Rei Charles III e Rainha Camilla passam por constrangimento durante discurso em cerimônia

No discurso de abertura do Parlamento, o rei apresentou o plano do novo governo do Partido Trabalhista

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|18/07/2024 03:07

Rei Charles III e Rainha Camilla
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Rei Charles III e Rainha Camilla

Após chegar ao Palácio de Westminster em uma carruagem real com a Cavalaria da Guarda, o Rei Charles III, que estava prestes a apresentar o novo plano do governo do Partido Trabalhista, apareceu em regalia real completa, incluindo o Manto de Estado e a Coroa Imperial do Estado, repleta de diamantes.

A sala estava completamente silenciosa quando o monarca chegou ao lado da Rainha Camilla. Quando o rei e a rainha se dirigiram aos tronos, a Câmara dos Lordes estava ‘ensurdecedora’, até que um celular começou a tocar logo após o rei se sentar. O toque atraiu as atenções e não passou despercebido pelos fãs da realeza, que acharam extremamente inapropriada a cena constrangedora.

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Rei Charles III e Camila, rainha consorte do Reino Unido Reprodução/X/@RoyalFamily

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O celular foi rapidamente silenciado e a cerimônia continuou. Em parte do seu discurso, escrito pelo primeiro-ministro Keir Starmer, o Rei Charles leu: “Será apresentada uma legislação para ajudar o país a alcançar a independência energética e desbloquear investimentos em infraestrutura de energia. Será introduzido um projeto de lei para apoiar a produção de combustível de aviação sustentável [Projeto de Lei do Mecanismo de Suporte à Receita de Combustível de Aviação Sustentável]”.

Esta não é a primeira vez que um telefone toca na Câmara dos Lordes, causando constrangimento. Em 2023, o colega trabalhista Lord Woodley pediu desculpas depois que seu telefone começou a tocar o tema do filme ‘Missão Impossível’ justamente quando o então ministro do meio ambiente, Lord Douglas Miller, estava prestes a discursar.




Cícero reforça alinhamento com João Azevêdo para sufocar movimento de candidatura própria do PSB

Cícero Lucena cumprimenta João Azevêdo após discurso no ODE. Foto: Sérgio Lucena/Secom-JP

O prefeito Cícero Lucena disse neste sábado (17), durante plenária do Orçamento Democrático Estadual (ODE), que a Prefeitura de João Pessoa está ao lado do Governo do Estado para encontrar soluções para as demandas da população da Capital. O movimento do gestor ocorre no momento de consolidação da aliança para a disputa da reeleição do ano que vem, com apoio do PSB, do governador João Azevêdo. O mandatário do governo tem reinteirado o desejo de manter a aliança na principal cidade do Estado, construída no pleito de 2020, apesar de resistências pontuais existentes na sigla socialista.

O discurso de Cícero foi feito diante do vice-prefeito Léo Bezerra, do PSB, e do governador, em evento repleto de lideranças que estão na base de apoio tanto de um quanto do outro. Das siglas alinhadas com João Azevêdo, apenas o PT tem pretensões eleitorais próprias. No encontro do ODE, também estavam o vice-governador, Lucas Ribeiro, do mesmo partido de Cícero, e o presidente da Assembleia Legislativa, Adriano Galdino, do Republicanos. O evento ocorreu no Espaço Cultural José Lins do Rêgo, em Tambauzinho.

“Quero dizer da capacidade e a sensibilidade do Governo do Estado em ouvir aqueles que conhecem os verdadeiros problemas das comunidades e, juntos, buscarmos as suas soluções, onde é possível ter a parceria da Prefeitura”, iniciou o prefeito que, em seguida, destacou que a parceria com o Governo do Estado já rendeu à Capital um investimento de R$ 3,5 bilhões, desde 2021. “E, com certeza, vamos ampliar esses investimentos, porque mais do que o número, maior do que o valor, é a forma democrática de aplicar os recursos naquilo que a gente quer”, concluiu o prefeito.

O Orçamento Democrático Estadual ouve as prioridades de investimentos que a população gostaria que fossem implantadas em suas respectivas cidades, tanto por meio de votação no site votacaoode.pb.gov.br, como presencialmente, no local, e nos dias das audiências. O governador João Azevêdo disse que o ODE representa a verdadeira democracia participativa. O chefe do Executivo Estadual saudou todos os prefeitos e parlamentares presentes e ainda fez uma menção direta ao trabalho que vem sendo realizado na Capital.

“O prefeito Cícero Lucena está fazendo, aqui nessa cidade, a verdadeira revolução e que a gente sabe que a parceria que nós temos, dissemos desde 2020 que teríamos na condução dos problemas, de enfrentamento dos problemas da cidade de João Pessoa, verdadeiramente aconteceria e que acontece, porque só aqui nessa cidade, como ele muito bem disse, passa de R$ 3,5 bilhões os investimentos do Governo do Estado, em parceria com a Prefeitura. A nossa gratidão pela parceria e compromisso com essa cidade”, projetou o governador, que esteve acompanhado do vice, Lucas Ribeiro.

A 1ª Região do Orçamento Democrático conta com João Pessoa e as cidades de Bayeux, Santa Rita, Cabedelo, Lucena, Conde, Alhandra, Caaporã, Cruz do Espírito Santo, Mari, Pitimbu, Riachão do Poço, Sapé e Sobrado. As audiências tiveram início em 6 de julho e aconteceram nas 14 Regiões Geoadministrativas do Estado. As reivindicações subsidiarão as peças orçamentárias do próximo ano e prestadas contas pelo governador João Azevêdo, no próximo ciclo de audiências do Orçamento Democrático Estadual.




Empresários e economistas mudam discurso e já sugerem até lockdown em meio ao avanço da pandemia

Lembra-se daqueles segmentos que pregavam à volta da normalidade na indústria e no comércio, mesmo em meio a tantas mortes e contaminações decorrentes do covonavírus? Aqueles que colocavam sempre os lucros acima da vida, alegando que com medidas restritivas a economia não suportaria?

Lembra-se, né?! Eles, sim, empresários, banqueiros, economistas e outros pertencentes ao andar de cima, às classes mais abastadas, que faziam carreatas em seus carrões reluzentes contra as medidas restritivas.

Pois bem, enlouquecidos e encurralados por uma triste realidade que já os alcançou, eles agora mudaram radicalmente de opinião. E (pasmem!) já sugerem até lockdown.

Uma constatação no mínimo curiosa: na primeira onda do coronavírus, apenas as classes mais necessitadas – sobretudo de idade avançada – foram infectadas, inclusive com um grande número de mortes. Agora, nesta segunda onda, o “corona” veio numa versão muito mais contagiosa e letal, passando o rodo geral, independente de idade, classe social e condições de isolamento.

Com a segunda onda começou a sofrer a classe mais abastada. Políticos, empresários, economistas etc. e tal passaram a frequentar a lista das vítimas das contaminações e mortes. Sem falar, nas celebridades, que também (e lamentavelmente) entraram no circuito de infectados.

E, como era de se esperar, agora o tom da conversa é outro…

Em entrevistas a portais e emissoras de rádio e TV de alcance nacional, alguns empresários, ao comentar a carta, sugeriram a adoção até de lockdown, “onde se fizer necessário”.

É a realidade nua e crua se sobrepondo a falta de bom senso…

Contextualizando

Centenas de banqueiros e economistas divulgaram uma carta aberta à sociedade pedindo medidas de combate à pandemia. O documento será enviado ao Ministério da Economia e aos presidentes do Supremo Tribunal Federal, do Senado e da Câmara.

Ex-ministros da Fazenda, ex-presidentes do Banco Central, economistas de variadas posições no espectro ideológico, empresários: são mais de 500 assinaturas na carta aberta que cobra do governo Bolsonaro um conjunto de providências para finalmente enfrentar a catástrofe sanitária.

Os signatários do documento afirmam no texto que o Brasil é hoje o epicentro mundial da Covid, que o quadro fica ainda mais alarmante com o esgotamento dos recursos de saúde, que a situação econômica e social é desoladora, que a contração da economia afetou desproporcionalmente trabalhadores mais pobres e vulneráveis. E que esta recessão, assim como suas consequências sociais nefastas, foi causada pela pandemia e não será superada enquanto a pandemia não for controlada por uma atuação competente do governo federal.

A carta lembra que a saída definitiva da crise requer a vacinação em massa da população. Que infelizmente, estamos atrasados. Que no ritmo atual, levaríamos mais de três anos para vacinar toda a população. E que impressiona a negligência com as aquisições.

No Congresso

O presidente Jair Bolsonaro passa a viver um mau momento político desde que perdeu a narrativa da vacina. A opinião é de Ciro Nogueira, um dos principais representantes do Centrão.

Nogueira, entretanto, negou que haja desembarque do Centrão do governo. “Não vejo a menor perspectiva de não estarmos com ele. Vamos estar agora e em 2022”, afirma.

Água

Ao ensejo do Dia Mundial da Água, ontem (22), o deputado estadual Jeová Campos reverenciou o Açude Senador Epitácio Pessoa, de Cajazeiras.

O parlamentar lembra que é também autor de um requerimento que solicita a execução da Emenda nº 95, apresentada por ele ao Orçamento Estadual do ano de 2021, com o objetivo de revitalizar o Açude Grande, com a construção do parque linear no entorno do citado manancial.

www.reporteriedoferreira.com.br   Por agências




Em primeiro discurso após derrota, Trump ignora Biden e nega lockdown nos EUA

“O TEMPO DIRÁ”

Presidente disse ainda que os EUA devem ter vacina disponível para toda a população até abril

 

Trump segue sem reconhecer derrota nas eleições
Mariama Correia

Trump segue sem reconhecer derrota nas eleições

Donald Trump discursou hoje (13), pela primeira vez, após as projeções garantirem vitória do democrata Joe Biden nas eleições americanas . Ignorando o fato de ter sido derrotado nas urnas, o ainda presidente não mencionou o nome de Biden e falou sobre a pandemia de Covid-19, negando que o país adotará lockdown.

“Esta administração não entrará em lockdown. Espero que, aconteça o que acontecer no futuro, quem sabe qual será a administração, o tempo dirá, mas posso afirmar: esta administração não vai para um lockdown”, disse, ao comentar o impacto que causaria um fechamento da economia em meio à pandemia do novo coronavírus.

Trump também sobre a “Operação Warp Speed”, na qual o governo fez parceria com empresas farmacêuticas para criar e distribuir uma vacina contra o coronavírus. O programa distribuiu US$ 13 bilhões (R$ 71 bilhões) entre ao menos 14 candidatas a vacina contra Covid-19.

De acordo com ele, os Estados Unidos deverão ter uma vacina disponível para toda a população até abril de 2021, além de afirmar que espera uma autorização emergencial da vacina da Pfizer “extremamente em breve”.

www.reporteriedoferreira.com.br   Por  ig




Bolsonaro discursa na 75ª Assembleia Geral da ONU

O presidente Jair Bolsonaro faz o tradicional discurso de abertura da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas na manhã desta terça-feira (22). Em virtude da pandemia do novo coronavírus, o encontro é realizado online – inovação que acontece por medidas de segurança.

Apesar do caráter virtual, a sede da ONU em Nova York receberá um representante de cada país. Cerca de 200 pessoas estão fisicamente presentes, o que equivale a 10% da capacidade de ocupação da estrutura.

Assim como em 2019, quando discursou pela primeira vez na ONU, Bolsonaro deve falar sobre a Amazônia e as políticas ambientais do seu governo. Cada país-membro tem até 15 minutos para os discursos. Após a fala do presidente brasileiro, Donald Trump, Tayyip Ergodan e Xi Jinping – líderes dos Estados Unidos, Turquia e China, respectivamente – ocuparão a tribuna virtual.

“O presidente vai tocar na Amazônia. A princípio vai mostrar aquilo que estamos fazendo. Temos ainda a criação do Conselho [da Amazônia], a criação da operação Verde Brasil 2, um esforço do governo em combater as ilegalidades, o que não é simples, não é fácil e elas continuam a ocorrer, infelizmente”, afirmou a jornalistas, nesta segunda-feira (21), em Brasília, o vice-presidente Hamilton Mourão. Ele coordena as ações do governo brasileiro no combate ao desmatamento e às queimadas na Amazônia.

www.reporteriedoferreira.com.br   Com informações da Agência Brasil

 




Governador Azevêdo reagiu com críticas ao discurso de Bolsonaro

Em resposta ao pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na noite de ontem (24) em cadeia nacional de Rádio e TV, o governador João Azevêdo (Cidadania) reagiu com críticas ao discurso.

“A nossa posição será de manter exatamente o plano elaborado anteriormente. Esse pronunciamento foi um desserviço à nação’, disse o chefe do executivo nacional em resposta. Mais cedo, Bolsonaro criticou as ações determinadas por governadores e prefeitos em relação ao combate ao novo coronavírus, como o fechamento de lojas, bares, restaurantes e estabelecimentos.

“Algumas poucas autoridades estaduais e municipais devem abandonar o conceito de terra arrasada, a proibição de transportes, o fechamento de comércio e o confinamento em massa. O que se passa no mundo tem mostrado que o grupo de risco é o das pessoas acima de 60 anos. Então, por que fechar escolas?”, pontuou o presidente.