Oito partidos prometem ‘mais firme oposição’ a Bolsonaro e quem atacar eleições

Parte das legendas, como PSL e DEM, já integrou o núcleo duro de apoio a Bolsonaro

Oito partidos prometem 'mais firme oposição' a Bolsonaro e quem atacar eleições
Reprodução: iG Minas Gerais

Oito partidos prometem ‘mais firme oposição’ a Bolsonaro e quem atacar eleições

Depois dos presidentes do Senado e do TSE , Rodrigo Pacheco (DEM-MG) e Luis Roberto Barroso, dirigentes de oito dos principais partidos , sobretudo de centro e de direita, se manifestaram contra ataques do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ao sistema de votação. No rol de legendas, estão PSL e DEM, que já foram parte de sua base de apoio.

Para os presidentes das siglas, o estado democrático de direito é inegociável:

“A democracia é uma das mais importantes conquistas do povo brasileiro, uma conquista inegociável. Nenhuma forma de ameaça à democracia pode ou deve ser tolerada. E não será”, escreveram na nota.

Políticos reafirmam confiança no sistema eleitoral, com votações por meio de urna eletrônica. Além disso, declaram que a oposição será firme a quem ameaçar o sistema democrático, numa clara referência a Bolsonaro

www.reporteriedoferreira.com.br    Por Agência O Globo




Rodrigo Pacheco (DEM) é eleito presidente do Senado

Senador apoiado por Davi Alcolumbre recebeu 57 votos

Senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG) é o eleito no Senado
Marcos Oliveira/Agência Senado

Senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG) é o eleito no Senado

Rodrigo Pacheco (DEM) foi eleito presidente do Senado nesta segunda-feira (1). O senador obteve 57 dos votos, contra 21 de Simone Tebet (MDB-MS).

Disputaram, também, Laisier Martins (Podemos-RS), Major Olimpio (PSL-SP), disputam a presidência do Senado nesta terça-feira(1). Jorge Kajuru (Cidadania-GO) desistiu de concorrer ao cargo logo no início da sessão.

O Senador recebeu apoio tanto de partitos governistas quanto da oposição. Além do então presidente Alcolumbre, apoiaram Pacheco também o presidente Jair Bolsonaro, o PP, PSD e Republicanos, e partidos de oposição, como PT e PDT.

Acompanhe:

www.reporteriedoferreira.com.br Por Ig




“Não vou deferir impeachment”, diz Maia sobre presidente Bolsonaro

Nesta segunda (1°), Rodrigo Maia volta a comentar sobre pedidos de impeachment do atual presidente da república

Rodrigo Maia (DEM-RJ)
Agência Brasil

Rodrigo Maia (DEM-RJ)

Nesta segunda-feira (1º), em dia de votação para decidir a nova presidência da Câmara e do Senado , Rodrigo Maia (DEM) declarou que não dará seguimento a nenhum pedido de impeachment contra o atual presidente Jair Bolsonaro.

“Não vou deferir impeachment”, disse Maia.

Acumulando mais de 60 pedidos , Maia encerra nesta segunda, seu mandado na presidência da Câmara, cargo que lhe daria o poder de analisar e dar seguimento ao pedido.

No domingo (31),  em uma difícil reunião com filiados de seu partido DEM e da esquerda, Maia gesticulou que daria seguimento em alguns desses mais de 60 pedidos. A intimidação aconteceu pelo afastamento de integrantes do DEM da candidatura de Baleia Rossi (MDB) para se filiarem ao seu concorrente, Arthur Lira (PP-AL).

Deputados e governistas do centrão se encontraram com Maia para convencer o atual chefia da Câmara a não aceitar coações. “Ele falou que não vai abrir (o processo de impeachment)”, afirmou Verri, ao sair do gabinete de Maia, nesta segunda-feira, 1º.

www.reporteriedoferreira.com.br  Por Ig




 Candidato único, Domiciano tenta a reeleição em São José do Sabugi na Paraíba

 

Segundo Domiciano conseguiu o apoio da ex-adversária na campanha de 2016 e tem todos os vereadores na base aliada

Segundo Domiciano tenta a reeleição neste ano. Foto: Divulgação/Facebook

 

A cidade de São José do Sabugi, no Sertão, viverá uma situação no mínimo curiosa nas eleição deste ano: o prefeito Segundo Domiciano (DEM) será o único candidato na disputa eleitoral deste ano. Ou seja, mesmo que o eleitor da cidade quisesse votar em outro, não teria como. É o único caso na Paraíba em um ano com recorde de candidatos a prefeito na disputa.

Mas como se chega a isso? O blog conversou com o prefeito. Ele atribuiu a candidatura única ao trabalho desenvolvido pela gestão. Alegou comandar o município com o maior investimento proporcional em saúde no Estado. Conseguiu, também, atrair para a base de apoio a adversária nas eleições de 2016, Karine Cabral (MDB). E não para por aí, os nove vereadores da Câmara Municipal são filiados ao DEM, partido do gestor.

Do ponto de vista democrático, é ruim uma cidade não ter oposição, mesmo que com gestão bem avaliada. Lógico que isso não é responsabilidade do gestor, mas demonstra uma falha no processo democrático. O deputado federal Efraim Filho (DEM), que foi o parlamentar mais votado na cidade, disse que o afilhado político conseguiu convencer os adversários de que o melhor para eles seria disputar uma vaga na Câmara.

Segundo foi eleito vereador pela primeira vez em 2008 e foi reeleito em 2012. Ele assumiu a presidência da Câmara e construiu o ambiente para ser eleito em 2016 com 85% dos votos. Nas eleições deste ano, ele precisa conquistar 50% dos votos mais um para ser reeleito. Isso é fácil de ser conseguido, pois o cálculo não leva em conta os votos brancos e nulos.

Ter candidatura única não é uma exclusividade de São José do Sabugi. Em 2016, o mesmo ocorreu em Bernardino Batista e São Mamede. Em 2012, em São Domingos de Pombal. Neste ano, o confronto será entre pelo menos dois candidatos em 119 cidades paraibanas.

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O DEM corre por fora para tentar garantir apoio do Cidadania a Raoni em JP

Após dar como certa a pré-candidatura do ex-vereador Raoni Mendes à Prefeitura Municipal de João Pessoa, o Democratas tenta agora uma aliança que pode ser fundamental para bater o martelo sobre a presença do partido na majoritária. Em entrevista à emissora de rádio, o presidente estadual da sigla, o deputado federal Efraim Filho, declarou que o partido pretende dialogar com o governador João Azevêdo.

Efraim Filho afirmou ter colocado como meta conversar também com Nonato e Ronaldo Guerra, líderes do Cidadania, partido de João Azevêdo, em busca de apoio para Raoni. “Essa é uma missão que eu particularmente tenho, de conversar com o governador, com os dirigentes Nonato Bandeira e Ronaldo Guerra, principalmente, que cuidam dessa articulação política porque Raoni é hoje, dos que compõem a base governista, o candidato melhor posicionado nas pesquisas qualitativas, quantitativas e estratégicas”, declarou.

Segundo o parlamentar, o objetivo do DEM é convencer João Azevêdo de que Raoni é o melhor nome e o mais viável projeto para assumir o Executivo da Capital paraibana. “Se chegar essa apoio da envergadura do governo e dos partidos aliados, ele pode ir e vai vencer com suas ideias, é essa a linha que iremos seguir e, como coordenador da bancada federal e líder nacional do DEM, estarei dialogando com o governador para que ele creia nesse projeto que não pertence mais a Raoni ou aos Democratas, mas a toda João Pessoa”, arrematou.

 

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Deputados de dez partidos diferentes assinam pedido de CPI contra Moro

Congressistas do PT, PSL, PSDB, DEM, PV, Podemos, PSOL, PDT, PCdoB e PSB subscrevem o requerimento, que pretende apurar “os indícios de supostos crimes de Sergio Moro quando ministro, como prevaricação, obstrução a investigações, advocacia administrativa”

(Foto: Agência Brasil)

247 – Uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar os crimes praticados pelo ex-juiz da Lava Jato e ex-ministro da Justiça, Sérgio Moro, começa a ganhar corpo na Câmara Federal.

Congressistas do PT, PSL, PSDB, DEM, PV, Podemos, PSOL, PDT, PCdoB e PSB subscrevem o requerimento.

Proposto pelo deputado Rogério Correia, o pedido de CPI visa a apurar “os indícios de supostos crimes do Sr. Sergio Moro quando ministro, como prevaricação, obstrução a investigações, advocacia administrativa, dentre outros, tudo em proveito próprio ou alheio”.

Entre os signatários da CPI estão os deputados Kim Kataguiri, do DEM, Carlos Sampaio, Alexandre Frota e Samuel Moreira, do PSDB, e Marcelo Freixo, Luiza Erundina, David Miranda, do PSOL.

Ao todo, para instalação da CPI,  são necessárias 171 assinaturas. Até agora, o documento conta com 83. Segundo Correia, há um trabalho para ampliar o número de apoios.

Em declaração à revista Carta Capital, Rogério Correia diz que Moro, quando ministro, “prevaricou o tempo inteiro e protegeu as suas relações com a Lava Jato”. “Enviei ao Ministério da Justiça documentos para investigar integrantes da operação Lava-Jato e nada foi feito”, afirma o deputado, que continua: “Ele prevaricou porque escondeu denúncias contra o presidente [Jair Bolsonaro]”.

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