Datafolha: 53% não acreditam em uma nova ditadura no Brasil

Os que acreditam na instalação desse tipo de regime atualmente somam 20%

Por

iG Último Segundo

|31/03/2024 08:23

Manifestação estudantil durante a ditadura militar
Reprodução: commons

Manifestação estudantil durante a ditadura militar

A Pesquisa Datafolha divulgada neste domingo (31) aponta que 53% dos eleitores descartam a volta da ditadura no Brasil . Segundo o levantamento, o índice é o maior dos últimos dez anos. Os que acreditam na instalação desse tipo de regime atualmente somam 20%, enquanto 22% acham que um pequeno risco do Brasil deixar de ser uma democracia.

No levantamento anterior, realizado em agosto de 2022, 49% descartavam um novo regime ditatorial no país, ante 20% que acreditava na volta do regime militar e 25% vendo pouca chance.

O maior índice da série história que acreditava na volta da ditadura foi registrado em 2018, ano em Jair Bolsonaro (PL) foi eleito presidente. Na pesquisa, 31% acreditavam na possibilidade, outros 42% não temiam o risco e 19% consideravam pouco risco.

Na pesquisa Datafolha divulgada no sábado (30),  63% dos entrevistados desconsideram a data de início da ditadura militar no Brasil , em 31 de março de 1964. Enquanto isso, 28% não veem motivo para comemoração. Outros 9% não souberam responder.

Em relação à pesquisa feita em abril de 2019, houve uma mudança de opinião entre os eleitores. Na época, 36% dos entrevistados afirmaram que a data deveria ser celebrada, ante 57% que sugeriam o desprezo e 7% que não sabiam opinar.

Do ponto de vista político, a pesquisa de 2019 diz que 58% dos bolsonaristas autodeclarados disseram que a data deveria ser desprezada, enquanto 33% defendia a celebração. Atualmente, os índices caíram para 51% e 39%, respectivamente.

Entre os petistas, 68% desprezam a data do golpe e 26% elogiam o início do regime militar. Entre os neutros na polarização, 60% defendem o desprezo e 26% a celebração.

O Datafolha entrevistou, em 147 cidades, 2.002 pessoas com 16 anos ou mais. O levantamento foi realizado entre os dias 19 e 20 de março, com margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou menos.




Cerca de 6 em cada 10 brasileiros apoiam a reeleição, aponta Datafolha

A pesquisa ouviu 2.002 pessoas com mais de 16 anos em 147 municípios brasileiros nos dias 19 e 20 de março

Por

iG Último Segundo

|22/03/2024 11:22Rodrigo Pacheco, presidente do Senado

 

Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Rodrigo Pacheco, presidente do Senado

Uma  pesquisa do Datafolha, divulgada pelo jornal “Folha de S.Paulo”  nesta sexta-feira (22), revela que 58% dos entrevistados acreditam que os governantes devem ter direito à reeleição. Por outro lado, 41% apoiam o fim deste direito. Os demais entrevistados não souberam responder. A pesquisa ouviu 2.002 pessoas com mais de 16 anos em 147 municípios brasileiros nos dias 19 e 20 de março, com uma margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Atualmente, a discussão sobre a reeleição está em pauta no Senado, onde líderes estão debatendo uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que poderia acabar com a reeleição para funções do Poder Executivo, como prefeitos, governadores e presidente da República. O  presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), está à frente dessa discussão, buscando promover uma “megarreforma eleitoral”.

Uma das propostas em consideração é a criação de mandatos únicos de 5 anos para todas as funções eletivas, exceto para senadores, que teriam mandatos de 10 anos.

De acordo com o  Datafolha, a continuidade da reeleição é mais apoiada entre aqueles que se identificam como petistas, com 67% de aprovação. Por outro lado, entre os que se declaram bolsonaristas, o índice favorável à reeleição é de 54%.

A pesquisa também apontou que 71% dos jovens de 16 a 24 anos são contra o fim da reeleição. Além disso, os mais ricos e os menos instruídos também são a favor da recondução ao cargo, representando 62% e 61% desses grupos, respectivamente.

 




Opinião/RedeMais: em confrontos diretos, Cícero vence todos os cenários

Pesquisa realizada pelo Instituto Opinião, contratada pela Rede Mais, mostra que o prefeito Cícero Lucena (PP) vence todos os adversários em cenários simulados de eventual segundo turno. Os dados foram divulgados na noite desta sexta-feira (29), no Programa de Rádio Hora H, na Rádio POP FM de João Pessoa, e no Portal MaisPB.

+Opinião/Rede Mais: em JP, Cícero lidera com 33,3%; Ruy, Nilvan e Luciano empatam
+Em cenário com Cida, Cícero lidera com 35,7%, aponta pesquisa Opinião/Rede Mais
+Opinião/Rede Mais revela índices de rejeição dos candidatos em João Pessoa
+Opinião/Rede Mais: saúde pública é o maior problema que João Pessoa enfrenta

Cícero Lucena (45,1%) X Ruy Carneiro (29,4%) 

Em simulação de confronto direto com o deputado federal Ruy Carneiro (Pode), Cícero Lucena (PP) venceria com 45,1% dos votos, se as eleições fossem hoje na capital paraibana. O parlamentar do Podemos teria 29,4% da preferência do eleitorado pessoense.

De acordo com o levantamento, 17,6% dos eleitores entrevistados dizem que votariam branco, nulo ou em nenhum dos dois nomes. Já 7,9% se dizem indecisos ou não souberam responder ao questionamento.

Fonte: Instituto Opinião

Cícero Lucena (45,4%)  x Luciano Cartaxo (28,5%)

Noutro cenário entre Cícero Lucena (PP) e Luciano Cartaxo (PT), o prefeito venceria com 45,4%, dos votos, se as eleições fossem hoje na capital paraibana. O petista teria 28,5% da preferência do eleitorado da capital.

Conforme o levantamento, nesse cenário, 17,8% são os eleitores que admitem voto branco, nulo ou em nenhum dos dois, enquanto 8,3% estão indecisos ou ainda não sabem em quem votar.

Fonte: Instituto Opinião

Cícero Lucena (49,5%) X Nilvan Ferreira (25,3%) 

O Instituto Opinião também simulou o confronto direto entre Cícero Lucena (PP) e Nilvan Ferreira (PL). Nesse cenário, o gestor pessoense também lidera com 49,5% contra 25,3% do radialista.

Nesta simulação, brancos, nulos e nenhum são 17,9% dos entrevistados pelo Opinião e 7,3% se disseram indecisos ou não ainda não souberam responder ao questionário.

Fonte: Instituto Opinião

Cícero Lucena (51,6%) X Cida Ramos (17,3%) 

O prefeito Cícero Lucena (PP) alcança 51,6% das intenções de voto contra 17,3% da deputada estadual Cida Ramos (PT), em simulação de confronto direto, conforme os dados do Instituto Opinião.

Nesse cenário, brancos, nulos e nenhum são 23,3% das respostas, enquanto 7,8% dos entrevistados estão indecisos ou não souberam responder.

Fonte: Instituto Opinião

Cícero Lucena (52,4%) X Marcelo Queiroga (17,8%) 

No último cenário de confronto direto, o Instituto Opinião avaliou a preferência do eleitorado numa eventual disputa entre o prefeito Cícero Lucena (PP) e o médico Marcelo Queiroga (PL). Caso as eleições fossem hoje e apenas os dois estivessem concorrendo, Lucena atinge 52,4% das intenções de voto contra 17,8% do ex-ministro.

Conforme os dados, brancos, nulos e nenhum são 21,4% das respostas dos eleitores, enquanto 8,4% dos entrevistados estão indecisos ou não souberam responder.

Fonte: Instituto Opinião

Com 33,3%, Cícero lidera na pesquisa estimulada

O prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena (PP), lidera a corrida pela sucessão eleitoral de 2024. Ele tem 33,3% das intenções de voto, seguido do deputado federal Ruy Carneiro (Pode), com 14,5%, do radialista Nilvan Ferreira (PL), com 13,6% e do deputado estadual Luciano Cartaxo (PT), com 12,3%. Os três estão tecnicamente empatados, considerando a margem de erro de 3,5 pontos percentuais para mais ou para menos.

+ Opinião/Rede Mais: Cícero lidera com 33,3%; Ruy, Nilvan e Luciano empatam em João Pessoa

O médico Marcelo Queiroga (PL) aparece na última colocação, com 3,1% da preferência do eleitorado da capital paraibana. Brancos, nulos e nenhum somam 11,9%, enquanto indecisos ou não sabem são 11,3% dos entrevistados.

Cícero também lidera na espontânea

No levantamento espontâneo (quando os nomes não são apresentados no questionário), Cícero Lucena também lidera. O prefeito é lembrado por 20% dos eleitores, Nilvan Ferreira por 2,9%, Ruy Carneiro por 2,8% e Luciano Cartaxo por 2,6%.

Ainda são citados o ex-governador Ricardo Coutinho (PT) tem 0,9% das citações, Marcelo Queiroga (0,6%), a petista Cida Ramos (0,5%), Cabo Gilberto (0,4%), Wallber Virgolino (0,4%), Cássio Cunha Lima (0,1%), Estela Bezerra (0,1), Pastor Sérgio Queiroz (0,1%), Tibério Limeira (0,1%). Brancos, nulos e nenhum são 10,9% 57,3% dos eleitores estão indecisos ou não souberam responder.

Dados técnicos – A pesquisa do Instituto Opinião foi realizada em João Pessoa, nos dias 26 e 27 desta semana de dezembro e ouviu 800 eleitores. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais para mais ou para menos e o intervalo de confiança estimado é de 95%.

As entrevistas foram realizadas nos bairros Altiplano Cabo Branco, Alto do Céu, Alto do Mateus, Bairro dos Estados, Bancários, Bessa, Brisamar, Cabo Branco, Castelo Branco, Centro, Cidade dos Colibris, Cristo Redentor, Cruz das Armas, Ernesto Geisel, Expedicionários, Funcionários, Grotão, Ilha do Bispo, Ipês, Jaguaribe, Jardim Cidade Universitária, Jardim Oceania, Jardim Veneza, João Agripino, João Paulo II, José Américo, Manaíra, Mandacaru, Mangabeira, Miramar, Oitizeiro, Padre Zé, Paratibe, Roger, Tambaú, Tambauzinho, Torre, Treze de Maio, Valentina Figueiredo e Varjão.

www.reporteriedoferreira.com.br/MaisPB




Saúde mental é principal problema para os professores, aponta pesquisa

A saúde dos professores não vai bem no Brasil. É o que aponta o livro Precarização, Adoecimento & Caminhos para a Mudança. Trabalho e saúde dos Professores, lançado nesta semana pela Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho (Fundacentro).

O livro foi lançado durante o V Seminário: Trabalho e Saúde dos Professores – Precarização, Adoecimento e Caminhos para a Mudança. Durante o seminário, os pesquisadores apontaram que, seja na rede pública ou na rede privada, os professores sofrem de um mesmo conjunto de males ou doenças, em que há predomínio dos distúrbios mentais tais como síndrome de burnout, estresse e depressão. Depois deles aparecem os distúrbios de voz e os distúrbios osteomusculares (lesões nos músculos, tendões ou articulações).

“Os estudos têm mostrado que as principais necessidades de afastamento para tratamento de saúde dos professores são os transtornos mentais. Quando olhávamos esses estudos há cinco anos, eles apontavam prevalência maior de adoecimento vocal. Mas isso está mudando. Hoje os transtornos mentais já têm assumido a primeira posição em causa de afastamento de professores das salas de aula”, disse Jefferson Peixoto da Silva, tecnologista da Fundacentro.

Segundo Frida Fischer, professora do Departamento de Saúde Ambiental da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP), entre os principais problemas enfrentados por docentes no trabalho está a perda de voz, a perda auditiva, os distúrbios osteomusculares e, mais recentemente, as doenças mentais. “Essas são as principais causas de afastamento dos professores”, disse, em entrevista coletiva.

Uma pesquisa realizada e divulgada recentemente pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) já havia apontado que muitos professores estão enfrentando problemas relacionados à saúde mental e que isso pode ter se agravado com a pandemia do novo coronavírus.

Violência

Outro problema que agravou a saúde dos professores é a violência, aponta Renata Paparelli, psicóloga e professora da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo. Segundo ela, o adoecimento dos professores pode ser resultado de três tipos de violência: a física, como as agressões e tapas; as ameaças; e também as resultantes de uma atividade psicossocial cotidiana, como os assédios, por exemplo, relacionados à gestão escolar. Além disso, destaca, há também os episódios de ataques contra as escolas.

As consequências dessas violências, diz Renata, podem resultar tanto em um problema físico, tais como uma lombalgia ou lesão, quanto em uma doença relacionada a um transtorno de estresse pós-traumático.

“A escola não é uma ilha separada de gente. A escola está dentro de uma comunidade, está na sociedade e todos os problemas da sociedade vão bater lá na porta da escola. O tempo todo a escola reflete os problemas que existem na sociedade”, ressaltou Wilson Teixeira, supervisor escolar da Secretaria Municipal de Educação da prefeitura de São Paulo. “Então, a escola também pode ser promotora de violência. Uma gestão autoritária, por exemplo, pode causar sim adoecimento dos professores”, destacou.

Além da violência, a falta de recursos ou de condições apropriadas também contribui para que o professor adoeça. Isso, por exemplo, está relacionado não só à infraestrutura da escola como também aos baixos salários, jornadas excessivas e até a quantidade de alunos por salas de aula. “As doenças relacionadas ao trabalho estão diretamente relacionadas às condições de trabalho, aos recursos que os professores têm para a administração de seu cotidiano. Quando as condições de trabalho são precárias, tanto em infraestrutura quanto em recursos ou exigências, e quando existe um desequilíbrio entre o que o professor tem de fazer e aquilo que é possível ser feito dentro daquelas condições, as pessoas vão adoecer”, disse Frida Fischer.

Para Solange Aparecida Benedeti Penha, secretária de assuntos relativos à saúde do trabalhador da Apeoesp, parte desses problemas podem ser resolvidos com o fortalecimento das denúncias e também por meio de negociações entre os sindicatos e os governos. “Defendemos menos alunos nas salas de aula, professores valorizados e, consequentemente, isso vai trazer uma melhoria para a educação”, disse.

Para Jeffeson Peixoto da Silva, todas essas questões demonstram que é necessário que sejam pensadas políticas públicas voltadas também para o bem-estar dos professores. “A principal conclusão do livro é a questão das políticas públicas, a importância de termos políticas públicas e que sejam favoráveis às melhorias das condições de saúde e de trabalho dos professores. Medidas pontuais podem beneficiar alguns, mas temos no Brasil um número muito grande de professores, mais de 2 milhões, que vivem em regiões e situações diferentes, então as políticas públicas são aquelas capazes de abranger toda essa necessidade”, disse Silva.

 

Por Agência Brasil

Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil




CNT: 40% dos eleitores consideram governo Lula ‘ótimo ou bom’

Avaliação pessoal do presidente é aprovada por 54,9% dos brasileiros

Por Ig

|03/10/2023 12:29

Presidente Lula durante reunião com Li Xi, membro do Comitê Permanente do Politburo e Secretário da Comissão Central de Inspeção Disciplinar do Comitê do Partido Comunista da China, no Palácio do Planalto
Fábio Pozzebom /Agência Brasil – 22/09/2023

Presidente Lula durante reunião com Li Xi, membro do Comitê Permanente do Politburo e Secretário da Comissão Central de Inspeção Disciplinar do Comitê do Partido Comunista da China, no Palácio do Planalto

Quatro em cada dez (40,6%) eleitores consideram o  governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) “ótimo ou bom”, segundo a nova Pesquisa CNT de Opinião, realizada entre 27 de setembro e 1º de outubro. Outros 30,1% consideram o governo “regular”, enquanto 27,2% dizem ser “ruim ou péssimo”. “Não sabe ou não respondeu” são 2,1%.

A pesquisa foi realizada em todo o país e entrevistou, presencialmente, 2.002 pessoas.

Quanto à avaliação pessoal do presidente da República, 54,9% aprovam seu desempenho, enquanto 39% desaprovam e 6,1% não sabe ou não respondeu.

A pesquisa também pediu para os eleitores avaliaram o atual governo em comparação com o anterior, do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) . Para 46,4% dos entrevistados, a vida “está melhor” com Lula, enquanto para 21,7% permanece igual. Outros 29,1% dizem que piorou.

Viagens

Um ponto abordado pelos entrevistadores foi o número de viagens realizadas pelo petista neste primeiro ano de mandato. O presidente já esteve em 19 países nos primeiros oito meses do seu governo.

A maioria dos eleitores (44,7%) acredita que ele deveria ficar mais no Brasil, mas uma parcela considerável (39%) pensa que ele tem viajado na quantidade “adequada aos interesses do Brasil”. Outra parcela, de 8,8%, diz que ele tem viajado pouco e deveria promover mais o Brasil.

Drogas

Em discussão no Supremo Tribunal Federal (STF), a descriminalização das drogas ainda é um tema espinhoso no Brasil. Para a maioria esmagadora da população (83%), o porte de drogas em pequenas quantidades não deveria ser liberado.  Apenas 15% dos entrevistados dizem que apoiam a liberação.

Um pedido de vista do ministro André Mendonça suspendeu o julgamento do recurso em que se discute a descriminalização do porte de drogas para consumo próprio. Até o momento, há cinco votos pela inconstitucionalidade da criminalização do porte de maconha para consumo próprio.

Reforma tributária

Sobre a reforma tributária elaborada pelo Ministério da Fazenda em conjunto com o Congresso Nacional, 34,1% dos eleitores acreditam que o preço dos produtos vai aumentar após a aprovação. Outros 31,8% dizem que irá se manter, enquanto 21,9% pensa que irá diminuir. Outros 12,2% não souberam avaliar.

Atualmente o texto está nas mãos do relator no Senado, Eduardo Braga, responsável por definir as alíquotas que incidirão sobre cada bem e serviço.




Em Campina Grande, Romero Rodrigues lidera pesquisa espontânea com 34,13%, aponta Índice

Por Fonte83 – 02/10/2023

O deputado federal Romero Rodrigues (Podemos) lidera a pesquisa espontânea de intenção de votos para a Prefeitura de Campina Grande para as eleições de 2024 realizada pelo Instituto de Pesquisa Índice em parceria com o Portal Fonte83 e divulgada nesta segunda-feira (2) no programa “Ô Paraíba Boa” da rádio 100.5 FM Líder.

O resultado da consulta feita de forma espontânea mostra o ex-prefeito em primeiro lugar com 34,13%. Em segundo lugar aparece o atual prefeito Bruno Cunha Lima (PSD) com 15% das intenções de voto.

A senadora Daniella Ribeiro (PSD) vem em terceiro com 7,63%; o deputado estadual Inácio Falcão (PCdoB) tem 6,63%; o secretário de Saúde da Paraíba Jhony Bezerra (PSB) tem 2,13%; o senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB) tem 0,13%; Não sabe ou não respondeu aparece com 28,13% na espontânea e nenhum deles com 6,25%.

Foram realizadas 800 entrevistas na sexta-feira (29), sábado (30) e domingo (1º) em 40 bairros da cidade de Campina Grande, o que garante uma margem de erro máxima de 3,46%.

PESQUISA

A análise foi coordenada pela Dra. Ianne Rafaella Santos Melo, graduada em Estatística pela UFPB, mestre em Modelos de Decisão e Pesquisa – UFPB – e doutoranda em Modelos de Decisão com e ênfase em amostragem – UFPB. Ela é registrada no CONRE – Conselho Regional de Estatística sob o número 10274.

A pesquisa do Instituto de Pesquisa Índice, do Ceará, conta com alto controle de qualidade, obedecendo a um sistema de controle interno que ocorre a partir do início da etapa de coleta, na qual os entrevistadores são fiscalizados permanentemente pelo coordenador do projeto e verificação em 20 % dos questionários aplicados.

PESQUISA ESPONTÂNEA

A intenção de voto espontânea acontece através de uma pergunta com o enunciado: “Se a eleição para prefeito de Campina Grande fosse hoje, em quem você votaria?”. Podemos notar a ausência de um cenário hipotético e de sugestão de nomes de candidatos, o que define as perguntas de intenção de voto espontânea.

www.reporteriedoferreira.com.br/fontepb




 Pesquisa encomendada pelo PT da Paraiba: Cícero dispara com 31% e Ricardo tem 0%, Cida 2% e Cartaxo 2% aparecem nas últimas colocações

O primeiro colocado em todos os cenários é o atual prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena, com mais de 30% das intenções de voto.

Nas pesquisas com cenários apresentados previamente aos eleitores, o prefeito chega a somar 40% (Foto: Reprodução/Secom-JP)

Vazou o resultado da pesquisa encomendada pelo PT com os cenários para as Eleições 2024 em João Pessoa. A surpresa é que os candidatos da legenda aparecem em último lugar como lembrados pelos eleitores. O ClickPB teve acesso à pesquisa de intenções de voto para as próximas eleições, em João Pessoa.

Na pesquisa encomendada pelo PT, além dos pré-candidatos petistas que já indicaram sua vontade de postular a vaga na Prefeitura de João Pessoa, também estão o atual prefeito, Cícero Lucena (PP), Nilvan Ferreira (PL), Pedro Cunha Lima (PSDB), Ruy Carneiro (Podemos) e Marcelo Queiroga (PL).

O resultado final desta pesquisa deve balizar a escolha do diretório nacional do PT pela posição na disputa em 2024.

O primeiro colocado em todos os cenários é o atual prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena. Nas pesquisas com cenários apresentados previamente aos eleitores, o prefeito chega a somar 40% das intenções de voto. Já os preferidos do partido, como apurou o ClickPB, para a candidatura própria em João Pessoa aparecem como menos lembrados pelos pessoenses.

No cenário espontâneo, Cícero Lucena aparece com 31% das intenções de voto, seguido por Nilvan Ferreira, com 8%, Pedro Cunha Lima, com 5%, Ruy Carneiro com 3%. Do Partido dos Trabalhadores, Luciano Cartaxo e Cida Ramos são os mais lembrados, mas somam apenas 2% das intenções, cada um. A outra petista, Márcia Lucena, aparece empatada com Marcelo Queiroga (PL) com 1% dos votos. Já os demais petistas cotados para a disputa, Ricardo Coutinho e Estela Bezerra, apareceram com 0% das intenções.

Os eleitores que não sabem ou não responderam qual sua intenção de voto somam 45%. 2% do total entrevistado declarou que votará em ninguém/branco/nulo.

Confira abaixo o cenário apresentado com os números da pesquisa:

Conforme apurou o ClickPB, a pesquisa foi encomendada ao Instituto Ver, Pesquisa e Estratégia, de Belo Horizonte, Minas Gerais. Foram consultados 813 eleitores moradores de João Pessoa entre os dias de 7 e 11 de setembro. O intervalo de confiança é de 95% e a margem de intervalo de erro é de aproximadamente 4%.

Voto estimulado

Além dos votos espontâneos também foram pesquisados quatro cenários estimulados na disputa para a Prefeitura de João Pessoa em 2024, como visto pelo ClickPB. Nas pesquisas com cenários estabelecidos, os nomes do PT colocados foram Luciano Cartaxo, Cida Ramos, Márcia Lucena e Estela Bezerra.

No primeiro cenário, Cícero Lucena aparece com 38% contras 13% de Nilvan Ferreira, que aparece em segundo lugar. Luciano Cartaxo (PT) aparece com 6% das intenções de voto, o mesmo resultado de Pedro Cunha Lima. Ruy Carneiro tem 5% e Marcelo Queiroga soma 2%. Nesta pesquisa, 15% são indecisos ou não sabem seu voto e 14% declararam voto em ninguém/branco/nulo.

Já o segundo cenário consultado pela pesquisa que o ClickPB teve acesso traz Cícero Lucena com 40% das intenções de voto. Nilvan aparece com 14% dos votos, seguido por Pedro Cunha Lima, com 7%, Ruy Carneiro com 6%, Cida Ramos com 2% e Marcelo Queiroga com 1%. Neste cenário, 15% dos eleitores declararam voto em ninguém/branco/nulo e outros 15% não sabem ou estão indecisos.

No terceiro cenário apresentado na consulta aos eleitores pessoenses, o prefeito Cícero Lucena aparece novamente com 40%. Nilvan Ferreira tem 14% das intenções de voto, Pedro Cunha Lima aparece com 7%, Ruy Carneiro tem 6%, Marcelo Queiroga tem 1% e Estela Bezerra aparece com 0%. Como acompanhou o ClickPB, 16% declararam voto em ninguém/branco/nulo e 15% não sabem ou estão indecisos.

O último cenário consultado, Cícero Lucena mantém os 40% de intenções de voto contra 14% de Nilvan Ferreira. Pedro Cunha Lima soma 7% e Ruy Carneiro tem 6%. Marcelo Queiroga e Márcia Lucena aparecem empatados com 1% das intenções de voto. Neste cenário, 16% dos eleitores declararam voto em ninguém/branco/nulo e outros 16% não sabem ou estão indecisos.




Aprovação a Lula sobe quatro pontos e vai a 60%, aponta pesquisa Quaest

Sete meses após tomar posse para seu terceiro mandato à frente do Palácio do Planalto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vive o melhor momento em sua nova gestão aos olhos da opinião pública, segundo pesquisa Genial/ nesta quarta-feira (15).

O levantamento, realizado entre os dias 10 e 14 de agosto, mostra que 60% dos eleitores brasileiros aprovam o trabalho que Lula está fazendo ‒ uma alta de 4 pontos percentuais em relação ao número registrado dois meses antes.

Já os que desaprovam a atual administração recuaram de 40% para 35% no período. Outros 5% preferiram não responder.

No eleitorado evangélico, que majoritariamente votou em Jair Bolsonaro (PL) nas eleições de 2022, pela primeira vez na série histórica da pesquisa, a aprovação superou a desaprovação, por 50% a 46%.

Entre os que têm Ensino Superior incompleto ou mais, a aprovação voltou ao patamar de fevereiro, de 53%, e superou a desaprovação. Entre os que votaram em Bolsonaro, 25% aprovam o trabalho de Lula, enquanto 70% reprovam.

O levantamento também mostra que, quando os eleitores são convidados a avaliar o governo, 42% dizem que ele é positivo, enquanto 24% classificam como negativo. Um mês atrás, esses dois grupos somavam 37% e 27%, respectivamente.

Já os que veem piora saíram de 34% em abril, passaram a 26% no último levantamento e agora somam 23%. Enquanto os que não veem grandes mudanças se manteve na banda entre 37% e 39% (atual patamar) ao longo dos últimos seis meses.

Mesmo assim, o levantamento mostra que a economia lidera as avaliações como maior problema do país, com 31% das menções, superando questões sociais (21%), saúde (12%) e violência (10%). Tal percepção se reproduz em todos os recortes por renda da amostra pesquisada.

A pesquisa mostra, ainda, mudança de percepção também em relação às notícias sobre o governo. Na comparação com junho, o percentual dos que dizem ter ouvido mais notícias positivas do que negativas subiu de 32% para 38%.




Pesquisa Quaest: Lula lidera em Minas Gerais com 45%; Bolsonaro tem 40% e indecisos são 8%

Estado é visto como central nas estratégias das duas campanhas em meio a expectativa por resultado apertado.

Lula (PT), Bolsonaro (PL). (Foto: Reprodução)

 

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem uma vantagem de cinco pontos sobre o presidente Jair Bolsonaro (PL) em Minas Gerais, de acordo com nova pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quinta-feira. O petista, segundo o levantamento, tem 45% das intenções de voto dos mineiros, contra 40% do atual presidente.

A pesquisa, entretanto, ainda apresenta um cenário incerto a quatro dias da eleição: 8% dos eleitores do estado ainda diz não saber em quem vai votar. Além deles, 7% dos entrevistados no estado dizem que irão votar em branco ou nulo.

O levantamento é relevante porque Minas Gerais é visto pelas campanhas e por especialistas como um estado-chave tanto pelo tamanho do seu eleitorado, o segundo maior do país, mas também por seu histórico de apontar o resultado nacional. No primeiro turno, Lula teve 48% dos votos válidos em Minas e Bolsonaro, 43%, exatamente o mesmo resultado da eleição nacional.

Em votos válidos, Lula teria, segundo a Genial/Quaest, 53% das intenções de voto, contra 47% de Bolsonaro. O instituto, contudo, também calcula um cenário que leva em conta a abstenção, chamado de “eleitores prováveis”. Entre esse grupo que tem mais chance de ir votar, Lula tem 52,2% das intenções de votos válidos e Bolsonaro, 47,8%.

Na pesquisa espontânea, 42% dizem que irão votar em Lula, enquanto 38% respondem Bolsonaro. Nesse cenário, quando os nomes dos candidatos não são apresentados ao eleitor, 14% dos mineiros ainda não sabem em quem irão votar, mais um dado que reforça a possibilidade de mudanças de hoje até domingo.

Assim como na pesquisa nacional, a maioria dos mineiros acha que Lula será eleito presidente no domingo: 47% pensam dessa forma. Outros 32% acham que Bolsonaro será o vencedor, enquanto 21% não sabem.

Os mineiros, entretanto, têm uma visão mais positiva do governo do que o resto do país. Em Minas Gerais, a aprovação de Bolsonaro está numericamente acima da reprovação: 37% avaliam o mandato positivamente em relação a 34% que tem uma visão negativa da administração. Outros 27% a consideram regular.

Bolsonaro, entretanto, ainda carrega uma rejeição pessoal: 49% dos eleitores de Minas dizem que não votariam nele de jeito nenhum, enquanto 44% dizem que não votariam de forma alguma no candidato do PT. Além disso, a Quaest também captou uma insatisfação com a economia: para 35% dos eleitores do estado, a economia é o principal problema do país. Há um mês, eram 24% que pensavam dessa forma. Além deles, 22% enxergam nas questões sociais o principal problema (eram 10% no mês passado).

Por O Globo




Pesquisa Real Time Big Data aponta 2º turno entre João e Veneziano

Share to WhatsAppWhatsAppShare to Telegram

Pesquisa do Real Time Big Data divulgada nesta segunda-feira (19) sobre as intenções de voto para o Governo da Paraíba mostra que o candidato do MDB, Veneziano Vital do Rêgo, cresceu três pontos percentuais e agora aparece na segunda colocação. No levantamento anterior, de 23 de agosto, ele estava atrás de Nilvan Ferreira (PL) e Pedro Cunha Lima (PSDB). O líder é o atual governador e candidato à reeleição, João Azevêdo (PSB).

A pesquisa da Real Time Big Data foi encomendada pela Record TV e ouviu mil eleitores de toda a Paraíba. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos, com um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número PB-04433/2022.

No cenário estimulado, em que o nome dos candidatos é apresentado aos entrevistados, Azevêdo tem 33% das intenções de voto, enquanto Veneziano tem 17%. Ele está em um empate técnico com Nilvan Ferreira (15%) e Pedro Cunha (14%). Veja os números:

Segundo o Real Time Big Data, considerando os votos válidos, Azevêdo e Veneziano iriam ao segundo turno. Veja:

Disputa pelo Senado

O Real Time Big Data também fez um levantamento das intenções de voto para o Senado. Segundo o instituto, Ricardo Coutinho (PT) lidera, com 33%. Efraim Filho (União Brasil), com 20%, e Pollyana (PSB), com 16%, estão tecnicamente empatados. Confira:

www.reporteriedoferreira.com.br /R7