Reforço do imunizante bivalente da Pfizer será iniciado a partir de 27 de fevereiro

Na 1ª etapa, serão vacinadas pessoas com 70 anos ou mais, imunocomprometidas, indígenas, ribeirinhos e quilombolas, seguidas de grupos de 60 a 69 anos, gestantes e profissionais da saúde.

O reforço do imunizante bivalente da Pfizer será iniciado a partir de 27 de fevereiro em idosos e pessoas com comorbidades em todos os 223 municípios na Paraíba. De acordo com o plano de vacinação contra a Covid-19 para 2023, divulgado nesta quinta-feira (26), a primeira etapa, a ideia é dar a bivalente para quem já tem pelo menos duas doses.

 

A pasta anunciou que grupos mais expostos ao risco da doença e que foram vacinados com ao menos duas doses da vacina monovalente receberão a bivalente.

Aquelas pessoas que só tomaram uma dose até agora, vão ter que tomar ainda a segunda dose da primeira versão da vacina para estar apto a tomar a bivalente.

Esta vacina é uma atualização em relação aos primeiros imunizantes fabricados contra a Covid-19 e protege contra a cepa original do coronavírus e as subvariantes ômicron.

Na primeira etapa, os grupos serão vacinados na seguinte ordem:

Fase 1: Pessoas com 70 anos ou mais, moradores de instituições de longa permanência (ILP), imunocomprometidas, comunidades indígenas, ribeirinhas e quilombolas;
Fase 2: 60 a 69 anos;
Fase 3: Gestantes e puérperas;
Fase 4: Profissionais da saúde.
A meta é vacinar 90% da população alvo.

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Brasil tem 745 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas

Nesta segunda-feira (12) o país chegou ao número de 534.233 vidas perdidas para a Covid-19 segundo dados do Conass

O Brasil perdeu 745 vidas para a Covid-19 nas últimas 24 horas, chegando a 534.233 óbitos pela doença desde o início da pandemia. Os dados foram divulgados pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) nesta segunda-feira (12).

Já o número de infectados está em 19.106.971, com 17.031 novos casos confirmados nas últimas 24 horas. A média móvel de óbitos está em 1.303 e a de casos está em 44.923.

O ranking de estados com mais mortes pela Covid-19 é liderado por São Paulo (132.205), Rio de Janeiro (56.848) e Minas Gerais (48.124). As unidades da Federação com menos óbitos são Acre (1.767), Roraima (1.785) e Amapá (1.870).

Em relação aos casos confirmados do novo coronavírus (Sars-Cov-2), São Paulo também lidera com mais de 3,8 milhões de casos. Minas Gerais, com mais de 1,8 milhão, e Paraná, com 1,3 milhão de casos, aparecem na sequência. O estado com menos casos de Covid-19 é o Acre (86.481), seguido por Roraima (115.419) e Amapá (119.078).

A contagem de casos realizada pelas Secretarias Estaduais de Saúde inclui pessoas sintomáticas ou assintomáticas — neste último caso, são pessoas que foram ou estão infectadas, mas não apresentaram sintomas da doença.

 

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Mesa Diretora da Câmara Municipal de João Pessoa decreta Luto Oficial pela morte de José Maranhão

A Mesa Diretora da Câmara Municipal de João Pessoa decretou, nesta segunda-feira (8), Luto Oficial de 3 dias pela morte do senador José Maranhão. O parlamentar estava internado em São Paulo desde dezembro do ano passado, para tratamento da COVID-19. Ele faleceu em decorrência das complicações provocadas pela doença.

O corpo será levado para sua terra natal, Araruna, onde será enterrado. José Targino Maranhão nasceu no dia 6 de setembro de 1933. Graduou-se em Direito pela UFPB. Casado com a desembargadora Maria de Fátima Bezerra, deixa três filhos (Maria Alice, Leônidas e Letícia) e dois netos (José Neto e Maria de Fátima).

O senador, em vida, integrava um quadro de homens públicos paraibanos que deram grande contribuição à história política da Paraíba e do Brasil. Maranhão foi eleito para o segundo mandato no Senado Federal em 2014. Antes disso, já havia sido senador, governador da Paraíba por três vezes, vice-governador, deputado Constituinte, deputado federal e deputado estadual.

José Maranhão iniciou sua carreira política em 1955, na Assembléia Legislativa da Paraíba. Ele teve os direitos políticos cassados pelo regime militar, mas voltou à atividade parlamentar com a redemocratização do País.

Mesa Diretora da Câmara Municipal de João Pessoa

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Vacinação deve começar nesta terça em alguns municípios, diz secretário de Saúde

A vacinação contra a Covid-19 deve começar em alguns municípios já nesta terça-feira (19). Foi o que informou hoje (18) ao ParlamentoPB o secretário de Saúde do Estado, Geraldo Medeiros. “Amanhã, talvez alguns municípios já iniciem a vacinação”, disse.

O Ministério da Saúde começou a distribuição de 4,6 milhões de doses da vacina contra a covid-19 na manhã desta segunda-feira, 18. Os imunizantes serão transportados para cada um dos Estados pela Força Aérea Brasileira.

Na Paraíba, segundo o secretário, a previsão é que as doses cheguem por volta das 17h. “Então começaremos a distribuição para os municípios, o que deve acontecer durante toda à noite e madrugada”, declarou. O secretário garantiu que até amanhã todos os municípios terão recebidos as vacinas.

A Paraíba, segundo dados do Ministério da Saúde, receberá 92.960 doses da vacina. Na primeira fase da vacinação, 54.689 pessoas serão imunizadas.

Segundo o secretário Geraldo Medeiros, os primeiros a receber o imunizante no estado serão idosos que vivem em asilos (1.212), indígenas aldeados (10.432), pessoas com deficiência (120) e profissionais de saúde da linha de frente no combate ao coronavírus (42.925).

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou neste domingo, 17, o uso emergencial de 6 milhões de doses da vacina desenvolvida pela chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantã. Com a divisão das doses entre os Estados, cerca de 1,3 milhão permanecem em São Paulo.




“Estamos com plano de vacinação contra a Covid-19 pronto”, anuncia João Azevêdo

 

 

A Paraíba tem planos de vacinação prontos para vacinas contra a Covid-19. É o que garante o governador João Azevêdo em vídeo publicado em suas redes sociais.

“Não interessa se ela vem da China, dos Estados Unidos, da Europa. Seja uma vacina eficiente, que tenha eficácia e que possa ser feita. Na Paraíba nós estamos com um plano de vacinação, absolutamente, pronto. Para todo tipo de vacina, para cada vacina dessa nós temos um plano pronto”, assegurou o governador.

João Azevêdo disse ainda que a Paraíba fechou um ano difícil pela pandemia, mas muito positivo pela gestão fiscal, pela geração de emprego, pelo resultado que deu de enfrentamento da Covid. E isso, segundo ele, é que prepara, de certa forma, para 2021.

“Porque 2021 você não vai ter mais auxílio emergencial do governo federal, a economia do pais vai ter que dar resultados para você ter receita, e gerar, manter essa continuidade. E tudo isto só vai acontecer se nós tivermos, realmente, resolvido o problema da vacina”, destacou.

Segundo o governador, a vacina contra a Covid-19 é a melhor saída para a pandemia e para dar segurança à economia. “Estamos nos preparando para a campanha de vacinação”, garantiu.




Covid-19: Mortes no Brasil chegam a 6,7 mil; casos confirmados são 96 mil

De acordo com os novos dados do Ministério da Saúde, número de contágios e mortes voltou a crescer

corona
Pixabay/Tumisu

O coronavírus ataca os brônquios e gera infecção pulmonar

O Brasil registrou mais 421 mortes causadas pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2) nas últimas 24 horas, fazendo o total subir para 6.750, segundo balanço divulgado neste sábado (02) pelo Ministério da Saúde.

Ainda de acordo com o Ministério da Saúde, os novos casos confirmados de Covid-19 no Brasil são 4.970, totalizando 96.559. A taxa de letalidade é de 6,9%.

O Estado com maior letalidade continua sendo São Paulo com 2.586 mortes e 31.174 casos confirmados, seguido do Rio de Janeiro com 971 óbitos. Tocantins é o estado com menos mortes, somente

 

Com mais de 91 mil casos e 6 mil mortes, país fica atrás apenas dos EUA na soma de novas infecções diárias

Covid-19

Gabriel Monteiro / Agência O Globo

Enterro de vítima de covid-19 no Rio de Janeiro

O Brasil chegou nesta sexta-feira (1º) ao quarto dia consecutivo em um novo patamar da pandemia de Covid-19. Com 6.209 casos e 428 óbitos em 24 horas, o número de pessoas infectadas com o novo coronavírus subiu para 91.589 e o total de mortes já chega a 6.329. Os dados foram divulgados pelo Ministério da Saúde.

Desde a última terça-feira, o país vem registrando mais de 5.000 casos e mais de 400 mortes diárias ligadas à  Covid-19 , tornando-se um dos epicentros da doença no mundo — segundo dados da Universidade Johns Hopkins (EUA), apenas os Estados Unidos têm tido mais novos casos do que o Brasil.

A curva de contágio americana, no entanto, se assemelha a uma montanha-russa, com altos e baixos. Já a brasileira lembra a subida de uma montanha cuja altura do pico ainda é desconhecida, como afirmou o próprio ministro da Saúde, Nelson Teich. Na comparação com o dia 1º de abril, o Brasil registrou 84.753 casos novos e 6.088 mortes em um mês.

De acordo com o balanço divulgado ontem pelo ministério, o aumento no número de novos diagnósticos e óbitos foi de 7% em relação a anteontem. A persistir esse ritmo, o Brasil pode superar a casa dos 100 mil casos da doença no domingo.

“Toda previsão sobre o futuro é difícil, mas todo mundo que é especialista em modelos vê que o Brasil é a nova fronteira. Nas próximas semanas, os dois principais países em que haverá um crescimento acelerado de casos serão Estados Unidos e Brasil. O resto do mundo está desacelerando, crescendo muito pouco”, afirma Mauro Schechter, professor-titular de infectologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Ele atribui o cenário atual à queda da adesão ao distanciamento social, que fez com que o país registrasse a mais alta taxa de contágio entre 48 nações analisadas pelo Imperial College de Londres. Por aqui, cada dez pessoas infectadas contaminam outras 28; estas contaminam outras 78, e assim sucessivame nte, multiplicando-se sempre à razão de 2,8.

“O que está acontecendo agora provavelmente é reflexo do relaxamento que aconteceu semanas atrás, já que é preciso ter uma massa crítica transmitindo para outras pessoas até ser notado (no registro de novos casos)”, ressalta.

Novas ondas

Doutora em epidemiologia da Fiocruz, Ana Luisa Gomes também crê que o país pode se tornar o novo polo da Covid-19, mas pondera que a Europa, que está na descendente de novos contágios, está começando a sair da quarentena agora, e que essa reabertura pode fazer a onda ressurgir.

“A tendência da doença é essa, começa a ser um pico em um país e ir diminuindo no outro. Como a América Latina foi um dos últimos lugares a receber a Covid-19, é natural que a gente se torne um epicentro, o que é diferente de ser o país com maior incidência. Epicentro é, naquele momento, onde tem a maior disseminação da doença, e, portanto, de onde ela pode sair para outros lugares. Por isso o Trump está apreensivo com a questão dos voos. A transmissão comunitária aqui está muito alta, e as pessoas que saírem do Brasil para lá podem levar a doença a várias regiões que já a controlaram”, disse.

Gomes se refere à menção feita pelo presidente norte-americano de suspender voos do Brasil para os Estados Unidos, algo que ainda não foi confirmado oficialmente pela Casa Branca. Donald Trump afirmou anteontem que o avanço da Covid-19 pôs o Brasil em uma situação “difícil”.

“No Brasil o número de casos é muito, muito alto. Se você olhar os gráficos quase todos apontam para o alto”, disse Trump. Nos EUA, o número de casos já passou de 1 milhão, e o de mortes, de 60 mil.

Rio passa de 10 mil casos

Ana Luisa Gomes, da Fiocruz, afirma que o agravamento da epidemia no Brasil já era esperado: “pelo sistema Infogripe, que avalia os casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag), já conseguíamos ver que a situação do Brasil está grave há algum tempo e tende a se agravar. Temos também uma subnotificação muito alta. Além disso, nosso país é um continente e tem situações muito regionalizadas, mas várias regiões do país já estão colapsando. Só não se fala que colapsou oficialmente no Rio porque é uma coisa politicamente difícil de ser dita”.

Os dados divulgados ontem pelo Ministério da Saúde mostram que os cinco estados com o maior número de casos confirmados são também os que têm mais mortes: SP (30.374 casos, 2.511 mortes), RJ (10.166, 921), CE (7.879, 505), PE (7.334, 603) e AM (5.723, 476).

Para Mauro Schechter, a única solução é manter a política de isolamento daqueles que podem ser isolados: “como não há vacina nem um tratamento eficaz, a única maneira de prevenir transmissão é o isolamento social. Não há outra forma. Todos os países que conseguiram controlar o fizeram utilizando soluções clássicas de controle de epidemias : evitar transmissão, diagnosticar precocemente e fazer o rastreamento de contatos”.

www.reporteriedoferreira.com.br    Por Agência O Globo 



Trump sabia da gravidade do novo coronavírus desde janeiro, revelam documentos

Consultor econômico do presidente havia alertado que doença poderia causar 1,2 milhão de mortos

Dpcumentos afirmam que Donald Trump estava ciente da gravidade da pandemia

Shealah Craighead/Official White House

Dpcumentos afirmam que Donald Trump estava ciente da gravidade da pandemia

O presidente dos Estados Unidos , Donald Trump , estava ciente dos impactos que o novo coronavirus poderia causar no país, de acordo com documentos revelados hoje (7) pelo jornal The New York Times.

Os avisos foram escritos por Peter Navarro, consultor econômico de Trump, e previam, no pior cenário, 500 mil mortos no país em razão do surto de Covid-19. Segundo o jornal, outras autoridades da Casa Branca também tiveram acesso ao documento, mas Donald Trump continuou a minimizar a doença.

No relatório, Navarro alerta para a não existencia de uma vacina ou cura para a doença. “A falta de proteção imunológica ou uma cura ou vacina existente deixaria os americanos indefesos no caso de um surto de coronavírus em solo americano. Essa falta de proteção eleva o risco de o coronavírus evoluir para uma pandemia total, colocando em risco a vida de milhões de americanos”, diz o jornal.

Um segundo documento enviado em 23 de janeiro mostrou preocupação ainda maior, alertando que o novo coronavírus poderia atingir mais de cem milhões de norte-americanos, podendo causar cerca de 1,2 milhão de mortos. Este não foi assinado por navarro, embora fontes da Casa Branca atribuírem a autoria ao consultor. Ainda assim, Trump não mudou sua postura à epoca.

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