele solicitou urgência na execução, indicando que o documento deveria ser finalizado até o final do dia seguinte.
Durante esse processo, foram envolvidos o subsecretário-geral da Receita e o superintendente-adjunto da 8ª Região Fiscal. No entanto, houve ressalvas em relação à urgência da operação, considerando possíveis repercussões negativas para a imagem da instituição.
“Bota todo mundo para trabalhar para a gente de forma que a gente consiga cumprir isso daí e disponibilize isso amanhã às cinco da tarde”, disse Vieira Gomes em um áudio ao superintendente da 8ª Região
A Polícia Federal descreveu a ação como uma tentativa de “legalizar” as joias antes mesmo de sua liberação. Houve até uma solicitação de informações sobre o cadastro das joias por uma secretária da Ajudância de Ordens da Presidência ao Gabinete Adjunto de Documentação Histórica.
A tentativa final incluiu a participação de dois ajudantes de ordens de Bolsonaro, um dos quais viajou de avião da Força Aérea Brasileira até Guarulhos para entregar as joias. No entanto, os servidores da Receita recusaram a liberação das joias.
Durante uma viagem em outubro de 2021 do então ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, à Arábia Saudita, o governo Bolsonaro recebeu um conjunto de itens luxuosos da marca suíça Chopard, contendo uma caneta, um anel, um par de abotoaduras, um rosário islâmico conhecido como “masbaha” e um relógio.
Segundo a Polícia Federal, esses objetos de alto valor foram deliberadamente omitidos dos registros públicos e posteriormente vendidos, visando beneficiar o ex-presidente. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu autorização para a quebra do sigilo fiscal e bancário do presidente e de sua esposa, Michelle Bolsonaro.
Durante as investigações sobre essas joias, a PF solicitou a quebra de sigilo do casal. Moraes declarou existirem “fortes indícios de desvios de bens de elevado valor patrimonial” relacionados às joias negociadas pelo círculo próximo do ex-presidente.
Para a Polícia Federal, o Bolsonaro se aproveitou da estrutura do governo federal para desviar presentes de alto valor dados a ele por autoridades estrangeiras.
No dia 4 de julho, Bolsonaro foi indiciado, no inquérito sobre a venda ilegal de joias no exterior , por associação criminosa, lavagem de dinheiro e apropriação de bens públicos. O ex-chefe do Executivo nega ter cometido todas as irregularidades.
Vieira Gomes, Marcelo Vieira e Mauro Cid também foram indiciados.
A defesa de Vieira Gomes afirmou não ter tido acesso ao relatório da PF.
“Foi com enorme surpresa e perplexidade que tomamos conhecimento, pela imprensa, do indiciamento. Temos convicção de que a inocência dele será reconhecida pelos órgãos competentes”, disse o advogado de Vieira.
O advogado de Marcelo Vieira disse que o indiciamento é resultado “de uma desmedida tentativa de perseguição a outras pessoas” e que as atividades de seu cliente no Gabinete Adjunto de Documentação Histórica “foram realizadas no sentido de manter total zelo e cuidado” com bens públicos.
A defesa de Bolsonaro afirma que o inquérito é “insólito” e que o ex-mandatário “em momento algum pretendeu se locupletar ou ter para si bens que pudessem de qualquer forma, serem havidos como públicos”.
