Deputado Gustavo Gayer é alvo de operação da PF contra desvio de cota parlamentar

Em vídeo, Gayer disse que acordou com a “porta sendo esmurrada pela Polícia Federal” e negou envolvimento em esquemas.

A Polícia Federal (PF) deflagrou na manhã desta sexta-feira (25) uma operação que investiga desvio de cota parlamentar e falsificação de documentos.

Conforme o UOL, um dos alvos da operação é o Deputado Federal por Goiás, Gustavo Gayer (PL). Ele teve o celular apreendido.

Segundo a PF, foram cumpridos 19 mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília e mais quatro cidades de Goiás: Cidade Ocidental Valparaíso de Goiás Aparecida de Goiânia, e Goiânia.

A operação mira especialmente o desvio de cota parlamentar, conhecida também como verba indenizatória, que serve para os deputados usarem para gastos relacionados ao mandato, como passagens aéreas, aluguel de carros, combustível e alimentação.

De acordo com as investigações da PF, a associação criminosa teria usado documentos falsos para a criação de uma Organização de Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP).

“O objetivo final dos autores era a destinação de verbas parlamentares em favor desta OSCIP.”, destacou comunicado da PF.

Os crimes investigados pela PF são de associação criminosa, falsidade ideológica, falsificação de documento particular e peculato-desvio.

operação contra Gustavo Gayer
Dinheiro encontrado com assessor do deputado federal Gustavo Gayer. Foto: PF/Divulgação

O que diz o deputado Gustavo Gayer

Em vídeo divulgado nas redes sociais, Gayer disse que acordou com a “porta sendo esmurrada pela Polícia Federal”. Ele destacou que a operação ocorre dois dias antes das eleições em que ele apoia o candidato Fred Rodrigues (PL) à Prefeitura de Goiânia.

O deputado também criticou o ministro Alexandre de Moraes e destacou que não sabia o motivo das buscas em sua casa e que não teve acesso ao inquérito.

“Um inquérito sigiloso foi aberto no mês passado, 24 de setembro. Não da para saber nada. Não tem nenhuma informação do que se trata. Sei que assessores meus também receberam busca e apreensão. Um deles trabalha em rede social, fazendo card, vídeo.”, disse em vídeo.

Na casa de um dos assessores de Gayer a Polícia Federal encontrou mais de R$ 70 mil em dinheiro em espécie.

YouTube video

Portal Dia entrou em contato com a assessoria do deputado via e-mail e aguarda retorno.




Operação ‘Nicotina’ mira quadrilha especializada no roubo de cargas de cigarro

Foto: Reprodução

A Polícia Civil deflagrou na manhã desta terça-feira (10) a operação ‘Nicotina’, que tem como objetivo o combate a uma organização criminosa especializada no roubo a cargas de cigarros, com atuação em vários estados.

O alvo da operação é indicada como sendo a maior organização criminosa especializada em roubo a carga de cigarro do Nordeste. A ação é baseada em investigação que teve duração de seis meses.

São cumpridos 16 mandados pelas polícia da Paraíba, Maranhão, Ceará e Polícia Rodoviária Federal.




 Polícia Federal deflagra nova operação e cumpre mandado em João Pessoa

 Polícia Federal deflagra operação no bairro do Bessa

(foto: reprodução)

Uma nova operação foi deflagrada na manhã desta quarta-feira (15) pela Polícia Federal com mandado sendo cumprido na Paraíba.

De acordo com as informações, ao menos um mandado está sendo cumprido em João Pessoa, no Bairro do Bessa, na Zona Leste.

A informação foi confirmada pela PF, que detalhou que o mandado de prisão foi cumprido em apoio a uma operação deflagrada pelo órgão no Mato Grosso do Sul.

Até o momento não há detalhes sobre o tema da operação.

 




Boas Festas: operação prende mais de 230 pessoas na Paraíba durante o fim de ano

A informação foi detalhada pela PM por meio da assessoria de imprensa. Também houve apreensão de armas.

 

Segundo a polícia, foram 219 conduzidas até as delegacias, 19 armas apreendidas, 17 mandados cumpridos e 14 veículos recuperados ao longo dos últimos três dias. (Foto: Divulgação/PMPB)

Mais de 230 pessoas foram presas desde a última sexta-feira (29/12) até a madrugada de hoje (1º), durante a operação ‘Boas Festas’, realizada pela Polícia Militar nos principais polos de festas de revéillon na Paraíba. A informação foi detalhada pela PM por meio da assessoria de imprensa.

Segundo a polícia, foram 219 conduzidas até as delegacias, 19 armas apreendidas, 17 mandados cumpridos e 14 veículos recuperados ao longo dos últimos três dias. A operação ocorreu na região do Busto de Tamandaré, em João Pessoa; Intermares e Formosa, em Cabedelo; Jacumã, em Conde; e Lucena, no Litoral Norte.

Para a operação, a PM contou com 817 policiais que percorreram os municípios em 183 viaturas. “Além desse policiamento, as rondas nos bairros e nos trajetos dos ônibus foram intensificadas”, informou a polícia.




PF mira empresas de segurança privada em operação na Paraíba

Empresas são investigadas pelos crimes de falsidade ideológica e uso de documentos falsos.

Portal T5
PF mira empresas de segurança privada em operação na Paraíba

Uma operação deflagrada pela Polícia Federal na manhã de  quarta-feira (13) investiga crimes de falsidade ideológica e uso de documentos falsos praticados por empresas de segurança privada na Paraíba. Segundo a polícia, as empresas teriam fornecido informações sobre profissionais supostamente alocados em eventos na cidade de Campina Grande, sendo que eles não trabalharam nos eventos. As listas, portanto, seriam falsas.

As citadas listas foram detectadas em vários shows realizados na cidade, desde as festas privadas de São João ocorridas no mês de junho até os dias atuais“, diz a instituição. Em resumo, as empresas contrataram efetivo bem menor que o informado aos órgãos públicos de fiscalização. Há também uso de profissionais desqualificados e sem autorização para atuar como seguranças privados. A polícia sinaliza que a escolha causa risco ao público presente.

Foram expedidos quatro mandados de busca e apreensão pela 4ª Vara Federal de Campina Grande, cumpridos nas residências dos proprietários das empresas investigadas e também nas sedes das companhias. Os endereços estão distribuídos nas cidades de João Pessoa, Patos e Campina.

Foto: Divulgação / Polícia Federal

Operação

A operação foi batizada de Alcântara em referência a São Pedro de Alcântara, santo padroeiro dos vigilantes e guardas noturnos na religião católica.




Empresário reage a tentativa de assalto e dois acusados morrem em Juripiranga

Dois supostos assaltantes morreram durante uma ação criminosa na manhã desta segunda-feira (20). Os homens morreram após um empresário reagir a tentativa de assalto no município de Juripiranga, no interior da Paraíba.

O empresário foi atingido e levado para Unidade de Pronto Atendimento (UPA). (Foto: Reprodução/TV Arapuan)

Dois supostos assaltantes morreram durante uma ação criminosa na manhã desta segunda-feira (20). Os homens morreram após um empresário reagir a tentativa de assalto no município de Juripiranga, no interior da Paraíba.

Conforme informações apuradas pela , dois homens armados invadiram um estabelecimento comercial no centro do município e tentaram assaltar o local, no entanto, a vítima reagiu ao crime atirando contra os suspeitos.

O empresário foi atingido e levado para Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Os dois homens baleados não resistiram aos ferimentos e morreram no local, antes da chegada dos paramédicos do Samu.

A identificação dos suspeitos mortos não foi divulgada. Os corpos devem ser levados para o Instituto Polícia Científica (IPC), em João Pessoa. Agentes da delegacia de Polícia Civil foram acionados para investigar o caso.




Gaeco deflagra operação para investigar desvios de recursos públicos no Hospital Padre Zé e cumpre mandados em três cidades

Operação Indignus tem como alvo possíveis desvios de recursos públicos destinados a fins específicos, por meio da falsificação de documentos e pagamento de propinas.

A força-tarefa composta para investigar denúncias de corrupção no Hospital Padre Zé e na Ação Social Arquidiocesana (ASA) desencadenou na manhã desta quinta-feira (5) a “Operação Indignus”, com a finalidade de dar cumprimento a mandados de busca e apreensão expedidos pelo Juízo de Direito da 4ª Vara Criminal da Capital – Poder Judiciário da Paraíba. A equipe é coordenada pelo Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Estado da Paraíba e inclui ainda Polícia Civil da Paraíba da Secretaria de Estado da Segurança e da Defesa Social, pela Secretaria de Estado da Fazenda da Paraíba e pela Controladoria-Geral do Estado da Paraíba.

A operação tem como objetivo apurar os fatos que indicam possíveis condutas criminosas ocorridas no âmbito do Instituto São José, do Hospital Padre Zé e da Ação Social Arquidiocesana/ASA. Segundo as investigações há indícios de possíves desvios de recursos públicos destinados a fins específicos, por meio da falsificação de documentos e pagamento de propinas a funcionários vinculados às referidas entidades.

A investigação aponta para uma absoluta e completa confusão patrimonial entre os bens e valores de propriedade das referidas pessoas jurídicas com um dos investigados, com uma considerável relação de imóveis atribuídos, aparentemente sem forma lícita de custeio, quase todos de elevado padrão, adornados e reformados com produtos de excelentes marcas de valores agregados altos.

De acordo com o Gaeco, a investigação aponta para uma absoluta e completa confusão patrimonial entre os bens e valores de propriedade das referidas pessoas jurídicas com um dos investigados, com uma considerável relação de imóveis atribuídos, aparentemente sem forma lícita de custeio, quase todos de elevado padrão, adornados e reformados com produtos de excelentes marcas de valores agregados altos.

As condutas, a princípio, indicam a prática de organização criminosa, lavagem de dinheiro, peculato e falsificação de documentos públicos e privados

A Indignus conta com a participação de 36 integrantes do GAECO-PB (incluindo membros e servidores), com 28 integrantes da Polícia Civil da Paraíba (delegados e policiais civis), com 8 componentes do GAECO-SP, além do apoio da SEFAZ e CGE, formando uma efetivo de aproximadamente 72 agentes públicos.

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Operação da PF cumpre mandados no Sertão da Paraíba e bloqueia mais de R$ 4 milhões

Estão sendo cumpridos, segundo apurou o ClickPB, dez ordens judiciais de busca e apreensão além de ordem de sequestro bancário que somam mais de 4 milhões de reais

De acordo com a PF, a investigação foi chamada de “Sertão Vigilante”, pois reflete a integração das forças de segurança no compromisso de manter a tranquilidade nas áreas rurais. (Foto: Reprodução )

A Polícia Federal (PF) deflagrou na manhã desta quinta-feira (10) mais uma operação na Paraíba. A “Operação Sertão Vigilante” tem como alvo organização criminosa destinada ao tráfico de drogas e de armas, além de outros crimes. Estão sendo cumpridos, segundo apurou o ClickPB, dez ordens judiciais de busca e apreensão no município de São Bento. Também houce ordem de sequestro bancário que somam mais de 4 milhões de reais

A ação conta com a participação de aproximadamente 60 policiais federais e 25 policiais militares, de acordo com a Polícia Federal. Os investigados responderão pelos crimes de organização criminosa, tráfico de drogas, lavagem de capitais e porte e posse ilegal de arma de fogo, cujas penas máximas somadas podem chegar a mais de 25 anos de reclusão.

De acordo com a PF, a investigação foi chamada de “Sertão Vigilante”, pois reflete a integração das forças de segurança no compromisso de manter a tranquilidade nas áreas rurais e remotas, fortalecendo assim a presença do Estado.

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Operação contra Zambelli abre novo racha entre Valdemar e Bolsonaro

Valdemar Costa Neto e Jair Bolsonaro. © Neto Sousa/Estadão – 30/11/2021

Por Igor Gadelha

A operação da Polícia Federal contra a deputada Carla Zambelli (PL-SP) na quarta-feira (2/8) abriu um novo racha entre Jair Bolsonaro e o presidente do PL, Valdemar Costa Neto.

Enquanto Bolsonaro criticou a ex-aliada nos bastidores e publicamente mantém silêncio sobre o tema, Valdemar saiu em defesa de Zambelli. À CNN Brasil, o presidente do PL chamou a operação da PF de “barbaridade”.

Segundo aliados do cacique, ele deu a declaração após ser pressionado pela ala radical da sigla a defender Zambelli e por considerar que a votação expressiva da deputada deve ser valorizada.

O entorno de Bolsonaro, entretanto, demonstrou incômodo com a fala de Valdemar. O temor é de que o cacique do PL traga a crise de Zambelli para o colo do ex-presidente, que foi citado pelo hacker em depoimentos.

“Novamente Valdemar contrasta com Bolsonaro e mostra-se completamente desconectado da realidade”, avaliou à coluna um aliado próximo do ex-presidente.

Essa é o segundo racha recente entre Valdemar e Bolsonaro. No início de julho, ambos divergiram publicamente sobre a proposta de reforma tributária votada na Câmara.

Reação de Bolsonaro

Bolsonaro foi informado da operação contra Zambelli por auxiliares. Ao saber da operação, ele classificou Zambelli como “incosequente” e “tóxica”.

O ex-presidente também fez questão de ressaltar que não fala com a deputada há muito tempo, apesar das inúmeras tentativas de contato dela nos últimos meses.




 Gaeco e forças de segurança cumprem mandados de prisão na Paraíba

A operação, que está em curso em todo o Estado, tem como objetivo fortalecer a segurança pública e reduzir a criminalidade, reforçando a atuação das forças de segurança no combate ao crime e garantindo a tranquilidade da população.

O planejamento estratégico da Operação Semana Santa envolve ações integradas e coordenadas entre as diferentes forças de segurança (Foto: Reprodução)

As Polícias Militar, Civil, Penal, em parceria com o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), lançaram na manhã desta quarta-feira (05) a Operação Semana Santa com o objetivo de cumprir diversos mandados de prisão em aberto, com foco principal nos crimes violentos e patrimoniais. Conforme apurou o ClickPB, até as 7h10 já tinham sido cumpridos 42 mandados de prisão.

De acordo com as forças de segurança, a operação está em curso em todo o Estado e tem como objetivo fortalecer a segurança pública e reduzir a criminalidade. A assessoria da PM detalhou que os alvos são envolvidos de homicídios, assaltos, tráfico e outros cinco crimes. Dos 42 mandados de prisão realizados até o momento, 26 foram na Região Metropolitana de João Pessoa.

Segundo apurou a reportagem, o planejamento estratégico da Operação Semana Santa envolve ações integradas e coordenadas entre as diferentes forças de segurança, o que tem permitido maior efetividade na localização e prisão de indivíduos com mandados de prisão em aberto. O Comandante-geral da Polícia Militar, Coronel Sérgio Fonseca informou à imprensa mais detalhes sobre a operação. Veja:

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