Brasileiros ficam fora da lista de estrangeiros que podem deixar Gaza

Mais de 500 pessoas estão nesta primeira lista para sair de Gaza

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iG Último Segundo

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Grupo de brasileiros que estão em Gaza e aguardam para cruzar fronteira

Divulgação/Itamaraty

Grupo de brasileiros que estão em Gaza e aguardam para cruzar fronteira

A passagem entre Rafah e o Egito foi aberta pela primeira vez nesta quarta-feira (1º)  desde o início da guerra entre o grupo extremista Hamas e Israel, em 7 de outubro . No entanto, os brasileiros que aguardam para deixar o local do conflito ainda não foram liberados para cruzar a fronteira.

Segundo o embaixador do Brasil na Palestina, Alessandro Candeas, mais de 500 pessoas estão nesta primeira lista para deixar Gaza. A fronteira foi aberta para retirar pessoas gravemente feridas, estrangeiros e portadores de dupla nacionalidade.

O chanceler afirmou ainda estar ciente do desespero das famílias brasileiras e disse ao g1 que “haverá outras listas”.

“Pela 1ª vez, estrangeiros são autorizados a sair da Faixa de Gaza. Acredito que em breve novas listas serão publicadas. Espero que nossos brasileiros estejam nelas”, disse o embaixador.

Um grupo de 30 brasileiros de Gaza aguarda para ser repatriado. Eles agora esperam pela autorização para cruzar a fronteira com o Egito e possam retornar ao país na aeronave presidencial que está em Cairo, capital egípcia.

“Eu acredito que o Governo Federal não está fazendo o esforço pra retirar os brasileiros daqui”, disse Hasan Habbee ao g1, um dos brasileiros na Faixa de Gaza.

Ainda, após a abertura da fronteira, as primeiras ambulâncias transportando palestinos feridos vindos da Faixa de Gaza,  após contraofensiva de Israel, já conseguiram entrar no Egitona manhã desta quarta-feira (1º).

O confronto, iniciado por Hamas em 7 de outubro , já deixou mais de 9,7 mil pessoas mortas. O Ministério da Saúde palestino já contabiliza mais de 8,5 mil mortos desde o início da guerra. Além disso, a pasta registra mais de 20 mil feridos. Entre os israelenses, são 1,4 mil mortos e 5,4 mil feridos.




As 10 Pragas do Egito em Picui: Por Fabiana Agra

Vocês lembram da história do embate de Moisés com o faraó do Egito, contada no Êxodo da Bíblia? Muitos aqui conhecem essa história. E para que os picuienses tenham uma ideia do que acontecerá ao município caso o Orçamento 2022 e as modificações no Código Tributário não sejam votados pela Câmara Municipal até o dia 31 de dezembro, faço uma analogia com as pragas do Egito que estão lá na Bíblia. Leiam. Percebam. E tirem as suas conclusões.

Primeira praga: paralisação de todas as obras
– Caso Aldemir, Ataíde, Ednalva, Inácio Mototáxi, Wagner e Yaniê não votem o Orçamento 2022 e as modificações no Código Tributário, todas as obras que estão sendo tocadas no município de Picuí irão parar, por falta de dotação orçamentária.

Segunda praga: salários não serão pagos integralmente
– Caso Aldemir, Ataíde, Ednalva, Inácio Mototáxi, Wagner e Yaniê não votem o Orçamento 2022 e as modificações no Código Tributário, os salários dos servidores, aposentados e pensionistas do município não serão pagos em sua integralidade.

Terceira praga: paralisação dos principais serviços da Secretaria de Assistência Social
– Caso Aldemir, Ataíde, Ednalva, Inácio Mototáxi, Wagner e Yaniê não votem o Orçamento 2022 e as modificações no Código Tributário, a Secretaria de Assistência Social irá fechar as suas portas, uma vez que os benefícios eventuais entregues à população por aquele órgão são realizados através de recursos próprios.

Quarta praga: Secretaria de Saúde vai parar
– Caso Aldemir, Ataíde, Ednalva, Inácio Mototáxi, Wagner e Yaniê não votem o Orçamento 2022 e as modificações no Código Tributário, esqueçam das ambulâncias, da equipe do SAMU, dos remédios distribuídos pela Farmácia do município, das cirurgias e de outras coisas mais: a maior parte dos serviços da Saúde não serão realizados, por falta de previsão orçamentária.

Quinta praga: o lixo tomará conta das ruas da cidade
– Caso Aldemir, Ataíde, Ednalva, Inácio Mototáxi, Wagner e Yaniê não votem o Orçamento 2022 e as modificações no Código Tributário, a Prefeitura de Picuí não terá um comando orçamentário para executar a coleta de lixo no município. Em menos de 15 dias, a situação ficará completamente inviável para todos os habitantes picuienses, com montanhas de lixo tomando conta das ruas da cidade.

Sexta praga: as ruas ficarão às escuras
– Caso Aldemir, Ataíde, Ednalva, Inácio Mototáxi, Wagner e Yaniê não votem o Orçamento 2022 e as modificações no Código Tributário, a Prefeitura de Picuí não poderá pagar a fatura mensal da Energisa; consequentemente, toda a cidade de Picuí ficará às escuras. Já pensaram nas consequências? Precisa desenhar?

Sétima praga: a Secretaria de Educação vai parar
– Caso Aldemir, Ataíde, Ednalva, Inácio Mototáxi, Wagner e Yaniê não votem o Orçamento 2022 e as modificações no Código Tributário, a Secretaria de Educação não mais poderá disponibilizar transporte e alimentação para os alunos da rede municipal.
Ah, os universitários que dispõem de transportes para as faculdades situadas em Cuité e Campina Grande também ficarão sem os ônibus para deslocamento diário.

Oitava praga: as ruas e estradas vicinais de Picuí ficarão intransitáveis
– Caso Aldemir, Ataíde, Ednalva, Inácio Mototáxi, Wagner e Yaniê não votem o Orçamento 2022 e as modificações no Código Tributário, a Secretaria de Infraestrutura não conseguirá fazer a recuperação da malha viária do município. Após alguns meses, será praticamente impossível trafegar pelas ruas e estradas picuienses.

Nona praga: o comércio vai parar
– Caso Aldemir, Ataíde, Ednalva, Inácio Mototáxi, Wagner e Yaniê não votem o Orçamento 2022 e as modificações no Código Tributário, o comércio de Picuí vai parar, pelos motivos elencados acima. Os grandes talvez sobrevivam, já os pequenos…

– Décima praga: a perda de mais de 2 mil empregos para Picuí
– Caso Aldemir, Ataíde, Ednalva, Inácio Mototáxi, Wagner e Yaniê não votem o Orçamento 2022 e as modificações no Código Tributário, mais de dois mil empregos deixarão de ser gerados em Picuí no setor da energia eólica, sem contar que os proprietários de terras onde a energia eólica iria funcionar deixarão de receber mensalmente pelo uso das suas terras.

É ISSO QUE PICUÍ QUER PARA PICUÍ?
AO INVÉS DE PROGRESSO E DESENVOLVIMENTO PARA O NOSSO MUNICÍPIO, VEREMOS O MAIOR RETROCESSO VIVIDO NOS SEUS QUASE 118 ANOS DE EMANCIPAÇÃO POLÍTICA?
Pensem nisso, picuienses. E cobrem dos 6 vereadores da oposição. O dia está chegando, é amanhã! É hora de tomar posição, é hora de ir para a Câmara Municipal, às 19 horas desta segunda, 27 de dezembro!

www.reporteriedoferreira.com.br    Por Fabiana Agra