Polícia registra sete assassinatos em menos de 72 horas

Cinco jovens morrem após confronto com a PM na divisa entre Conde e João Pessoa

Cinco jovens morreram após um confronto com a Polícia Militar na noite desse sábado, na Ponte dos Arcos, que divide Conde (na região de Mituaçu) e João Pessoa. De acordo com informações da PM, o tiroteio começou após os policiais serem recebidos a tiros pelos ocupantes de um carro preto.

A Polícia Militar informou ao Notícia Paraíba que o grupo se preparava para fazer ataque contra suspeito de feminicídio.

As identidades de quatro dos cinco jovens foram confirmadas até o momento: eles tinham 26, 25, 16 e 17 anos. Segundo a PM, os jovens teriam ligação com uma facção criminosa.

Mulher mata companheiro com golpe de faca-peixeira após discussão em São José da Lagoa Tapada

A dona de casa Josefa Rafaela Correia de Lima, de 27 anos, foi presa em flagrante após ter cometido um homicídio contra o seu companheiro Renner de Araújo Feitosa, de 32 anos. O crime aconteceu na noite deste sábado (15) no bairro Antônio Gregório, na cidade de São José da Lagoa Tapada, Sertão da Paraíba, onde residia o casal.

De acordo com a Polícia Militar, por volta das 19h30, durante uma discussão, o homem foi atingido por um golpe de faca-peixeira desferido pela mulher. Ele ainda chegou a ser socorrido pelo SAMU ao Hospital Regional de Sousa, mas faleceu instantes depois.

Ainda de acordo com a PM, no momento da prisão, Josefa teria revelado aos militares que estava em casa lavando roupa quando a vítima chegou embriagada e passou a agredi-la. Segundo ela, em uma ação de defesa, pegou uma faca que estava em uma cômoda no quarto da casa e desferiu um golpe na altura da clavícula do seu companheiro, vindo ele a cair ao chão.

Após a prisão, Josefa Rafaela foi conduzida à Delegacia de Polícia Civil e autuada em flagrante. A acusada será submetida a audiência de custódia e em seguida ficará à disposição do Poder Judiciário.

O corpo de Renner de Araújo foi encaminhado ao NUMOL em Cajazeiras e submetido a necropsia.

 

 

CidadesEm Nova Floresta

Homem é morto a tiros enquanto bebia em bar com amigos, na Paraíba

Um homem de 29 anos foi morto a tiros dentro de um espetinho na cidade de Nova Floresta,  no Curimataú da Paraíba.

Segundo a Polícia Militar, Paulo Vitor dos Santos estava bebendo com dois amigos quando um carro parou em frente ao bar e um homem já desceu do veículo atirando.

Paulo ainda tentou fugir, mas foi alcançado e assassinado com mais de 20 tiros dentro do banheiro do estabelecimento.

O suspeito fugiu e ainda não foi localizado.

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Três homens morrem em confronto com a Polícia em ação para prender criminoso

Polícia Científica chegando ao local do crime (imagem: reprodução)

Três homens foram mortos em confronto com a Polícia Civil, na tarde dessa segunda-feira (10), em Bayeux, na Região Metropolitana de João Pessoa.

Ao chegar ao local, os policiais foram recebidos a tiros e revidaram. O tiroteio aconteceu em um local conhecido como ‘Granja do Rio do Meio’.

Três dos quatro suspeitos foram baleados e morreram. Outro criminoso conseguiu fugir. continua sendo procurado pelos agentes de segurança.

O delegado João Paulo Amazonas afirmou as mortes ocorreram durante uma operação para prender o líder de uma facção que atua na região. Ao chegar ao local, os policiais foram recebidos a tiros e revidaram.

O tiroteio aconteceu em um local conhecido como ‘Granja do Rio do Meio’.

Durante a ação, quatro armas foram apreendidas com os suspeitos. Nenhum policial ficou ferido.




Ex-advogado é preso após invadir OAB para fugir de prisão em João Pessoa

Cidade da Polícia Civil em João Pessoa (Foto: redes sociais)

Um ex-advogado do Rio Grande do Norte foi preso pela Polícia Civil da Paraíba nesta quinta-feira (6), após invadir o prédio da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Paraíba (OAB-PB) em João Pessoa, para se esconder da Justiça.

Segundo  informações da Polícia Civil, o advogado atuava na cidade de Caicó, na região do Seridó do Rio Grande do Norte.

Ele teve a carteira da OAB suspensa e estava foragido, depois de cometer o crime de lesão corporal gravíssima no trânsito, o que causou amputação dos membros inferiores da vítima.

Na mesma ação, um criminoso que estava foragido de Alagoas por tráfico de drogas também foi preso pelos policiais, com apoio da Diretoria de Inteligência Policial (Dinpol) da Polícia Civil de Alagoas.

As prisões foram realizadas através das Delegacias de Repressão ao Crime Organizado (DRACO) e Especializada de Combate à Circulação e Comercialização Ilegal de Arma de Fogo, Munições e Explosivos (Desarme).

 




Cresce 78% o número de mortos pela polícia de SP em 2024; entre negros, alta é de 83%

No total, 441 pessoas foram mortas pelas forças de segurança no estado nos primeiros oito meses deste ano

Por

iG Último Segundo

|22/10/2024 10:58

Atualizada às 22/10/2024 11:40

 

64% das mortes registradas neste ano foram de pessoas negras
Rovena Rosa/Agência Brasil – 28/04/2022

64% das mortes registradas neste ano foram de pessoas negras

441 pessoas foram mortas pelas  polícias Civil e Militar de São Paulo  nos primeiros oito meses deste ano, um aumento de 78% em relação aos 247 casos registrados no mesmo período do ano passado. A taxa de mortes de pessoas negras pelas forças de segurança no estado aumentou 83% no período, enquanto a taxa de mortes de pessoas brancas subiu 59%. Os dados foram obtidos pelo jornal Folha de S. Paulo.

Dentre os 441 mortos, 283 eram identificados como negros (soma de pardos e pretos), enquanto 138 eram brancos, com 20 casos sem identificação de cor ou raça. Em 2023, o número de mortos negros foi de 154, e o de brancos, 87.

Os dados são parte de um levantamento realizado pelo Instituto Sou da Paz, com base em informações oficiais da Secretaria da Segurança Pública do estado, sob a gestão de Tarcísio de Freitas (Republicanos).

Os números mostram que cerca de 64% das mortes registradas neste ano foram de pessoas negras, em comparação com 31% de brancos.

“O que a gente vê é um retorno a uma letalidade policial que tem cor, tem endereço, tem gênero. Não é à toa que, em 2024, o percentual de vítimas negras de letalidade policial em serviço bateu o recorde dos últimos anos”, disse à Folha o coordenador de projetos do Instituto Sou da Paz, Rafael Rocha.

“Se continuar nessa toada, nos próximos anos, a população negra vai ser o dobro de pessoas vitimadas do que a proporção dessas pessoas na população paulista, o que é muito triste”.

Cidades

As cidades de São Paulo e Santos foram as que mais contribuíram para o aumento das mortes. Na capital, o número de mortos por policiais em serviço saltou de 76 para 118, enquanto na região de Santos, o total subiu de 54 para 109. A área está sob operações que, juntas, resultaram em pelo menos 93 mortes.

“As polícias estão matando mais, mas essa morte está concentrada entre as pessoas pretas e pardas. Então, o que nos faz imaginar, e aí tem que olhar também para a localização dessas mortes, é que a polícia está sendo mais letal no geral e ainda mais letal nas periferias da cidade de São Paulo, na região metropolitana, do interior, sobretudo na região da Baixada Santista”, acrescentou Rocha.

A diretora-executiva do Sou da Paz, Carolina Ricardo, aponta que esse crescimento na letalidade está ligado a uma descontinuação dos programas de controle do uso da força pela Polícia Militar.

“O que temos visto desde 2023, e que tem se agravado em 2024, é uma política de segurança pública que produz mais mortes. Ainda que não tenha havido novas operações como a Escudo e a Verão, a letalidade policial segue crescente no estado, mostrando que todo investimento feito na profissionalização do uso da força entre os anos de 2020 e 2022 foi abandonado”, disse ela ao jornal.

Outro lado

A Secretaria da Segurança Pública afirma que as mortes resultam de reações de suspeitos às ações policiais, e que todos os casos são rigorosamente investigados.

“Para reduzir a letalidade, a SSP-SP investe continuamente na capacitação do efetivo, aquisição de equipamentos de menor potencial ofensivo e em políticas públicas”, disse a pasta em nota.

 




Três jovens ficam feridos após troca de tiros entre facções em Bayeux

O Major Alberto Sena, da Polícia Militar, informou ao ClickPB que o que teria motivado os tiros entre os jovens seria briga entre facções.

Fonte: Imagem Ilustrativa

Três jovens ficaram feridos após troca de tiros entre facções no município de Bayeux, na Região Metropolitana de João Pessoa. Caso aconteceu no bairro de Tambay na noite do sábado (5).

O Major Alberto Sena, da Polícia Militar, informou que o que teria motivado os tiros seria briga entre facções.

Os jovens foram levados para o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa para tratamento dos ferimentos.

Ainda segundo o Major, dois deles já foram liberados e um jovem segue em observação.




Pediatra em João Pessoa: sobrinha revela que tio abusou dela e de suas irmãs e que estupro a fez deixar o balé e com medo de ter filhos

Gabriela Cunha Lima contou, em entrevista à TV Cabo Branco (afiliada Globo), mais detalhes sobre o abuso sexual o qual ela relatou ter sofrido por parte do tio, o médico Fernando Paredes Cunha Lima.

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Sobrinha acusa tio pediatra de abuso sexual – Foto: Reprodução/TV Cabo Branco

Gabriela Cunha Lima contou, em entrevista à TV Cabo Branco (afiliada Globo), mais detalhes sobre o abuso sexual o qual ela relatou ter sofrido por parte do tio, o médico Fernando Paredes Cunha Lima. Nesta quarta-feira (7), Gabriela revelou que duas irmãs dela também contaram terem sido abusadas. Ela contou, ainda, que o estupro a fez deixar o balé, já que era perto da casa do tio, e lhe fez ter medo de ter filhos para que eles não sofressem abusos também.

O depoimento veio à tona após uma família denunciar Fernando Paredes acusando-o de estuprar uma menina de nove anos durante um atendimento em seu consultório em João Pessoa, no mês de julho passado. A Polícia Civil investiga a denúncia.

Após a denúncia dessa família, Gabriela Cunha Lima, sobrinha do médico, conversou com a imprensa e contou que também foi vítima do tio.

“Ele me chamou para o quarto dele”

À TV Cabo Branco, Gabriela contou que foi levada pelo tio até o quarto dele. “Isso aconteceu quando eu era criança, quando eu tinha de 8 para 9 anos, na casa de praia dele. Era um lugar que a gente costumava frequentar. Eu morava em Natal, com minha família, e nos verões era comum a gente vir para João Pessoa. Ele me chamou para o quarto dele. E a casa continuava com pessoas. Tinham os funcionários, os filhos e a esposa em casa. Ele me chamou no quarto dele, baixou as calças, pediu para eu fazer atos sexuais com a mão, depois baixou a minha calça e colocou os dedos”, narra a sobrinha.

Segundo Gabriela, o tio “pediu para eu não contar isso a ninguém. E, assim eu fiz, e eu não contei a ninguém, com exceção da minha prima que estava lá, que é da mesma idade que eu, e eu disse assim: se tio Fernando te chamar, não vá porque ele fez isso comigo. Mas ele disse que eu não poderia dizer a ninguém”, relatou ela, emocionada.

“Me senti suja”

Questionada pela repórter Karine Tenório como se sentiu após o abuso sexual, Gabriela respondeu: “eu me senti suja. E eu não entendi, naquele momento, que não fui eu, que a culpa não era minha, que não tinha sido eu que tinha provocado. Então eu me senti suja porque eu achei que eu tivesse provocado aquilo. Até eu entender que não fui eu, que qualquer pessoa que tivesse naquela situação ele iria fazer aquilo porque o maligno é ele, o monstro é ele, e isso não sou eu que desperto isso nele, que é a índole dele, não tem nada a ver comigo. Mas eu só vim saber disso quando eu contei para a minha família.”

Contar para a amiga e para a mãe

Gabriela contou, primeiramente, para uma amiga. “Dois anos depois, uma amiga minha mais velha, quando eu contei a ela, ela disse: ‘ou você conta a sua mãe agora ou quem vai contar sou eu. Você vai contar porque o errado é ele, você vai contar porque sua mãe vai brigar com você. Você vai contar porque esse homem tem que estar preso.”

“Por isso que eu desisti de fazer balé”

De acordo com Gabriela, ela deixou de fazer balé porque a casa do tio era em frente ao Espaço Cultural. “Eu lembro que mainha disse assim: ‘Gabi, você tem certeza do que você está dizendo?’ Eu disse: ‘tenho e eu dou os detalhes.’ Aí eu disse: ‘era por isso que eu não queria mais ir para lá e foi por isso que eu desisti de fazer balé no Espaço Cultural’.”

As irmãs também revelaram: “acredite porque eu também já passei por isso

Gabriela relembrou que, enquanto revelava tudo para a mãe,a irmã dela bateu na porta. “E foi nesse momento também que minha irmã bateu na porta e minha mãe disse: ‘Carla, eu tô conversando com sua irmã algo sério.’ Aí Carla disse: ‘eu sei e acredite porque eu também já passei por isso.’”, descreveu Gabriela à TV Cabo Branco

Outra irmã também foi abusada, segundo relatou Gabriela Cunha Lima. “E aí eu tenho outra irmã mais velha, que morava na época em Natal, porque quando a gente se mudou para João Pessoa, ela já fazia universidade lá, e aí minha mãe ligou para ela para saber e ela disse: ‘comigo também’.

Gabriela conta que o assunto não foi levado à polícia, na época. “Ficou em família”, disse.

Questionada sobre como o abuso sexual afetou sua vida, ela desabafou: “eu não tive coragem de ter filhos porque, se a gente não pode confiar em um irmão [do pai dela], que é pediatra, a gente vai confiar em quem? Muita gente pergunta se é certeza, diz assim: ‘não… sonhou, está levantando falso testemunho.”

Ela pediu que as pessoas acolham e protejam as crianças as escutem quando elas demonstrarem receio de alguém. “Eu só acho assim: acolham. Se uma criança diz que não gosta daquela pessoa, não deixa a criança com aquela pessoa. Se uma criança diz que aquela pessoa fez algo que doeu nela, acredite. Toda regra tem exceção, mas a maioria dos casos é verdade. Só respeite o que elas dizem, só respeite a vontade delas. Proteja.”

www.reporteriedoferreira.com.br/ Clickpb

 




Polícia registra dois assassinatos em menos de 24h em João Pessoa

Vendedor é morto a tiros enquanto trabalhava em feira pública de João Pessoa

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Foto: Michel Andrede/RTC

Um homem foi morto a tiros na manhã desta quarta-feira (31), em uma feira livre que funciona no bairro do Grotão, na Zona Sul de João Pessoa. A vítima, identificada como Carlos Eduardo, de 19 anos, trabalhava no local como vendedor de galinhas.

De acordo com informações repassadas a Polícia Militar, dois homens em uma moto se aproximaram da vítima, dispararam várias vezes contra ela e depois fugiram. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado e constatou o óbito no local.

A Polícia Militar ouviu relatos de testemunhas e fez buscas pelo local, mas até a publicação desta notícia, nenhum suspeito havia sido preso.

Homem é morto a tiros ao voltar para casa, em Bayeux, na Grande João Pessoa

Homem morto a tiros alto da boavista bayeux
Foto: Reprodução/Redes Sociais

Um homem foi morto a tiros na noite desta terça-feira (30), em Bayeux, na Grande João Pessoa. De acordo com a Polícia Civil, a vítima foi surpreendida por suspeitos armados no momento em que chegava em casa.

A vítima, identificada como Edgleyson Felipe Belarmino da Silva de 21 anos, respondia pelo crime de tráfico de drogas e morava na casa dos pais, no bairro Alto da Boa Vista, quando foi surpreendida pelos suspeitos, que, segundo a perícia da Polícia Civil, estavam na residência esperando a sua chegada.

Ao se deparar com os suspeitos, o jovem tentou fugir e correu para a rua, mas os autores o seguiram e o atingiram com disparos de arma de fogo. A vítima morreu no local.

A Polícia Civil investiga o caso para entender a motivação do crime. O corpo foi recolhido Núcleo de Odontologia e Medicina Legal (Numol) e encaminhado para o Instituto de Polícia Científica (IPC), no bairro do Cristo, onde deve passar por perícia e posteriormente ser liberado para os familiares realizarem o velório e sepultamento.

www.reporteriedoferreira.com.br/ RTC




Polícia prende suspeito de assassinar adolescente de 15 anos em Monteiro Pb

Prisão foi efetuada no município de Brejo da Madre de Deus, no estado vizinho; informação foi confirmada pela polícia paraibana

(Foto: Reprodução/ TV Cabo Branco)

A Polícia Civil, em conjunto com a Polícia Militar de Pernambuco, prendeu na tarde desta segunda-feira (15), Gilson Cruz de Oliveira, de 56 anos, suspeito de matar sua namorada Maria Vitória dos Santos, de 15 anos, no último domingo (14).

A prisão foi efetuada no município de Brejo da Madre de Deus, no estado vizinho. A informação foi confirmada pela polícia paraibana.

Entenda o caso

Uma adolescente de 15 anos foi morta a tiros dentro de casa pelo companheiro de 56 anos, em Monteiro, Cariri paraibano, no último domingo (14). A vítima foi identificada como Maria Vitória dos Santos e o suspeito, Gilson Cruz de Oliveira.

Segundo informações da polícia, o casal bebia quando começaram a discutir. Em um acesso de raiva, o suspeito sacou uma arma de fogo e atirou contra a vítima.

Antecedentes

Gilson já possuía antecedentes de violência doméstica, quando foi condenado por lesão corporal dolosa contra a própria filha.

(Foto: Reprodução/TV Correio)

De acordo com testemunhas, Maria Vitória e Gilson estavam em casa consumindo bebidas alcoólicas quando uma discussão começou e ele teria atirado contra garota.

Maria Vitória começou a trabalhar na padaria de Gilson há cerca de dois anos. Os dois iniciaram um relacionamento que durou aproximadamente quatro meses.
Gilson já havia sido condenado em 2020 por agredir sua filha em um episódio em que, em aparente estado de embriaguez, iniciou uma briga enquanto a jovem dormia. A situação culminou em agressões físicas, levando a um pedido de medida protetiva que durou dois anos.
Apesar do histórico, a filha de Gilson declarou em 2021 que não desejava mais a proteção, afirmando ter se reconciliado com o pai.

Adolescente de 15 anos é assassinada a tiros em Monteiro Pb

Adolescente de 15 anos é assassinada a tiros e namorado é suspeito do crime, na Paraíba

Uma adolescente de 15 anos foi assassinada a tiros na cidade de Monteiro, no Cariri paraibano, nesse domingo (14) e o namorado dela é o suspeito de ter cometido o crime.

Segundo a Polícia Civil, Maria Vitória dos Santos e Gilson da Cruz, de 56 anos, estavam bebendo em um dar quando os dois começaram a brigar. Durante a confusão, o suspeito teria atirado contra a vítima, que não resistiu e morreu, segundo a polícia.

Foi o que informou o delegado Sávio Siqueira, responsável pela investigação. Segundo Siqueira, desde que o crime foi registrado equipes estão em campo para tentar localizar Gilson da Cruz.

O delegado disse , ainda, que nenhum familiar da vítima procurou a Polícia para ser ouvida. O fato do suspeito ser 41 anos mais velho do que a vítima, que é menor de idade, poderá influenciar na penalidade, caso ele venha ser condenado.




Protesto fecha Tancredo Neves e Retão de Manaíra em João Pessoa

Um protesto fechou trecho da Avenida Tancredo Neves e Flávio Ribeiro Coutinho (Retão de Manaíra) no início da noite desta quarta-feira (26), em João Pessoa. A manifestação foi feita por moradores da comunidade do Bairro dos Ipês, que fecharam as duas vias com o fogo.

O Corpo de Bombeiros foi acionado para o local e já apagou as chamas. A Polícia Militar desobstruiu as vias e afirmou, em entrevista  o protesto poderia estar ligado a indignação com as forças policiais mas que qualquer tipo de manifestação não deve tirar o direito de “ir e vir” dos outros.

As duas vias foram desobstruídas a partir das 18h40 desta terça-feira.

Início do protesto:

Foi colocado fogo na Avenida Tancredo Neves a partir das 18h, as chamas bloquearam a pista nos dois sentidos. As vias apresentaram grande fluxo de veículos nesse horário por ligar bairros centrais a Orla da Capital paraibana

MaisPB




Adolescente morre vítima de bala perdida durante perseguição policial em João Pessoa

Foto: Reprodução

Um adolescente de 16 anos morreu após ser atingido por uma bala perdida no bairro do Cristo, em João Pessoa. O garoto foi alvejado durante uma perseguição e troca de tiros entre suspeitos e policiais militares, que realizavam uma incursão na comunidade Bela Vista.

A perseguição e tiroteio aconteceram por volta das 22h desse domingo (23), na Rua Elias Cavalcanti de Albuquerque. De acordo com informações repassadas pela família, o menino teria saído de casa para ir a uma lanchonete com um amigo.

No momento da troca de tiros, o adolescente e o amigo teriam decidido correr para fugir dos disparos. A vítima ainda teria comunicado ao amigo que foi atingida. A própria Polícia Militar fez o socorro do menino, que foi levado para o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa, mas não resistiu aos ferimentos.

Polícia  está investigando o fato  a fim de esclarecimentos sobre a ação que resultou na morte de um menor, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.