URGENTE: Mauro Cid decide confessar e apontará Bolsonaro como mandante no caso das joias

A revista Veja publicou na noite desta quinta-feira (17) que o tenente-coronel Mauro Cid decidiu confessar participação em um suposto esquema de venda ilegal de joias recebida pelo governo brasileiro e vai apontar Jair Bolsonaro (PL) como mandante do caso. A informação foi confirmada pelo advogado de Cid à revista.

Conforme publicado pela revista, o tenente-coronel deve dizer que providenciou a transferência do dinheiro conseguido com a venda das joias para o Brasil, entregando o montante em espécie para o ex-presidente.

Ele também irá pontuar às autoridades, ainda de acordo com a Veja, que fez a venda e entrega do dinheiro a mando de Bolsonaro. Além disso, a revista pontua que ficaria evidente que o ex-presidente teria conhecimento que ao menos alguns procedimentos da venda seriam irregulares.

O advogado de Cid também teria confirmado à Veja que irá se reunir com o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), para tratar da confissão.

www.reporteriedoferreira.com.br/PorRedação F5




Mulher suspeita da morte de policial civil é presa

 

A companheira de um policial civil aposentado morto em João Pessoa foi presa na quarta-feira (24/8), suspeita de ser mandante do crime. Outras duas pessoas envolvidas no caso também foram presas. A Polícia Civil disse que busca um outro envolvido no crime, que aconteceu no bairro do Castelo Branco, no mês de junho,

De acordo com a polícia, a mulher, de 27 anos, planejou o assalto forjado que provocou a morte do policial civil aposentado, Luiz Abrantes de Queiroz.

Segundo a delegada Luísa Correia Lima, da Delegacia de Homicídios, a companheira do policial civil levantava suspeitas desde o início do caso. A principal preocupação da suspeita era com os bens econômicos, como chave da casa e documentos, enquanto o marido estava morto em casa.

A suspeita entrou em contradição sobre a dinâmica do crime todas as vezes em que foi ouvida. A versão dada pela mulher não condizia com as informações obtidas pela policia.

Além do mandado de prisão expedido pela vara do júri de João Pessoa contra a mandante, outras duas pessoas foram detidas pela operação Protec, nesta quarta-feira.

Uma prima da mulher do policial civil, que cuidava do bebê do casal, era a única que confirmava a versão da suspeita e no dia do caso, saiu da casa antes do crime acontecer, é considerada cúmplice por facilitar o crime.

As pessoas contratadas confessaram que receberiam R$ 20 mil pela participação no crime. O principal executor está no presídio do Roger.

Equipes da Polícia Civil continuam procurando quem fez a mediação entre a mandante e o executor, também sendo considerado como cúmplice.

A suspeita está na carceragem da Polícia Civil, aguardando audiência de custódia, que acontecerá na manhã da quinta-feira (25).

Entenda o caso

O Policial Civil aposentado, Luiz Abrantes de Queiroz, foi morto a facadas, na noite do dia 4 de junho, no bairro Castelo Branco, em João Pessoa. O policial estava chegando em casa quando se deparou com dois homens armados com uma pistola e uma faca dentro de sua casa, que estariam assaltando a esposa dele.

Os suspeitos levaram objetos que estavam em um cofre, aparelhos celulares e uma quantia em dinheiro. Após o crime, os suspeitos fugiram e levaram o carro da vítima, que foi abandonado e encontrado às margens da BR-230 pouco tempo depois.

Bandidos fazem arrastão em frente a colégio e levam cerca de 40 celulares no Valentina, em João Pessoa

Bandidos fizeram um arrastão no fim da tarde desta quarta-feira (24), em frente ao Centro Profissionalizante Deputado Antônio Cabral (CPDAC), no bairro Valentina Figueiredo, zona sul de João Pessoa.

De acordo com as informações das vítimas, os assaltantes armados levaram cerca de 40 celulares.

Os suspeitos devem ser identificados através de imagens de câmeras de segurança instaladas no próprio colégio e em estabelecimentos próximos.

Até o momento, ninguém foi preso.