João Pessoa conquista 1º lugar em Transparência na Região Metropolitana

 

A Prefeitura de João Pessoa conquistou o 1º lugar em Transparência na Região Metropolitana e o 2º entre as capitais das regiões Norte e Nordeste. Além disso, ocupa a 6ª posição como a Capital mais Transparente do Brasil, segundo o ranking do ITGP (Índice de Transparência e Governança Pública) da Transparência Internacional, divulgado nesta terça-feira (16). O ranking revela que a transparência de três em cada quatro capitais brasileiras é classificada como “regular” ou “ruim”.

O ITGP é uma avaliação regular que mede indicadores importantes para a transparência dos entes públicos. Esta edição avalia as dimensões de Governança, Legislação, Participação Social e Comunicação, Plataformas, Transparência Administrativa e Orçamentária, e Obras Públicas nas prefeituras.

Cada capital recebeu uma nota de 0 a 100, onde 0 representa o pior resultado e 100 o melhor em termos de transparência. A avaliação não inclui o Distrito Federal nem Porto Alegre, que foi excluída do comparativo com as outras capitais devido à crise das enchentes.

Os resultados mais recentes do Índice de Transparência e Governança Pública revelam um panorama preocupante sobre a transparência nas capitais brasileiras. Apenas seis capitais alcançaram um resultado satisfatório, acima de “regular”. Recife, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e João Pessoa receberam a classificação “boa”.

Vitória, no Espírito Santo, lidera o ranking com 98,6 pontos e foi a única capital brasileira a alcançar a classificação “ótima”. Treze capitais tiveram nota “regular” e seis foram classificadas como “ruim” (Natal, Boa Vista, Rio Branco, Belém, Teresina e Macapá).

Segundo a avaliação do Índice de Transparência e Governança Pública, as últimas capitais classificadas no ranking revelam cenários graves de falta de transparência que podem comprometer a integridade dos processos públicos e impedir a participação social nas decisões tomadas pela administração pública.




Brasil perde para Sérvia e não conquista ouro inédito no Mundial de Vôlei

Foto: Divulgação / FIVB

A Seleção Brasileira feminina de vôlei disputou, nesta tarde de sábado (15), a final do Mundial de Vôlei e saiu derrotada para a Sérvia, por três sets a zero (24-26, 22-25 e 17-25). A partida aconteceu na cidade de Apeldoorn, na Holanda, e teve um Brasil que, apesar de sofrer um 3 a 0, disputou de igual pra igual os dois primeiros sets.

Contudo, a grande dominância foi das sérvias, que agora são bicampeãs mundiais: 2018 e 2022. O grande nome da competição e, também, da partida é de Tijana Bošković, de 25 anos, com 23 pontos sobre as brasileiras. Apesar da Seleção Brasileira ser bastante tradicional no esporte, a Sérvia era favorita não só por ser a atual campeã, mas também por ser uma das favoritas desde o princípio.

Por outro lado, as brasileiras não eram favoritas, mas chegaram até a final da competição. O treinador José Roberto Guimarães comanda uma renovação no elenco brasileiro, que deixou de contar com várias estrelas do passado. Mesmo com tantas novidades, foi a primeira final desde 2010 no Mundial.

Nas edições de 1994, 2006 e 2010, as brasileiras também perderam na final e saíram com a prata, enquanto em 2014, venceram o 3º lugar e conquistaram o bronze. Do outro lado, apesar de bicampeãs mundiais de vôlei, as sérvias nunca conquistaram um ouro olímpico, algo que o Brasil já conquistou, com as mulheres, em duas oportunidades: Pequim (2008) e Londres (2012).

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