Covid-19: Saúde antecipa nova dose da bivalente para idosos
Receberão também imunizante os imunocomprometidos
A PEC INÓCUA Por Rui Leitao
A PEC do Senado que limita a monocratização das decisões do Superior Tribunal Federal nasce sem qualquer efeito prático, uma vez que isso já havia sido resolvido por meio de resoluções aprovadas na gestão da ministra Rosa Weber, que se aposentou em setembro. Indiscutivelmente é um tema que merece ser debatido e o parlamento é fórum apropriado para tal, embora sem assumir a condição de poder revisor de decisões da Suprema Corte, conforme estabelecido constitucionalmente. A PEC, portanto tem vício de origem. É inócua.
A inoportunidade da votação dessa Emenda Constitucional serviu muito mais para provocar um entrevero político entre os poderes constituídos: Executivo, Legislativo e Judiciário. O fato é que os intentos golpistas dos últimos anos foram contidos pelo STF que passou a ser visto como o principal inimigo dos que não convivem bem com a democracia. Porém, é inegável que no período pós Constituinte, o Supremo, de certa forma, concorreu para que sofresse críticas em razão de alguns posicionamentos que podem ser considerados como quebra de regras do devido processo legal. Foi assim, no julgamento da Ação Penal 470, julgando e condenando pessoas sem foro. A admissão da “teoria de domínio do fato” para lastrear o punitivismo. A aprovação do impeachement de Dilma, sem crime de responsabilidade. A negação do Habeas Corpus para Lula que permitiu a sua prisão por condenação em segunda instância, o que é proibido pela Constituição.
Mas, quando o STF resolveu agir como verdadeiro “guardião da Constituição”, motivou reações que podem ser vistas como vingança política. A firmeza com que o Supremo tem defendido a democracia, o voto eletrônico e a punição dos golpistas da intentona de 8 de janeiro, desagrada os políticos que flertam com o autoritarismo. Quando enfrentou as teses negacionistas do governo passado, principalmente durante a crise sanitária da Covid-19, passou a ser alvo de investidas da extrema direita. Afinal já houve quem afirmasse que bastaria “um cabo e um soldado para fecharem o STF”. Em que pesem algumas dessas decisões terem sido efetivadas monocraticamente, foram necessárias para que vidas fossem salvas e o regime democrático fosse protegido dos ataques golpistas.
A reforma do Poder Judiciário que se faz necessária, não pode ser feita a “toque de caixa”, estimulada por paixões ideológicas ou político-partidárias. É uma demanda que exige ampla discussão da sociedade, evitando que produzam desforras de grupos extremistas, em detrimento dos interesses do país. Sem um Poder Judiciário forte, não há Constituição forte. O movimento de desconstitucionalização que se apresenta no momento depõe contra a cidadania ativa.
www.reporteriedoferreira.com.br/ Rui Leitão- advogado-Jornalista- Poeta e Escritor
Presidente critica antecessor e diz que ele foi responsável por metade das mortes por Covid-19 registradas no Brasil.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fez críticas nesta quinta-feira (31) a Jair Bolsonaro (PL) e disse que o ex-presidente é uma “praga” que ele nunca tinha visto. Além disso, Lula chamou o seu antecessor de “genocida” e afirmou que Bolsonaro tem culpa por metade das mortes por Covid-19 no Brasil.
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“Nós tiramos uma praga que tinha chegado a esse país. Uma praga que eu nunca tinha visto na minha vida. Nos meus 50 anos de vida política, eu nunca tinha visto nada igual”, declarou Lula durante evento de anúncio das obras do novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), no Piauí.
“Eu nunca vi tanta mentira, tanta pregação de ódio, tanta coisa de mau. Como alguém tratou a Covid-19 como ele tratou? Por isso que, de vez em quando, eu digo que ele é genocida, porque metade das pessoas que morreram é da responsabilidade dele e da turma dele, que desrespeitaram a ciência, a Organização Mundial da Saúde e a inteligência do povo brasileiro”, acrescentou o presidente.
No evento, Lula comentou também uma decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) de retirar a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) de uma ação de improbidade administrativa sobre as “pedaladas fiscais” — apelido dado a manobras contábeis feitas pelo governo federal para cumprir metas fiscais — no mandato da petista.
O ministro da CGU (Controladoria-Geral da União), Vinicius Carvalho , disse nesta sexta-feira (17) que existe registro de vacinação contra a Covid-19 no cartão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Ele também relatou que o órgão apura se o cartão foi adultado para acrescentar o imunizante.
Em entrevista para a CNN Brasil, o ministro do governo Lula confirmou que há uma troca de ofícios entre o Ministério da Saúde e a CGU questionando se o ex-chefe do Executivo federal recebeu a vacina Janssen no dia 21 de julho de 2021, em São Paulo, período em que o país enfrentava uma grave crise sanitária.
“Esse registro existe. Pelo menos pelo que a gente sabe das informações. Se isso está em um ofício da CGU, a CGU não faz uma pergunta à toa. Se esse registro está em um ofício da CGU, eu não tenho como negar”, revelou para os jornalistas Raquel Landim e Felipe Moura Brasil.
Agora há uma investigação para saber se a informação foi adulterada. O ministro relatou que, por causa de uma denúncia realizada no ano passado, iniciou-se uma apuração sobre o caso no fim de dezembro.
“Se há anotações no cartão de vacina dele [Bolsonaro], do DataSUS, de que ele se vacinou e se houver uma inserção indevida de anotações sobre a vacina dele, seja no sentido de colocar informações de que ele se vacinou ou de retirar informações relativas à sua vacinação, nossa expectativa é que, com a apuração, a gente descubra se isso aconteceu”, relatou Vinicius.
O ministro da CGU, Vinícius de Carvalho, disse em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo no início de fevereiro que achava “legítimo” o debate acerca do tema, lembrando que Bolsonaro alegou diversas vezes que não tomou a vacina contra a Covid-19.
“Há uma discussão quando se está diante de uma política pública de vacinação no meio de uma pandemia. As pessoas eram estimuladas ou desestimuladas a se vacinarem e isso gerava impacto no índice de contaminação, nas mortes. Em uma situação como essa, será que há interesse público numa carteira de vacinação de uma autoridade pública? A discussão é legítima e a decisão vai ser tomada pela área técnica da CGU”, esclareceu.
Na 1ª etapa, serão vacinadas pessoas com 70 anos ou mais, imunocomprometidas, indígenas, ribeirinhos e quilombolas, seguidas de grupos de 60 a 69 anos, gestantes e profissionais da saúde.
O reforço do imunizante bivalente da Pfizer será iniciado a partir de 27 de fevereiro em idosos e pessoas com comorbidades em todos os 223 municípios na Paraíba. De acordo com o plano de vacinação contra a Covid-19 para 2023, divulgado nesta quinta-feira (26), a primeira etapa, a ideia é dar a bivalente para quem já tem pelo menos duas doses.
A pasta anunciou que grupos mais expostos ao risco da doença e que foram vacinados com ao menos duas doses da vacina monovalente receberão a bivalente.
Aquelas pessoas que só tomaram uma dose até agora, vão ter que tomar ainda a segunda dose da primeira versão da vacina para estar apto a tomar a bivalente.
Esta vacina é uma atualização em relação aos primeiros imunizantes fabricados contra a Covid-19 e protege contra a cepa original do coronavírus e as subvariantes ômicron.
Na primeira etapa, os grupos serão vacinados na seguinte ordem:
Fase 1: Pessoas com 70 anos ou mais, moradores de instituições de longa permanência (ILP), imunocomprometidas, comunidades indígenas, ribeirinhas e quilombolas;
Fase 2: 60 a 69 anos;
Fase 3: Gestantes e puérperas;
Fase 4: Profissionais da saúde.
A meta é vacinar 90% da população alvo.
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Quem não pode comparecer às salas de vacina durante a semana, pode aproveitar este sábado (7) e buscar um dos serviços da rede municipal de saúde para tomar as doses que previnem contra a Covid-19. Neste sábado, os imunizantes estarão disponíveis em 16 postos na Capital – 15 Unidades de Saúde da Família (USFs), que funcionarão no período de 8h às 12h, e o Mangabeira Shopping, das 8h às 16h.
“Não são necessários agendamentos, sobretudo é importante que as pessoas se atentem ao cartão de vacina e vejam se é necessário tomar alguma dose para completar o esquema vacinal contra Covid-19 ou, atualizar com os imunizantes de rotina, do Programa Nacional de Vacinação”, orientou Fernando Virgolino, chefe da Seção de Imunização de João Pessoa.
“É importante lembrar aos papais e responsáveis, que estamos vacinando crianças, a partir de seis meses a menores de um ano, com a vacina que previne contra Covid-19 e devemos garantir a proteção dos pequeninos”, completou o coordenador. “Em breve estaremos ampliando para outras faixas etárias desse grupo de crianças”, completou.
As vacinas estão disponíveis, as primeiras doses para o público a partir de seis meses, além de segundas doses da Coronavac (28 dias após a primeira dose), Pfizer (60 dias), Astrazeneca (90 dias) e Janssen. Pode tomar a terceira dose, a população com idade a partir de 12 anos (120 dias após a segunda dose), imunossuprimidos (28 dias) e os trabalhadores de saúde (120 dias). A aplicação da quarta dose será destinada para o público 30+, trabalhadores da saúde e indivíduos imunossuprimidos que tenham recebido a terceira dose há, pelo menos, 120 dias.
Documentação exigida – Crianças de seis meses a 11 anos precisam levar Cartão SUS ou um documento da criança que conste o número do CPF. Crianças que tenham comorbidades ou deficiência também precisam apresentar laudo ou declaração médica que comprovem a doença. Para a segunda dose é necessário apresentar o cartão de vacinação e documento da criança.
Para receber a primeira dose da vacina a partir dos 12 anos, é necessário apresentar documento oficial com foto, Cartão SUS e CPF. Já para a D2, D3 e D4, é necessário o cartão de vacinação e um documento pessoal com foto, além de comprovação documental para trabalhadores de saúde e laudo médico para imunossuprimidos.
Confira os pontos de vacinação contra a Covid-19 para este sábado (7):
Todas as doses para o público a partir 6 meses de idade (sem agendamento)
*Exceção para crianças entre 1 a 2 anos, 11 meses de 29 dias sem comorbidades
4ª dose: 30+ (sem agendamento)
Mangabeira shopping (drive e pedestre):
Horário: 8h às 16h
Unidades de Saúde da Família:
Horário: 8h às 12h
Distrito Sanitário I
USF Integrada Cruz das Armas I
USF Integrada Funcionários I
USF Integrada Costa e Silva
Distrito Sanitário II
USF Integrada Qualidade de vida
USF Mudança de vida
USF Integrada Geisel – Estação Saúde
Distrito Sanitário III
USF Integrada José Américo
USF Integrada Mangabeira
USF Integrada Ipiranga
Distrito Sanitário IV
USF Integrada Alto do Céu
USF Matinha 2 e Paulo Afonso
USF Viver Bem
Distrito Sanitário V
USF Integrada Bessa
USF Integrada Altiplano
USF Integrada São José
Foram confirmados 02 óbitos nas últimas 24h. As vítimas são um homem e uma mulher, com idades entre 68 e 88 anos.
A Secretaria de Estado da Saúde (SES) registrou, neste domingo (11), 889 casos de covid-19. Entre os casos confirmados, 03 (0,34%) são moderados ou graves e 886 (99,66%) são leves. Agora, a Paraíba totaliza 686.027 casos confirmados da doença, que estão distribuídos por todos os 223 municípios.
Foram confirmados 02 óbitos nas últimas 24h. As vítimas são um homem e uma mulher, com idades entre 68 e 88 anos. Os municípios de residência foram Alhandra (1) e João Pessoa (1). Imunossupressão, diabetes e cardiopatia foram as comorbidades apresentadas. Com isso, o estado estado totaliza 10.478 mortes.
Fazendo um recorte para a primeira dose de reforço na população com 12 anos ou mais, o estado contabiliza 59,25% do público vacinado. Em relação ao segundo reforço nos indivíduos com idade a partir de 30 anos, a Paraíba tem 28,99% de cobertura na população contemplada.
Ocupação de leitos Covid-19
A ocupação total de leitos de UTI (adulto, pediátrico e obstétrico), em todo estado, é de 46%. Fazendo um recorte apenas dos leitos de UTI para adultos na Região Metropolitana de João Pessoa, a taxa de ocupação chega a 36%. Em Campina Grande, estão ocupados 50% dos leitos de UTI adulto e no sertão, 62% dos leitos de UTI para adultos. De acordo com o Centro Estadual de Regulação Hospitalar, 13 pacientes foram internados nas últimas 24h. Ao todo 107 pacientes estão internos nas unidades de referência pra Covid-19.
A Paraíba está entre os estados onde foi constatado o aumento dos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) causados pela Covid-19. O dado faz parte de um estudo divulgado nesta sexta-feira (18) pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Além da Paraíba, a doença está em ritmo de crescimento em Alagoas, Amazonas, Ceará, Goiás, Pará, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo
O boletim destaca ainda que a doença corresponde a 47% das infecções respiratórias diagnosticadas nas últimas quatro semanas, com tendência de alta.
A análise tem como base os dados inseridos no Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe), do Ministério da Saúde, até o dia 14 de novembro. Para o pesquisador da Fiocruz e coordenador do InfoGripe, Marcelo Gomes, o cenário reforça a importância de a população atualizar o esquema vacinal contra a doença.
Taxa de transmissão da Covid-19 em alta na Paraíba
A análise feita pela Universidade Federal da Paraíba sobre a taxa de transmissibilidade da Covid-19 está em alta no estado. A Estimação do Número Reprodutivo Efetivo mostra que a cada 100 pessoas diagnosticadas com a doença no território paraibano, 361 são infectadas.
O mapa abaixo mostra que o número mostra uma tendência de alta dos casos confirmados. Na média móvel, quando são observados os últimos 14 dias, mostra-se que a taxa de R(t) está em 1,7, o que também pode preocupar as autoridades de saúde.
Se o índice for maior que um, o cidadão é capaz de infectar outra pessoa. Por exemplo, se a taxa estiver em 1,55, 100 cidadãos contaminados podem repassar o vírus para 155 pessoas, como explica a pesquisa a seguir:
Se Rt<1, ou seja, se cada indivíduo infeccioso causa, em média, menos do que uma nova infecção, então os níveis de contágio da doença irão decair e a doença irá, eventualmente, desaparecer;
Se Rt=1, ou seja, se cada indivíduo infeccioso causa, em média, exatamente uma nova infecção, então os níveis de contágio da doença permanecerão etáveis e a doença se tornará endêmica;
Se Rt>1, ou seja, se cada indivíduo infeccioso causa, em média, mais do que uma nova infecção, então a doença se propagará na população e poderá haver uma epidemia;
Internações em alta
A alta dos casos de Covid-19 tem sido perceptível com o aumento também das internações em decorrência da doença. Ontem, uma reportagem do Portal MaisPB mostrou que a maior parte das internações por Covid-19 na Paraíba está concentrada na faixa etária dos 65 anos. De acordo com informações da Secretaria Estadual de Saúde (SES), são 34 internações nas unidades de saúde no estado.
Além deste público, também há casos em outras faixas de idade. Na faixa etária dos zero a cinco anos, há três internações; oito na faixa etária dos 19 a 30 anos; 21 na faixa etária dos 31 a 49 anos; e sete na faixa etária dos 50 a 64 anos.
Não há internações na faixa etária dos seis a 18 anos. Em relação ao perfil dos pacientes, a SES informou que o número de casos está bem dividido entre homens e mulheres.
A terceira dose está disponível ao público 12+ (120 dias após a segunda dose), aos imunossuprimidos (28 dias) e aos trabalhadores de saúde (120 dias).
Os profissionais da rede municipal de saúde de João Pessoa seguem trabalhando para promover a prevenção contra Covid-19. Nesta quinta-feira (22), o público a partir dos três anos de idade pode procurar um dos postos de vacinação, a partir das 8h, para manter o esquema vacinal em dia e se proteger da doença. Não há necessidade de agendamento.
Os locais de referências para imunização são as policlínicas municipais, unidades de saúde da família (USFs), Centro Municipal de Imunização (CMI) e um ponto fixo de apoio no estacionamento do Mangabeira Shopping, que esta semana funciona das 16h às 22h.
Estão sendo ofertadas as vacinas para crianças a partir dos três anos de idade (1ª dose); além das segundas doses da Coronavac (28 dias após a primeira), Pfizer (60 dias), Astrazeneca (90 dias) e Janssen. As vacinas Coronavac são oferecidas em 10 unidades de saúde de referência para quem tem a necessidade de tomar a segunda dose.
A terceira dose está disponível ao público 12+ (120 dias após a segunda dose), aos imunossuprimidos (28 dias) e aos trabalhadores de saúde (120 dias). Já a quarta dose é voltada ao público de 30 e 39 anos, que recebeu a terceira dose há pelo menos 120 dias.
O Ministério da Saúde (MS) recomenda que as vacinas contra a Covid-19 podem ser administradas simultaneamente com os demais imunizantes do calendário vacinal ou em qualquer intervalo na faixa etária de três anos de idade ou mais.
Documentos necessários – Os responsáveis pelas crianças de 3 a 11 anos devem levar Cartão SUS ou CPF, além de um comprovante de residência de João Pessoa. Crianças com comorbidades ou alguma deficiência deverão apresentar laudo ou declaração médica que comprove a doença. Para a segunda dose é necessário apresentar o cartão de vacinação e documento com foto.
Para receber a primeira dose da vacina a partir dos 12 anos é necessário apresentar documento oficial com foto, Cartão SUS, CPF e comprovante de residência em João Pessoa. Já para a D2, D3 e D4 é obrigatório apresentar o cartão de vacinação e um documento pessoal com foto, além de comprovação documental para trabalhadores de saúde e laudo médico para imunossuprimidos.
Locais para tomar a 2ª dose com o imunizante Coronavac nesta quinta-feira (22):
Horários: 8h às 11h e das 12h às 16h
Distrito Sanitário I
– USF Cruz das Armas I
– USF Verde Vida
Distrito Sanitário II
– USF Mudança de Vida
– USF Estação Saúde
Distrito Sanitário III
– USF Nova Aliança
– USF Rosa de Fátima
Distrito Sanitário IV
– USF Alto do Céu Integrado
– USF Cordão Encarnado II
Distrito Sanitário V
– USF Bancários
– USF Bessa
Postos de vacinação para demais imunizantes:
Crianças a partir dos 3 anos (sem agendamento)
1ª dose: Coronavac
– Policlínicas (Mandacaru, Cristo, Mangabeira e das Praias) – 8h às 16h
– Mangabeira Shopping (pedestres) – 16h às 22h
Crianças a partir dos 5 anos (sem agendamento)
1ª dose: Pfizer
2ª dose: Pfizer (60 dias)
– Policlínicas (Mandacaru, Cristo, Mangabeira e das Praias) – 8h às 16h
– Centro Municipal de Imunização (Torre) – 8h às 16h
Crianças de 6 a 11 anos (sem agendamento)
1ª dose Coronavac
2ª dose: Coronavac (28 dias)
– Salas de vacinas nas USFs* – 8h às 11h
– Mangabeira Shopping (pedestres) – 16h às 22h
A partir de 12 anos (sem agendamento)
1ª dose: 12+
2ª dose: Janssen, Coronavac (28 dias), Astrazeneca (90 dias) e Pfizer (60 dias)
3ª dose: 12+ (após 120 dias da 2ª dose); imunossuprimidos (após 28 dias da 2ª dose); e trabalhadores de saúde (após 120 dias da 2ª dose)
4ª dose: 30+ (após 120 dias da 3ª dose); trabalhadores de saúde (após 120 dias da 2ª dose); imunossuprimidos (após 120 dias da 3ª dose)
– Salas de vacinas nas USFs*– 8h às 11h
– Mangabeira Shopping (drive e pedestres) – 16h às 22h
*exceção das USFs (Vieira Diniz, Novais VI, Mandacaru VII e Mandacaru VIII, Ilha do Bispo, Timbó I e Água Fria)
A imprensa paraibana está de luto. Morreu nessa sexta-feira (8), no Hospital da Unimed, o renomado jornalista João Manoel de Carvalho – reconhecido profissional, analista político e fundador do Jornal Contraponto.
Informações primeiras dão conta de que João Manoel pegou COVID, foi hospitalizado por 15 dias, quando teve complicações e acabou falecendo.
FEDERAÇÃO NACIONAL DOS JORNALISTAS
SINDICATO DOS JORNALISTAS PROFISSIONAIS DO ESTADO DA PARAÍBA
NOTA DE PESAR
O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado da Paraíba expressa sua tristeza e manifesta pesar pela morte de seu ex-dirigente João Manoel de Carvalho, que nos deixou nesta sexta-feira, 8, em decorrência de complicações da Covid-19. João Manoel estava internado fazia mais de um mês em um hospital particular da capital e seu corpo será cremado neste sábado, 9.
Defensor intransigente da democracia e da justiça social, João Manoel de Carvalho foi mais do que um grande e admirado jornalista. Foi voz ativa na defesa dos direitos humanos, da liberdade de expressão e um homem correto, honesto e de conduta exemplar na profissão e na vida particular.
Neste momento de perda, o Sindicato se irmana aos companheiros de batente e também à família, amigos e admiradores do trabalho exemplar de João Manoel de Carvalho. Registramos nossa solidariedade pela partida de um ser humano ímpar e um jornalista que muito orgulhava a toda a categoria.
A DIRETORIA
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