O ANTAGONISMO.POLÍTICO DOS ANOS 1968 E 2018 Por Rui Leitao

O ANTAGONISMO.POLÍTICO DOS ANOS 1968 E 2018

O ano de 1968 caracterizou-se pelo fortalecimento dos movimentos de esquerda nos países do Ocidente, tanto no plano político, quanto no ideológico. Fatores históricos, culturais e políticos suscitaram um movimento social chamado de contracultura, concorrendo para a emergência de novas “identidades” coletivas. Ficou conhecido como “o ano que não terminou”. Vivi essa época.

Eram atos de vontade política, com manifestações contrárias à concepção de mundo até então vivenciada, em todas as suas vertentes. Os jovens, representando esse movimento revolucionário, ocuparam as ruas desfraldando as mais diversas bandeiras: o feminismo, a luta pela paz mundial, críticas às formas burocráticas de organização social, contra o racismo, libertação nacional (nosso caso por estarmos sob o jugo de uma ditadura militar), ecologia, liberdade de expressão, direitos humanos, etc.

No Brasil as frentes de contestação política e social tiveram como protagonistas, os estudantes, os operários, e uma agitação cultural promovida por intelectuais e artistas. Foi, sem dúvida, deflagrada uma onda mobilizadora sem precedentes na nossa História, rebeliões sociais questionadoras da ordem reinante. O “Maio de 1968”, da França, foi diferente em nosso país. Aqui foi o ano inteiro, até o AI-5. A geração de 1968 pagou caro por ecoar o grito de rebeldia contra o sistema vigente.

Todavia, 1968 foi um ano mítico. Um marco simbólico. O sociólogo francês Edgar Morim diz que foi “o ano de êxtase da História”. No Brasil foi um movimento de vanguarda, com parte da sociedade reagindo contra o ataque à democracia que a ditadura militar estava impondo, sob o argumento de que essas manifestações populares eram lideradas por militantes da esquerda, consideradas pelo regime como “subversivas” ou “comunistas”. Porém foi uma geração que não se acovardou. Exerceu plenamente sua consciência crítica.

Quando fazemos o paralelo com o ano de 2018, vimos o Brasil dando uma guinada para a direita, com a concordância passiva de boa parte da população, incluindo aí muitos jovens. Se em 1968 todos lutávamos para sair da ditadura militar, em 2018 renasceu uma orientada ação política no sentido inverso.

Vitoriosos numa eleição estrategicamente municiada para levar a extrema direita ao poder, passaram a adotar medidas governamentais no sentido de negar o passado, estimulando posturas antidemocráticas, num esforço saudosista de considerar a ditadura militar como um regime que fez bem ao Brasil.

Tentaram a todo custo tornar esquecido o grito da geração 1968, em favor das liberdades democráticas.
O “mito” virou coisa séria, proferindo um falso discurso de anti-estabilishment, dando voz à contracultura conservadora. A inversão de 1968. Uma política que girou em torno de rótulos: “herói” ou “bandido”, entrando na curva escura do caminho. Entretanto, podemos concluir que de 1968 a 2018, a luta não terminou para os que defendem a democracia, abrindo perspectivas de uma nova era de inclusão social e desenvolvimento econômico. Os inimigos da democracia em 1968 vestiam farda. Em 2018 eles vestiam ternos e togas.

Felizmente, em 2022, a maioria do povo brasileiro acordou para a realidade. A democracia venceu.

Rui Leitão




Lucena PB; Chico de Dulce, o exemplo político em que se encontra a riqueza humana

Circula nas redes sociais vídeos do vereador da cidade de Lucena no Litoral Norte de João Pessoa Pb,  Chico de Dulce (PSL), que chamam a atenção dos internautas e da sociedade em geral

Nas imagens, o vereador, conhecido como “vereador pedreiro”, aparece com a mão na massa demonstrando a humildade que carrega consigo e a preocupação com o meio ambiente.

Em um dos vídeos, que foi gravado no dia 10 de maio, ele diz: “Aqui eu plantei feijão, jerimum e muito maxixe”. Em seguida, a pessoa que está registrando o momento, responde: “O vereador não perde tempo, né? O tempinho que tem, vai trabalhar!”

O vereador, que atualmente tem 6O anos, revela que gosta da prática porque faz bem para a saúde e foi acostumado desde a época em que morava no sítio. A plantação do próprio alimento possibilita o cultivo sem agrotóxico e sem fertilizante químicos, através de processos naturais que não agridem a natureza e não fazem mal à saúde.

Chico de Dulce conta ainda que faz questão de doar alimentos demonstrando que pensar no próximo é prioridade e faz parte de um dos compromissos com a transformação social.

Para observadores políticos, o vereador Chico de Dulce, não permitiu que a política e o poder retirasse suas origens, dando uma verdadeiro exemplo de honestidade e riqueza humana.

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Aos 75 anos Morre Armando Abílio: políticos e entidades lamentam morte do ex-deputado

 

O deputado federal Pedro Cunha Lima (PSDB) lamentou a morte do ex-deputado federal e médico, Armando Abílio, ocorrida nesta segunda-feira (12), em Esperança, cidade onde o ex-político morava. Armando teve um infarto.

“Armando Abílio foi um homem que fez história na política paraibana. Foi protagonista por todos os cargos que ocupou, buscando sempre o melhor para os paraibanos. Se foi, mas deixou um grande legado nos âmbitos municipais, estadual e federal”, afirmou a parlamentar.

Pedro externou ainda seus sentimentos a familiares e amigos. “É difícil encontrar palavras que promovam conforto na hora da dor, por isso, rogo a Deus que console cada coração que chora nesta segunda pela partida de Armando e que o tempo cure a saudade que ele vai deixar àqueles que conviveram diariamente com ele”, disse.

Camila Toscano lamenta morte de Armando Abílio

A deputada estadual Camila Toscano (PSDB) lamentou a morte do ex-deputado federal e médico, Armando Abílio, ocorrida nesta segunda-feira (12), em decorrência de um infarto. O ex-político morava na cidade de Esperança.

“Com muita tristeza recebemos a notícia de morte de Armando Abílio, uma pessoa que muito fez pela nossa Paraíba. Ele foi peça importante na política da Paraíba e do Brasil e sempre teve como marcar da sua atuação o diálogo”, afirmou a parlamentar.

Camila expressou seus sentimentos à família e amigos. “Só sabe a dor da perda quem passa por ela. Armando com certeza vai fazer falta para nossa Paraíba, mas, sobretudo, para àqueles que o amam. Armando foi muito amigo do meu pai, só posso pedir que Deus possa alcançar o coração de vocês nesse momento e trazer o consolo e a paz que as palavras não alcançam”, rogou.

Tovar lamenta falecimento de Armando Abílio e destaca que ele foi um grande representante da política paraibana

O deputado estadual Tovar Correia Lima (PSDB) lamentou o falecimento do ex-deputado Armando Abílio, ocorrido nesta segunda-feira (12), em decorrência de um infarto. O ex-parlamentar morava em Esperança e atualmente atuava como médico na cidade.

“A política paraibana perde um grande representante. Armando Abílio participou de votações importantes e se destacou pela sua capacidade de diálogo. Ele deixa um grande legado para a nossa Paraíba e para o nosso País”, disse Tovar.

O parlamentar também externou votos de pesar aos familiares e amigos do ex-deputado. “Que Deus traga conforto para a sua família neste momento de tanta dor”, falou.

Eduardo afirma que Armando Abílio foi um homem que fez história dentro da política

“Armando Abílio foi um homem que fez história dentro da política. Participou de decisões importantes para o nosso País e foi autor de matérias de muita relevância”. A frase é do deputado estadual Eduardo Carneiro (PRTB) ao lamentar a morte do ex-deputado federal Armando Abílio, ocorrida neste domingo (12), em Esperança.

Eduardo externou seus sentimentos à família pela morte do ex-parlamentar e destacou que ele deixa um grande legado, motivo de orgulho para todos que conviveram com ele.

Armando Abílio Vieira nasceu em Itaporanga (PB) no dia 29 de dezembro de 1944 e era filho de Argemiro Abílio de Sousa e de Luísa Bronzeado Vieira. Ele era médico e casado com Rosimere Bronzeado Vieira com quem teve cinco filhos. Foi vice-prefeito de Esperança, deputado estadual, secretário de Trabalho e Ação Social e deputado federal por cinco mandatos.

Famup lamenta morte do ex-deputado federal Armando Abílio e destaca atuação política

A Federação das Associações dos Municípios da Paraíba (Famup) lamentou o falecimento do ex-deputado federal e médico Armando Abílio, que morreu na manhã desta segunda-feira (12), após sofrer um infarto.

“É com grande tristeza que recebemos a triste notícia da morte de Armando Abílio. Não conseguimos mensurar o tamanho da dor que familiares e amigos sentem nesse momento, por isso, rogamos a Deus que os fortaleça e conceda paz aos corações nesse momento de dor”, afirmou o presidente da Famup, George Coelho

Para George, Armando foi um homem que fez história na política paraibana e nacional, ocupando diversos cargos, inclusive, como vice-prefeito, experiência que possibilitou a vivência e o conhecimento sobre o executivo municipal. “Ele parte deixando um legado muito grande para o nosso estado”, disse George.

Armando Abílio Vieira – Nasceu em Itaporanga no dia 29 de dezembro de 1944, filho de Argemiro Abílio de Sousa e de Luísa Bronzeado Vieira. Casado com Rosimere Bronzeado Vieira — sobrinha de Luís Bronzeado, que foi deputado federal pela Paraíba de 1959 a 1967 —, e com quem teve cinco filhos. Formado em Medicina. Na política, atuou como vice-Prefeito de Esperança, deputado estadual na Assembleia Legislativa da Paraíba e deputado federal.

Assessoria de Imprensa
Múltipla Comunicação

Cícero Lucena lamenta morte do ex-deputado federal Armando Abílio

O candidato dos Progressistas à Prefeitura de João Pessoa, Cícero Lucena, lamentou nesta segunda-feira (12) a morte do ex-deputado federal, Armando Abílio, através de Nota de Pesar.

No texto, Cícero destaca o bom humor e a inteligência do ex-parlamentar que faleceu na madrugada de hoje aos 75 anos, na casa onde morava, em Esperança, no Brejo da Paraíba.

Armando Abílio era casado com a atual vice-prefeita de Esperança, Rosimere Bronzeado (MDB) e deixa cinco filhos.

Leia a nota:

Com profundo pesar recebi na manhã de hoje a notícia da partida para eternidade do meu bom amigo e companheiro de tantas caminhadas, o ex-deputado federal, Armando Abílio.

Armando era um ser humano extraordinário, dotado de um senso de humor inteligentíssimo e sempre atento aos anseios do povo da Paraíba. Sua partida deixa mais um vácuo neste ano em que já perdemos tantos paraibanos ilustres.

Vá em paz, meu bom amigo. Que Deus receba sua alma de braços abertos na eternidade e que os anjos consolem seus familiares e amigos.

Minhas condolências a sua esposa Rosimere, vice-prefeita de Esperança, município que como toda Paraíba chora hoje a perda de Armando e aos seus cinco filhos e netos desejo que o legado de amor e trabalho deixado por Armando se perpetue por toda vida de cada um.

Cícero Lucena

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