Advogados e público em geral devem emitir guias pelo BRB a partir do dia 5 de abril

O Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB) está prestes a iniciar a migração dos depósitos judiciais do Banco do Brasil (BB) para o Banco de Brasília (BRB). Durante o período de transição, de 29 de março a 13 de abril, a expedição e envio de alvarás para instituições financeiras estarão suspensos, exceto para alvarás emergenciais/excepcionais, nos termos do Ato nº 63/2025. (link para o ato).

A nova sistemática implica em algumas mudanças a serem observadas, tanto pelos magistrados, que só poderão enviar alvarás ao BB até esta sexta-feira (28), por exemplo, como pelos advogados, que terão até o dia 4 de abril para expedir guias de depósito no Banco do Brasil. A partir de 5 de abril, as guias deverão ser expedidas pelo BRB, por meio de link a ser disponibilizado no site do TJPB, conforme cronograma de migração disposto no Ato.

Outra novidade é que a expedição dos alvarás poderá ser feita via Pix, o que possibilitará cumprimento imediato. Para o juiz auxiliar da Presidência Leonardo Paiva,  a transição representa um avanço significativo para a Justiça paraibana.

“A integração tecnológica entre o BRB e o PJe permitirá maior agilidade na liberação de valores via Pix e melhor controle dos saldos. Estamos comprometidos em garantir que esta mudança não seja apenas uma alteração de banco, mas uma evolução na prestação jurisdicional, beneficiando diretamente advogados e jurisdicionados com mais eficiência”, adiantou o magistrado.

O juiz reforçou, ainda, que a Presidência do TJPB está gerenciando a migração dos depósitos judiciais para o BRB de forma estratégica e transparente.

Ato nº 63/2025 – Determina que os depósitos judiciais vinculados ao Poder Judiciário do Estado da Paraíba sejam realizados no BRB – Banco de Brasília. A medida inclui a captação e a administração dos depósitos judiciais, administrativos, fianças, recursos destinados ao pagamento de precatórios e requisições de pequeno valor (RPVs),  valores colocados à disposição do Poder Judiciário do Estado vinculados a inquéritos policiais ou a processos judiciais, como recursos apreendidos em face de operações policiais. Excetuam-se os casos regulamentados por legislação específica.

Para que o processo de pagamentos e levantamentos de valores não sofra solução de continuidade, o Ato traz um cronograma detalhado de migração entre as instituições bancárias, determinando prazos para cumprimento de alvarás judiciais, utilização do Sisbajud, emissão e pagamento de guias de depósito pelas partes, migração de contas, entre outros aspectos.

O e-mail suporteaotjpb@brb.com.br foi disponibilizado como um dos canais para dirimir dúvidas sobre a utilização do sistema, a localização das contas migradas e/ou outros assuntos relacionados ao tema.




Harrison diz que votação mobilizará 11.800 advogados para lista sêxtupla do novo desembargador




Advogados da Paraíba lançam movimento pedindo diretas na OAB




ASPOL defende o fortalecimento da Polícia Civil e das prerrogativas de todos os policiais de carreira

Uma equipe de cinco diretores da ASPOL esteve na Central de Polícia Civil de João Pessoa, na noite dessa sexta-feira e madrugada de sábado, assegurando direitos de seus associados, investigadores e delegados, diante de uma ocorrência envolvendo advogados e equipe de plantão.

A Assessoria Jurídica se fez presente, acompanhando a lavratura dos procedimentos e prestando as devidas orientações.

Diante do fato ocorrido, a ASPOL defende o fortalecimento da Polícia Civil e das prerrogativas de todos os policiais de carreira.

Photo by AspolPB - Policiais Civis / PB on September 26, 2020. A imagem pode conter: texto.
A ASSOCIAÇÃO DOS POLICIAIS CIVIS DE CARREIRA DA PARAÍBA – ASPOL/PB vem a público manifestar amplo repúdio às tentativas de criminalização e desvirtuamento dos fatos ocorridos no interior do setor de flagrantes da Central de Polícia Civil de João Pessoa na tarde e noite do dia 25 de setembro do corrente ano, ocasião em que três advogados foram presos em flagrante pelos crimes de desacato, desobediência, lesão corporal, difamação e injúria, tentativas essas promovidas por entidades de classe de advogados, conforme noticiado nesse dia 26 de setembro de 2020 pelos veículos de imprensa.
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Ministro do STJ acionou STF e operação de Bretas que atingiu advogados pode ser anulada

 

O ministro Napoleão Nunes Maia Filho, do STJ, acionou a Corte em 10 de agosto, um mês antes de ação da Polícia Federal, deflagrada em 10 de setembro, para questionar a suposta ofensiva da Lava Jato sobre pessoas com foro especial

 Brasília- DF, Brasil- Ministro Napoleão Nunes Maia Filho durante sessão plenária do TSE. Foto: Roberto Jayme/ Ascom/TSE (Foto: Voney Malta)

247 – O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Napoleão Nunes Maia Filho, foi ao Supremo Tribunal Federal (STF) para questionar operação que apura suposta esquema de tráfico de influência no STJ e no Tribunal de Contas da União (TCU).

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A ação do ministro Napoleão pode culminar no cancelamento da operação deflagrada pelo juiz Marcelo Bretas na semana passada que resultou em 50 mandados de busca e apreensão, incluindo em escritórios e residências de advogados, como Cristiano Zanin.

De acordo com reportagem da CNN Brasil, o ministro pede que o Supremo analise a possibilidade de a Lava Jato no Rio de Janeiro estar investigando pessoas com foro privilegiado sem autorização e pede a suspensão da apuração e a requisição dos autos, caso a conduta seja confirmada.

Ainda segundo a CNN, o ministro acionou a Corte em 10 de agosto, um mês antes de ação da Polícia Federal, deflagrada em 10 e setembro, para questionar a suposta ofensiva da Lava Jato sobre pessoas com foro especial.

Napoleão utilizou como argumento informações de que o MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro) teria aceitado a delação do ex-presidente da Fecomércio fluminense, Orlando Diniz, e avançaria sobre magistrados de tribunais superiores –STJ e TCU principalmente.

A operação Lava Jato tornou réus advogados suspeitos de envolvimento em um suposto esquema de tráfico de influência engloba Fecomércio, Sesc e Senac. Os mandados foram expedidos pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal.

www.reporteriedoferreira.com.br   / Brasil 247




Três advogados morrem vítima da Covid-19 na Paraíba em apenas um fim de semana

 

advogados 300x103 - DIREITO EM LUTO: Três advogados perdem a luta para a Covid-19 na Paraíba em apenas um fim de semanaEntre sexta-feira (26) e domingo (28), três advogados paraibanos morreram vítimas da Covid-19, doença causada pelo Coronavírus.

Na sexta-feira, faleceu o advogado Guilherme Amaral, com forte atuação em Guarabira e no Brejo Paraibano. Ele estava internado no Hospital Metropolitano em Santa Rita e em seguida transferido para um hospital particular a pedido da família. Diante do agravamento do quadro de saúde, ele teve que ser entubado, mas não resistiu.

Já no domingo (28), dois advogados perderam a batalha contra a Covid-19. Um deles foi o Dr. Edno Mathias dos Santos, com atuação no Vale do Mamanguape.

O outro foi o advogado Eduardo Araújo, que era diretor do São Paulo Crystal, clube que disputa a primeira divisão do Campeonato Paraibano e atua no direito esportivo.

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil na Paraíba (OAB-PB), Paulo Maia, manifestou pesar em seu perfil no Instagram pela morte dos três defensores.

www.reporteriedoferreira.com.br / Polemica Paraiba