Presidente da CBF define prazo para anunciar novo técnico na Seleção Brasileira

Após reunião realizada na tarde desta sexta-feira, pelo presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues, o coordenador executivo das seleções masculinas, Rodrigo Caetano, e o coordenador técnico, Juan, o mandatário afirmou que a nomeação do novo treinador da Seleção Brasileira acontecerá antes da próxima Data Fifa.

“A reunião com o coordenador executivo geral das seleções masculinas, Rodrigo Caetano, e com o Juan, teve como foco a escolha do novo treinador da seleção brasileira. Em breve, estaremos anunciando o nome do treinador, a tempo de fazer a convocação para os dois jogos das Eliminatórias, na Data Fifa de junho”, disse Ednaldo à CBF TV.

O cargo está vago desde a demissão de Dorival Júnior, na última sexta-feira, após a goleada de 4 a 1 para a Argentina no Monumental de Núñez, em Buenos Aires. Alguns nomes surgem como opções. O favorito de Ednaldo era o italiano Carlo Ancelotti, do Real Madrid, mas o português Jorge Jesus, técnico do Al Hilal e campeão com o Flamengo em 2019 e 2020, surge como possibilidade viável. Outros profissionais também são especulados, entre eles José Mourinho, do Fenerbahçe (TUR), Abel Ferreira, do Palmeiras, e Filipe Luís, do Flamengo.

“O Departamento de seleções segue providenciando relatórios, fazendo observações in loco, que iniciaremos nesse final da semana, e acompanhando todas as competições relevantes fora do país, para juntarmos o maior número possível de informações para o futuro comandante. Esse trabalho é diário e constante, sempre foi realizado antes. E agora, a gente está dando prosseguimento normalmente”, explicou Rodrigo Caetano.

A seleção ocupa o quarto lugar das Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026. E a próxima e Data Fifa, em junho, será decisiva para os planos do Brasil. Os duelos serão contra o Equador, fora de casa, no dia 6, e Paraguai, com mando de campo brasileiro, no dia 10.

 




Coreia do Sul: Parlamento aprova impeachment de presidente após tentativa de golpe

Do total de 300 deputados na Câmara, 204 votaram a favor da destituição do presidente Yoon Suk Yeol

Por

AFP

|14/12/2024 06:53

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Manifestantes celebram destituição do presidente sul-coreano
Anthony Wallace/AFP

Manifestantes celebram destituição do presidente sul-coreano

O Parlamento da Coreia do Sul destituiu neste sábado, 14, o presidente Yoon Suk Yeol pela sua tentativa fracassada de estabelecer a lei marcial em 3 de dezembro. O ato abriu uma crise política sem precedentes no país e gerou protestos.

Do total de 300 deputados na Câmara, 204 votaram a favor do impeachment do presidente por insurreição, enquanto 85 votaram contra, segundo os resultados anunciados pela presidência da Câmara.

Da mesma forma, registaram-se três abstenções e oito votos nulos nesta nova moção de censura bem sucedida depois de uma primeira apresentada em 7 de dezembro pela oposição e que não teve sucesso.

Manifestações

Pelo menos 200 mil manifestantes, segundo a polícia, reuniram-se em frente ao Parlamento à espera do resultado e explodiram de alegria ao ouvi-lo, como viram jornalistas da AFP no local. Noutra parte da capital Seul, cerca de 30 mil pessoas reuniram-se para apoiar o presidente.

“O impeachment de hoje é uma grande vitória para o povo e para a democracia”, felicitou Park Chan-dae, líder do principal partido da oposição, o Partido Democrata.

Yoon está agora suspenso, aguardando que o Tribunal Constitucional valide ou não a sua demissão. São 180 dias para fazer isso.

Governo estável

Enquanto isso, o primeiro-ministro Han Duck-soo torna-se o presidente interino do país. O líder rapidamente prometeu exercer um “governo estável”.

Se o Tribunal confirmar a sua destituição, Yoon Suk Yeol será o segundo presidente na história da Coreia do Sul a terminar assim, depois do caso Park Geun-hye em 2017.

No entanto, existe também um precedente em que o impeachment aprovado pelo Parlamento foi invalidado dois meses depois pelo Tribunal Constitucional, o do Presidente Roh Moo-hyun em 2004.

O Presidente Yoon, de 63 anos e com baixos níveis de popularidade, surpreendeu o país ao anunciar a imposição da lei marcial na noite de 3 de dezembro e ao enviar o exército ao Parlamento para impedir a reunião dos deputados.

O presidente, empenhado numa luta com a oposição pelo orçamento, acusou a oposição de se comportar como “forças anti-Estado”, e disse que pretendia com esta medida extrema proteger o país das “ameaças” do norte comunista.

A decisão provocou um movimento de revolta, com milhares de manifestantes a mobilizarem-se imediatamente e a confrontarem os militares às portas do Parlamento.

Os deputados conseguiram se reunir e em questão de horas e derrubaram a lei marcial.




Jackson Macêdo critica Cartaxo e diz que PT não pode ficar neutro em João Pessoa: “não podemos admitir neutralidade”

Jackson Macêdo ressaltou ainda que não pode admitir neutralidade “de quem quer que seja”, pois estão em luta contra o fascismo.

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Presidente estadual do PT, Jackson Macêdo. (Foto: Clilson Júnior)

O presidente do Partido dos Trabalhadores (PT) na Paraíba, Jackson Macêdo, criticou a posição de Luciano Cartaxo (PT) em relação ao segundo turno nas Eleições Municipais de 2024 em João Pessoa. Em nota, Cartaxo informou que não irá fazer campanha para nenhum dos candidatos que disputam o segundo turno.

em declaração feita ao programa Arapuan Verdade, Jackson Macêdo afirmou que o PT não pode ficar neutro nas eleições da capital. “Qualquer tipo de posição neutra, de neutralidade, de não assumir uma posição clara contra os opressores é uma posição que favorece o fascismo nas eleições do segundo turno em João Pessoa”, afirmou o presidente do PT.

Jackson Macêdo ressaltou ainda que não pode admitir neutralidade “de quem quer que seja”, pois estão em luta contra o fascismo

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Presidente da Torcida Jovem do Botafogo-PB é assassinado a tiros em João Pessoa

Netinho fazia a entrega de um botijão de gás quando foi assassinado

 

Presidente torcida jovem
A motivação do crime será investigada pela polícia (Foto: Reprodução)

O presidente da Torcida Jovem do Botafogo-PB, Wilson de Andrade Lira Neto, conhecido como Netinho, foi assassinado a tiros na tarde desta quarta-feira (10), no bairro do Roger, em João Pessoa.

A vítima trabalhava em um depósito de gás de cozinha e estava de moto, indo fazer a entrega de um botijão na casa de uma cliente, quando foi surpreendido pelos disparos. Ele morreu no local.

Os suspeitos ainda não foram identificados e a motivação do crime será investigada pela polícia.

T5

 




Lula tem encontro com Fernando Henrique Cardoso em São Paulo

Adversário de Lula em eleições presidenciais nos anos 1990, FHC declarou apoio a Lula contra Jair Bolsonaro (PL), em 2022.

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Presidente Lula (Foto: Rafael Neddermeyer/Agência Brasil/Arquivo)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai se encontrar nesta segunda-feira (24) com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e com o filósofo norte-americano Noam Chomsky, em São Paulo.

O petista embarcou para a capital paulista na manhã de domingo (23). Segundo a Secretaria de Comunicação da presidência, os encontros são de caráter pessoal, e por isso não constam na agenda oficial de Lula.

Adversário de Lula em eleições presidenciais nos anos 1990, FHC declarou apoio a Lula contra Jair Bolsonaro (PL), em 2022.

Na ocasião, ao anunciar a escolha, FHC afirmou que votaria em Lula por “uma história de luta pela democracia e inclusão social”.

Já Noam Chomsky, de 95 anos, é amigo pessoal do presidente. O filósofo recebeu alta na última terça-feira (18), após passar por um período internado no hospital da Beneficência Portuguesa, em São Paulo.

Segundo informações do jornal Folha de São Paulo, o norte-americano sofreu um AVC em junho do ano passado, e desde então vem enfrentando problemas de saúde.

Fonte: CNN Brasil




Nova presidente diz que Petrobras vai “dar muito lucro”

Ela também prometeu dialogar para encontrar soluções que beneficiem a empresa

Por Ig

|27/05/2024 22:32

Magda Chambriard é a nova presidente da Petrobras
Agência Brasil

Magda Chambriard é a nova presidente da Petrobras

A nova presidente da Petrobras, Magda Chambriard, afirmou nesta segunda-feira (27) que a estatal seguirá “a lógica empresarial” ao tratar da distribuição de dividendos. Ela também prometeu dialogar para encontrar soluções que beneficiem a empresa.

“Nós vamos respeitar a lógica empresarial. Não há como gerir uma empresa dessas sem respeitar a lógica empresarial. Dando lucro, sendo tempestivo, atendendo os interesses tanto dos acionistas públicos quanto dos privados, nós vamos fazer”, explicou em coletiva de imprensa.

“Agora, agilizar isso nessa direção. A palavra-chave é conversa. Nós vamos ter que conversar muito, entender muito as demandas de cada um e colocar a Petrobras à disposição dos interesses dos seus acionistas dentro da lógica empresarial”, completou.

Magda prometeu fazer com que a Petrobras tenha lucro para poder fazer investimentos. “Se existe uma coisa que eu tenho certeza e garanto é que essa empresa vai dar muito lucro. Se tem lucros, tem dividendos. Nós queremos ter lucros”, pontuou.

Chambriard relatou que ainda não conheceu os atuais diretores, por isso não fará nenhuma mudança por enquanto. Ela quer analisar os perfis e definir quem estará ao seu lado.

Magda assumiu oficialmente a presidência da Petrobras na última sexta (24) e apontou a importância de explorar novas áreas de petróleo, como a bacia Foz do Amazonas e a bacia de Pelotas. Ela relatou que tem a intenção de garantir a sustentabilidade e expansão de produção.

“O esforço exploratório dessa empresa tem que ser mantido, tem que ser acelerado. Temos novas fronteiras importantes a perseguir, dentre elas a questão do Amapá, na bacia Foz do Amazonas, temos a bacia de Pelotas”, comentou.

Ela ainda negou que as mudanças climáticas que estão ocorrendo nos últimos anos sejam por culpa da exploração de petróleo.

Sob sua liderança, a Petrobras continuará a seguir a política de preços de combustíveis estabelecida em 2022, que conseguiu manter os preços estáveis e acessíveis sem prejudicar a saúde financeira da companhia.

Magda sucede Jean Paul Prates, que foi destituído em meio a polêmicas sobre a distribuição de dividendos e embates com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD-MG).




Líder Supremo e presidente: saiba como funciona ordem de poder no Irã

Nesta segunda-feira (2), o presidente iraniano Ebrahim Raisi morreu em um acidente de helicóptero

Por

iG Último Segundo

|20/05/2024 08:26

Foto do presidente iraniano Ebrahim Raisi em 2 de abril de 2024
AFP

Foto do presidente iraniano Ebrahim Raisi em 2 de abril de 2024

A Constituição iraniana estabelece um procedimento claro para a sucessão presidencial em caso de falecimento do presidente em exercício, como ocorreu nesta segunda-feira (20), após o helicóptero de Ebrahim Raisi se acidentar e provocar sua morte . Nesses casos, o primeiro vice-presidente assume temporariamente, sujeito à aprovação do Líder Supremo.

Além disso, a Carta Magna determina que os três principais chefes dos poderes da república – o vice-presidente, o presidente do parlamento e o chefe do poder judiciário – devem coordenar uma eleição para escolher um novo líder dentro de 50 dias após o vice-presidente assumir interinamente.

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O primeiro vice-presidente, Mohammad Mokhber , está aguardando a aprovação do Líder Supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, para assumir o cargo. Fontes oficiais indicaram que Mokhber estava a caminho do local onde o helicóptero do presidente caiu.

Como funciona a relação de poder

O Líder Supremo do Irã desempenha um papel crucial como árbitro final dos assuntos internos e externos na República Islâmica, assumindo autoridade até mesmo sobre os poderes do presidente.

Diferentemente de seu antecessor, o presidente moderado Hassan Rouhani, Ebrahim Raisi construiu uma estreita aliança com Khamenei.

Apesar da complexidade do organograma de comando do Irã, grande parte do poder recai sobre uma figura central – a do Líder Supremo. No entanto, o sistema político do país é intrincado, envolvendo diversas autoridades com papéis específicos na tomada de decisões e na governança do Estado. Entenda o papel de cada um:

O Líder Supremo

Este é o ápice da estrutura de poder político do Irã. Inspirado nas ideias do aiatolá Ruhollah Khomeini, o primeiro a ocupar esse cargo e uma figura central na revolução iraniana, o líder supremo detém uma autoridade máxima. Até agora, apenas duas pessoas ocuparam este posto: Khomeini e o atual líder, o aiatolá Ali Khamenei, desde 1989.

Além de ser o chefe de Estado, é também a máxima autoridade política e religiosa do país, com um mandato vitalício. Suas atribuições incluem nomear pessoas para postos importantes, como o chefe do Poder Judiciário e os diretores da rádio e da TV estatais, além de questões relacionadas à segurança, defesa e política externa.

O presidente

Esta é como a segunda maior autoridade do país pela Constituição, o presidente é o chefe do Poder Executivo. No entanto, seus poderes são limitados pela estrutura de poder do Irã e pela autoridade do Líder Supremo. Candidatos à presidência são investigados pelo Conselho de Guardiões, que pode vetar aspirantes ao cargo.

Hassan Rouhani, estava no cargo desde 2013, embora tenha sido o único presidente iraniano que não era clérigo. Rouhani é considerado um “moderado” e já criticou abertamente o sistema iraniano, algo incomum para um presidente.

Conselho de Guardiões

Esta é a organização mais influente do Irã, composta por 12 membros: seis clérigos especialistas em jurisprudência islâmica e seis juristas. O conselho é responsável por ratificar projetos de lei, vetar candidatos em eleições e supervisionar a conformidade com a Constituição e a lei islâmica. Seus membros são nomeados pelo líder supremo e pelo chefe do Poder Judiciário, que por sua vez é designado pelo líder supremo.

A Guarda Revolucionária

É uma importante força militar, política e econômica do Irã, subordinada ao Líder Supremo. Com cerca de 150 mil membros ativos, a Guarda Revolucionária possui suas próprias divisões e é responsável pela defesa das fronteiras e pela manutenção da ordem interna. Sua unidade de operações no exterior, a Força Quds, é responsável por operações militares fora do país e tem grande influência em outras partes do Oriente Médio.

Essas autoridades desempenham papéis distintos, mas interligados, no sistema político do Irã, cada uma contribuindo para a governança e para a tomada de decisões no país.




Lula ordena cuidado redobrado por investigações da Abin Paralela

Presidente Lula teme que membros do governo estejam sendo monitorados

Último Segundo

|30/01/2024 17:57

Presidente Lula
Rafa Neddermeyer/Agência Brasil – 27.10.2023

Presidente Lula

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) emitiu uma ordem direta aos seus ministros e membros do governo, solicitando uma atenção redobrada diante das investigações em curso relacionadas à chamada “Abin paralela”.

O alerta do presidente vem em meio a preocupações sobre a possibilidade de membros do Palácio do Planalto ainda estarem sob vigilância por opositores políticos, o que poderia comprometer as ações do governo federal.

Lula expressou sua determinação para que não haja qualquer interferência no trabalho da Polícia Federal, enfatizando a importância da cooperação plena com a corporação e a pronta entrega de qualquer informação que seja solicitada durante as investigações. O presidente deixou claro que não deseja que quaisquer irregularidades na Abin (Agência Brasileira de Inteligência) sejam associadas ao seu governo.

Nos bastidores do Palácio do Planalto, aliados do presidente avaliam que as investigações relacionadas à Abin paralela terão um impacto significativo no núcleo duro do bolsonarismo.

A análise é de que, desta vez, aliados próximos do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) dificilmente escaparão de punições, dado que, conforme dados apurados pela Polícia Federal, ministros do Supremo Tribunal Federal e políticos influentes foram alvo de monitoramento.

esse contexto, há uma percepção de que a impunidade que possivelmente beneficiava aliados políticos em episódios anteriores poderá ser mitigada, dada a exposição de figuras de alta relevância no cenário político nacional.

No entanto, apesar das investigações em curso, o Palácio do Planalto mantém a convicção de que o ex-presidente Bolsonaro não correrá risco iminente de ser indiciado neste desdobramento específico relacionado à Abin paralela.

 




Diretório do PDT em João Pessoa segue sem comando, mas situação pode ser resolvida na semana que vem, diz presidente do partido

Sigla era comandada, na Capital, pelo vereador Junio Leandro. Porém, o mandato provisório acabou no dia 4 deste mês e o partido não definiu como vai ficar a situação.

Marcos Ribeiro, presidente estadual do PDT na Paraíba (Foto: Reprodução)

O diretório do PDT em João Pessoa continua sem comando seis dias após o fim da vigência do órgão provisório que era encabeçado pelo vereador Junio Leandro, de João Pessoa. A situação, no entanto, pode ser resolvida até o fim da próxima semana, segundo o presidente estadual da legenda, Marcos Ribeiro.

Marcos Ribeiro falou que a decisão sobre o diretório da Capital está com a direção nacional do PDT, que tem a palavra final sobre os diretórios das capitais. Ribeiro também falou que, por ele, não há problema em uma possível continuidade de Junio Leandro.

“Na verdade, essa questão foi remetida para a [direção] nacional do partido. Ela tem uma resolução de que deve ser ouvida com relação às capitais. Se dependesse de mim não teria problema permanecer, mas a nacional vai definir essa situação até o fim da semana que vem”, concluiu Marcos Ribeiro

Em entrevista recente, Junio Leandro, que comandou o diretório até o dia 4 deste mês, admitiu que a situação do PDT em João Pessoa preocupa e que ele poderá sair da legenda caso a indefinição persista.

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Advogado Marcus Túlio é eleito novo presidente do PT de João Pessoa

O candidato Antônio Barbosa também disputou o cargo de presidente do PT de João Pessoa, mas não alcançou a vitória na votação.

Advogado Marcus Túlio, eleito presidente do PT de João Pessoa. (Foto: Divulgação)

O advogado Marcus Túlio, da tendência Democracia Socialista, foi eleito presidente do Partido dos Trabalhadores (PT) de João Pessoa. A eleição aconteceu neste domingo (8).

O candidato Antônio Barbosa também disputou o cargo de presidente do PT de João Pessoa, mas não alcançou a vitória na votação.

O Partido dos Trabalhadores também teve votação para os diretórios de outros municípios. A votação aconteceu na Facene da avenida Tabajaras das 8h às 17h.

Somente os votos contabilizados em uma urna tiveram o resultado divulgado. Nela, Marcus obteve 393 votos contra 26 de Antônio Barbosa.

O atual presidente do PT de João Pessoa era apoiado pelo deputado federal Luiz Couto e pelo ex-governador da Paraíba, Ricardo Coutinho. Já Marcus Túlio recebeu o apoio do vereador Marcos Henriques, dos deputados estaduais Luciano Cartaxo e Cida Ramos e de quatro das cinco chapas inscritas para o Processo de Eleição Direta do PT da capital paraibana.