O VERBO E A VERBA – DESENCONTRO DE UM CASAL. Por Francisco Nóbrega dos Santos

O VERBO E A VERBA – DESENCONTRO DE UM CASAL.

Por Francisco Nóbrega dos Santos

 

VERBO, vocábulo derivado do latim “verbum, que se traduz em “palavra” definido na semântica como ação, modo, estado, forma, etc.” Desde a formação do mundo que o verbo simboliza o “DEUS PAI, TODO PODEROSO QUE FEZ O CÉU E A TERRA.” Expressa-se, de forma conotativa  que a palavra denota o sentido “ O verbo se fez carne e habitou entre nós”. O significado todos sabem. 

Com a evolução do tempo e a natural transformação dos fatos e dos atos dos serem humanos, o verbo e a verba, em alguns momentos, uniam-se  com objetivos mais diversos, dentre tantos para simbolizar a equação da economia denominada “equilíbrio” onde demonstra que não deve haver gasto sem o recurso financeiro disponível ou a disponibilizar. É o princípio que norteia o orçamento público.

VERBA, é traduzida em dinheiro, moeda, disponibilidade financeira, produto de troca ou intercâmbio, recursos orçamentários nas dotações públicas expressas em diretrizes de gastos controlados por lei em orçamentos (público ou privado). Isso significa que no papel formam um casal unido.

Separam-se, todavia, quando os interesses pessoais se sobrepõem ao dever público, e os artifícios ocultos nos atos  disfarçados nas palavras “verbos” pluralizadas gramaticalmente para a malversação do dinheiro público. É prática utilizada pela maioria, infelizmente, dos gestores. Muitos desses por nós escolhidos num sufrágio nas urnas ou outra forma de escolha, onde o verbo é flexionado para utilizar, ou desviar, a verba dando-lhe destino diverso da finalidade. É o que, via de regra, constitui a conjugação do “verbo” lutar pelo poder da verba.

Viveu, aqui, um político, de saudosa memória, que não necessitava do poder para viver ou sobreviver. pois  nos anos 60 editou um livro “PODER, ALEGRIA DOS HOMENS” cuja obra, em tese demonstrava o sentido de se gastar uma fábula para ocupar um mandato que, muitas vezes,  a remuneração firmada em subsídios, rendimentos esses que não atingiriam, ao longo de um mandato, um terço dos gastos de campanha eleitoral.

Daí se justifica essa verdadeira guerra pelo poder, unindo ou desunindo gerações (ou facções), com o objetivo de colocar a mão numa fabulosa soma de recursos – Fundo Eleitoral – a ser utilizada para remunerar alguns, em detrimento de um povo por demais massacrado ante uma enorme carga tributária e uma injusta distribuição das rendas que se destinam a tornar os ricos mais ricos e classe pobre cada vez mais sufocada.

No Brasil a política tornou-se uma profissão onde os minguados recursos da classe menos privilegiada, são fatiados para custear as despesas a que não deu causa mas arca com o ônus. E assim o povo brasileiro, avaliza uma grande conta para financiar os gastos com os agentes políticos que se tornarão agentes públicos admitidos sem concurso e custeados por aqueles que lhes deram empregos vitalícios e  direitos hereditários. Calma! Isso ainda não é PANDEMIA. Só existe no BRASIL.




MEU BRASIL BRASILEIRO Por Gilvan de Brito

MEU BRASIL BRASILEIRO Por Gilvan de Brito
Tenho visto, lido e ouvido muita gente destratar o Brasil, nos últimos tempos, aqui no FACE, em razão do momento em que vivemos, motivado pela presença de uma pandemia no seu terreiro e pela ação nefasta de alguns maus brasileiros. Não me sinto bem com essas críticas ao Brasil porque ele, como uma instituição, um território, um hospedeiro, seja lá o que for definido, não merece estas demandas da maldade.
E, inocente, continua aí, impávido e colosso, sem ouvir (por não escutar), sem falar (por não ter voz), sem ler (porque não lê) e sem observar (porque não tem atividade dialógica) para entender o que estão fazendo com ele. Os autores dessas peraltices sobre o Brasil podem ser anunciados no lugar do Brasil, este pobre país que tem o nome de uma árvore, mas que estão devastando as suas florestas, e ele não pode fazer nada contra os devastadores, que todos sabem quais são eles.
O Brasil é só o Brasil, uma referência mundial, para que alguém que nasceu aqui possa dizer: “eu sou brasileiro”. Nada mais. Por isso não merece os maus tratos e os insultos que estão falando dele.
www.reporteriedoferreira.com.br   Por Gilvan de Brito-Jornalista, advogado e escritor



João Azevêdo recebe homenagem na Festa da Penha pelas ações adotadas na pandemia

O governador João Azevêdo foi homenageado, neste sábado (27), durante missa campal da 258ª Festa de Nossa Senhora da Penha, realizada no Santuário, em João Pessoa. A homenagem reconhece as ações do Governo do Estado no combate à pandemia e no atendimento às vítimas do coronavírus. O tema da festa este ano é “Nossa Senhora da Penha, olha teus filhos que se doam, para que todos tenham vida plena e esperança em novos tempos”.

A Paraíba tem conquistado o reconhecimento na gestão da crise sanitária, que tem desafiado o mundo, por diversas entidades, a exemplo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que atribuiu nota máxima (10) ao Estado pelas ações adotadas no enfrentamento da doença.

O governador João Azevêdo tem destacado que a gestão da crise sanitária envolveu todo o Governo. “Cuidamos não apenas da saúde, mas todos os setores do Governo estiveram envolvidos para dar as respostas necessárias à população”, disse, citando uma ampla rede de proteção social aos mais vulneráveis, a exemplo do Programa Tá na Mesa, Prato Cheio, ampliação dos Restaurantes Populares e distribuição de cestas básicas.

O monsenhor Nereudo Freire, reitor do Santuário de Nossa Senhora da Penha, destacou a vacinação na Paraíba como um dos motivos para a homenagem ao governador João Azevêdo. “Ofertamos uma pequena placa, simples, mas profunda porque traz consigo uma oração dedicada à Nossa Senhora da Penha. Por isso, quero convidar o senhor governador pelo trabalho incansável, na defesa da vida. O Estado da Paraíba avança na vacinação.  Abraçar a vacina é defender a vida. Buscar vacina para o povo, creio que seja um sinal de quem procura construir uma sociedade de iguais”, ressaltou.

O arcebispo da Paraíba, Dom Manoel Delson, lembrou os momentos difíceis que o Estado enfrentou por conta da pandemia. “Muitos, infelizmente, não suportaram a contaminação da Covid-19. São heróis: médicos, enfermeiros, cuidadores, funcionários, motoristas, os zeladores de hospitais, fisioterapeutas – tanta gente que morreu”, lamentou.

A Festa de Nossa Senhora da Penha tem prestado homenagens a autoridades e instituições que têm atuado no enfrentamento da pandemia. Além de João Azevêdo, foi homenageado na noite deste sábado, penúltimo dia das celebrações, o Departamento de Estrada de Rodagem da Paraíba (DER-PB), representado pelo gerente de Transportes, Fleming Cabral.




João Azevêdo sanciona Lei que autoriza ajuda de R$ 500,00 para para crianças e adolescentes órfãos da pandemia da Covid-19

O governador João Azevêdo sancionou a Lei que institui o programa ‘Paraíba que Acolhe’, voltado para ações de proteção social e concessão de auxílio financeiro no valor de R$ 500,00 mensais para crianças e adolescentes de famílias de baixa renda que ficaram órfãos devido à morte dos pais ou responsáveis legais em decorrência da Covid-19. O ato foi publicado no Diário Oficial desta quarta-feira (15).

O benefício será pago até a maioridade civil das crianças e adolescentes órfãos da Covid-19, assegurando o direito à garantia da vida, saúde, educação, lazer e acesso à alimentação. Somente na Paraíba, mais de 740 pessoas estão órfãs de pai e mãe e terão direito ao auxílio.

A iniciativa é destinada a crianças e adolescentes em situação de orfandade, seja bilateral (situação em que ambos os pais faleceram e, pelo menos um deles, vítima de Covid-19), de famílias monoparentais (quando um dos pais era o responsável pelos cuidados com a criança) e veio a óbito em decorrência da Covid-19) e responsáveis legais (que cuida da criança por representação de lei ou de ordem judicial) em situação de vulnerabilidade e risco pessoal e social, e abrange ainda ações, sobretudo, nas áreas da saúde, educação e trabalho.

O acesso ao benefício ocorrerá por meio do cadastro social realizado pelos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) que também ficarão responsáveis pelo acompanhamento das famílias ou rede social que acolheu as crianças e adolescentes órfãos em virtude da pandemia da Covid-19.

Já à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Humano (Sedh) competirá a orientação aos municípios para a busca ativa nas áreas mais vulneráveis de casos de orfandade, ocasionados pela pandemia e não mapeados pelos sistemas de saúde e de assistência social, criação de campanhas de incentivo ao registro de nascimento, além do fortalecimento de ações de adoção e acolhimento familiar.

O ‘Paraíba que Acolhe’ é resultado de uma ação da Câmara Temática da Assistência Social do Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável do Nordeste (Consórcio Nordeste), que estabeleceu o programa ‘Nordeste Acolhe’ em todos os estados da região.

Além do auxílio financeiro, as crianças e adolescentes terão acompanhamento do rendimento escolar e serão inseridas nas redes socioassistencial e de saúde do estado.




O governo Bolsonaro matou nosso porteiro; Por Ruth de Aquino

 

Adriano, 49 anos, contava os dias para se vacinar. No dia tão aguardado, semana passada, acordou mal e tomou injeção contra dor. O teste deu positivo para Covid. Foi internado e estava consciente, com máscara de oxigênio. Intubado na segunda, morreu na terça, com trombose pulmonar. O coração parou e os médicos não conseguiram reanimar o chefe dos porteiros que vivia rindo e morava com a família no prédio do Leblon desde a virada do século.

Se Adriano fosse inglês, francês, português, italiano, espanhol, alemão, americano, provavelmente estaria vivo e não teria deixado uma família repentinamente órfã, sem teto e sem chão. Em todos os países que investiram a tempo na compra de vacinas de diversos fabricantes, os cidadãos de 49 anos já foram há muito imunizados com as duas doses ou com a dose única da Janssen. O Brasil não é pobre. Tem o segundo Congresso mais caro do mundo.

Mas Bolsonaro sempre foi contra vacinas. Contra máscaras. Contra a vida. Faz propaganda de remédios ineficazes. Propaga o vírus. Desinforma. Fez uma bagunça colossal no Ministério da Saúde. Menospreza o luto. Mesmo beneficiado por observar antes a catástrofe no mundo, o Brasil de Bolsonaro não se preparou para evitar a carnificina. Ao contrário.

A omissão fez o total de mortos explodir em 2021. É aterrador, leia e releia: em 2020, morreram 195 mil brasileiros de Covid. Nos primeiros seis meses deste ano, até ontem, morreram mais 323 mil. Esse número deveria ser suficiente para aprovar o impeachment do presidente. A cada um minuto e meio, dois brasileiros ainda morrem de Covid.

O governo Bolsonaro matou nosso porteiro-chefe. Adriano perdeu a corrida contra o tempo. No dia em que se vacinaria, começou a última semana de sua vida. Paraibano, casado com Rosa, pai de Yasmin, 25 anos, e de Pedro, 16, tricolor doente, José Adriano da Silva sabia mais servir do que chefiar. Era prestativo demais da conta.

Era de Araçagi, uma cidade no Agreste com 18 mil habitantes. O nome, tupi, vem do Rio dos Araçás, fruto típico da região. A mãe de Adriano morreu no ano passado de Covid. O pai, vivo, está inconsolável, não escondia que Adriano era o preferido dos oito filhos, o que mais lhe dava carinho, o que mais o ajudou na vida, enviando dinheiro todo mês.

A história de Adriano é bem brasileira e era bem-sucedida. Veio para o Rio tentar a vida, foi zelador, faxineiro e subiu a chefe dos porteiros. Aqui conheceu a piauiense Rosa, trazida de Teresina por uma família para trabalhar como babá. O casal tinha pouco mais de 20 anos quando nasceu Yasmin. Moravam no playground. Adriano gostava do Fluminense, de churrasco, cerveja no botequim com os amigos, televisão, missa. Parecia feliz. Tinha diabetes, mas nem sabia.

Rosa e os filhos estão com Covid branda. Ela sabe que não pode chorar muito, tem pressão alta, precisa ser forte. O filho adolescente diz que ela não pode morrer, porque só sobrou a mãe. Rosa quer voltar para a Paraíba porque “aqui em casa tem lembrança forte demais do Adriano”. Ele não volta mais, repete Rosa. O prédio está de luto.

Na terra da família Bolsonaro, do general Pazuello, da médica Nise Yamaguchi, do empresário Wizard, do deputado Ricardo Barros, do diretor Roberto Dias e de tantos outros que colocaram seus interesses à frente da vida, Adriano não é ninguém. Apenas mais um morto numa pandemia que poderia ser muito menos cruel. Não fossem cruéis e inescrupulosos nossos governantes e os congressistas que os apoiam.

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Brasil tem 745 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas

Nesta segunda-feira (12) o país chegou ao número de 534.233 vidas perdidas para a Covid-19 segundo dados do Conass

O Brasil perdeu 745 vidas para a Covid-19 nas últimas 24 horas, chegando a 534.233 óbitos pela doença desde o início da pandemia. Os dados foram divulgados pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) nesta segunda-feira (12).

Já o número de infectados está em 19.106.971, com 17.031 novos casos confirmados nas últimas 24 horas. A média móvel de óbitos está em 1.303 e a de casos está em 44.923.

O ranking de estados com mais mortes pela Covid-19 é liderado por São Paulo (132.205), Rio de Janeiro (56.848) e Minas Gerais (48.124). As unidades da Federação com menos óbitos são Acre (1.767), Roraima (1.785) e Amapá (1.870).

Em relação aos casos confirmados do novo coronavírus (Sars-Cov-2), São Paulo também lidera com mais de 3,8 milhões de casos. Minas Gerais, com mais de 1,8 milhão, e Paraná, com 1,3 milhão de casos, aparecem na sequência. O estado com menos casos de Covid-19 é o Acre (86.481), seguido por Roraima (115.419) e Amapá (119.078).

A contagem de casos realizada pelas Secretarias Estaduais de Saúde inclui pessoas sintomáticas ou assintomáticas — neste último caso, são pessoas que foram ou estão infectadas, mas não apresentaram sintomas da doença.

 

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Paraíba registra melhor avaliação da pandemia com apenas cinco municípios na classificação laranja

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A Paraíba registrou o melhor cenário desde a avaliação da pandemia no estado, ao registrar apenas cinco municípios na bandeira laranja, neste sábado (10). São 218 na bandeira amarela e nenhum na bandeira verde, mas também nenhum na bandeira vermelha.

A avaliação passa a ter vigência a partir de segunda-feira (12). O plano Novo Normal PB é divulgado sempre aos sábados e, hoje, foi anunciada a sua 29ª avaliação do cenário de pandemia do coronavírus na Paraíba.

O Litoral e a imensa maioria do Sertão estão na bandeira amarela. A Paraíba vem registrando permanente baixa ocupação de leitos Covid e números de mortes e novos casos da doença. A internação de idosos também despencou no estado

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Senadores recorrem ao STF por prorrogação da CPI da Covid

Além de pelo menos 27 assinaturas, a prorrogação da Comissão Parlamentar de Inquérito depende da leitura do requerimento pelo presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (DEM-MG)

Senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), um dos autores do requerimento
Senador Alessandro Vieira

Senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), um dos autores do requerimento

Com a manifestação de Rodrigo Pacheco (DEM-MG) de que só vai analisar a prorrogação da CPI da Covid após os 90 dias iniciais de trabalho , os senadores Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e Jorge Kajuru (Podemos-GO) acionaram o Supremo Tribunal Federal (STF) para que a Corte obrigue o presidente do Senado a antecipar a medida.

Vieira e Kajuru alegam que Pacheco “mais uma vez externa a patente intenção de descumprir tanto o Regimento Interno do Senado Federal quanto a medida cautelar concedida em decisão colegiada desta Suprema Corte” pela continuidade dos trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI).

A CPI precisa da assinatura de pelo menos 27 senadores para ser prorrogada. Até o momento, 34 senadores já defenderam o requerimento de prorrogação dos trabalhos, sete a mais do que o exigido.

Segundo os senadores, Pacheco “adota postura manifestamente refratária ao deferimento da postulação apresentada pela minoria parlamentar”.

CPI CovidRodrigo PachecoAlessandro Vieira
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Procura por testamentos cresce 18% na Paraíba em meio à pandemia

A procura por cartórios de registros para providenciar um testamento cresceu 18% na Paraíba desde o início da pandemia. No primeiro semestre de 2020, foram contabilizados 78 registros no Estado e este número subiu para 92 no mesmo período deste ano. Os números paraibanos, apesar de chamarem a atenção, são modestos quando comprados à média nacional, de acordo com reportagem publicada neste domingo (4) no G1. Em todo o país, o aumento foi de 41,7%, com destaques para Amazonas, com 107%; Mato Grosso, com 75%; e Goiás, com 72%.

A procura pelos cartórios para fazer um testamento evidencia o temor trazido pela pandemia para a população. Foram contabilizados 17.538 documentos lavrados de janeiro a junho deste ano, contra 12.374 no mesmo período de 2020. Em números absolutos, o primeiro lugar ficou com São Paulo, que passou de 3.933 testamentos no primeiro semestre de 2020 para 5.335 em igual período de 2021. Em relação a dez anos atrás (janeiro a junho de 2011), o aumento no estado de São Paulo alcançou 94,21%.

“São pessoas que anteciparam a vontade de fazer um testamento, estimuladas pelo medo generalizado causado pela onda de mortes provocadas pelo coronavírus”, explica Giselle Oliveira de Barros, tabeliã há 12 anos e presidente do Colégio Notarial do Brasil (CNB) – Conselho Federal. A entidade reúne os quase 10 mil cartórios de notas de todo o país. Foi o que aconteceu com a advogada Giselle Orlandim Ferrari, de 46 anos. Divorciada e sem filhos, ela pensava em fazer um testamento ao completar 50 anos. Os óbitos em crescimento fizeram ela antecipar os planos.

Segundo a presidente do CNB, mais brasileiros têm se interessado em fazer um testamento nos últimos anos, e a pandemia serviu como mola propulsora. “O fato de a pessoa estar ótima hoje e, em duas semanas, vir a falecer fez muita gente buscar os cartórios, até mesmo quando já estava isolada após o diagnóstico positivo ou internada”, conta Barros.

 

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Momento da pandemia melhorou, mas transmissão do vírus segue alta, diz Beltrami

A Paraíba passa por um momento de alívio nas internações e ocupação de leitos de covid-19, mas a transmissão do vírus ainda segue alta. O alerta foi feito nesta quarta-feira (23) pelo secretário executivo de Saúde do Estado, Djalma Beltrami.

“Estamos vivenciando um momento de melhoria, mas a transmissão segue alta. Temos a experiência do dia das mães que foi muito preocupante o que aconteceu. Todos queremos dias melhores, mas para colaborar com isso é preciso ficar em casa, com quem mora com você. Não organize festas, nem traga pessoas de fora. Vamos aguardar o São João de 2022 para todos estarem juntos”, argumentou Beltrami.

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