TCE acata denúncia sobre irregularidades na Procuradoria de Bayeux e notifica prefeita

O Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE/PB) acatou denúncia e emitiu relatório inicial determinando que a prefeita de Bayeux, Tacyana Leitão, convoque, com urgência, os aprovados no concurso público da Procuradoria Municipal. O relatório evidencia o excesso de advogados contratados temporariamente, em detrimento dos concursados, contrariando os princípios da legalidade e da eficiência na administração pública.

Além do relatório inicial do TCE/PB, foi concedida uma decisão liminar urgente determinando a convocação imediata do primeiro colocado no concurso da Procuradoria de Bayeux, decisão que a Prefeitura descumpriu até o momento, agravando a violação dos direitos dos aprovados e o excesso de contratações temporárias.

Uma auditoria realizada pelo TCE-PB identificou indícios de irregularidade e de que a Prefeitura de Bayeux não convocou nenhum dos aprovados em um concurso público homologado em 2024 para a Procuradoria do Município e que, ao invés disso, contratou de forma temporária em 2025 um total de 22 advogados e um assessor jurídico.

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Perfeita de Bayeux na mira no TCE por excesso de contratações temporárias

O Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB) emitiu um alerta à Prefeitura Municipal de Bayeux devido ao elevado número de contratações por tempo determinado em relação ao quadro de servidores efetivos. O alerta, publicado na edição nº 3629 do Diário Oficial Eletrônico do TCE-PB em 21 de março de 2025, aponta que o percentual de contratações temporárias atingiu 241,53% do total de servidores efetivos, o que pode trazer impactos negativos para a administração pública.

A notificação foi direcionada à prefeita Tarcya Macêdo Mota Leitão, alertando para a necessidade de correção dessa prática. De acordo com o TCE-PB, a situação contraria o artigo 6º da Resolução Normativa RN-TC nº 04/2024, que estabelece limites para contratações temporárias no serviço público. A irregularidade pode comprometer a gestão orçamentária, financeira e patrimonial do município, além de acarretar possíveis consequências eleitorais, trabalhistas, cíveis e criminais.

O excesso de servidores temporários pode gerar instabilidade administrativa e dificuldades na prestação de serviços essenciais, uma vez que os vínculos temporários não garantem continuidade e eficiência no funcionamento da máquina pública. Além disso, a prática pode indicar possíveis irregularidades na gestão de pessoal, favorecendo contratações sem critérios objetivos e abrindo brechas para problemas jurídicos e ações do Ministério Público.

Do ponto de vista eleitoral, a contratação excessiva de temporários pode levantar suspeitas de favorecimento político, especialmente em ano pré-eleitoral, podendo resultar em sanções caso sejam identificadas irregularidades ou desrespeito à legislação.

Diante do alerta do TCE-PB, a Prefeitura de Bayeux deverá apresentar explicações e tomar medidas para corrigir o problema, evitando impactos na prestação de contas e sanções futuras. A regularização da situação pode envolver a realização de concursos públicos ou a redução do número de contratados, conforme as diretrizes do Tribunal de Contas.

Até o momento, a gestão municipal ainda não se manifestou oficialmente sobre as recomendações do órgão de controle.

 

www.reporteriedoferreira.com.br / Fonte: Repórter PB




Ministério Público mira prefeito e pede cassação de prefeita, vice e vereador eleitos em Mulungu ao investigar assédio a servidores

O prefeito de Mulungu, Dyego Moura, também é alvo da investigação e, segundo a denúncia, usou do poder político e de autoridade do cargo para demitir servidores que não declaravam voto a Daniela, D’Arc Bandeira e a Leo Moura.

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Prefeita e vice eleitas em Mulungu, Daniela Ribeiro e Dar’c Bandeira – Foto: Divulgação

A prefeita e a vice-prefeita eleitas em Mulungu, Daniela Rodrigues Ribeiro e Joana D´Arc Rodrigues Bandeira (D’Arc Bandeira), e o vereador eleito Leonel Soares de Souza Moura (Leo Moura) são alvos de ação na Justiça. O Ministério Público Eleitoral (MPE) ajuizou uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije) e pede a cassação dos diplomas desses eleitos denunciados em apuração de assédio eleitoral a servidores e eleitores do município. O prefeito Dyego Moura também é alvo da investigação e, segundo a denúncia, usou do poder político e de autoridade do cargo para demitir servidores que não davam voto a Daniela, D’Arc Bandeira e a Leo Moura.

A Aije por abuso de poder político e conduta vedada cumulada com representação por captação ilícita de voto tem como réus, além dos três candidatos eleitos, o atual prefeito, Dyego Maradona Assis de Moura; o presidente da Comissão Provisória do Partido Progressistas de Mulungu, José Leonel de Moura (pai do então prefeito, Dyego Moura, e então chefe de gabinete da Prefeitura de Mulungu) ; e o servidor público municipal, José Ribeiro Rodrigues (esposo da prefeita eleita Daniela Ribeiro).

A Ação 0600268-11.2024.6.15.0075, proposta pela promotora da 75ª Zona Eleitoral de Gurinhém, Jaine Aretakis Didier, é um desdobramento do Procedimento Preparatório Eleitoral 001.2024.075993, instaurado para apurar denúncia de assédio eleitoral, contra servidores públicos e eleitores de Mulungu.

Prefeito teria agido para beneficiar apoiadores com contratos temporários na Prefeitura

Dyego Moura assumiu a Prefeitura de Mulungu após o prefeito Melquíades Nascimento ter sido cassado por irregularidades na gestão. A investigação do MPE aponta que, logo após assumir a função de prefeito de Mulungu, em agosto deste ano, Dyego Moura, em acordo com os demais investigados e para beneficiar as candidaturas de Daniela Ribeiro, D´Arc Bandeira e do tio dele, Leo Moura, teria usado o poder de prefeito para manter, de forma ilegal, contratos temporários a apoiadores e eleitores dos candidatos e para admitir novos servidores. Tudo isso foi feito em período vedado pela Lei Eleitoral.

Foi constatado ainda que os candidatos Daniela Ribeiro, D´Arc Bandeira e Leo Moura se valeram de pessoas interpostas (entre elas o então prefeito, Dyego; Leo Moura e José Ribeiro Rodrigues) e ofereceram e prometeram a diversos eleitores e servidores públicos vantagem pessoal, consistente em emprego e função pública (admissão e manutenção), bem como praticaram grave ameaça a servidores públicos, consistente em exoneração do cargo e não pagamento de salários. Tudo isso com a finalidade de obter o voto deles.

“Além de serem ameaçados de perderem seus empregos, o que de fato ocorreu, os servidores que não declarassem voto aos candidatos da situação, ora requeridos, também eram ameaçados a não receberem os seus vencimentos”, destacou a promotora, como obtido pelo ClickPB.

30 servidores denunciaram

Cerca de 30 servidores municipais procuraram o MPE para denunciar o caso. Nos autos, também há informações de mais pessoas que foram demitidas por não darem apoio político aos investigados.

“Foram angariadas provas que corroboram que a exoneração de alguns contratados e a manutenção de outros foram realizadas com o nítido objetivo de se utilizar do poder político e de autoridade para manter aqueles que prestavam o apoio político e dispensar aqueles que se recusaram a dar essa ajuda ilegal, deixando evidente que, quem não desse o apoio politico às candidaturas de Daniela Ribeiro, Joana D´Arc e Leo Moura seria demitido, ao passo que, quem se demonstrasse a seu favor, seria mantido na Prefeitura de Mulungu”, relatou a promotora.

Segundo o MPE, além de contratações feitas em período proibido pela Lei Eleitoral, o então prefeito realizou pagamento de salários desses novos contratados por emissão de notas de empenho. “Para esconder a prática ilícita da sociedade e dos órgãos de fiscalização, o promovido Dyego Maradona, com o auxílio do seu pai José Leonel de Moura, admitiu novos funcionários sem incluí-los em folha de pagamento para que no sistema não figurassem como servidores. Assim, os pagamentos dos salários – que deveriam ser feitos através da emissão de contracheques -, foram realizados, às escondidas, por meio da emissão de notas de empenho”, detalhou.

Para a promotora eleitoral, os fatos e elementos probatórios demonstram a “vontade e consciência” em descumprir a Lei Eleitoral e o abuso de poder político, previsto no artigo 73 da Lei 9.504/1997, com influência direta no resultado da eleição municipal. “Em se tratando de município de pequena monta, onde a maioria do eleitorado depende financeiramente do cargo público que exerce, seja ele efetivo ou temporário, permanecer no emprego é uma questão de sobrevivência, motivo pelo qual muitos dos servidores conseguiram manter seu contrato, submetendo à pressão e ameaça sofrida por parte dos representados”.

Inelegibilidade e anulação de votos

Além da cassação dos diplomas, nos termos do artigo 22, inciso XIV da Lei Complementar 64/1990 e dos artigos 73, parágrafo 5º e 41-A da Lei 9.504/97, o MPE pede a aplicação de multa e que sejam condenados a inelegibilidade os denunciados.

O MPE pede, ainda, a anulação dos votos dados na eleição municipal de 2024 às candidatas aos cargos de prefeita e vice-prefeita de Mulungu, Daniela Rodrigues Ribeiro e Joana D´Arc Bandeira, respectivamente, e ao candidato a vereador, Leonel Moura, o Leo Moura, nos termos do artigo 222 do Código Eleitoral.

 

Com informações do MPPB




Além da cassação, a prefeita de Bayeux e o vice foram condenados à pena de inelegibilidade por oito anos e do pagamento de multa de R$ 10 mil

O juiz Antônio Rudimacy Firmino de Sousa, da 61ª Zona Eleitoral de Bayeux, determinou, nesta quarta-feira (20), a cassação dos mandados da prefeita do município, Luciene Gomes, e do vice, Capitão Cleicitoni. Essa é a segunda decisão proferida pela Justiça Eleitoral que cassa os diplomas dos gestores.

Na ação, a Coligação A Mudança Que O Povo Quer acusa Luciene e Cleicitoni de irregularidades durante a campanha eleitoral com a contratação de servidores e pagamento de gratificações no período vedado. Tese que foi acatada pela Justiça.

c. Na decisão, o magistrado apontou que há provas que comprovem as fraudes.

“A prefeita candidata à reeleição tomou posse em agosto de 2020, em eleição indireta realizada pelo Poder Legislativo, e a máquina administrativa foi utilizada abertamente, inclusive o Promotor de Justiça recomendou que a gestão não podia nomear servidores no período eleitoral, há, portanto, provas robustas de que a concessão de vantagens a categoria dos Agentes Comunitários de Saúdes, beneficiando cerca de 200 (duzentos ACS) quando celebrou acordo com sindicato teve fim eleitoreiro, em favor da reeleição da candidata”, escreveu o juiz.

“A máquina administrativa foi utilizada com abuso de poder político, e as provas juntadas, documentos do TRIBUNAL DE CONTAS, são provas insofismáveis de que a candidata à reeleição usou a caneta para vencer o pleito”

Apesar da cassação, Luciene deve permanecer no cargo até que um recurso seja julgado pelo Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB). Recentemente, a corte disse não haver indícios para cassação da gestora no processo sobre a suspeita de distribuição de cestas básicas.




TCE condena prefeita de Bayeux a pagar multa, mas empenho ‘some’ do portal da transparência

Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB), condenou a prefeita de Bayeux, a pagar uma multa de R$ 5 mil. A decisão foi divulgada nesta quinta-feira (29), após uma sessão realizada no plenário do Tribunal de Contas em João Pessoa.

Por unanimidade, os membros julgaram irregular pagamentos do empenho de numero 3298 e aplicaram uma multa pessoal à Prefeita de Bayeux, Luciene Andrade Gomes Martinho, no valor de RS 5.000.00 (cinco mil reais), correspondente a 78,54 Unidades Fiscais de Referência do Estado da Paraíba (UFR-PB), com espeque nos artigos 56, II e III, da LOTCE/PB. assinando-lhe prazo de 60 dias para recolhimento voluntário.

A redação do F5 Online realizando pesquisa no site do portal da transparência de Bayeux, para trazer informações do motivo da condenação, de acordo com o empenho 3298,  mencionado na condenação do TCE. Porém, o referido empenho que é de uma pagamento feito em 2021, não foi encontrado (veja na imagem abaixo).

A redação do F5 Online tentou contato com a prefeitura, mas até o momento não obteve respostas. Ficamos à disposição através do email: redacaof5@gmail.com

Confira o documento da condenação:

 




Inserções do PSB da Paraíba vão ao ar com o governador João Azevêdo e a prefeita de Monteiro

Repercute no cenário político paraibano o novo momento que o PSB vive na Paraíba, inclusive, refletido nas mudanças em suas direções estadual e nos diretórios de João Pessoa e Campina Grande, e disseminado a partir desta terça-feira (4) nas TVs e rádios, além das redes sociais. Estes meios de comunicação passaram a veicular as inserções do partido, que têm como protagonistas o governador João Azevêdo e a prefeita de Monteiro, Anna Lorena.

O municipalismo, bandeira principal da campanha que impulsionou a reeleição do atual governador no ano passado, está de volta no discurso dos socialistas paraibanos. E veio pelas palavras da prefeita Anna Lorena, reforçando também
o objetivo de ampliar a representatividade e a participação feminina na política. Em sua fala, ela destacou o caráter municipalista da gestão do PSB no estado e ainda convidou mulheres para se filiar à sigla.

“Aqui na Paraíba o Governo do Estado e prefeituras trabalham lado a lado. Com parcerias que mudam de verdade a vida das pessoas. Por isso é tão importante a participação de mais mulheres na política. Ocupando mais espaços, com mais representatividade, ajudando a transformar as cidades. Venha também para o PSB”, declarou Anna Lorena.

O governador João Azevêdo, principal expoente do grupo, tratou sobre esse novo momento do PSB no estado. Para o gestor, a Paraíba é o exemplo vivo da transformação que o partido vem passando.

“A Paraíba avança no ritmo da transformação, de um governo presente, que chega junto, abrindo novos caminhos, gerando mais oportunidades. Que rompe a lógica, faz diferente, sempre inovando. Fazendo gestão pública de forma participativa, compartilhada e inclusiva. Que ouve, dialoga e realiza. Trabalhando de verdade, para melhorar cada vez mais a vida dos paraibanos, é isso que nos move”, afirmou João.

Confira os vídeos:

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Prefeita de Bayeux exonera todos os cargos comissionados e contratados do município

A prefeita de Bayeux, Luciene Gomes (PDT), assinou um decreto nesta quarta-feira (17) em que exonera cargos comissionados e prestadores de serviço do município de Bayeux.

O decreto foi publicado no Diário Oficial do Município.

De acordo com o decreto, “a rescisão unilateral dos referidos contratos está prevista em lei”, e “servirá para regularizar situações de interesse público e de alta relevância, principalmente no que se refere à adequação das finanças públicas.”

Segundo o decreto, ficam exonerados ocupantes de qualquer cargo de natureza política, inclusive na Administração Indireta; ocupantes de cargos em comissão sem vínculo com o serviço público e seus equivalentes na Administração Indireta; cargos em comissão sem vínculo com o serviço público; servidores públicos ocupantes de cargo de confiança; e prestadores de serviço contratados por excepcional interesse público.

O decreto também traz a lista de exceções, que inclui servidoras gestantes e em licença maternidade, servidores da Secretaria de Saúde, na linha de frente de combate à Covid-19, funcionários de saúde lotados no Hospital Materno e Unidade de Pronto Atendimento, secretários, adjuntos e coordenadores gerais municipais, o Superintendente do Instituto de Previdência e Assistência Municipal, Diretor Geral do Departamento Municipal de Trânsito (DMTRAN), Diretores de escolas e creches municipais, professores, merendeiras, auxiliares de merenda, diretores de divisões da Secretaria Municipal de Educação e equipes multidisciplinar do Centro de Referência de Inclusão Social.

Veja no link abaixo

DIARIO OFICIAL 17-03-2021

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Karla Pimentel prefeita de Conde suspende aumento de salários aprovado na gestão passada

A prefeita Karla Pimentel assinou, nessa sexta-feira (15), a suspensão do reajuste de salários previsto na Lei Municipal nº 1061/2020, para o exercício de 2021, aprovado na gestão anterior.

Em seu ato discricionário, a prefeita considerou inapropriado o reajuste no contexto da pandemia e reafirmou ser necessário manter o equilíbrio fiscal em um momento crítico para a cidade de Conde.

A prefeita Karla Pimentel reiterou que “é preciso ser coerente com a realidade de nosso município e tomar atitudes que causem verdadeiro impacto positivo rumo a um novo tempo para os condenses. O momento é de prudência, cuidado com o povo e com a administração de nossa cidade.”




Simed cita investigação judicial contra prefeita de Bayeux Luciene de Fofinho

O documento diz que o funcionário da unidade, que é pago com o recurso público, deve tratar ‘bem as pessoas” e caso algum paciente se sinta maltratado, entre em contato, através de um número, informado no mesmo aviso. ​

Luciene de Fofinho está causando uma polêmica na área da saúde após ter colocado um aviso na porta de um hospital da cidade no dia de sua posse, na sexta-feira (1º). (Foto: Reprodução)

O Sindicato dos Médicos do Estado da Paraíba (Simed-PB) emitiu uma nota neste sábado (02), onde lamentou o aviso que a prefeita de Bayeux, Luciene de Fofinho, colocou na porta de um hospital da cidade no dia de sua posse, na sexta-feira (1º). O documento que se teve acesso, diz que o funcionário da unidade, que é pago com o recurso público, deve tratar ‘bem as pessoas” e caso algum paciente se sinta maltratado, entre em contato, através de um número, informado no mesmo aviso.

Na nota, o Sindicato acusa a prefeita de “com a disfarçada intenção de resolver os problemas da saúde pública do município, se volta contra os profissionais de saúde e de apoio, em um ato que tangencia o assédio moral”. Ainda de acordo com o Sindicato, os profissionais devem ser tratados com  bom trato, cordialidade, empatia e humanização, e que mesmo com a  existência de maus profissionais ou de más condutas, em qualquer área, o autoritarismo não se resolve os problemas.

A Simed lembra a ação de investigação judicial eleitoral (AIJE), proposta pelo Ministério Público Eleitoral, contra Luciene de Fofinho, devido o abuso de poder político e que ela tem a oportunidade de se defender em foro competente.

A nota alerta que os problemas da saúde pública de Bayeux são maiores do que os que a prefeita tenta expor, de forma que sua atenção deveria estar voltada para resolver tais problemas.

” Há UBS sucateadas, com estruturas físicas deterioradas, falta de equipamentos, materiais e EPIs. Há falta de segurança no ambiente de trabalho. A UBS Tambaí em agosto de 2020 foi invadida por grupo de homens armados que assaltou pacientes e profissionais de saúde. O Hospital e Maternidade João Marsicano já foi interditado algumas vezes pelo CRM-PB e pela Agevisa”, revela Simed.

A Simed revela que de acordo com o Sagres, Bayeux registra apenas 20 médicos efetivos e que 98 médicos possuem contratações precárias com situação bastante irregular.

Para finalizar a nota, o Sindicato sugere que os profissionais de saúde utilizem o telefone do ALÔ PREFEITA disponibilizado pela gestora, para realizar reclamações sobre as más condições de trabalho, atraso de pagamento dos salários e demais irregularidades.

www.reporteriedoferreira.com.br  com Clickpb




Vereadores do Município de Bayeux elegem Luciene de Fofinho prefeita de Bayeux

Após pouco mais de 1 hora de votação na eleição indireta e justificativa dos votos, Luciene Andrade Gomes Martinho (Luciene de Fofinho) do PSB foi eleita por 13 votos a 4, prefeita do município de Bayeux pelos próximos quatro meses. A sessão extraordinária teve início às 15h, desta quarta-feira (19), depois de várias decisões judiciais. Esta é a quinta pessoa a assumir a administração da cidade em menos de quatro anos.

Cada vereador teve 10 minutos para falar. A sessão foi acompanhada por moradores da cidade que em vários momentos se manifestaram com gritos na área externa (galeria) do plenário. No início foi lida a carta renúncia, do ex-prefeito Berg Lima, que gerou a realização da eleição indireta, assim como os artigos da Lei Orgânica do município e do edital referente a essa eleição. Apesar de terem sido inscritas seis chapas, apenas quatro concorreram ao pleito indireto.

A chapa 1, em que concorria a prefeito, Carlos Antônio dos Santos e a vice-prefeita, Amanda Fernandes, desistiram na semana passada. Já a chapa 3, que tinha o presidente da Câmara Inaldo Andrade como candidato a prefeito e Lucília Luiz de Freitas como vice, foi impugnada, após um documento divulgado pela Câmara informar que a documentação da candidata estaria irregular.

A chapa 2, que tinha como candidata a prefeito Luciene Andrade Gomes Martinho (Luciene de Fofinho) do PSB e o candidato a vice-prefeito Adriano Martins de Lima (MDB).

Com informações do Portal ClickPBtem