Madrugada sangrenta na PB com três assassinatos

Homem é morto com tiros na cabeça durante  briga

Um homem de 28 anos foi morto com vários tiros na madrugada desta segunda-feira (11) na cidade de Santa Rita, na Grande João Pessoa.

Segundo a Polícia Militar, um morador da localidade teria ligado para o Ciop informando que estava havendo uma discussão em um ginásio e polícia foi até o local.

Ao chegar no local, os policiais encontraram Jonatas Nascimento dos Santos baleado na cabeça. A vítima foi atingida com três tiros, não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

A autoria e motivação do crime ainda são desconhecidas e a Polícia Civil está investigando o caso.

Homem é assassinado a tiros no bairro do Rangel

Um homem foi morto a tiros na noite desse domingo (10) enquanto assistia uma partida de futebol com amigos no bairro do Rangel, em João Pessoa.

Segundo a Polícia Militar, Felipe Pereira, conhecido popularmente como ‘Bodão’, teria saído para atender uma ligação quando foi surpreendida pelos suspeitos.

O homem foi atingido com vários tiros e chegou a ser socorrido pelos amigos para um hospital, mas não resistiu a gravidade dos ferimentos e morreu antes de dar entrada na unidade.

Conforme a PM informou ao Notícia Paraíba, Felipe tinha passagem pela polícia.

A autoria e motivação do crime ainda não foram descobertas e a Polícia Civil já está investigando o caso.

Veja o vídeo:

Popular é morto a facadas no sertão

Popular é encontrado morto com marcas de perfurações de faca na região de Sousa
O corpo da vítima foi encaminhado ao NUMOL para realizar o exame cadavérico
Sertão Informado10 de julho de 2022

Por volta das 17h deste domingo (10), a Polícia Militar foi acionada para averiguar um encontro de cadáver em uma residência no Sítio Ramada, zona rural de São Francisco, na região de Sousa.
Uma guarnição deslocou-se ao local e constatou a veracidade da ocorrência, encontrando o corpo de um popular de prenome Tiago, apresentando perfurações de arma branca (faca).
A área foi isolado até a chegada da Polícia Civil para ser feita a perícia. Em seguida, o corpo da vítima foi encaminhado ao NUMOL para realização do exame cadavérico.

Acredita-se que Tiago tenha sido vítima de um crime de homicídio, entretanto suspeita-se também que ele tenha cometido suicídio. O caso está sendo investigado pela polícia.

Homem é assassinado a tiros em João Pessoa

Homem é assassinado a tiros enquanto portava substância semelhante a cocaína

Um homem foi assassinado a tiros de arma de fogo enquanto portava uma substância semelhante a cocaína, na trade desse sábado (9), no bairro José Américo, em João Pessoa.

O crime aconteceu por volta das 15h30, quando o homem, que estava em uma motocicleta foi surpreendido por um carro ocupado por três homens, dos quais um deles teria saído do veículo e atirado.

A vítima, identificada como Jorge Flávio Patrício, de 45 anos de idade, caiu ao lado da moto ainda ligada e morreu no local.

Segundo a Polícia Militar informou ao Notícia Paraíba, testemunhas não souberam informar se ele era uma morador da comunidade.

O corpo foi encaminhado para perícia no Instituto de Polícia Científica (IPC), assim como a substância apreendida.

A motivação e autoria do crime seguem sendo investigadas pela Polícia Civil.




Câmara suspende discussão sobre PEC Emergencial

Plenário da Câmara dos Deputados - Sessão Extraordinária Deliberativa
 Pablo Valadares/Câmara dos

A Câmara dos Deputados suspendeu hoje (9) a discussão sobre a Proposta de Emenda à Constituição (PEC 186/19), a chamada PEC Emergencial. 

O debate chegou a ser aberto, mas foi interrompido no momento em que os parlamentares se preparavam para votar um requerimento da oposição pedindo a retirada do texto da pauta. A PEC é o único item na pauta na sessão deliberativa desta quarta-feira.

A suspensão dos debates foi anunciada pelo vice-presidente da Câmara, Marcelo Ramos (PL-AM), que disse que a ideia é esperar o resultado da reunião de líderes partidários, que deve começar às 15h.

“Acabei de falar agora com o presidente [Arthur Lira] e o que ele sugeriu é que a gente não faça nenhuma votação agora, nem do requerimento de retirada de pauta e abra para todos que pretenderem usar a palavra, para que a gente discuta o tema. É o tempo que o presidente chega à Casa”, disse Ramos.

Aprovada na última quinta-feira (4) pelo Senado, a PEC vai disponibilizar ao governo R$ 44 bilhões fora do teto de gastos para pagar o auxílio emergencial em 2021. Ontem (8), em entrevista à imprensa no Palácio do Planalto, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que o valor médio do novo auxílio emergencial deve ser de R$ 250 por pessoa.

O texto também impõe medidas de ajuste fiscal, como controle de despesas com pessoal e redução de incentivos tributários, caso as operações de crédito da União excedam as despesas.

Entre as medidas, figuram as barreiras para que a União, os estados e os municípios criem benefícios tributários ou despesas obrigatórias, como o aumento de salário para o funcionalismo; realização de concursos públicos; criação de cargos e despesas obrigatórias; e renegociação de dívidas, entre outros temas.

Debate

Deputados da oposição são contra os mecanismos de ajuste. Eles defendem que a votação do auxílio ocorra sem as medidas de contenção fiscal. Na avaliação do deputado Bonh Gass (PT-RS), a votação do ajuste seria uma condição do governo para liberar o auxílio fiscal.

“Se vocês aprovarem o regime fiscal que vai também estender o teto fiscal para estados e municípios, que não vai ter mais um avanço para o servidor, para a progressão de carreira em qualquer área pública, que vai congelar salários. Ou seja vamos impor um ajuste fiscal permanente para, então, apenas depois o presidente mandar depois a proposta de uma renda emergencial”, argumentou.

Integrantes da base governista também criticaram a PEC. O líder da bancada da segurança pública, Capitão Augusto (PL-SP), apresentou emenda para retirar os policiais da PEC. Segundo o parlamentar, as forças de segurança não devem ser prejudicadas com o congelamento de salários.

Durante entrevista coletiva no início da tarde desta terça-feira, o relator da PEC na Câmara, deputado Daniel Freitas (PSL-SC), garantiu que vai pautar no plenário o texto da forma que veio do Senado. Ele defendeu que a matéria seja aprovada da forma como veio da outra Casa [Senado] para evitar que o texto volte aos senadores e atrase o pagamento do auxílio emergencial, disse.

“Esse é o momento em que nós devemos olhar para o país, não especificamente para as corporações ou para uma classe ou outra. É o momento de cuidarmos do Brasil, garantindo previsibilidade fiscal e segurança para o nosso país. Por isso, vamos levar ao plenário da Câmara dos Deputados exatamente o texto que veio do Senado”, afirmou.

Ainda segundo o relator, ficou acordado que o plenário votará a admissibilidade da matéria nesta terça-feira, ou seja, se o texto é ou não constitucional, e o mérito da PEC ficará para a quarta-feira, quando poderá ser votado em dois turnos no plenário.

www.reporteriedoferreira.com.br   Agência Brasil