O isolamento social é apenas físico,Vamos nos manter unidos e entrar em contato com o nosso “eu”.

Repórter Iêdo Ferreira

Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira. Deixe de ser quem era, e se transforme em quem é.

O isolamento social é apenas físico. Ninguém precisa se isolar mentalmente nem virtualmente. Vamos nos manter unidos e entrar em contato com o nosso “eu”.

As coisas podem estar confusas lá fora, mas, no lugar de temer, vamos nos encher de esperança e acreditar que tudo isto nos deixará mais fortes e unidos.

Não é necessário sair de casa.
Permaneça em sua mesa e ouça.
Não apenas ouça, mas espere.
Não apenas espere, mas fique sozinho em silêncio.
Então o mundo se apresentará desmascarado.
Em êxtase, se dobrará sobre os seus pés.

www.reporteriedoferreira.com.br   O Pensador




Campeonato Paraibano sem data definida para retorno por conta do coronavírus

FPF Foto: reprodução

A Federação Paraibana de Futebol (FPF) definiu, na última quinta-feira (18), a data de retorno do Campeonato Paraibano, que será o 18 de julho, com o Clássico Emoção. Entretanto, a decisão não é unanimidade entre os dirigentes paraibanos. Inclusive, alguns alegam que não entrarão em campo se essa data persistir.

Enquanto Atlético de Cajazeiras, Botafogo-PB, Campinense e Treze – que coincidentemente ou não são os clubes que disputam o Campeonato Brasileiro e receberam auxílio financeiro da CBF – são a favor da volta do estadual nesta data, o Nacional de Patos e o Sousa são terminantemente contrários.

Após a reunião, o presidente do Campinense, Paulo Gervany, deu uma declaração afirmando que o encontro tinha sido produtivo e que todos as equipes do Paraibano iriam seguir à risca todos os protocolos médicos.

— Tivemos uma importante e produtiva reunião na sede da Federação Paraibana de Futebol, onde debatemos e decidimos questões importantes para a volta do Campeonato Paraibano 2020. Primeiramente, o mais importante é o protocolo médico que todos os clubes irão seguir à risca. O Campinense Clube seguirá todo o protocolo médico de segurança e prevenção ao Covid-19 — disse.

Entretanto, em entrevistas para a Live do VT e ao Podcast Minutos Finais, os mandatários de Nacional de Patos e Sousa deram relatos bem diferentes do afirmado pelo presidente raposeiro.

Para Cleodon Bezerra, dirigente do Naça, o clube alviverde não tem condições, neste momento, de retornar os treinos e menos ainda para os jogos. O time, inclusive, foi o primeiro a dispensar todo o elenco e não tem jogadores para colocar em campo.

— Quero deixar claro que o Nacional é terminantemente contra o retorno do Campeonato Paraibano. Não há o que se falar hoje em retorno ao futebol, é até desumano. Está pior do que quando parou, não é uma situação lógica de retorno. Acho que a Federação quer agilizar o retorno para evitar o julgamento no STJD dos casos de perda de pontos e querem prejudicar as equipes menores, dando preferência aos times que disputam o Brasileiro. O Nacional só volta com a liberação dos órgãos de saúde e segurança. Vamos pensar primeiro na vida dos jogadores e dirigentes e familiares. Se não houver liberação, não vamos voltar. Fizemos uma proposta para voltar o Campeonato no final do ano, que já serviria de pré-temporada para o do ano que vem, e que seria a possibilidade de todos receberem o dinheiro do Gol de Placa e do programa atual do governo. A FPF deveria assinar um termo de responsabilização para que, caso algum atleta ou membro de comissão contrair o Covid-19, pagar uma UTI particular em João Pessoa, pois em Patos nem leito de UTI tem — afirmou.

Com um tom um pouco mais apaziguador, Aldeone Abrantes, presidente do Sousa, reiterou a opinião de Cleodon, admitindo que o Dinossauro do Sertão também não tem condições de entrar em campo neste momento. Porém, ele crê que essa pauta ainda deve ser mais debatida e, com isso, adiar o reinício da competição.

— Essa pauta não fechou. A pauta não está fechada. Se dissesse: “Aldeone, dê sua opinião sobre a volta do campeonato”. Antes eu diria que tem que jogar, mas hoje, se dependesse de mim, não jogava mais, colocava os outros para jogar, mas respondo pela instituição, não é minha posição. Se eu disser “o Sousa não vai voltar não”, como fica minha reputação na cidade? O único caminho seria não jogar? Tem muito interessado nisso (na volta do Paraibano). Reclamar eu estou reclamando. Acho que a pauta não terminou, tem que se colocar no papel o que é e o que não é, para ver se a gente tem uma situação mínima para ser sparring. O vírus está modificando todas as formas de pensamento. Não podemos analisar como se fossem as condições normais. Eu não queria estar nessa situação. Não posso simplesmente abandonar o campeonato, mas vou resistir até onde eu puder para ficar mais para frente. Vou colocar a situação nas mãos da sociedade. Querem que a gente vá só com juvenil? Vamos conversar para ver se os meninos querem ir, o sub-19, porque não vão jogar de graça. Ou querem um time que possa se classificar, jogar por uma Copa do Brasil? — explicou.

O fato é que os treinos, pelos menos de quatro times, serão retomados no dia 29 de junho. Mas, ainda não se sabe com certeza se a data de 18 de julho, reservada para o duelo entre Botafogo-PB e Campinense, será realmente cumprida.

Com times pró e contra a volta do estadual, a tendência é que a briga nos bastidores ganhe destaque, assim como está acontecendo no Campeonato Carioca, onde a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro, ao lado de Flamengo e Vasco, estão em uma quebra de braços com Botafogo e Fluminense, que já garantiram que não entrarão em campo.

www.reporteriedoferreira.com.br  / Voz da Torcida




Abraham Weintraub anuncia saída de Ministério da Educação; assista

Abraham Weintraub havia assumido o Ministério da Educação em abril de 2019, substituindo Ricardo Vélez Rodríguez. Ele ficou 434 no cargo

Abraham Weintraub

Claudio Reis / FramePhoto / Agência O Globo – 29.7.19

Ministro da Educação, Abraham Weintraub

Após alguns dias na corda bamba , o ministro da Educação , Abraham Weintraub, anúnciou nesta quinta-feira (18) pelo Twitter que deixará a pasta para ocupar um cargo no Banco Mundial. Ele assumiu a pasta em 9 de abril de 2019 e ficou 436 no cargo, após ter substituído o filósofo Ricardo Vélez Rodríguez.

A permanência de Weintraub no ministério ficou instável após ele ter virado  alvo de um inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF) que investiga fake news e ataques contra a corte.

Em uma reunião com Bolsonaro e outros ministros , em 22 de abril, Weintraub afirmou que “por mim, colocava todos os vagabundos na cadeia, começando pelo STF”. A frase aumentou as tensões entre o Supremo e o Planalto.

Além do inquérito de ataques contra o STF , o ex-ministro também é alvo de investigação sobre uma publicação que fez no Twitter com abordagem racista contra chineses .

Mas a pressão pela queda de Weintraub aumentou no último domingo (14), quando o ex-ministro participou de uma manifestação pedindo o fechamento do Congresso e do Supremo .

Na segunda-feira, Jair Bolsonaro (sem partido) teria pedido a ministros e assessores próximos sugestões de nomes para substituir o ministro da Educação, segundo a emissora CNN Brasil.

No mesmo dia, Bolsonaro também afirmou que Weintraub não foi “prudente” ao ir ao ato de domingo e que esse é um problema que ele estava tentando “solucionar”.

Veja o anúncio de Weintraub:

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Esconderijo de Queiroz, casa de advogado de Flávio era monitorada há 10 dias

Polícia monitorava casa de propriedade do advogado Frederick Wasseff, em Atibaia, há cerca de 10 dias. Imóvel foi arrombado para prisão de Queiroz

Por iG Último Segundo 

dois homens fazendo sinal de mãozinha

Reprodução

Fabrício Queiroz e Flávio Bolsonaro

O local de prisão do ex-assessor de Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz , uma casa de propriedade do advogado Frederick Wasseff, localizada em Atibaia, no interior de São Paulo, era monitorada pela polícia civil há pelo menos 10 dias. A informação foi dada ao programa Bom Dia São Paulo na manhã desta quinta-feira (18), poucos minutos após a prisão.

Frederick Wasseff é advogado do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos), para quem Queiroz trabalhou na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). Uma possível “rachadinha” que teria desviado R$ 1,2 milhão em verbas parlamentares no período em que o ex-assessor trabalhava para o filho de Jair Bolsonaro é investigada.

Segundo o delegado responsável pelo caso, os agentes da polícia precisaram arrombar o portão e a porta da da casa na qual Queiroz estava. No período em que o imóvel foi monitorado, agentes da polícia desconfiaram da movimentação no local, que estaria, teoricamente, vazio. Queiroz não saiu da casa em nenhum momento ao longo do período de 10 dias. Ele não resistiu à prisão, mas afirmou estar muito doente.

Segundo a coluna Radar, da revista Veja, além de prender Fabrício, os oficiais também apreenderam dois aparelhos de celular que estavam com o ex-assessor e documentos que eram guardados por ele no local.

Queiroz foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de São Paulo, onde fez exame de corpo de delito. Em seguida, ele foi encaminhado à sede da Polícia Civil do estado. De lá, ele deve ser encaminhado à cidade do Rio de Janeiro. A “Operação Anjo”, que investiga diversos repasses ilegais na Alerj, também cumpre medidas contra o servidor da Alerj Matheus Azeredo Coutinho; ex-funcionários Luiza Paes Souza e Alessandra Esteve Marins; e o advogado Luis Gustavo Botto Maia.

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Filhos de Bolsonaro tentam manter Weintraub e reforçam apoio após ação da PF

Ala ideológica do governo enxerga que possível demissão de Abraham Weintraub do comando da Educação seria uma perca simbólica para o STF

Por iG Último Segundo 

Jair Bolsonaro e Abraham Weintraub

Marcos Corrêa/PR

Jair Bolsonaro e Abraham Weintraub

Os filhos do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) são favoráveis à permanência do ministro da Educação Abraham Weintraub na pasta, segundo informou nesta terça-feira (16) o jornal Folha de S. Paulo . Weintraub corre risco de ser demitido ou levado para outro cargo no governo.

Weintraub é um dos representantes da ala ideológica do governo, da qual os filhos do presidente também são alinhados. O ministro é alvo de um inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF) e tirá-lo do cargo aliviaria as tensões entre o Planalto e a corte.

Contudo, o  mandado de busca e apreensão contra bolsonaristas na manhã desta terça-feira (16), determinado pelo STF, fez com que os filhos de Bolsonaro aumentassem sua pressão para manter Weintraub na Educação.

ala ideológica enxerga que a possível demissão de Weintraub seria ceder simbolicamente para o STF e, dessa forma, defende sua permanência.

Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) chegou a compartilhar uma publicação do deputado Daniel Silveiro (PSL-RJ), que foi alvo da operação desta manhã, em apoio a Weintraub .

Eduardo Bolsonaro compartilhou mensagem de apoio a Weintraub
Reprodução/Twitter

Eduardo Bolsonaro compartilhou mensagem de apoio a Weintraub

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Como a Venezuela: Barroso chama de “chavização” militares no governo

Presidente do TSE falou que olha com preocupação a povoação de cargos do governo federal com militares e disse que isso é uma “chavização”

Por iG Último Segundo 

homem de feição séria

Nelson Jr./SCO/STF – 1.8.17

Ministro do STF Luís Roberto Barroso

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Roberto Barroso, afirmou na noite desta segunda-feira (15) notar traços de “chavização” no emprego de militares em cargos no governo de Jair Bolsonaro.

“Acho ruim e preocupante você começar a povoar cargos do governo com militares. Isso é o que aconteceu com a Venezuela, isso é a ‘chavização’. Quando você começa a multiplicar militares no governo e eles começam a se identificar com o governo, isso é um desastre. Não pode acontecer. Não é um problema de ter um ministro aqui e outro ali. É o problema de ocupar cargos”, afirmou Barroso, que classificou a situação atual da Venezuela como um desastre humanitário.

Ao ser questionado sobre homenagens de Bolsonaro ao torturador Brilhante Ustra e sobre o encontro dele com Major Curió, também membro da ditadura militar, Barroso disse que se reservaria para julgar o presidente caso o caso dele chegasse na corte no futuro. “Sobre a tortura eu tenho uma opinião. É uma desonra”, pontuou.

www.reporteriedoferreira.com.br  Por Ig




Coreia do Norte explode e destrói escritório de relações com a Coreia do Sul

Por G1

 

Fumaça do Complexo Industrial Kaesong, em imagem feita do lado sul em Paju, na Coreia do Sul — Foto: Reuters

Fumaça do Complexo Industrial Kaesong, em imagem feita do lado sul em Paju, na Coreia do Sul — Foto: Reuters

A Coreia do Norte explodiu nesta terça-feira (16) o escritório conjunto de coordenação de relações com a Coreia do Sul, na cidade fronteiriça de Kaesong, informou o ministério da Unificação. Ação de Pyongyang, que é muito simbólica, eleva a tensão na península em um momento em que as negociações sobre o programa nuclear estão paralisadas.

O ministério da Unificação, que trata das relações entre as duas Coreias, informou que a explosão do escritório de Kaesong ocorreu às 14h49 no horário local (2h49 em Brasília). Pouco antes, a agência de imprensa sul-coreana Yonhap tinha relatado uma explosão no complexo industrial onde o escritório está localizado.

Coreia do Sul diz que Coreia do Norte explodiu escritório de ligação entre as duas nações

O escritório de ligação inter-coreano foi inaugurado em 2018 como parte de uma série de projetos que visam reduzir as tensões entre as duas Coreias. O imóvel dispunha de escritórios separados para o Norte e o Sul, assim como uma sala de conferências comum.

O complexo, onde trabalhariam ao menos 20 representantes de cada país, permanecia aberto as 24 horas do dia, durante todo o ano. Porém, estava fechado desde janeiro por causa da pandemia de Covid-19, a doença provocada pelo novo coronavírus.

O escritório, que teria sido construído com dinheiro sul-coreano, foi a primeira estrutura desse tipo desde a divisão das duas Coreias em 1945. A iniciativa é considerada um símbolo da política de envolvimento do presidente sul-coreano, Moon Jae-in.

Oficiais das Coreias inauguram escritório conjunto em Kaesong em setembro de 2018 — Foto: Korea Pool / AFP Photo

Oficiais das Coreias inauguram escritório conjunto em Kaesong em setembro de 2018 — Foto: Korea Pool / AFP Photo

Aumento na tensão

A agência oficial de notícias da Coreia do Norte afirmou que o país destruiu o escritório em uma “explosão terrível”, porque seu “povo enfurecido” estava determinado a forçar aqueles que abrigaram a “escória humana” a pagar caro por seus crimes. Aparentemente, a mensagem faz referência a desertores norte-coreanos que, durante anos, lançaram panfletos fazendo críticas contra Pyongyang.

Os panfletos, lançados com balões na direção do território norte-coreano ou dentro de garrafas enviadas pelo rio que estabelece a fronteira, contêm críticas a Kim Jong-un na área dos direitos humanos ou por seu programa nuclear.

Desde o início do mês, Pyongyang intensifica os ataques verbais contra Seul, sobretudo contra os desertores norte-coreanos, ameaçando tomar medidas de retaliação sobre os folhetos. Na semana passada, o regime norte-coreano anunciou o fechamento dos canais de comunicação polícia e militar com o “inimigo” sul-coreano.

No sábado (13), a mídia estatal norte-coreana informou que Kim Yo Jong, irmã de Kim, que é a principal autoridade do Partido dos Trabalhadores no poder, havia ordenado que o departamento encarregado dos assuntos inter-coreanos “realizasse de maneira decisiva a próxima ação”, e que “em pouco tempo, seria vista uma cena trágica do inútil escritório de ligação conjunta norte-sul”.

O presidente sul-coreano Moon Jae-in e o líder da Coreia do Norte Kim Jong-un dão um aperto de mão durante encontro em Panmunjom, dentro zona desmilitarizada que separa os dois países — Foto: Korea Summit Press Pool/via Reuters

O presidente sul-coreano Moon Jae-in e o líder da Coreia do Norte Kim Jong-un dão um aperto de mão durante encontro em Panmunjom, dentro zona desmilitarizada que separa os dois países — Foto: Korea Summit Press Pool/via Reuters

O Norte ameaçou abandonar um acordo bilateral de redução de tensão de 2018, que, segundo observadores, poderia permitir que o Norte desencadeasse confrontos nas fronteiras terrestres e marítimas, segundo a Associated Press.

Na segunda-feira, Moon fez um apelo à Coreia do Norte para que parasse com as animosidades e retornasse às negociações, dizendo que as duas Coreias não devem reverter os acordos de paz que Kim Jong-un e ele chegaram durante as cúpulas de 2018.

Negociações de paz

Em 12 de junho de 2018, Kim Jong-un encontrou-se com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em Singapura, e se comprometeu em desmontar o seu programa nuclear. O documento final em que a Kim se engajava com o fim da produção de armas nucleares e a desnuclearização completa da península coreana, porém, não contava com metas ou cronograma para que isso acontecesse.

O compromisso com o desmonte do programa nuclear já consta na Declaração de Panmunjon, assinada após o encontro de líderes das duas Coreias, em abril de 2018.

As negociações sobre o programa nuclear estagnaram com o fracasso de uma segunda reunião Trump-Kim, realizada em Hanói, no Vietnã, em fevereiro de 2019.

Pyongyang tenta condicionar o desmantelamento do seu programa nuclear em troca do relaxamento das sanções econômicas impostas pelo Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), que atingem duramente a economia local. Já Estados Unidos exigem o desmantelamento completo do Complexo de Yongbyon – parque nuclear considerado chave para a Coreia do Norte — para suspender as sanções.

www.reporteriedoferreira.com.br Por G1




Chuvas continuam caindo em João Pessoa

Vários pontos da cidade de João Pessoa, capital paraibana amanheceram com acúmulo de água por conta das chuvas registradas durante toda noite . Chuvas continuam caindo

A principal via dos Bancários, Avenida Sérgio Guerra, apresenta pequeno acúmulo de água no trecho próximo ao Equilíbrio do Ser. Segundo a Superintendência de Mobilidade Urbana de João Pessoa (Semob-JP), o trânsito está fluindo, porém requer atenção redobrada.

A Avenida Epitácio Pessoa também tem pequeno acúmulo de água na faixa da direita, no trecho próximo ao Colégio Lurdinas, sentido Centro. O trânsito está fluindo bem.

O Viaduto do Cristo também apresenta acúmulo de água no trecho da lateral da Transnacional, sentido Centro, prejudicando uma das faixas. Segundo a Semob-JP, o trânsito está fluindo pela faixa central e da esquerda.




FDA revoga autorização emergencial de uso da cloroquina nos EUA

Órgão americano afirma que benefícios contra a Covid-19 não superam os riscos; confira os detalhes

Por iG Último Segundo  – Atualizada às 

cloroquina

Agência Brasil

Eficácia da cloroquina não foi comprovada por estudos científicos

O FDA (Food and Drug Administration), agência que exerce o mesmo papel da Anvisa nos Estados Unidos, revogou a autorização emergencial para o uso das drogas cloroquina e hidroxicloroquina para o tratamento de casos severos da Covid-19 . Os medicamentos são utilizados no tratamento de malária, lúpus e artrite, porém, não há evidência científica de que tenha efeitos contra o novo coronavírus (Sars-CoV-2).

Segundo a nota do FDA, os benefícios do uso de cloroquina e hidroxicloroquina não superam os riscos do medicamento, que pode causar adversidades cardíacas e outros efeitos colaterais graves.

O medicamento era utilizado em casos graves de Covid-19 desde o dia 28 de março, com forte apoio do presidente Donald Trump . No Brasil, há a preocupação de que a autorização do uso dos medicamentos possa causar pressão de paciente sobre médico. “A população vai literalmente pedir o remédio. Muitas vezes, até exigir”, contou o médico Dr. Felipe Bueno à reportagem do iG Último Segundo.

Segundo o médico, faltam estudos que comprovem a eficácia do uso da cloroquina. “As autoridades que estudam a Covid-19, no caso, infectologistas, pneumologistas e intensivistas, não recomendam o uso’, afirma o Dr. Bueno.

Segundo pesquisas, os medicamentos podem causar arritmia. Nos casos mais severos, há risco de alterações na condução de estímulos no coração, causando piora de doenças cardíacas. “Qualquer remédio tem riscos, efeitos adversos e colaterais. Nenhum paciente está isento de risco quando toma uma medicação. Quando a cloroquina é bem indicada por um médico que faz uma avaliação anterior, o risco de problemas é mais baixo, mas ele ainda existe”, explica o Dr. Bueno

www.reporteriedoferreira.com.br Por Ig




Ativista bolsonarista Sara Winter é presa pela Polícia Federal em Brasília

Ativista bolsonarista já tinha sido alvo de mandados de busca e apreensão em inquérito das Fake News e chegou a ameaçar ministro do Supremo

 

mulher segurou armas

Instagram / Reprodução

Sara Winter foi presa pela Polícia Federal

Investigada no inquérito das Fake News, a ativista bolsonarista Sara Winter, líder do movimento 300 do Brasil, que acampava em Brasília até o último sábado (13), foi presa pela Polícia Federal na manhã desta segunda-feira (15) em Brasília.

Segundo informações iniciais da PF, a prisão de Sara foi feita a pedido do ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, e teria relação com o inquérito das Fake News.

Logo após ser um dos membros bolsonaristas alvos dos mandados de busca e apreensão do STF, no fim do mês de maio, a ativista usou as redes sociais para ameaçar o ministro Alexandre de Moraes. Na ocasião,  ela afirmou que ele “nunca mais teria paz” e que contaria com ajuda para descobrir onde ele mora e quem trabalha na casa dele. Em seguida, Moraes pediu à Procuradoria Geral da República “providências” sobre as ameaças .

Poucos minutos após a confirmação da prisão de Sara Winter, políticos se posicionaram nas redes sociais. O deputado Arthur do Val (Mamãe Falei) disse que a prisão da ativista era “tudo que ela queria”; a deputada Carla Zambelli se solidarizou. “Corro o risco de ser presa também? (…) Onde estão os movimentos defensores de mulheres?”, questionou.

www.reporteriedoferreira.com.br  Por Ig