Abel Ferreira comemora virada heróica: ‘vitória do todos somos um’

Na altitude, o Verdão buscou uma virada histórica diante do Independiente Del Valle no Equador. Os gols da equipe brasileira foram marcados por Endrick, Lázaro e Luis Guilherme.

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Abel Ferreira comemora virada heróica: ‘vitória do todos somos um’
FOTO: Cesar Greco/Palmeiras

Abel Ferreira comemora virada heróica: ‘vitória do todos somos um’

O treinador Abel Ferreira concedeu entrevista coletiva após a virada épica do Palmeiras sobre o Independiente Del Valle, por 3 a 2, no Equador, pela terceira rodada da fase de grupos da Libertadores.

Abel comemorou a vitória, distribuiu os créditos do resultado, falou sobre a dificuldade para definir os 11 iniciais e comentou o sofrimento imposto pelo clima e pelo adversário no primeiro tempo do confronto.

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-É um time que só deixa de lutar quando termina. Fico muito feliz, foi uma vitória de todos somos um, do Núcleo de Saúde e Performance, da psicóloga, dos nossos nutricionistas, da presidente, que não deixa que nada nos falte e disse isso aos jogadores. Ficamos em um hotel extraordinário, temos tudo do bom e melhor. O clube nos proporciona isso, temos de ir para o campo e todos juntos nos esforçar pelo resultado. Agradecer ao Barros, foi uma vitória do time da virada, do time do amor. Orgulho muito grande poder estar junto deste grupo e viver estas emoções. Não é a primeira vez, mas dificilmente vou viver isto em outro lado-, afirmou Abel Ferreira.

-Foi difícil escolher o 11 hoje, desde que estou no Palmeiras foi a vez que mais tive dificuldade para escalar de início, mas disse aos que entraram, que representassem os que tinham vontade de jogar. No primeiro tempo, foi muito duro para nós, a capacidade de nos adaptar ao clima foi dura em 30 minutos. O Weverton caiu e fizemos um ajuste, mas o verdadeiro ajuste foi no intervalo, em que o gol nos colocou a discutir o jogo. Entraram muito melhor no segundo tempo, na minha opinião pela capacidade de se adaptarem ao clima-, disse o treinador português.

-Parabéns ao Del Valle, os primeiros 35 minutos nos colocou nas cordas, não fez o KO, mas em determinado pensei que sofreríamos um. Soubemos esperar e no 12º round, demos um nocaute no adversário, estamos de parabéns-, completou Abel Ferreira.




Presidente da ALPB diz que vai acionar Conselho de Ética contra deputado cabo Gilberto

Adriano Galdino e Cabo Gilberto – (Foto: Montagem)

O presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), Adriano Galdino, durante sessão que marcou a volta dos trabalhos na Casa de Epitácio Pessoa nesta terça-feira (3), afirmou que as agressões verbais sofridas pelo deputado Cabo Gilberto (PSL) vão parar no Conselho de Ética.

“Só me cabem dois caminhos, e eu irei seguir os dois. O campo da Justiça, para reparo de danos, como também irei solicitar ao Conselho de Ética da Casa para se pronunciar sobre esse tema”, afirmou Adriano que foi chamado, de forma reiterada, de ditador, covarde, mentiroso e autoritário pelo companheiro de bancada.

O que diz Cabo Gilberto
Ainda durante a sessão, o deputado Cabo Gilberto pediu direito de resposta e afirmou que apenas respondeu a agressões contra ele.

“Eu não tenho nada de pessoal contra vossa excelência, que fique claro, eu respondi aos ataques. O senhor me chamou por diversas vezes de analfabeto funcional, porque sou cabo da Polícia Militar, me chamou de imbecil, me destratou, cortou meu microfone e não respeitou meu direito de fala. Apenas respondi. Toda ação gera uma reação”, explicou.




Crítico durante a campanha eleitoral, Bolsonaro agora diz: “Sou do Centrão”

Presidente defende indicação de Ciro Nogueira ao ministério da Casa Civil e declarou que acha o termo “centrão” pejorativo

Crítico do 'Centrão' durante a campanha eleitoral, Bolsonaro agora diz:
Reprodução/Youtube

Crítico do ‘Centrão’ durante a campanha eleitoral, Bolsonaro agora diz: “Sou do Centrão”

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) concedeu uma entrevista à Rádio Banda B, de Curitiba-PR, na manhã desta quinta-feira (22) e defendeu a indicação do senador Ciro Nogueira para o ministério da Casa Civil . Durante a sua fala, Bolsonaro foi enfático: “Eu sou do Centrão”.

“Centrão é um nome pejorativo. Eu sou do Centrão . Fu fui do PP metade do meu tempo, fui do PTB, fui do então PFL. No passado, integrei siglas que foram extintas, como PRB, PPB. O PP, lá atrás, foi extinto. Depois, nasceu novamente da fusão do PDS com o PPB, se não me engano”, declarou o presidente.

Crítico ferrenho do grupo durante as campanhas eleitorais de 2018, Bolsonaro aproveitou a entrevista para ressaltar que não há governabilidade sem a negociação com o “Centrão”.

“Nós temos 513 parlamentares. O tal Centrão, que o chamam pejorativamente disso, são alguns partidos que lá atrás se uniram na campanha do Alckmin e ficou, então, rotulado Centrão como algo pejorativo, algo danoso à nação. Não tem nada a ver, eu nasci de lá”, explicou Jair.

Em 2018, seu atual ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, cantou durante uma convenção do PSL que lançou a sua candidatura à presidência a seguinte música: “Se gritar pega Centrão, não fica um meu irmão”. Na versão original, o trecho ‘centrão’ contém a palavra ‘ladrão’.

www.reporteriedoferreira.com.br  / Ig

 




Oito partidos prometem ‘mais firme oposição’ a Bolsonaro e quem atacar eleições

Parte das legendas, como PSL e DEM, já integrou o núcleo duro de apoio a Bolsonaro

Oito partidos prometem 'mais firme oposição' a Bolsonaro e quem atacar eleições
Reprodução: iG Minas Gerais

Oito partidos prometem ‘mais firme oposição’ a Bolsonaro e quem atacar eleições

Depois dos presidentes do Senado e do TSE , Rodrigo Pacheco (DEM-MG) e Luis Roberto Barroso, dirigentes de oito dos principais partidos , sobretudo de centro e de direita, se manifestaram contra ataques do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ao sistema de votação. No rol de legendas, estão PSL e DEM, que já foram parte de sua base de apoio.

Para os presidentes das siglas, o estado democrático de direito é inegociável:

“A democracia é uma das mais importantes conquistas do povo brasileiro, uma conquista inegociável. Nenhuma forma de ameaça à democracia pode ou deve ser tolerada. E não será”, escreveram na nota.

Políticos reafirmam confiança no sistema eleitoral, com votações por meio de urna eletrônica. Além disso, declaram que a oposição será firme a quem ameaçar o sistema democrático, numa clara referência a Bolsonaro

www.reporteriedoferreira.com.br    Por Agência O Globo




Palanque de João Azevedo deve reunir PSL, PT, DEM e PCdoB

A coligação do governador João Azevedo tem tudo para ser uma das mais ecléticas da eleição de 2022. Além dos já aliados PT, DEM e PCdoB, a chapa de João deve contar também com o PSL de Julian Lemos, legenda que, ao lado do PT, possui o maior tempo de rádio e TV.

Apesar de fazer uma militância política mais conservadora, Julian se consolidou como um bom aliado do governador, garantindo emendas milionárias para a segurança pública do estado.

Redação




Major Olímpio, líder do PSL no Senado, morre vítima da Covid-19

Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

O senador Major Olímpio (PSL) teve morte cerebral nesta quinta-feira (18) após ter sido diagnosticado com Covid-19 em São Paulo.

“Com muita dor no coração, comunicamos a morte cerebral do grande pai, irmão e amigo, Senador Major Olímpio. Por lei a família terá que aguardar 12 horas para confirmar o óbito e está verificando quais órgãos serão doados. Obrigado por tudo que fez por nós, pelo nosso Brasil”, diz a conta do parlamentar no Twitter.

O senador Sérgio Olímpio Gomes, conhecido como Major Olímpio (PSL), estava internado desde o 2 de março no Hospital São Camilo, na capital paulista, e no dia 5 de março foi transferido para uma unidade de tratamento intensivo (UTI).

Além de Olímpio, também já morreram de coronavírus, desde o início da pandemia, os senadores José Maranhão (MDB-PB), de 87 anos, e Arolde de Oliveira (PSD-RJ).

Natural de Presidente Venceslau, no interior de São Paulo, Olímpio completaria 59 anos em 20 de março. Foi deputado federal e deputado estadual em São Paulo por dois mandatos. Antes de se dedicar à carreira política, Olímpio serviu como policial militar no estado de São Paulo por 29 anos.

O senador deixa esposa e dois filhos.

Antes de ingressar no PSL, em março de 2018, o senador já havia passado pelo Partido Verde, PDT e Solidariedade.

Além de bacharel em ciências jurídicas e sociais, titulação obtida ao concluir da Academia do Barro Branco da Polícia Militar, exerceu as profissões de jornalista, professor de educação física e de técnica em defesa pessoal, além de ter sido instrutor de tiro.

Dias antes, em 5 de março, quando foi levado à UTI, a informação era de que ele tratava uma infecção, “mas conforme anteriormente informado não houve e, se Deus quiser, não haverá necessidade de intubação”, escreveu a família em nota à imprensa.

A piora no quadro de Olímpio provocado pela Covid-19 foi rápida. No dia 4 de março, quando internado, o senador usou as redes sociais para dizer que estava “evoluindo satisfatoriamente” e que “apesar da gravidade e tenho fé que em breve estou de volta ao combate!”.

Apesar da internação, Major Olímpio chegou a participar, em 3 de março de uma sessão de trabalhos do Senado, através de videoconferência direto do hospital.

Atuação no Congresso

Major Olimpio foi eleito, em 2014, deputado federal pelo partido Solidariedade e, na Câmara, votou pelo impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff.

www.reporteriedoferreira.com.br   G1




Bolsonaro demite Ministro do Turismo após polêmica com Luiz Eduardo Ramos

O ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, foi demitido pelo presidente Jair Bolsonaro após polêmica com o chefe da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, responsável pela articulação política do Palácio do Planalto

Marcelo Álvaro Antônio
Jorge William / Agência O Globo

Marcelo Álvaro Antônio, agora ex-ministro do Turismo

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) demitiu, nesta quarta-feira (9), o ministro do Turismo,  Marcelo Álvaro Antônio, após o mesmo usar um grupo de WhatsApp com todos os ministros do governo para  atacar o chefe da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, responsável pela articulação política do Palácio do Planalto.  Álvaro Antônio é o 12° ministro demitido pelo presidente.

Ele foi informado da decisão em reunião pouco depois das 14h, no Palácio do Planalto, que não consta na agenda do presidente.

Segundo matéria publicada pelo jornal ‘O Globo’, Álvaro Antônio acusou Ramos de conspirar para tirá-lo do cargo. Segundo o ministro do Turismo, seu cargo estaria sendo negociado com o Centrão sem o seu consentimento.

Bolsonaro teria se irritado ao ver a exposição de mais uma briga entre integrantes de seu governo.  O ministro do Turismo então voltou ao grupo para se retratar com Ramos e colocar panos quentes na discussão, admitindo que se excedeu.

Marcelo Álvaro Antônio era ministro do Turismo de Bolsonaro desde o início do mandato do presidente, em 1° de janeiro de 2019. Antes de tornar-se ministro, foi o deputado federal mais votado do estado de  Minas Gerais  nas eleições de 2018, quando foi reeleito, com 230.008 votos no estado.

Ele ingressou na política em 2012, como vereador na cidade de Belo Horizonte, pelo  Partido Republicano Progressista (PRP). Atualmente, é filiado ao  Partido Social Liberal (PSL).

Polêmicas antigas

Baseado-se em informações repassadas pela Polícia Federal, o Ministério Público denunciou, no ano passado, o ministro do Turismo e outras 10 pessoas por envolvimento no esquema de candidaturas laranjas do PSL em Minas Gerais.

As diligências conduzidas pela PF concluíram que Marcelo era chefe do esquema de desvio de fundos públicos. Segundo as investigações, mulheres se lançaram candidatas, nas eleições de 2018, para preencher as cotas exigidas pela legislação partidária.

No entanto, as verbas eram desviadas para beneficiar envolvidos no esquema criminoso. Apesar da denúncia, o presidente Jair Bolsonaro decidiu manter o ministro no cargo.

www.repoteriedoferreira.com.br  Por Ig

 




Ricardo Coutinho confirma candidatura a prefeito de João Pessoa

 

Ex-governador chegou a desistir da pré-candidatura, mas recuou e vai para a disputa mesmo sem PT e PCdoB

Ricardo Coutinho se apresenta para a disputa eleitoral deste ano. Foto: Francisco França

O ex-governador Ricardo Coutinho (PSB) vai disputar a prefeitura de João Pessoa nas eleições deste ano. O socialista chegou a desistir do pleito e tentou convencer a deputada Estela Bezerra a ir para o embate político, mas voltou atrás. O nome dele foi apresentado na convenção da sigla, iniciada há pouco, na sede do partido. O ex-gestor vinha tentando, sem sucesso, a composição de uma frente de esquerda para a disputa eleitoral.

Reprodução

Coutinho chegou a procurar o ex-presidente Lula e a presidente nacional do PT, a deputada federal Gleisi Hoffmann, para garantir o apoio da sigla para a disputa. A composição atrairia, também, o PCdoB para o bloco. As pretensões, no entanto, não foram concretizadas. O Partido dos Trabalhadores marcou para logo mais, às 18h, o lançamento do nome do deputado estadual Anísio Maia para a disputa.

A decisão ocorre em um momento particularmente complicado para o ex-gestor na esfera jurídica. Ricardo Coutinho é réu em vários processos da operação Calvário, protocolados pelo Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público da Paraíba. Além disso, corre o risco de ser impedido de disputar por causa de duas Ações de Investigação Judicial Eleitoral (Aijes) que tramitam no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Com a decisão desta quarta-feira, o ex-governador vai para a disputa sem nenhuma coligação. Até o momento, 13 candidatos foram lançados para as eleições deste ano.

www.reporteriedoferreira.com.br   Jornal da Paraiba




PSL oficializa apoio ao Vereador João Almeida e indicação de Carlisson Figueiredo para vice-prefeito

O deputado federal Julian Lemos, presidente estadual do PSL da Paraíba, anunciou na manhã desta sexta-feira, 11, o apoio do partido ao pré-candidato do Solidariedade, vereador licenciado João Almeida.

Na ocasião, Julian anunciou também a indicação de Carlisson Figueiredo para vice-prefeito na chapa de João Almeida.

“Minha atitude se baseia na minha coerência. Eu me baseio no social, no liberalismo econômico e no meu perfil conservador. Eu ainda sou o parlamentar que mais defende o governo de Jair Bolsonaro no Congresso”, disse Julian durante o anúncio.

Segundo ele, quem está disposto a ser prefeito deve ter capacidade. “Não podemos entrar numa espiral de aventura ou populismo”, declarou.

Em seu pronunciamento, João Almeida disse que estava vivenciando um momento histórico.
“Estou muito emocionado. Tenho quase 20 anos de vida pública, mas me sinto em um momento histórico. Desde 2018, já enxergávamos um novo tempo e uma nova política. Me sinto como um pequeno David conquistando o maior partido de tempo de TV e fundo eleitoral. Aguardei com resiliência porque enxergava em Julian e em sua equipe a nova política”, disse.

Segundo ele, talvez tenha sido a pré campanha mais difícil. “Achavam que eu estava para barganhar e não para disputar”, afirmou.

Na ocasião, Carlisson Figueiredo rebateu críticas feitas contra a direita. “O que está posto como candidatura de direita, é de radicalismo. Promove fakes, ataca a honra das pessoas e não vamos trocar farpas. Somos direitos e de direita”, declarou.

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Bolsonaro cede à ‘velha política’ e pode dar ao centrão liderança do governo e Ministério da Saúde

A articulação do governo Bolsonaro fracassou mais uma vez na votação sobre o Fundeb na Câmara dos Deputados. Ficaram evidentes as fragilidades da liderança do Major Vitor Hugo, da ala bolsonarista do PSL. Isto pode levar Bolsonaro a cair de vez nos braços do centrão, expoente do fisiologismo e da ‘velha política’, que o presidente jurava que ia banir

Jair Bolsonaro (Foto: Carolina Antunes – PR)

247 – Jair Bolsonaro ficou decepcionado com o desempenho dos seus seguidores no PSL e decidiu aumentar o espaço do centrão no governo. O Palácio do Planalto cogita entregar mais cargos de primeiro escalão ao bloco. Na campanha eleitoral Bolsonaro prometeu acabar com o que ele chama de ‘velha política’. Hoje parece cada vez mais dependente desse bloco, caracterizado pelo chamado toma lá dá cá.

Jair Bolsonaro avalia dar ao centrão a liderança do governo na Câmara e o comando do Ministério da Saúde.

O titular do Planalto já externou a aliados sua intenção de promover mudanças na articulação política de seu governo.

Reportagem dos jornalistas Gustavo Uribe e Julia Chaib relata que Bolsonaro reiterou essa intenção após a aprovação na Câmara nesta quarta-feira (22) da proposta que torna permanente o Fundeb.

Na votação do fundo da educação o governo Bolsonaro sofreu fragorosa derrota. Inicialmente,   tentou desidratar o texto e adiar a vigência do fundo para 2022. Com o risco de derrota, passou a apoiar a proposta em troca do compromisso de líderes partidários de endossar a criação do Renda Brasil, projeto de assistência social que pode substituir o Bolsa Família.

Bolsonaro se irritou com a atitude de seis deputados bolsonaristas do PSL, que, mesmo com a mudança de posição do governo, votaram no primeiro turno contra o Fundeb, expondo uma fragilidade na articulação do Planalto e deixando a derrota à mostra.

 

Bolsonaro já mandou demitir a deputada federal Bia Kicis (PSL-DF) da vice-liderança do governo no Congresso. Ela foi um votos contrários ao Fundeb.

O presidente avalia agora acomodar Vitor Hugo, aliado de primeira hora, em uma autarquia federal e nomear o deputado Ricardo Barros (PP-PR) como líder do governo.

Toda a preocupação de Bolsonaro é garantir votos para futuras votações de interesse do governo, como a reforma tributária, e atender a um pleito dos deputados do centrão, que querem nomear um nome do grupo para a articulação política.

 

O nome de Ricardo Barros é avaliado por Bolsonaro para assumir o Ministério da Saúde após a saída do atual ministro, o general Eduardo Pazuello. O militar já disse ao presidente que, após o arrefecimento da crise da Covid-19, deixará a pasta.

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