Governo divulga calendário 2024 do Orçamento Democrático; confira datas
O governador João Azevêdo (PSB) apresentou, na manhã desta segunda-feira (29), o calendário do Orçamento Democrático Estadual 2024, plataforma adotada pela gestão estadual para ouvir as demandas da população e sugestões de onde o Governo deve investir, seja em ações, serviços ou programas de políticas públicas.
De acordo com Azevêdo, diferente dos anos anteriores, na edição de 2024 serão duas audiências por semana, e não três como era de costume. A medida, segundo o governador, visa facilitar o deslocamento da equipe que conduz o ODE, além de evitar interferência ao andamento da gestão.
Para João Azevêdo, essa será mais uma oportunidade de ouvir os cidadãos de todas as regiões do Estado.
“A população é quem vai definir quais serão as prioridades. Vamos ouvir a população e entender quais as demandas, entendendo que o Estado tem limites. Mas, isso tem sido uma relação de muito respeito dentro dessa construção de democracia participativa”, destacou.
A primeira audiência do Orçamento Democrático acontecerá em Cuité e o encerramento será em João Pessoa.
Confira o calendário completo:
Cuité – 03 de maio
Campina Grande – 04 de maio
Cajazeiras – 10 de maio
Sousa – 11 de maio
Guarabira – 16 de maio
Mamanguape – 17 de maio
Catolé do Rocha – 31 de maio
Pombal – 1º de junho
Patos – 07 de junho
Monteiro – 08 de junho
Itaporanga – 14 de junho
Princesa Isabel – 15 de junho
Juazeirinho – 05 de julho
Pilas – 06 de julho
Itabaiana – 12 de julho
João Pessoa – 13 de julho
FPM deve ser reduzido para 14 municípios da Paraíba em 2024
Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Pelo menos 14 cidades da Paraíba vão ter redução de recursos do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), a partir de janeiro de 2024. De acordo com o Censo 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 102 municípios da Paraíba encolheram em relação ao número de habitantes, o que corresponde a 46% das cidades paraibanas.
Não houve mudança no índice que define o repasse, mesmo perdendo habitantes. Foi o que aconteceu, por exemplo, com Serra Branca e Sumé, que, na prévia do IBGE, estavam entre os que poderiam ter menos recursos, mas vão receber o mesmo valor. Isto é, o dinheiro não deixará de vir para Paraíba, mas será redividido no aumento de FPM, para o restante de outros municípios.
A perda dos municípios que tiveram redução no índice, no entanto, será gradual: 10% ao ano, de acordo com nova lei sancionada pelo presidente Lula na quarta-feira (28), que impede a redução imediata de repasses aos municípios. Na lista estão:
Água Branca
Arara
Araçagi
Barra de Santa Rosa
Bayeux
Belém
Cachoeira dos Índios
Cacimba de Dentro
Itabaiana
Juripiranga
Natuba
Nova Floresta
Pirpirituba
Tacima
Reduções de população
A maior redução populacional foi registrada em São José de Princesa, no Sertão. Bayeux, na região metropolitana de João Pessoa, é um dos municípios com índice negativo (-10,40%). A população registrada em 2022 pelo Censo foi de 82.742 pessoas, uma redução de 9.608 em relação à população observada em 2010 (92.350).
No estado, as cidades com a menor taxa de crescimento populacional estão localizadas no Sertão e Agreste. São elas: São José de Princesa (-21,72%), Tacima (-21,695), Serraria (-21,69%), São José de Caiana (-17,39%) e Borborema (-15,07%).
Santa Rita aumenta população
A população da cidade de Santa Rita chegou a 149.910 pessoas no Censo de 2022, o que representa um aumento de 17,41% em comparação com o Censo de 2010.
No ranking de população dos municípios, Santa Rita está:
na 3ª colocação no estado;
na 41ª colocação na região Nordeste; e na
201ª colocação no Brasil.
Por causa da mudança de patamar (índice), Santa Rita vai receber o mesmo valor de FPM que Campina Grande, que chegou a 419.379 pessoas no Censo de 2022, o que representa um aumento de 9% em comparação com o Censo de 2010.
Este ano, Campina recebeu de FPM R$ 65 milhões, uma média (pode variar a cada mês) de R$ 10,8 milhões por mês. Já Santa Rita recebeu até hoje, segundo portal Tesouro Transparente/Governo Federal, R$ 38,4 milhões. Uma média de R$ 6,4 milhões.
Formação do FPM
O Fundo de Participação dos Municípios (FPM) é formado pela receita proveniente do Imposto de Renda e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). O FPM, por sua vez, redistribui o dinheiro da seguinte forma:
10% são destinados para as capitais;
86,4% são transferidos para os demais municípios, os chamados municípios “de interior”;
3,6% respondem pela chamada “reserva” para municípios interioranos com mais de 142.633 habitantes.
De 2010 a 2022, população brasileira cresce 6,5% e chega a 203,1 milhões
A população do país chegou a 203,1 milhões em 2022, com aumento de 6,5% frente ao censo demográfico anterior, realizado em 2010
Em 2022, os habitantes do estado de São Paulo representavam cerca de um quinto da população brasileira
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Em 1º de agosto de 2022, o Brasil tinha 203.062.512 habitantes. Desde 2010, quando foi realizado o Censo Demográfico anterior, a população do país cresceu 6,5%, ou 12.306.713 pessoas a mais. Isso resulta em uma taxa de crescimento anual de 0,52%, a menor já observada desde o início da série histórica iniciada em 1872, ano da primeira operação censitária do país. Os dados são dos primeiros resultados do Censo Demográfico de 2022, divulgados hoje (28) pelo IBGE.
Nos 150 anos que separam a primeira operação censitária da última, o Brasil aumentou a sua população em mais de 20 vezes: ao todo, um acréscimo de 193,1 milhões de habitantes. O maior crescimento, em números absolutos, foi registrado entre as décadas de 70 e 80, quando houve uma adição de 27,8 milhões de pessoas. Mas a série histórica do Censo mostra que a média anual de crescimento vem diminuindo desde a década de 60. “Em 2022, a taxa de crescimento anual foi reduzida para menos da metade do que era em 2010 (1,17%)”, afirma o coordenador técnico do Censo, Luciano Duarte.
O Sudeste continua sendo a região mais populosa do país, atingindo, em 2022, 84,8 milhões de habitantes. Esse contingente representava 41,8% da população brasileira. Já o Nordeste, onde viviam 54,6 milhões de pessoas, respondia por 26,9% dos habitantes do país. As duas regiões foram as que tiveram a menor taxa de crescimento anual desde o Censo 2010: enquanto a população do Nordeste registrou uma taxa crescimento anual de 0,24%, a do Sudeste foi de 0,45%.
Por outro lado, o Norte era a segunda região menos populosa, com 17,3 milhões de habitantes, representando 8,5% dos residentes do país. Essa participação da região vem crescendo sucessivamente nas últimas décadas. A taxa crescimento anual foi de 0,75%, a segunda maior entre as regiões, mas bem inferior àquela apresentada no período intercensitário anterior (2000/2010), quando esse percentual era de 2,09%. Isso significa que, embora a população continue aumentando, o ritmo de crescimento do número de habitantes do Norte é menor em relação à década anterior.
A taxa de crescimento anual do Norte, frente aos dados de 2010, só foi menor do que a do Centro-Oeste (1,23%), região que chegou a 16,3 milhões de habitantes, o menor contingente entre as regiões. Isso significa um aumento de 15,8% em 12 anos. O Sul, que concentrava 14,7% dos habitantes do país, aumentou seu contingente populacional em 9,3% no mesmo período, alcançando 29,9 milhões de pessoas
São Paulo segue sendo o estado mais populoso do país
Os primeiros resultados do Censo 2022 também apontaram que São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro seguem sendo os estados mais populosos do país. Juntos, os três concentravam 39,9% da população brasileira. São Paulo, o maior deles em termos de população, tinha 44,4 milhões de habitantes. Cerca de um quinto da população brasileira (21,8%) vivia no estado.
Roraima também continua sendo o estado menos populoso, com 636,3 mil habitantes, ainda que tenha apresentado a maior taxa de crescimento anual no período de 12 anos (2,92%). Na sequência, os estados com menor número de habitantes foram Amapá (733,5 mil) e Acre (830 mil).
Catorze estados e o Distrito Federal registraram taxas de crescimento anual acima da média nacional (0,52%) em 2022. Além de Roraima, que passou de uma população de 450.479 (2,92%) em 2010 para 636.303 em 2022, destacaram-se no crescimento populacional Santa Catarina (1,66%), Mato Grosso (1,57%), Goiás (1,35%), Amazonas (1,03%) e Acre (1,03%).
Entre os estados que menos cresceram (com variação de 0,1% ou menos) está o Rio de Janeiro (0,03%), o terceiro mais populoso do país. A população fluminense passou de 15,9 milhões, em 2010, para 16,1 milhões, em 2022. Os demais foram Alagoas (0,02%), Bahia (0,07%) e Rondônia (0,10%).
Quase metade dos municípios do país tem até 10 mil habitantes
Há 5.570 municípios no país e quase metade (44,8%) desse total tinha até 10 mil habitantes em 2022. Nesses 2.495 municípios viviam 12,7 milhões de pessoas. A maior parte da população do país (57% do total) habitava apenas 319 municípios, o que, de acordo com a publicação, evidencia que as pessoas estão concentradas em centros urbanos acima de 100 mil habitantes.
Os 20 municípios mais populosos do país concentravam 22,1% do total da população e 17 deles são capitais. Os demais foram Guarulhos e Campinas, em São Paulo, e São Gonçalo, no Rio de Janeiro. A capital paulista aparece em primeiro lugar no ranking, com 11,5 milhões de habitantes, seguida do Rio de Janeiro (6,2 milhões) e Brasília (2,8 milhões).
Por outro lado, três municípios tinham menos de mil habitantes: Serra da Saudade, em Minas Gerais, com 833 pessoas, Borá, em São Paulo (907), e Anhanguera, em Goiás (924). Os 20 municípios com menos habitantes concentravam apenas 0,01% da população.
Entre os municípios de mais de 100 mil habitantes com maior aumento percentual no contingente populacional estão Senador Ganedo, em Goiás, que passou de 84,4 mil residentes, em 2010, para 155,6 mil, em 2022 (crescimento de 84,3%), e Fazenda Rio Grande, no Paraná, cuja população era de 81,7 mil e chegou a 148,9 mil (82,3%).
Já os municípios com população acima de 100 mil pessoas que tiveram maior retração percentual da população foram São Gonçalo, no Rio de Janeiro, que chegou a 896,7 mil habitantes (queda de 10,3%), Salvador (-9,6%) e Itabuna (-8,8%), ambos na Bahia. A capital baiana passou de 2,7 milhões de habitantes para 2,4 milhões no período intercensitário.
O diretor de geociências do IBGE, Claudio Stenner, reforça que a redução do número de habitantes nas metrópoles é algo inédito no país. “Muitas vezes o município núcleo da metrópole, daquela concentração urbana, perde população, mas as cidades vizinhas ganham. Isso tem a ver com o espalhamento do tecido urbano para além dos limites municipais. Isso quer dizer que há expansões novas, até pelo esgotamento de área desse município. É uma parte importante da explicação desse fenômeno”, diz.
Em números absolutos, as três cidades acima de 100 mil habitantes que registraram maior aumento populacional são capitais, com destaque para Manaus, no Amazonas, que passou de 1,8 milhão para 2,1 milhões, um aumento de 261,5 mil pessoas em 12 anos. Nesse período, a população de Brasília, capital federal, teve uma adição de 246,9 mil pessoas em sua população, enquanto o crescimento de São Paulo foi de 197,7 mil habitantes.
Entre as reduções, considerando os números absolutos, também aparecem Salvador, com retração de 257,7 mil pessoas e São Gonçalo (-102,9 mil), municípios que se destacaram na redução percentual entre aqueles com mais de 100 mil habitantes. A capital do Rio de Janeiro (-109 mil) foi o segundo município que mais perdeu população desde 2010.
Cerca de 124 milhões vivem em concentrações urbanas
Em 2022, havia 124,1 milhões de pessoas vivendo em concentrações urbanas, que são arranjos populacionais ou municípios isolados com mais de 100 mil habitantes. Os arranjos populacionais são formados por municípios com forte integração, geralmente conurbados. Essa aglutinação de cidades forma unidades espaciais, como é o caso da capital paulista, núcleo de uma concentração urbana que reúne 37 municípios. Outros exemplos de concentrações do país são Belo Horizonte, em Minas Gerais (23), e Rio de Janeiro (21).
“As concentrações urbanas podem ser formadas por um único município ou por um conjunto de municípios fortemente integrados e articulados entre si que funcionam como uma cidade só. É importante analisar essas informações urbanas porque, por exemplo, muitas vezes o crescimento demográfico se dá pelo espalhamento do tecido urbano de um município para um município vizinho. Então para se entender a taxa de crescimento demográfico desses municípios mais conurbados é preciso olhar para a concentração urbana e as relações que existem ali”, explica Stenner.
Comparado aos dados do Censo 2010, o aumento da população que vivia em concentrações urbanas foi de 9,2 milhões de pessoas, o que representa parte expressiva do crescimento do país. No país, são 185 concentrações urbanas e a maior parte delas (80) estava no Sudeste. Em seguida, aparecem Nordeste e Sul, com 37 cada. Na outra ponta estavam 4.218 municípios com menos de 25 mil habitantes. Cerca de 19,7% da população do país viviam neles.
www.reporteriedoferreira.com.br/Fonte: Redação Terra
Prefeitura de João Pessoa orienta população sobre atendimento nas UPAs e USFs
Seja na Atenção Básica ou na área de urgência e emergência, a Prefeitura de João Pessoa disponibiliza para a população uma rede de atendimento em saúde. Essa assistência é oferecida por meio das unidades de saúde da família (USF), que funcionam em diversos bairros da cidade, ou nas quatro Unidades de Pronto Atendimento (UPA). Mas será que o cidadão sabe qual serviço procurar em caso de necessidade?
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) explica a diferença entre o tipo de atendimento prestado nesses serviços, que dispõe de uma equipe multiprofissional para oferecer uma assistência humanizada ao usuário do Sistema Único de Saúde (SUS). Para fazer a diferenciação sobre o tipo de atendimento, é importante o paciente observar a cor relacionada à classificação de risco, salientando que a Rede Municipal dispõe de médicos em todas as suas unidades de saúde.
USF – A principal porta de entrada do usuário é a Atenção Básica, por meio das unidades de saúde da família (USF), que atende desde bebês a idosos. A USF atende usuários com a classificação de risco específica na cor azul, ou seja, com indicativo de casos não urgente. Esses pacientes são orientados para serem atendidos na unidade mais próxima da residência, de acordo com o horário de chegada.
Nas USFs são disponibilizadas consultas médicas, odontológicas, enfermagem, pré-natal, acompanhamento para pessoas hipertensas, diabéticas, com tuberculose e hanseníase, além de coleta de exames citológicos e de análises clínicas, curativos, vacinação, farmácia e planejamento familiar. No serviço também são realizadas atividades individuais e em grupo.
São 203 equipes de saúde que trabalham espalhadas em 92 USFs. O serviço funciona de segunda a sexta-feira, das 7h às 11h e das 12h às 16h.
UPA – Já na assistência pré-hospitalar, onde estão inseridas as Unidades de Pronto Atendimento (UPA), são prestados atendimentos de urgência e emergência. São serviços de média a alta complexidade, com classificação de risco nas cores verde, amarela e vermelha.
“Muitas vezes, as UPAs, que são unidades de urgência e emergência, ficam sobrecarregadas porque, no ato da triagem, verifica-se que o paciente está com sintomas leves, com classificação de risco azul. E esses sintomas, a exemplo de uma tosse, coriza e febre baixa, devem ser tratados nas unidades básicas de saúde. As UPAs são destinadas a pacientes que realmente necessitem de um atendimento mais urgente e de um cuidado hospitalar”, explicou a diretora de Atenção à Saúde da SMS, Alline Grisi.
A rede municipal de saúde de João Pessoa dispõe de quatro UPAs, que funcionam 24h e estão localizadas nos bairros dos Bancários, Cruz das Armas, Jardim Oceania e Valentina Figueiredo.
Atendimentos – Durante todo o ano de 2022, as quatro UPAs realizaram 394.710 atendimentos. Desse total, 38.563 casos tiveram a classificação de risco na cor azul, ou seja, poderiam ter o atendimento prestado pelas unidades de saúde da família.
Somente em janeiro deste ano, as UPAs atenderam 30.835 usuários, dentre os quais 2.244 são de classificação de risco azul.
www.reporteriedoferreira.com.br /Secom-JP
Home tenta matar casal de idosos, é população dominado pela população que o espanca
A idosa e o agressor precisaram ser levados para o hospital devido aos ferimentos.
Um homem atacou um casal de idosos na manhã desta quinta-feira (27), e tentou matar a mulher. O caso ocorreu no no Centro de João Pessoa.
Segundo a Polícia Militar, moradores da localidade se revoltaram com a cena e amarraram o homem em um poste e o espancaram. O suspeito, que é natural da cidade de Bonito de Santa Fé, ficou amarrado até a chegada dos policiais.
A idosa e o agressor precisaram ser levados para o hospital devido aos ferimentos.
De acordo com informações de testemunhas, o homem usa remédios controlados e espancou os parentes.
Após ser levado para o hospital, o agressor será encaminhado para a Central de Polícia Civil.
Prefeito prevê que em agosto toda população de João Pessoa estará vacinada contra covid
O prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena, reafirmou, nessa segunda-feira (19) a meta de vacinar 100% da população do município com pelo menos uma dose contra a covid-19 até agosto. A declaração foi dada durante entrevista coletiva em que foi apresentado o balanço do mutirão de vacinação realizado nesse fim de semana.
Cícero Lucena comemorou o resultado do mutirão, que vacinou mais de 56 mil pessoas em 39 horas. Com isso, cerca de 77% da população maior de 18 anos já tomou pelo menos uma dose da vacina, e 26,5% já tomou as duas.
O prefeito afirmou que espera a chegada de cerca de 12 mil doses de vacina ainda esta semana, e com isso, deve-se atingir 80% da população vacinada com uma dose. Além disso, ele disse que até a próxima semana o público da vacinação deve chegar às pessoas com 30 anos ou mais.
”Com a confirmação da chegada de mais vacinas, pelo Ministério da Saúde, esperamos ter 100% da população vacinada no mês de agosto”, disse o prefeito.
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Paraíba amplia vacinação contra a gripe para população a partir dos seis meses
A 23ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza (gripe) será ampliada para a população em geral, a partir dos 6 meses em todo o Brasil. A partir desta segunda-feira (05), o público pode procurar os postos de vacinação municipais para receber a dose única do imunizante. O objetivo da ampliação é garantir o alcance da meta de cobertura vacinal de pelo menos 90% dos grupos prioritários já definidos e garantir uma cobertura mais homogênea da população como um todo.
A vacinação contra a Influenza está na terceira e última etapa, seguindo até o dia 09 de julho, podendo ser prorrogada, a fim de atingir a meta de vacinação. Em todo o Brasil, a expectativa é de que sejam vacinadas 79,7 milhões de pessoas. De acordo com a chefe do Núcleo de Imunização, Isiane Queiroga, a adesão da população é fundamental para desfavorecer o aparecimento de doenças como a H1N1 e suas complicações, em especial nos grupos de maior risco.
“A orientação da SES é de que a população procure os postos de saúde em suas cidades, para se protegerem contra os três tipos de vírus contemplados pela vacina e que os municípios adotem estratégias para avançar com a vacinação no público mais vulnerável, que são as crianças maiores de seis meses, as gestantes e os idosos”, ressalta.
A chefe do Núcleo de Imunização do estado lembra que a campanha contra a influenza ocorre paralelo com a Campanha Nacional de Vacinação contra a covid-19 e que a população deve ficar atenta ao intervalo entre as duas. “Não há um impeditivo de tomar as duas vacinas, pelo contrário, mas é preciso obedecer ao intervalo entre os imunizantes, que deve ser de no mínimo de 14 dias entre as da covid-19 e a de influenza”, finaliza Isiane.
Até o mês de junho, a cobertura total da vacinação contra influenza na Paraíba foi de 45,6%. A meta estadual é de vacinar 1.507.993 paraibanos, seguindo os grupos do Plano Nacional de Imunização (PNI), que vem sendo executado desde o mês de abril. Ainda na etapa vigente, está prevista a vacinação dos funcionários do sistema de privação de liberdade, bem como a população privada de liberdade e jovens em medida socioeducativa.
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Datafolha: Maioria da população apoia CPI da Covid, mas não crê em efetividade
Levantamento mostra que 82% dizem que senadores agiram bem em instalar comissão
Reprodução
Maioria da população apoia CPI da Covid, diz Datafolha
A maioria da população brasileira acredita que os senadores agiram bem com a criação da CPI da Covid no Senado, mas acredita que a investigação será apenas uma encenação. Pesquisa Datafolha divulgada neste sábado mostra que 82% dos entrevistados apoiam a comissão.
O levantamento foi realizado com 2.071 pessoas, de forma presencial, em 146 municípios, nos dias 11 e 12 de maio. A margem de erro é de dois pontos percentuais.
Apenas 11% da população consideraram um erro a instalação da CPI da Covid, 2% se disseram indiferentes e 5% afirmaram não saber.
Entre o eleitorado que aprova a gestão do presidente Jair Bolsonaro, principal crítico da CPI, 67% concordam com a comissão. Já entre quem é crítico ao presidente o índice é ainda maior: 90%.
www.reporteriedoferreira.com.br Por Ig
João Azevêdo; ‘Vamos trabalhar juntos’ e conclama a prefeitos para vacinar hoje a população
Vacina – (Foto: Kleide Teixeira/Secom JP)
O governador João Azevêdo (Cidadania), por meio do seu Twitter, neste domingo (25), afirmou que o governo já começou a distribuir, desde a madrugada as 75 mil doses da vacina contra o coronvírus que chegaram ao estado neste sábado e pediu que os prefeitos e secretários de saúde façam a aplicação da segunda dose o quanto antes.
Prefeito Cícero Lucena se reuniu na manhã deste sábado(02) com secretários e reiterou agilidade nos serviços à população
O prefeito Cícero Lucena reuniu o seu secretariado neste sábado (2), no Paço Municipal. Num primeiro encontro geral, os auxiliares puderam ouvir o prefeito e serem ouvidos sobre as primeiras medidas administrativas na Prefeitura de João Pessoa.
O prefeito fez uma explanação inicial e abriu espaço para que os auxiliares fizessem uma apresentação e expusessem algumas impressões iniciais. Eles também ouviram de Cícero Lucena as prioridades e o fio condutor da gestão que está instalada na capital paraibana.
Cícero Lucena reforçou a necessidade de união de propósitos e energias para agilizar as ações cobradas pelo povo pessoense. Ele apontou questões fundamentais para serem organizadas, pediu o levantamento das necessidades de cada área para os próximos dias.
O prefeito declarou que a cidade deve ter serviços ágeis, atendimento de excelência e comprometimento com a qualidade e eficiência. Também pediu para que os projetos que precisem envolver mais de uma secretaria, que as estruturas possam compartilhar o trabalho para avançar com a realização.
Transparência
O prefeito lembrou ainda da necessidade de seus auxiliares primarem pela transparência nos atos e destacou o papel da Controladoria Geral do Município e da secretaria de Comunicação Social neste aspecto.