CBTU começa a receber pagamento de passagem via Pix em João Pessoa

Os usuários do Sistema de Trens Urbanos da Capital paraibana podem, a partir desta segunda feira (9), pagar suas passagens através de Pix. Os estudos para o recebimento da transação via Pix foram iniciados desde o mês de julho deste ano até culminar no programa que possibilita o recebimento através da leitura de QR-Code.

A implantação do sistema começou pela Estação João Pessoa, numa primeira etapa para averiguação da funcionalidade e possíveis ajustes no sistema criado pela equipe da CBTU João Pessoa. Atualmente, apenas a CBTU em Recife utiliza o pix como meio de pagamento das passagens.

O superintendente da CBTU João Pessoa, Paulo Barreto, afirmou que toda equipe de colaboradores da Companhia está imbuída em fazer o melhor, inclusive se utilizando de recursos modernos para facilitar a vida dos usuários do sistema.

“Mais uma vez adotamos novos procedimentos para tornar o acesso aos trens mais simples e rápido, com a inclusão do Pix como forma de pagamento e em breve teremos mais benefícios para os nossos usuários”, declarou.

De acordo com o coordenador do projeto CBTU Pix, Carlos Ataíde, a pagamento não levará mais do que trinta segundos para ser efetuado. “Ao chegar na bilheteria o passageiro escolherá a quantidade de passagens a ser comprada. Em seguida, será gerado um código numa tela digital, instalada na parte externa da bilheteria, que será lido pelo passageiro para efetuar o pagamento das passagens e partir daí, adentrar à plataforma de embarque”, explica.

A CBTU também está viabilizando a geração do QR-Code, pagamento e a apresentação de um código único que dará acesso ao sistema através do aplicativo Meu Trem JP para os próximos meses. Após a implantação e correção do sistema de recebimento do pagamento via pix em João Pessoa, as estações de maior fluxo também terão essa funcionalidade.

O Pix é um meio eletrônico e instantâneo de pagamentos e transferências bancárias criado pelo Banco Central do Brasil. Com o Pix, é possível fazer transações pelo celular a qualquer hora e dia, a partir de conta corrente, poupança ou de pagamento.

 




Entenda as mudanças nas emendas parlamentares após acordo entre STF, Congresso e Governo

Entendimento foi divulgado após encontro nesta terça-feira (19), e mantém modalidades existentes, apesar de introduzir mudanças; saiba quais

Por

iG Último Segundo

|20/08/2024 21:29

Atualizada às 20/08/2024 21:40

Reunião trouxe mudanças para diferentes procedimentos relacionados aos recursos de prefeituras e governos estaduais
Agência Brasil

Reunião trouxe mudanças para diferentes procedimentos relacionados aos recursos de prefeituras e governos estaduais

Nesta terça-feira (19), representantes dos três poderes se reuniram para revisar o sistema de emendas parlamentares, no qual deputados e senadores alocam recursos públicos para suas regiões eleitorais.

O entendimento alcançado, conforme divulgado em documento após o encontro, mantém as modalidades existentes, mas introduz mudanças nos procedimentos para a alocação das verbas a prefeituras e governos estaduais.  Entenda melhor:

Emendas Individuais

Antes:  atualmente, os 513 deputados e 81 senadores podem destinar até R$ 25 bilhões do orçamento para obras e serviços em suas bases eleitorais. Metade do montante deve ser alocado para a área da saúde, com obrigatoriedade de pagamento pelo governo.

Depois:  agora, com o acordo, as emendas individuais continuam como estão, com a exceção de situações técnicas que possam impedir sua execução, como em casos de embargo em obras.

Emendas Pix

Antes: os parlamentares poderiam direcionar parte do valor das emendas individuais diretamente para contas de prefeituras e estados, sem a necessidade de aprovação do governo.

Em 2023, foram alocados R$ 8,2 bilhões. Os recursos podem ser utilizados conforme o prefeito desejar, com a fiscalização ficando a cargo dos órgãos de controle locais.

Depois:  o novo acordo, então, prevê que os parlamentares terão que especificar previamente como os recursos serão aplicados. Além disso, o dinheiro deverá ser priorizado para a conclusão de obras inacabadas. O Tribunal de Contas da União (TCU) será responsável pela fiscalização dessas verbas.

Emendas de bancadas

Antes:  parlamentares de um mesmo estado colaboram para decidir a destinação dos recursos. Em 2024, foi autorizado o uso de até R$ 8,5 bilhões para o governo federal – assim como as emendas individuais, esses valores também são obrigatoriamente pagos.

Depois:  com o novo acordo, a destinação dos recursos será restrita a projetos estruturantes definidos por cada bancada. Uma regulamentação será elaborada entre o Executivo e o Legislativo para definir os critérios a serem utilizados.

Emendas de comissão:

Antes:  a alocação dos recursos é feita pelas comissões permanentes da Câmara e do Senado. Com o fim do orçamento secreto, os R$ 15,5 bilhões previstos para este ano passaram a ser usados para destinar verbas sem identificação dos autores. O governo não tem obrigação de pagar as emendas.

Depois:  o acordo mantém as emendas de comissão, mas sob determinadas restrições. Os recursos deverão ser aplicados somente em projetos de “interesse nacional ou regional”, a serem definidos em comum acordo com o governo.

A questão da identificação dos parlamentares autores das emendas ainda não foi abordada no acordo, e assim, a regulamentação sobre quais projetos poderão receber essas emendas será discutida entre Legislativo e Executivo nos próximos dez dias.

Valores para as emendas

Antes:  a PEC da Transição, aprovada no final de 2022, aumentou o valor das emendas para 3% da receita do governo (2% para emendas individuais e 1% para emendas de bancada). A esses valores somam-se os recursos de emendas de comissão, sujeitos a negociação com o governo. Uma parte do valor foi vetada pelo presidente Lula, mas o veto foi revertido pelo Congresso.

Depois:  estipula-se com o acordo que o governo e o Congresso reavaliem a vinculação dos valores das emendas, buscando uma nova fórmula para evitar que os valores cresçam mais do que o aumento total das despesas governamentais, atualmente controladas pelo arcabouço fiscal. A definição da nova regra para os valores anuais das emendas ainda será debatida.




Quem é a pastora que ostenta vida de luxo e pede pix em troca de orações na Paraíba

 

A autodeclarada pastora Renálida Lima, 39, que acumula mais de três milhões de seguidores no Instagram, publica conteúdos não somente ligados à religião, mas também ostentando uma vida de luxo. Nos últimos dias, ela começou a receber críticas por seu conteúdo teológico e pela vida de viagens, roupas de grife, joias e procedimentos estéticos que divulga em suas redes.

Por que ‘pastora do Pix’?

Renálida pede Pix aos seguidores. A pastora faz quase que diariamente lives de oração e exposição bíblica —e é exatamente por isso que recebe a maior parte das críticas. Durante essas transmissões, começou a desafiar seus seguidores a fazerem um Pix, dando como chave o CPF do ex-marido e também o seu próprio. Agora, o Pix é no CNPJ da igreja, a Comunidade Profética Atos 2.

Em uma de suas lives, a pastora propôs um desafio aos seus seguidores. “Deus tá dizendo para 15.500 pessoas. Aleluia! Você está aí, vai fazer esse voto comigo, esse propósito comigo”. Se antecipando a possíveis pessoas contrárias a seu pedido, continuou: “Ah, eu não creio, eu não preciso disso! Sai da live, não estou botando uma arma na sua cabeça, nem te obrigando a nada”.

Em seguida, ela, que estava vestindo uma jaqueta da Gucci avaliada em mais de R$ 11 mil, explica sua proposta.

Tem um Pix, e agora você vai colocar diante de Deus, Senhor, eu tenho 18 anos, eu vou botar 18; eu tenho 40, vou colocar 40; você vai fazer o propósito do voto da sua idade”.

Em outro vídeo, a pastora faz uma nova sugestão: “ninguém é pobre demais que não pode fazer um voto de R$ 7”.

Ostentação ganhou repercussão nas redes sociais. Em pouco tempo, incontáveis cortes nas redes sociais começaram a viralizar, com críticas, piadas, imitações e alguns apelidos também, como, por exemplo, “Gretchen gospel“, “profeta sensual”, “Jezabel gospel”, “pastora da ostentação” e a alcunha mais usada: “pastora do Pix“.

Ingresso para participar de cultos. Além disso, algumas pessoas começaram a compartilhar prints mostrando que era cobrado um ingresso para participar dos cultos em que a pastora pregava.

Alvo de críticas durante programa de TV. O apresentador Bruno Pereira, da TV Arapuan, afiliada da Band na Paraíba, fez críticas ao vivo durante seu programa, divulgando prints em que havia a cobrança de R$ 50 para as pessoas participarem do culto.

Eu não vejo a presença de Deus na pastora Renálida; quando eu olho para a pastora Renálida, só vejo ostentação […] o verdadeiro profeta de Deus não cobra,disse o apresentador na época.

A reportagem tentou contato com Renálida por ligações e mensagem no Instagram, mas não houve retorno. O espaço segue aberto para manifestação.

Igreja interditada na pandemia

Igreja fechada por causa de aglomeração. Durante a pandemia, quando as atividades presenciais passaram a ser liberadas com restrições e todos os estabelecimentos tinham um rígido protocolo sanitário a seguir, a igreja de Renálida foi interditada pela vigilância sanitária da prefeitura de Cabedelo, região metropolitana de João Pessoa, por aglomeração e descumprimento das medidas impostas na época. Após a proibição, a pastora convocou os fiéis para um culto na praia, que aconteceu também com muitas pessoas e foi transmitido ao vivo em seu Instagram.

Processo envolvendo pastor

Crítica por causa de pedido de Pix foi parar na Justiça. O pastor Anderson Silva, 43, que lidera em Brasília (DF) o movimento “Machonaria”, foi processado por Renálida após tê-la chamado de “estelionatária da fé” em uma publicação nas redes sociais.

Durante audiência judicial, Anderson disse que “a pastora Renálida representa uma geração de falsos sacerdotes”. “No ambiente virtual, que por causa da baixa educação, principalmente do meu Nordeste, sou nordestino, usurpam da boa-fé de pessoas, prometendo aquilo que Deus não prometeu, em benefício próprio”, declarou, afirmando que recebeu retaliações de seguidores de Renálida. Segundo ele, “posteriormente muitos enxergavam a fraude que esse tipo de ‘fé’ causa nas pessoas”.

A defesa da “pastora do pix” pede indenização de R$ 15 mil, segundo o pastor. Ele diz que o objetivo de um processo assim é mostrar para o público, supostamente, o lado de quem Deus estaria: “geralmente, um processo ganho por um falso pastor produz a narrativa que Deus está com ele e seus feitos são legítimos”, considera.

Por Vitrine do Cariri



Transferência via DOC chega ao fim na próxima segunda-feira

DOC foi uma das modalidades mais usadas pelos brasileiros até a criação do PIX (Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil)

Um dos meios de transações bancárias mais usados pelos brasileiros nos últimos anos, o Documento de Ordem de Crédito (DOC) chega ao fim às 22h do dia 15 deste mês. O modo de movimentação financeira caiu em desuso após o surgimento do PIX e será descontinuado. Confira abaixo quais as outras modalidades de transação bancária disponíveis aos brasileiros.

O DOC foi criado em 1985, pelo Banco Central, e tinha como valor máximo de transferência R$ 4.999,99. As movimentações feitas pela modalidade são efetivadas um dia após o banco receber a ordem de transferência financeira. A taxa cobrada aos clientes para o uso da transação varia entre os bancos, ficando entre R$ 8 e R$ 22 a cada uso.

Dados da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) mostram que o número de transações via DOC caíram de 59 milhões em 2022 para 18,3 milhões em 2023. O dado representa uma queda de 68,9% no uso.

Ainda conforme dados da Febraban , as transferências via DOC representaram apenas 0,05% do total de movimentações bancárias em 2023, que totalizaram 37 bilhões de operações.

Com o fim da modalidade, os clientes vão poder utilizar as seguintes transações para transferir dinheiro ou realizar pagamentos: PIX, boleto, cheques, Transferência Eletrônica Disponível (TED), cartão de débito e cartão de crédito.

“[Deixou] de ser a primeira opção dos clientes e sua utilização vem caindo continuamente nos últimos anos. Os clientes têm dado preferência ao PIX, por ser gratuito, instantâneo e também pelo valor que pode ser transacionado”, afirmou Walter Faria, diretor adjunto de Serviços da Febraban.

Será possível agendar transferência via DOC até o dia 29 de fevereiro. Confira abaixo quais foram as modalidades de transações bancárias mais utilizadas em 2023 pelos brasileiros:

  • PIX: 17,6 bilhões;
  • Cartão de crédito: 8,4 bilhões;
  • Cartão de débito: 8,4 bilhões;
  • Boleto: 2,09 bilhões;
  • TEC: 448 milhões;
  • Cheques: 125 milhões;
  • DOC: 18,3 milhões.
Agência Brasil



Alexandre de Moraes atende pedido da PGR e manda PF analisar doações via Pix para Bolsonaro

Um relatório produzido pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), órgão de combate à lavagem de dinheiro do governo federal, apontou que Bolsonaro recebeu R$ 17,2 milhões via Pix.

 

Parlamentares pediram ao STF que Bolsonaro fosse investigado no caso da “vaquinha” feita por seus apoiadores. (Foto: Reprodução/Marcos Corrêa/ Presidência da República)

 

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), atendeu a um pedido feito pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e determinou que a Polícia Federal (PF) analise o caso das doações realizadas, via Pix, para o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Conforme apurou o ClickPB, a informação foi divulgada pelo canal de TV CNN.

Um relatório produzido pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), órgão de combate à lavagem de dinheiro do governo federal, apontou que Bolsonaro recebeu R$ 17,2 milhões via Pix em sua conta pessoal nos primeiros seis meses do ano. Parlamentares pediram ao STF que Bolsonaro fosse investigado no caso da “vaquinha” feita por seus apoiadores.

Em seu parecer ao STF, o subprocurador Carlos Frederico Santos defendeu que o caso fosse enviado para a PF para que os investigadores pudessem apurar se há conexão entre a “vaquinha” para o ex-presidente e o inquérito das milícias digitais, relatado por Moraes.

A PGR quer saber especialmente se as transações atípicas, noticiadas pelo Coaf à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito do 8 de janeiro, foram realizadas por doadores envolvidos na organização criminosa investigada no inquérito das milícias digitais.

Os dados do Coaf mostram que entre 1º de janeiro e 4 de julho o ex-presidente recebeu mais de 769 mil transações por meio do Pix que totalizaram R$ 17.196.005,80. O valor corresponde à quase totalidade do movimentado pelo ex-presidente no período, de R$ 18.498.532,66.

O órgão de combate à lavagem de dinheiro afirma no relatório que as transações atípicas podem estar relacionadas à campanha de doações organizada por aliados de Bolsonaro com o objetivo de pagar as multas impostas ao ex-presidente ao longo dos últimos anos.

A vaquinha foi organizada para levantar dinheiro para que o ex-presidente pudesse arcar com o pagamento de multas aplicadas e eventuais novas punições por ter desrespeitado o uso obrigatório de máscara em espaços públicos durante o auge da pandemia do novo coronavírus.




Quase 200 prefeituras paraibanas sonegaram informações sobre recebimento de R$ 216 milhões em emendas PIX, revela relatório

Informação é do relatório consolidado do Processo de Acompanhamento da Gestão (PAG) divulgado nesta quarta-feira pelo Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB).

Imagem ilustrativa (Foto: Reprodução)

De 219 prefeituras da Paraíba que receberam emendas parlamentares especiais, conhecidas como ‘emendas PIX’, neste ano, 197 estão com evidências de irregularidades no registro dessas transferências. A informação é do relatório consolidado do Processo de Acompanhamento da Gestão (PAG) divulgado nesta quarta-feira (27) pelo Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB). O total de recursos dessas emendas foi de R$ 216.822.161,13.

Apenas os municípios de Coxixola, Pirpirituba, Santa Cecília e São João do Cariri não receberam recursos dessas emendas. O relatório possui informações disponibilizadas pela  Secretaria do Tesouro Nacional  (STN).

O TCE-PB alertou que as prefeituras citadas no relatório vão precisar corrigir as informações e, caso não façam, ficam sujeitas a imputação de responsabilidades.




Jair Bolsonaro recebeu R$ 17,2 milhões via Pix em 6 meses, aponta Coaf

Relatório indica que montante financeiro foi chegou à conta do ex-presidente entre janeiro e julho deste ano

Por

iG Último Segundo

|27/07/2023 20:01

Bolsonaro recebeu R$ 17,2 milhões via Pix entre janeiro e julho deste ano
MARCELO CAMARGO/AGÊNCIA BRASIL

Bolsonaro recebeu R$ 17,2 milhões via Pix entre janeiro e julho deste ano

O Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) apontou, em relatório, que Jair Bolsonaro (PL) recebeu  R$ 17,2 milhões via Pix entre os dias 1° de janeiro e 4 de julho deste ano.

O relatório em questão ressaltou que as movimentações financeiras aconteceram em “situação atípica e incompatível”, e que a maior suspeita é de que o montante foi enviado ao político  por conta da campanha de doações realizada para que ele pudesse pagar multas à Justiça.

O documento ao qual a Folha de S.Paulo teve acesso destaca ainda que o ex-presidente da República recebeu 769 mil transações via Pix.

O PL, partido do político de direita que está inelegível, foi o responsável por transferir R$ 47,8 mil a Bolsonaro, valor movimentado em duas diferentes transações. Outras 18 contas enviaram valores entre R$ 5.000 a R$ 20 mil ao político.

Doações atenderam expectativa

Jair Bolsonaro revelou que conseguiu arrecadar dinheiro suficiente para quitar todas as multas  que recebeu após perder processos na Justiça. O dinheiro foi depositado na conta do capitão da reserva por bolsonaristas após o início de uma campanha de “vaquinha” para transferência via Pix.

“Foi algo espontâneo da população. O Pix nasceu no nosso governo. Já foi arrecadado o suficiente para pagar as atuais multas e a expectativa de outras multas. O valor vamos mostrar mais para frente. Agradeço a contribuição. A massa contribuiu com valores entre R$ 2 e R$ 22. Foi voluntário”, relatou.

Bolsonaro foi multado sete vezes no estado paulista. As duas primeiras multas foram aplicadas em 2021 e o restante no ano passado, quando ele ainda ocupava à Presidência da República. O valor total é de R$ 1.062.416,65, segundo a Procuradoria-Geral do Estado de São Paulo.

 




Reforma Tributária: “eu nunca recebi um Pix na minha vida”, diz Wellington Roberto sobre Nilvan

O deputado federal e presidente estadual do Partido Liberal (PL) na Paraíba, Wellington Roberto, apontado pelo comunicador Nilvan Ferreira (PL) como um dos que teriam recebido Pix para votar contra a orientação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e em favor da Reforma Tributária, rebateu a afirmação do colega de legenda.

Wellington Roberto disse que nunca recebeu um Pix na vida, mas que “se ele recebe, aí eu não sei! Problema dele!

O comentário de Roberto foi registrado em entrevista a imprensa nesta segunda-feira (10/07).

 

www.reporteriedoferreira.com.br/Portal da Capital




PIX: Caixa começa a cobrar tarifa de pessoas jurídicas a partir de julho

A Caixa Econômica Federal informou que vai começar a cobrar de empresas clientes do banco tarifas sobre transferências via PIX. A medida passa a valer no dia 19 de julho. Pessoas físicas e Microempreendedores Individuais (MEIs) continuam isentos de taxas.

Normas do Banco Central do Brasil determinam que pessoas físicas não sejam cobradas pelo uso da ferramenta de pagamento instantâneo, “seja para pagar, seja para receber”. Para pessoas jurídicas, a cobrança é autorizada desde novembro de 2020.

De acordo com a Caixa, as tarifas — exclusivas para empresas privadas — serão cobradas por tipos de operações. São eles:

1. PIX Transferência, que inclui:

  • o envio de PIX de pessoa jurídica para pessoa física por meio de inserção manual de dados, chave PIX e por iniciador de pagamento;
  • envio de PIX de pessoa jurídica para pessoa jurídica por meio de inserção manual de dados e chave PIX.

Nessa modalidade, a tarifa será de 0,89% do valor da operação, com cobrança mínima de R$ 1 e máxima de R$ 8,50 — ou seja, o piso e o teto da tarifa. Caso o percentual dê um resultado maior ou menor do que esses valores, essas serão as cobranças limites sobre a operação.

2. PIX Compra, que inclui:

  • recebimento de PIX em transações de pessoa física para pessoa jurídica por meio de inserção de dados bancários, iniciador de pagamento, chave PIX e QR Code estático;
  • recebimento de PIX em transações de pessoa jurídica para pessoa jurídica por meio de QR Code estático e iniciador de pagamento.

Nesse caso, a tarifa será de 0,89% do valor da operação, com cobrança mínima de R$ 1 e máxima de R$ 130.

3. PIX Checkout, que inclui:

  • recebimento de PIX em transações de pessoa física para pessoa jurídica por meio de QR Code dinâmico;
  • recebimento de PIX em transações de pessoa jurídica para pessoa jurídica por meio de QR Code dinâmico.

Já para essa modalidade, a tarifa será de 1,20% do valor da operação, com cobrança mínima de R$ 1 e máxima de R$ 130.

Em nota, a Caixa Econômica Federal reforçou que “não realiza cobrança de tarifa PIX de seus clientes pessoa física, de Microempreendedores Individuais (MEI) e de beneficiários de programas sociais”.

Disse ainda que comunicou de forma antecipada a cobrança a partir de 19 de julho “exclusivamente de clientes pessoa jurídica privada”, e que a prática “já é realizada por outras instituições financeiras”.

“Mantendo o compromisso de oferecer aos clientes as melhores condições em seus produtos e serviços, a Caixa ressalta que os valores a serem praticados estão entre os menores do mercado e podem ser consultados nos sites da Caixa e do Banco Central”, concluiu a instituição.

Com informações do g1




IPTU: Prefeitura concede desconto para contribuintes em dia e aceitará pagamento via PIX

O cidadão que quiser adiantar o pagamento do IPTU e da TCR já pode imprimir a guia no Portal do Contribuinte. A partir da manhã desta quinta-feira (13), o sistema estará gerando os boletos

A Secretaria da Receita Municipal (Serem) da prefeitura de João Pessoa vai conceder um desconto aos contribuintes da capital sem dívidas tributárias e não-tributárias dos anos anteriores. Além dos 15% de desconto, quem vai pagar em cota única até o dia 8 de março terá direito a mais 5% de desconto cumulativo, chegando a 20%. Quem resolver pagar parcelado em dez vezes ou o total do exercício no dia 8 de abril, porém sem o desconto da cota única, também terá 5% de desconto. Outra novidade para este ano é o pagamento via PIX, disponibilizado já a partir desta quinta (13) para quem emitir o guia de pagamento no Portal do Contribuinte.

De acordo com o secretário da Receita, Sebastião Feitosa, para ter direito ao desconto, a Serem considerou a situação de cada contribuinte apurada no 31 de dezembro de 2021.

Quem estava sem nenhum débito na prefeitura naquele dia, automaticamente receberá o desconto de 5% no pagamento do IPTU 2022. “Esse desconto é cumulativo. Então, se a pessoa escolher aproveitar também o desconto de 15% da cota única, ela terá, ao todo, 20% de desconto. Mas se a pessoa não puder pagar todo de uma vez e parcelar, também ganha os 5% de desconto”, afirmou. O desconto não é aplicado na Taxa de Coleta de Resíduos (TCR).

O desconto de 5% a mais é temporário e válido apenas para o IPTU do exercício de 2022. Ele foi autorizado via medida provisória assinada pelo prefeito Cícero Lucena (PP) e publicada no Semanário Oficial do Município, no último dia 30.

PIX 

Sebastião Feitosa destacou também que para facilitar os pagamentos, a Serem fez uma atualização no sistema de geração das guias para que também aceite a transação através do PIX. Ao emitir o boleto, o contribuinte poderá efetuar o pagamento pela linha digitável, pelo código de barras ou também pelo QR Code (para PIX).

Emissão das guias 

O cidadão que quiser adiantar o pagamento do IPTU e da TCR já pode imprimir a guia no Portal do Contribuinte (https://www.joaopessoa.pb.gov.br/pc/). Já a partir da manhã desta quinta-feira (13), o sistema estará gerando os boletos.

Ao emitir a guia para pagamento em cota única, o contribuinte será informado se também tem direito ao desconto cumulativo de mais 5%. A cota única vence no dia 8 de março e os boletos começarão a ser distribuídos a partir de fevereiro.

Para gerar a guia, o cidadão deve informar o número de inscrição do imóvel ou a localização cartográfica (estes dados podem ser verificados em carnês de anos anteriores) para ter acesso às informações dos tributos. Com isso, o contribuinte definirá se quer pagar em cota única com desconto, se quer pagar o total do exercício em cota única, porém sem desconto, mas com vencimento apenas em 8 de abril, ou se prefere parcelar em até 10 vezes. Após emitir a guia, o contribuinte deve esperar pelo menos meia hora (período de validação do boleto) para efetuar o pagamento.

Calendário de vencimentos dos pagamentos
08/03 – Cota única com desconto
08/04 – Total do exercício sem desconto

Parcelamento em 10 vezes, com vencimentos em:
1ª parcela: 08/03
2ª parcela: 08/04
3ª parcela: 09/05
4ª parcela: 08/06
5ª parcela: 08/07
6ª parcela: 08/08
7ª parcela: 08/09
8ª parcela: 10/10
9ª parcela: 08/11
10ª parcela: 09/12