Policial penal mata vizinho durante confusão em prédio no bairro de Água Fria, em João Pessoa

Um policial penal matou um vizinho após uma discussão, na noite desta terça-feira (21), no segundo andar de um prédio localizado no bairro de Água Fria, nas proximidades da Granja dos Promotores, em João Pessoa. A vítima foi identificada como Osvaldo Umbelino Alves Bisneto, de 48 anos.

Segundo informações do Tenente Pereira, do 5º Batalhão da Polícia Militar da Paraíba, moradores relataram que os envolvidos já tinham desentendimentos anteriores. Testemunhas informaram que Osvaldo teria chegado ao local portando um revólver visível na cintura, em tom de intimidação, e se dirigido ao agente penal Rafael Lourenço da Silva, de 36 anos, que também residia no prédio.

O policial penal afirmou que reagiu em legítima defesa, após perceber que a vítima teria sacado a arma no momento da confusão. Ele permaneceu no local, entregou sua pistola e aguardou a chegada das autoridades. De acordo com os relatos, o policial teria efetuado aproximadamente quatro disparos.

“Ele chegou com a arma na cintura, e no momento do confronto pegou a arma, então o policial penal reagiu atirando”, explicou o Tenente Pereira.

A vítima morreu ainda no local. A arma que seria de Osvaldo foi encontrada ao lado do corpo. O armamento pertencente ao policial penal também foi apreendido para análise.

A área foi isolada e a perícia foi acionada para realizar os primeiros levantamentos e coletar vestígios que integrarão o inquérito a ser conduzido pela Polícia Civil, responsável pela investigação do caso.




Madrugada sangrenta na PB com três assassinatos

Homem é morto com tiros na cabeça durante  briga

Um homem de 28 anos foi morto com vários tiros na madrugada desta segunda-feira (11) na cidade de Santa Rita, na Grande João Pessoa.

Segundo a Polícia Militar, um morador da localidade teria ligado para o Ciop informando que estava havendo uma discussão em um ginásio e polícia foi até o local.

Ao chegar no local, os policiais encontraram Jonatas Nascimento dos Santos baleado na cabeça. A vítima foi atingida com três tiros, não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

A autoria e motivação do crime ainda são desconhecidas e a Polícia Civil está investigando o caso.

Homem é assassinado a tiros no bairro do Rangel

Um homem foi morto a tiros na noite desse domingo (10) enquanto assistia uma partida de futebol com amigos no bairro do Rangel, em João Pessoa.

Segundo a Polícia Militar, Felipe Pereira, conhecido popularmente como ‘Bodão’, teria saído para atender uma ligação quando foi surpreendida pelos suspeitos.

O homem foi atingido com vários tiros e chegou a ser socorrido pelos amigos para um hospital, mas não resistiu a gravidade dos ferimentos e morreu antes de dar entrada na unidade.

Conforme a PM informou ao Notícia Paraíba, Felipe tinha passagem pela polícia.

A autoria e motivação do crime ainda não foram descobertas e a Polícia Civil já está investigando o caso.

Veja o vídeo:

Popular é morto a facadas no sertão

Popular é encontrado morto com marcas de perfurações de faca na região de Sousa
O corpo da vítima foi encaminhado ao NUMOL para realizar o exame cadavérico
Sertão Informado10 de julho de 2022

Por volta das 17h deste domingo (10), a Polícia Militar foi acionada para averiguar um encontro de cadáver em uma residência no Sítio Ramada, zona rural de São Francisco, na região de Sousa.
Uma guarnição deslocou-se ao local e constatou a veracidade da ocorrência, encontrando o corpo de um popular de prenome Tiago, apresentando perfurações de arma branca (faca).
A área foi isolado até a chegada da Polícia Civil para ser feita a perícia. Em seguida, o corpo da vítima foi encaminhado ao NUMOL para realização do exame cadavérico.

Acredita-se que Tiago tenha sido vítima de um crime de homicídio, entretanto suspeita-se também que ele tenha cometido suicídio. O caso está sendo investigado pela polícia.

Homem é assassinado a tiros em João Pessoa

Homem é assassinado a tiros enquanto portava substância semelhante a cocaína

Um homem foi assassinado a tiros de arma de fogo enquanto portava uma substância semelhante a cocaína, na trade desse sábado (9), no bairro José Américo, em João Pessoa.

O crime aconteceu por volta das 15h30, quando o homem, que estava em uma motocicleta foi surpreendido por um carro ocupado por três homens, dos quais um deles teria saído do veículo e atirado.

A vítima, identificada como Jorge Flávio Patrício, de 45 anos de idade, caiu ao lado da moto ainda ligada e morreu no local.

Segundo a Polícia Militar informou ao Notícia Paraíba, testemunhas não souberam informar se ele era uma morador da comunidade.

O corpo foi encaminhado para perícia no Instituto de Polícia Científica (IPC), assim como a substância apreendida.

A motivação e autoria do crime seguem sendo investigadas pela Polícia Civil.




Câmara suspende discussão sobre PEC Emergencial

Plenário da Câmara dos Deputados - Sessão Extraordinária Deliberativa
 Pablo Valadares/Câmara dos

A Câmara dos Deputados suspendeu hoje (9) a discussão sobre a Proposta de Emenda à Constituição (PEC 186/19), a chamada PEC Emergencial. 

O debate chegou a ser aberto, mas foi interrompido no momento em que os parlamentares se preparavam para votar um requerimento da oposição pedindo a retirada do texto da pauta. A PEC é o único item na pauta na sessão deliberativa desta quarta-feira.

A suspensão dos debates foi anunciada pelo vice-presidente da Câmara, Marcelo Ramos (PL-AM), que disse que a ideia é esperar o resultado da reunião de líderes partidários, que deve começar às 15h.

“Acabei de falar agora com o presidente [Arthur Lira] e o que ele sugeriu é que a gente não faça nenhuma votação agora, nem do requerimento de retirada de pauta e abra para todos que pretenderem usar a palavra, para que a gente discuta o tema. É o tempo que o presidente chega à Casa”, disse Ramos.

Aprovada na última quinta-feira (4) pelo Senado, a PEC vai disponibilizar ao governo R$ 44 bilhões fora do teto de gastos para pagar o auxílio emergencial em 2021. Ontem (8), em entrevista à imprensa no Palácio do Planalto, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que o valor médio do novo auxílio emergencial deve ser de R$ 250 por pessoa.

O texto também impõe medidas de ajuste fiscal, como controle de despesas com pessoal e redução de incentivos tributários, caso as operações de crédito da União excedam as despesas.

Entre as medidas, figuram as barreiras para que a União, os estados e os municípios criem benefícios tributários ou despesas obrigatórias, como o aumento de salário para o funcionalismo; realização de concursos públicos; criação de cargos e despesas obrigatórias; e renegociação de dívidas, entre outros temas.

Debate

Deputados da oposição são contra os mecanismos de ajuste. Eles defendem que a votação do auxílio ocorra sem as medidas de contenção fiscal. Na avaliação do deputado Bonh Gass (PT-RS), a votação do ajuste seria uma condição do governo para liberar o auxílio fiscal.

“Se vocês aprovarem o regime fiscal que vai também estender o teto fiscal para estados e municípios, que não vai ter mais um avanço para o servidor, para a progressão de carreira em qualquer área pública, que vai congelar salários. Ou seja vamos impor um ajuste fiscal permanente para, então, apenas depois o presidente mandar depois a proposta de uma renda emergencial”, argumentou.

Integrantes da base governista também criticaram a PEC. O líder da bancada da segurança pública, Capitão Augusto (PL-SP), apresentou emenda para retirar os policiais da PEC. Segundo o parlamentar, as forças de segurança não devem ser prejudicadas com o congelamento de salários.

Durante entrevista coletiva no início da tarde desta terça-feira, o relator da PEC na Câmara, deputado Daniel Freitas (PSL-SC), garantiu que vai pautar no plenário o texto da forma que veio do Senado. Ele defendeu que a matéria seja aprovada da forma como veio da outra Casa [Senado] para evitar que o texto volte aos senadores e atrase o pagamento do auxílio emergencial, disse.

“Esse é o momento em que nós devemos olhar para o país, não especificamente para as corporações ou para uma classe ou outra. É o momento de cuidarmos do Brasil, garantindo previsibilidade fiscal e segurança para o nosso país. Por isso, vamos levar ao plenário da Câmara dos Deputados exatamente o texto que veio do Senado”, afirmou.

Ainda segundo o relator, ficou acordado que o plenário votará a admissibilidade da matéria nesta terça-feira, ou seja, se o texto é ou não constitucional, e o mérito da PEC ficará para a quarta-feira, quando poderá ser votado em dois turnos no plenário.

www.reporteriedoferreira.com.br   Agência Brasil