Rei Charles III e Rainha Camilla passam por constrangimento durante discurso em cerimônia

No discurso de abertura do Parlamento, o rei apresentou o plano do novo governo do Partido Trabalhista

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Rei Charles III e Rainha Camilla
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Rei Charles III e Rainha Camilla

Após chegar ao Palácio de Westminster em uma carruagem real com a Cavalaria da Guarda, o Rei Charles III, que estava prestes a apresentar o novo plano do governo do Partido Trabalhista, apareceu em regalia real completa, incluindo o Manto de Estado e a Coroa Imperial do Estado, repleta de diamantes.

A sala estava completamente silenciosa quando o monarca chegou ao lado da Rainha Camilla. Quando o rei e a rainha se dirigiram aos tronos, a Câmara dos Lordes estava ‘ensurdecedora’, até que um celular começou a tocar logo após o rei se sentar. O toque atraiu as atenções e não passou despercebido pelos fãs da realeza, que acharam extremamente inapropriada a cena constrangedora.

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Rei Charles III e Camila, rainha consorte do Reino Unido Reprodução/X/@RoyalFamily

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Rei Charles III Reprodução: Flipar

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O celular foi rapidamente silenciado e a cerimônia continuou. Em parte do seu discurso, escrito pelo primeiro-ministro Keir Starmer, o Rei Charles leu: “Será apresentada uma legislação para ajudar o país a alcançar a independência energética e desbloquear investimentos em infraestrutura de energia. Será introduzido um projeto de lei para apoiar a produção de combustível de aviação sustentável [Projeto de Lei do Mecanismo de Suporte à Receita de Combustível de Aviação Sustentável]”.

Esta não é a primeira vez que um telefone toca na Câmara dos Lordes, causando constrangimento. Em 2023, o colega trabalhista Lord Woodley pediu desculpas depois que seu telefone começou a tocar o tema do filme ‘Missão Impossível’ justamente quando o então ministro do meio ambiente, Lord Douglas Miller, estava prestes a discursar.




Nesta Segunda-feira, 19 de Abril 2021: Rei Roberto Carlos completar 80 anos

Roberto Carlos - Foto: Divulgação
Roberto Carlos – Foto: Divulgação

Cantor e compositor que, há 55 anos, emergiu como líder do primeiro movimento mercadológico da música popular no Brasil, a Jovem Guarda, Roberto Carlos construiu verdadeiro reinado frente ao público jovem que paralisava em frente à TV para acompanhar as jovens tardes de domingo comandadas pelo artista ao lado dos amigos de fé Erasmo Carlos e Wanderléa.

Prestes a completar 80 anos de idade em abril deste 2021, Roberto Carlos se reinventou frente ao desgaste da fórmula do rock juvenil que marcou a década de 1960, e construiu reinado inabalável como o principal cantor romântico do país ao longo das décadas de 1970 e 1980, sem jamais ter o trono ameaçado.

Com passagens biográficas que ajudaram a nortear os rumos de sua carreira – o acidente na infância, que o obrigou a amputar parte da perna direita, a deficiência visual do filho, Duda Braga, a morte de sua então esposa, Maria Rita, entre outras -, seria surpreendente atestar que a vida do cantor ainda não foi mote de inspiração para a produção de musical biográfico como os colegas que, desde meados dos anos 2000, tem dramaturgos e produtores debruçados sobre suas histórias, entre eles Elis Regina (1945-1982), Tim Maia (1942-1998), Rita Lee e até Ayrton Senna (1960-1994). Mas, ao se tratar se Roberto Carlos, surpresa nenhuma.

O rei se notabilizou ao longo das décadas como figura controladora, de total posse de sua obra e imagem sem jamais abrir mão deste poder.

O autor é um dos poucos artistas brasileiros a ter controle quase que total da obra que compôs e gravou ao longo de 60 anos de trajetória artística, além, claro, de todos os segredos que rondam sua vida particular e, em alguns casos, pública. Sem se expor em entrevistas, Roberto Carlos se tornou personalidade a ser desvendada por biógrafos que quisessem se aventurar em guerras legais com o compositor.

O caso mais icônico, do jornalista e biógrafo Paulo César de Araújo e seu livro Roberto Carlos em Detalhes (2006), talvez tenha servido como uma espécie de aviso para possíveis aventureiros que queiram desvendar a vida e a obra do rei, mesmo que em musicais superficiais focados mais no resultado fácil das bilheterias do que essencialmente nos mistérios que cercam a figura do artista.

A guerra que travou na segunda metade dos anos 2000 contra as biografias não autorizadas – levando a melhor contra o livro de Araújo, até hoje ítem de colecionador, proibido de ser comercializado no mercado literário – também serviu como exemplo da força do cantor no meio legal, ainda que, no fim das contas, tenha levado a pior, com a autorização da publicação de outras biografias não autorizadas, que não a escrita pelo jornalista baiano.

É, portanto, sintomático que Roberto Carlos chegue aos 80 anos de idade sem ter sua vida celebrada nos palcos dos grandes teatros do eixo Rio-São Paulo, mas é inexplicável que sua obra não tenha ainda adornado a história inédita de um musical no estilo jukebox. Sendo Roberto Carlos um dos compositores mais populares da música brasileira, é inegável que ter sua obra associada a um espetáculo é sedutor golpe de marketing teatral.

A dupla de diretores Charles Möeller e Claudio Botelho até acenou para a possibilidade em meados de 2009, quando Roberto celebrou 50 anos de trajetória artística. Intitulado Aquela Canção do Roberto, o espetáculo estrearia em 2011 como parte das comemorações dos 70 anos de idade do compositor, mas nunca saiu do papel por problemas com patrocinadores e com o próprio autor, arredio a projetos de revisões de sua obra.

Que pesem espetáculos que usavam de algumas canções específicas compostas pelo artista ao lado de Erasmo Carlos, ainda não houve no cenário teatral nacional um espetáculo que prestasse tributo ao repertório irretocável e – hoje, sabe-se – atemporal de Roberto Carlos.Portanto, aos 80 anos de idade, não se deve esperar que o autor ganhe grandes homenagens dentro do setor teatral, mesmo que existam projetos e desejos de ter em cena muito mais que a vida secreta de Roberto Carlos, mas sua obra monumental, sinônimo de blockbuster instantâneo nas plateias de todo o Brasil.

www.reporteriedoferreira.com.br   Por Bruno Cavalcanti




COM PELÉ Por Gilvan de Brito

COM PELÉ Por Gilvan de Brito

Eu não apenas vi Pelé jogar várias vezes, Eu o entrevistei antes de um jogo da seleção do Brasil contra a seleção pernambucana, em 1969, no estádio da Ilha do Retiro, num domingo chuvoso, em Recife. O Brasil ganhou de 6 x 1 e Pelé fez um gol. Eu fazia parte da equipe de esportes da rádio Tabajara.

Vi ainda Pelé receber o título de Cidadão de João Pessoa, aprovado pela Câmara Municipal, de autoria do vereador Derivaldo Mendonça, entregue pelo então governador João Agripino, no palácio da Redenção.

Nesta mesma noite Pelé jogou em João Pessoa e marcou o gol 999, de sua carreira, contra o Botafogo, gol que depois se verificou que foi o verdadeiro milésimo gol, uma vez que a contagem oficial deixou de computar um jogo em que Pelé marcou um gol atuando pela seleção do Exército, no tempo em que ele servia às armas.

www.reporteriedoferreira.com.br Por Gilvan de Brito- Jornalista,advogoado e escritor




Charles III é proclamado soberano do Reino Unido em cerimônia nesse sábado,10

Foto: Reuters

Em cerimônia realizada neste sábado (10), no Palácio de St. James, em Londres, o rei Charles III foi proclamado oficialmente soberano do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte. Participaram da solenidade a primeira-ministra britânica Liz Truss, seis ex-primeiros-ministros – Boris Johnson, Theresa May, David Cameron, Gordon Brown, Tony Blair e John Major –, bispos e políticos. A rainha consorte, Camilla, e o filho mais velho do soberano, William, também estavam no palácio.

Na solenidade de proclamação, que foi filmada pela primeira vez, o rei Charles III emitiu declaração pessoal, na qual agradeceu as manifestações de simpatia, afeto e apoio recebidas por ele e seus irmãos pela da perda da mãe. Na mensagem, o novo soberano destaca que a solidariedade recebida pela família não é apenas do Reino Unido, mas do mundo inteiro.

Ao assinar o juramento pelo qual se tornou rei, Charles III comprometeu-se a “seguir o exemplo inspirador” da sua mãe e manifestou-se consciente dos deveres e da “pesada responsabilidade” da monarquia.

Do lado de fora do palácio, e ao ritmo de trombetas, uma multidão, que se reuniu para acompanhar de perto a cerimônia de proclamação do novo monarca britânico,cantou God Save the King (Deus Salve o Rei), o hino que pela primeira vez, em 70 anos, tem a palavra “rei” em vez de “rainha” em suas estrofes.

Por outro lado, tiros foram disparados no Hyde Park e na Torre de Londres, dois lugares emblemáticos da capital britânica, enquanto a proclamação era lida.

O reinado de Elizabeth II, que morreu na quinta-feira (8), durou sete décadas. O funeral da soberana deve ser realizado no dia 19 deste mês.

Agência Brasil




Caixão com corpo de Elizabeth II chega a palácio em Edimburgo

Corpo da rainha ficará no palácio de Holyroodhouse até segunda-feira, quando cortejo fúnebre continua; funeral será dia 19

Homenagens à rainha no Castelo de Windsor
Reprodução: Twitter / @Cantess61

Homenagens à rainha no Castelo de Windsor

O cortejo fúnebre da rainha Elizabeth II chegou a Holyroodhouse, em Edimburgo, neste domingo (11), após mais de seis horas de viagem pela Escócia. Mais cedo, o cortejo havia deixado o castelo escocês de Balmoral. A viagem deste domingo dá início a uma jornada que terminará com seu funeral de Estado no dia 19 de setembro .

O palácio de Holyroodhouse foi fundado em 1128 e é residência oficial da família real na Escócia. O corpo de Elizabeth II ficará na Sala do Trono até a tarde de segunda-feira (12). Depois, o cortejo segue para a Catedral de St. Giles, também em Edimburgo.

Milhares de pessoas acompanharam a comitiva pelos 200 km que separam a propriedade real onde Elizabeth II morreu da capital escocesa. O trajeto pela costa foi demorado pois a viagem é feita em velocidade baixa e faz paradas em cidades e vilarejos pelo caminho, como Aberdeen e Dundee.

O caixão de carvalho está enrolado no estandarte real para a Escócia — a bandeira oficial da Coroa na província —, e é adornado com buquês de ervilhas de cheiro, uma das flores favoritas da monarca. Há também uma sacolinha de plástico com um sanduíche de marmelada, notoriamente apreciado por Elizabeth II, com um recado: “um sanduíche de marmelada para sua jornada, senhora”.

Escoltada por uma motocicleta, a comitiva de sete carros carregou também a única filha mulher de Elizabeth II, a princesa Anne, que está acompanhada de seu marido, Timothy Lawrence.

A cidade se blindou para receber o corpo de Elizabeth II, montando um forte esquema de segurança e fechando ruas para garantir que o cortejo “se desenrole com segurança e dignidade”. O acesso do público a Holyroodhouse foi fechado, e o funcionamento de monumentos e prédios públicos oficiais, inclusive o Parlamento, está interrompido desde sexta-feira (9).

Os preparativos antecipam também as cerimônias de segunda-feira, quando o corpo deixará o palácio onde pernoitará em uma procissão até a catedral de Saint Giles, a cerca de 1 km de distância. O caminho será percorrido a pé pelo rei Charles III e outros parentes a partir de 14h35 (10h35 no Brasil), antes de uma cerimônia para a família às 19h20 (15h20 no Brasil).

Nas 24 horas seguintes, haverá o que os britânicos chamam de vigília dos príncipes: haverá constantemente um parente com a monarca. Pela primeira vez, o caixão poderá também receber a visita da população, e a expectativa é que milhares façam fila para prestar suas homenagens.

Às 17h (13h no Brasil) de terça-feira (13), o cortejo deve ser levado para o aeroporto de Edimburgo, onde será transportado em um avião da Força Aérea britânica para Londres. O corpo da rainha será acompanhado no traslado de 55 minutos pela princesa Anne.

Ao chegar na capital britânica, irá direto para o Palácio de Buckingham, onde será recebido pela guarda de honra da Guarda do Rei e levado para um salão circular com amplas janelas e colunas de mármore. Às 14h22 de quarta (10h22 no Brasil), o corpo sairá novamente em procissão, desta vez até o Parlamento. Será a segunda vez em três dias que a família caminhará atrás do caixão.

O corpo permanecerá em Westminster, a sede do Legislativo, por quatro dias, onde poderá novamente ser visitado pela população. Sairá de lá apenas na segunda-feira, dia 19, quando acontecerá o velório na Abadia de Westminster, no centro de Londres — o primeiro funeral de Estado desde o realizado em 1965 para o ex-primeiro-ministro Winston Churchill.

A expectativa é que centenas de autoridades e chefes de governo viajem à capital britânica para a cerimônia. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, já disse que irá ao Reino Unido. O presidente Jair Bolsonaro, segundo informações levantadas pelo GLOBO, também estuda fazer a viagem.

Na noite do dia 19 haverá uma cerimônia particular para os parentes da monarca, antes de seu enterro na capela memorial rei George VI, no Palácio de Windsor.

O novo rei, enquanto isso, também tem atribuições oficiais um dia após ser oficialmente proclamado rei. Charles III tornou-se chefe de governo imediatamente após a morte de sua mãe, mas foi confirmado em uma cerimônia altamente coreografada no domingo. A cerimônia de coroação ainda não tem data prevista, mas deve levar alguns meses.

 

Proclamações similares às de sábado, que anunciam o início do novo reinado com vocabulário em desuso que remetem às fundações do Estado britânico moderno, continuam a ser lidos no país neste domingo. Em Edimburgo, a cerimônia começou de manhã com trompetes, tiros de canhão e membros da Companhia Real de Arqueiros, guarda da monarquia na Escócia, que usa penas em suas boinas.

Cerimônias de proclamação também ocorreram em outros países da Comunidade Britânica, como a Austrália e a Nova Zelândia. As repercussões políticas da transição de reinado, contudo, começam a surgir.

No poder desde maio, o premier australiano, Anthony Albanese, prometeu que não realizará um referendo que havia prometido para o país se tornar uma República — ele já disse em várias ocasiões ser favorável à mudança. Já a caribenha Antigua e Barbuda promete fazer a votação em até três anos.

Na Irlanda do Norte, a presidente do partido nacionalista Sinn Féin, Mary Lou McDonald, já disse que a legenda, a maior do Parlamento da província, não participará das cerimônias de proclamação. Apesar de reconhecerem “o papel muito positivo da rainha” na reconciliação das Irlandas, disse ela, os eventos para Charles III são “para aqueles cuja aliança política é com a Coroa britânica”.

Na própria Escócia, cabe ver se a morte da monarca vai impactar de alguma forma o sentimento pró-independência: em junho, a premier Nicola Sturgeon reativou a campanha por um novo referendo, defendendo que o país estaria melhor separado de Edimburgo.

A turnê de Charles III e da nova rainha consorte, Camilla, pelas quatro províncias britânicas nos próximos dias, portanto, é uma etapa importante para que o novo e impopular monarca comece a conquistar os britânicos — algo que deve acontecer ao menos enquanto o luto oficial predominar. É também uma oportunidade para que Charles comece a desvincular a imagem da monarquia da de Elizabeth II, após sete décadas entremeadas.

Downing Street, o governo do Reino Unido, confirmou que a primeira-ministra, Liz Truss, acompanhará a turnê real. A premier foi empossada na terça-feira, substituindo Boris Johnson, transição de poder que foi um dos últimos atos de Elizabeth II como rainha.

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*(com informações de agências internacionais)

www.reporteriedoferreira.com.br /Por

Agência O Globo




Charles III: príncipe que esperou uma vida para ser rei 

Antes tarde do que nunca! Charles passou os 70 anos do reinado da monarca, a rainha Elizabeth II (sua mãe), para, enfim, assumir a coroa britânica. Até ontem, ele foi o herdeiro do trono britânico que mais esperou para assumi-lo. Ele é, também, o herdeiro mais velho a iniciar um reinado, aos 73 anos, passando a ser chamado de rei Charles III.

Após a coroação, o rei Charles III terá um grande desafio: conquistar a mesma popularidade da mãe, que por sete décadas se afirmou como um símbolo de estabilidade e unidade, ajudando a manter a instituição da monarquia sem muitos questionamentos.

A tarefa não será fácil!

Pesquisa divulgada no primeiro semestre deste ano apontou que 75% dos britânicos avaliavam positivamente Elizabeth. A porcentagem foi de 42% para Charles, mais baixa que a do seu filho William, que aparece com 66%.

A propósito, há muito já se fala na Inglaterra que Charles, após a morte da rainha, deveria renunciar ao cargo de rei, passando assim o trono pra o filho William.

Futuro

Haverá o funeral da rainha Elizabeth II, seguida dos preparativos para a coração. Depois, Charles III iniciará, de fato, o seu reinado.

A popularidade a conquistar dependerá muito de suas ações, da reação do público à coroação, de como o próprio Charles se comportará, e do apoio que o governo lhe der, segundo avalia especialistas em assuntos da monarquia britânica.

Charles teve bastante tempo para se acostumar aos compromisso oficiais da realeza. Nos últimos anos, devido à saúde debilitada da rainha Elizabeth II, ele já vinha assumindo várias funções protocolares da mãe.

Nessa nova e nobre missão, terá o apoio da esposa, Camilla Parker  – Duquesa da Cornualha -, que passa a receber o título de rainha consorte.

Eu vi a Rainha

Em junho de 2005, tive a oportunidade de ver a rainha Elizabeth II, por ocasião das festividades alusivas ao seu aniversário.