Radialistas Iêdo Ferreira e Willame Soares; os verdadeiros amigos jamais se separarão.

Na tarde desta  quarta-feira, 04 de outubro, 2023, nas imediações do Mercado Central de João Pessoa, tive o prazer e a satisfação de encontrar o meu amigo radialista Willame  Soares ” Dono de uma voz grave e que inspira seriedade”

A amizade é uma relação que cresce a cada dia. Ela se fortalece pela atenção, dedicação e vontade de fazer a vida do outro melhor. É uma conexão genuína, sincera, que não cobra nada em troca. Tudo pode mudar, mas a amizade sobrevive ao tempo, à distância, aos desafios.

Por isso, o tesouro mais precioso da vida é a amizade. Quem cultiva tem sempre mais doses de alegria.

Meu amigo Radialista Willame Soares, trabalhou comigo na antiga Rádio Arapuan AM, já pertencente ao Sistema Correio da Paraíba. Foi o responsável pelo setor de Marketing da Igreja Universal, cuja função desempenhou com muita maestria e competência.

Hoje está em uma das Rádio FM, em Mamanguape, que pertence ao Sistema Correio da Paraiba e faz total sucesso em audiência em toda região polarizada.

Esse  profissional expôs sobre o mágico papel do radialista, inclusive no plano emocional dos ouvintes. “O rádio é companheiro das pessoas, é acalentador, faz sonhar”

“A gente entra na casa das pessoas todos os dias, é meio que entrar sem pedir licença. O ouvinte tem com o rádio e com o radialista, que está no microfone, um companheiro do dia a dia”,

E é para o ouvinte que todos os dias, o radialista Willame Soares, vai até você  através do  rádio que vai ao ar.

“É assim que muitas vezes recebemos em nossas casas, carros ou nos nossos fones de ouvido, radialista que nos mantêm informado sobre os últimos acontecimentos da política, do esporte, da economia e sobre atualidades. E se engana quem diz que os dias do rádio estão perto do fim. Esta mídia está, mais do que nunca, viva e se reinventando”

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A POLÍTICA NÃO PODE ESTRAGAR AMIZADES: Escrito Por Rui Leitao

A POLÍTICA NÃO PODE ESTRAGAR AMIZADES: Escrito Por Rui Leitao

Sou um cronista do cotidiano. Nos textos que publico diariamente procuro refletir sobre os mais diversos aspectos do comportamento humano, na tentativa de encontrar a compreensão para atitudes, sentimentos e emoções, que dominam nossa vivência. Sem a pretensão de me colocar como um filósofo, vagueio pela capacidade de pensar, formulando conceitos, dialogando comigo mesmo e construindo opiniões e definindo convicções sobre a vida.

Na consciência cidadã não posso me omitir na manifestação do que penso em relação ao que chamamos de conjuntura política. Marcar posição, conforme minha forma de ver as coisas, diante dos fatos que fazem a realidade contemporânea do nosso “fazer política”. E faço isso sem medo, nem me sentir envergonhado por defender minhas idéias, porque resultam de algo que preservo a qualquer custo, a liberdade de pensar. Claro, que posso cometer enganos, incorrer em equívocos, cometer falhas de interpretação, mas são conclusões nascidas da minha própria consciência, lutando para não sofrer influências alheias, nem ser direcionado a refletir de acordo com o que as aparentes maiorias se afirmam.

Sou aberto ao diálogo, ouvinte atento dos argumentos em contrário do que defendo, e não terei nunca qualquer constrangimento em admitir que esteja errado se for convencido com razões esclarecedoras. No entanto, isso jamais acontecerá quando, ao invés do debate, for provocado a entrar numa discussão, numa guerra de palavras com ausência total de racionalidade, imperando exclusivamente a agressão gratuita, o xingamento, o desrespeito, a ironia. Decidi não participar de “bate boca” alimentado pelas paixões que estimulam o ódio.

Aqui e acolá tenho me surpreendido com reações partidas de pessoas as quais ponho na conta de bons amigos, verbalizando suas insatisfações com minhas opiniões. Isso não seria desagradável, se a divergência fosse posta de forma civilizada. Entretanto o que tenho verificado, com imensa tristeza, é que o ranço político conduz o discordante a atitudes de ataques, ironia e hostilidades. Não consigo conceber que as amizades verdadeiras sejam estragadas pela política. Tenho dificuldade em aceitar que as diferenças de pensamento político possam dar causa a esfriamento de amizades ou rompimento de companheirismo.
A política não me conduzirá a construir inimizades.

www.reporteriedoferreira.com.br     Rui Leitão