Governador João Azevêdo avisa que não irá recuar das medidas restritivas anunciadas no fim de semana

Apesar dos protestos de empresários e outras categorias pela abertura do comércio, o governador João Azevêdo (Cidadania) avisou, durante o programa fala governador desta segunda-feira (18), que não irá recuar das medidas restritivas anunciadas no fim de semana e justificou, reforçando que a prioridade segue sendo salvar vidas.
João também lamentou o oportunismo de políticos que, segundo ele, tentam tirar vantagem da situação se colocando como pré-candidatos e salvadores da pátria.

“Esse tipo de pressão que se faz alguns seguimentos e deputados de oposição, que se aproveitam nesse momento para se apresentar como pré-candidatos e salvadores da pátria, não vai fazer mudança no processo que nos interessa. O que nos interessa é salvar vidas. Quando tomamos medidas como estas sabemos que estamos na direção correta”, disse.

Nesta manhã empresários da construção civil e deputados estaduais promoveram manifestação em frente à Granja Santana, em João Pessoa. Esse é segundo ato promovido em menos de 48h. No sábado, um grupo comandado pelo deputado estadual Cabo Gilberto (PSL) também realizou ato em frente à residência do governador criticando o teor das medidas de restrição adotadas pelo governo do Estado e pela prefeitura de João Pessoa.

 

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Paulo Marinho diz ter provas do vazamento da PF para Flávio Bolsonaro

“Tenho provas que comprovam o relato que eu fiz”, diz Marinho sobre declarações de suposto vazamento de informações para o filho do presidente

Paulo Marinho

Roque de Sá/Agência Senado

Paulo Marinho foi apoiador de Bolsonaro em 2018

O empresário e presidente estadual do PSDB-RJ, Paulo Marinho afirmou nesta segunda-feira (18) que tem provas que comprovam suas declarações sobre o suposto vazamento da Polícia Federal (PF) ao senador e filho do presidente Flávio Bolsonaro (Republicanos), divulgadas neste sábado (16) pela Folha de S. Paulo.

“Tenho provas, tenho elementos que comprovam o relato que eu fiz. Já adianto que tudo que eu falei vou repetir durante depoimento à PF, rigorosamente igual”, disse Paulo Marinho à coluna de Andréia Sadi, da Globo. O empresário era aliado da família em 2018 e alega que o senador soube com antecedência da operação que mirou Fabrício Queiroz, um dos ex-assessores de Flávio Bolsonaro .

A Procuradoria-Geral da República deseja que Marinho, que também é pré-candidato à Prefeitura do Rio, deponha no inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF) que investiga supostas tentativas de interferência do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na PF.

Após ser questionado pela Folha de S. Paulo sobre porque haveria interesse de Bolsonaro na Superintendência da PF do Rio , o empresário respondeu que “eu vou te contar uma história que nunca revelei antes porque não tinha razão para falar disso. Eu tenho até datas anotadas e vou ser bem preciso no relato que vou fazer, porque talvez ele explique a sua pergunta” e relatou as preocupações de Flávio sobre a investigação de Queiroz e o suposto vazamento de informações ao filho do presidente.

Flávio Boslonaro divulgou uma nota se defendendo, em que afirma que “o desespero de Paulo Marinho causa um pouco de pena. Preferiu virar as costas a quem lhe estendeu a mão. Trocou a família Bolsonaro por Dória e Witzel, parece ter sido tomado pela ambição”.

“É fácil entender esse tipo de ataque ao lembrar que ele, Paulo Marinho, tem interesse em me prejudicar, já que seria meu substituto no Senado. Ele sabe que jamais teria condições de ganhar nas urnas e tenta no tapetão. E por que somente agora inventa isso, às vésperas das eleições municipais em que ele se coloca como pré-candidato do PSDB à Prefeitura do Rio, e não à época em que ele diz terem acontecido os fatos, dois anos atrás? Sobre as estórias, não passam de invenção de alguém desesperado e sem votos”, afirmou Flávio Bolsonaro , em nota.

www.reporteriedoferreira.com.br Por Ig




Oposição quer anular eleições após denúncias contra família Bolsonaro

PGR vai analisar denúncia de empresário sobre vazamento a Flávio Bolsonaro

Augusto Aras e procuradores que atuam na esfera penal vão avaliar afirmações de Paulo Marinho

Por Agência O Globo | 17/05/2020 15:09

flvio

Roque de Sá/Agência Senado

A denúncia é que senador foi avisado com antecedência sobre uma operação da Polícia Federal que atingiria seu então assessor Fabrício Queiroz

O procurador-geral da República, Augusto Aras, afirmou neste domingo que vai analisar a denúncia de que o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) foi avisado com antecedência sobre uma operação da Polícia Federal que atingiria seu então assessor Fabrício Queiroz.

Ainda segundo o relato do empresário Paulo Marinho, ex-aliado da família Bolsonaro, o senador disse que a Operação Furna da Onça foi adiada para que não ocorresse durante o segundo turno da eleição presidencial e atrapalhasse a campanha do então candidato Jair Bolsonaro.

“O procurador-geral da República analisará o relato junto com a equipe de procuradores que atua em seu gabinete em matéria penal”, disse a Procuradoria-Geral da República (PGR), em nota.

Em entrevista ao jornal “Folha de S. Paulo”, Marinho disse que Flávio contou a ele e a dois advogados que foi avisado por um delegado da PF no Rio sobre a investigação que estava em andamento. De acordo com o relato, o senador revelou que a operação foi adiada para o período posterior à eleição e que foi orientado a exonerar Queiroz de seu gabinete na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) – o que ocorreu em 15 de outubro de 2018. Nathalia Queiroz, filha do então assessor, foi exonerada do gabinete de Jair Bolsonaro na Câmara dos Deputados na mesma data.

Embora não tivesse Queiroz entre os alvos, a operação do Ministério Público Federal (MPF) expôs a movimentação financeira atípica dele, uma vez que ela constava entre os documentos recebidos por procuradores ao longo da apuração e que envolvia assessores de vários deputados.

Na entrevista, Marinho narrou o que teria sido discutido em um encontro no dia 13 de dezembro de 2018. Segundo ele, Flávio o procurou em busca da indicação de um advogado criminalista que pudesse defendê-lo na investigação que apura se havia um esquema de “rachadinha” em seu gabinete enquanto foi deputado estadual – a irregularidade seria operada por Queiroz.

No encontro, segundo Marinho, o senador disse que um outro assessor (Miguel Braga) havia sido procurado na semana seguinte ao primeiro turno por um delegado da PF. Eles então combinaram de se reunir na porta da Superintendência da PF no Rio. Na ocasião, o delegado teria avisado sobre a Operação Furna da Onça, afirmado que a investigação atingiria assessores de Flávio e dito que iria “segurar” a deflagração da operação, para não prejudicar a campanha de Bolsonaro à Presidência.

De acordo com Marinho, o senador disse que Bolsonaro foi comunicado sobre o encontro. Em nota, Flávio negou que tenha sido avisado sobre a operação e afirmou que o “desespero de Paulo Marinho causa um pouco de pena”. Segundo o senador, Marinho, que é seu suplente, tem “interesse” em prejudicá-lo. “Ele sabe que jamais teria condições de ganhar nas urnas e tenta no tapetão”, disse o senador, que acusa o empresário de “inventar” a história.

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Na Pararaíba agências da Caixa fecham  após funcionários testarem positivo para Covid-19

Oito agências da Caixa Econômica Federal (CEF) na Paraíba, sendo seis em João Pessoa, uma em Santa Rita e outra em Sapé foram fechadas após funcionários apresentarem sintomas da Covid-19. O caso foi registrado na última sexta-feira (15). Os bancos passarão por sanitização para poder retomar o atendimento ao público, mas conforme o sindicato dos Bancários, ainda não foi confirmado o retorno das atividades nesta segunda-feira (18).Ao menos dez pessoas, entre funcionários e terceirizados, já testaram positivo para a doença, um deles está internado, com estado de saúde delicado, informou o sindicato da categoria.Empregados relataram a ausência de medidas de proteção, que pode ter provocado o aumento de casos repentinamente. Um dos protocolos da Caixa diz que nos casos suspeitos (com apresentação de atestado médico) ou confirmados por exame, o procedimento é afastar imediatamente o empregado e os colegas que tiveram contato com ele, providenciar a sanitização da agência e designar outra equipe para realizar o atendimento.

A diretoria do Sindicato dos Bancários da Paraíba tem cobrado medidas de segurança para manter a integridade dos funcionários, tais como a agilidade na sanitização das agências que entrarem no protocolo, bem como a divulgação para o sindicato da quantidade de casos suspeitos e confirmados.

As Agências da Caixa fechadas são:

Parahyba (no bairro Ernesto Geisel, em João Pessoa)

Trincheiras (no centro de João Pessoa)

Cidade Antiga (no Varadouro, em João Pessoa)

Agência TibirCruz das Armas (em João Pessoa)

Ministro José Américo (em João Pessoa)

Mag Shopping (em João Pessoa)

Sapé

Home Office

A Caixa anunciou a prorrogação do projeto remoto até o dia 31 de maio. A prorrogação poderá ocorrer por mais tempo, a critério e necessidade da instituição. Dos mais de 85 mil empregados em todo o país, 70% estão em home office, além dos que pertencem ao grupo de risco. O restante está na linha de frente do atendimento. Apesar das cobranças das entidades sindicais, o governo se recusou a distribuir o pagamento do auxílio para outros bancos, sobrecarregando os empregados da Caixa, que vêm enfrentando uma jornada de trabalho exaustiva.

A secretária-geral do Sindicato dos Bancários e empregada da Caixa Econômica, Silvana Ramalho, disse que o cuidado e a proteção à saúde dos colegas é prioridade.




Governador da PB assina novo decreto ampliando isolamento com validade para todos os municípios

O governador João Azevêdo assinou o decreto 40.242, neste sábado (16), prorrogando o isolamento social até o dia 31 de maio e ampliando as medidas restritivas, que agora passam a vigorar em todos municípios paraibanos, independente do registro de casos confirmados da Covid-19. O objetivo é conter o avanço do coronavírus no Estado, tendo em vista o aumento diário de casos diagnosticados, principalmente nesta semana. O decreto será publicado em edição eletrônica especial do Diário Oficial do Estado ainda hoje.

Além da continuidade da suspensão das atividades consideradas não essenciais para este momento, com o novo decreto os estabelecimentos comerciais ou empresas de transportes públicos serão multados em R$ 100,00 por cada pessoa que estiver no seu interior sem máscara. Esse acessório é obrigatório também em todos os espaços públicos do estado. Os recursos provenientes das multas aplicadas serão destinados às medidas de combate ao novo coronavírus.

O decreto ainda determina a interrupção do transporte intermunicipal em todo território paraibano. Assim, todos os terminais rodoviários pertencentes ao estado ficarão fechados a partir do próximo dia 20 até o dia 31 de maio, período em que também deverá ser paralisada a travessia Costinha/Cabedelo/Costinha por meio da balsa.

O documento também prevê a instalação de barreiras sanitárias nas rodovias PB-008 e PB-018 (Conde), PB-025 (Lucena), PB-034 (Alhandra/Caaporã), PB-044 (Caaporã/Pitimbu) e no terminal hidroviário de Cabedelo. O acesso a esses municípios ficará restrito aos moradores e às pessoas que trabalhem nas atividades consideradas essenciais, ou para tratamento de saúde, devidamente comprovados.

Também serão suspensas no período de vigor do decreto as atividades da construção civil – com exceção das obras relacionadas às necessidades da pandemia da Covid-19 e emergenciais – na Região da Grande João Pessoa, abrangendo os municípios de João Pessoa, Bayeux, Cabedelo, Conde, Santa Rita, Alhandra, Caaporã e Pitimbu, bem como em Campina Grande, Queimadas, Lagoa Seca e Puxinanã.

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      O fim da obsessão de Trump pela cloroquina

      O presidente dos EUA, Donald Trump, se dirige ao jardim da Casa Branca, em Washington, na segunda-feira (11) — Foto: Drew Angerer/Getty Images/AFP

      Tal como o brasileiro Jair Bolsonaro, e mais recentemente o venezuelano Nicolás Maduro, o presidente americano insistiu o quanto pôde no uso de medicamentos indicados para malária e lúpus — hidroxicloroquina e cloroquina — para tratar o novo coronavírus. Mas com uma diferença: a obsessão de Donald Trump em recomendar o remédio pelo menos 50 vezes cessou em meados de abril, quando a FDA, a agência que regula alimentos e medicamentos, alertou para a falta de comprovação de sua eficácia e segurança na prescrição para a Covid-19.

      O entusiasmo de Trump pela hidroxicloroquina também custou o cargo de um alto funcionário. Rick Bright, o ex-diretor da Autoridade de Pesquisa e Desenvolvimento Biomédico Avançado, revelou ter sido demitido por resistir à pressão do presidente para que a droga fosse aplicada no tratamento de infectados pelo novo coronavírus antes da comprovação em estudos clínicos.

      Nicolás Maduro é entusiasta da hidroxicloroquina, assim como Bolsonaro — Foto: Miraflores Palace/Handout via Reuters

      Nicolás Maduro é entusiasta da hidroxicloroquina, assim como Bolsonaro — Foto: Miraflores Palace/Handout via Reuters

      “HIDROXICLOROQUINA E AZITROMICINA, juntos, têm uma chance real de ser uma das maiores mudanças na história da medicina”, twittou o presidente, em letras maiúsculas, no dia 21 de março.

      Durante a quarentena, que confinou mais de 95% da população em suas casas, o medicamento era prescrito diariamente por ele, em rede nacional, como uma “tremenda promessa” de solução para a pandemia que ameaçava seu governo.

      “O que nós temos a perder?”, repetia. “O que eu sei? Não sou médico. Mas eu tenho bom senso. A FDA se sente bem com isso, como vocês sabem, a aprovou.” Não era bem assim. A FDA deu apenas autorização limitada para o uso emergencial de hidroxicloroquina, mas não o aval como tratamento do novo coronavírus.

      As opiniões de Trump colidiam frequentemente com as de conselheiros da área de saúde. Entre eles, o conceituado Anthony Fauci, principal autoridade em doenças infecciosas da Casa Branca, onde já trabalhou para seis presidentes. A cautela era a palavra de ordem e contrastava com a euforia de Trump.

      As advertências de que sua eficácia não tinha embasamento científico eram insuficientes para demover a obsessão do presidente em abraçar a hidroxicloroquina como a cura para o vírus. Até que novos estudos divulgados por respeitadas instituições médicas mostrando os graves riscos de efeitos colaterais da droga acabaram por silenciar seu maior relações-públicas na Casa Branca.

      Uma pesquisa com veteranos do Exército dos EUA apontou, por exemplo, um índice de letalidade de 28% entre os pacientes da Covid-19 que foram submetidos à hidroxicloroquina, mais do que o dobro em relação aos que receberam o tratamento padrão.

      O entusiasmo pelo uso da cloroquina ainda persiste no Palácio do Planalto, em Brasília, e no Palácio Miraflores, em Caracas, como um improvável elo de ligação entre Bolsonaro e Maduro. Embora conhecidos inimigos, ambos estão em busca de soluções mágicas para se verem livres da pandemia.




      Governo exonera chefe de gabinete de Regina Duarte

      Edição Extra do “Diário Oficial da União” traz a exoneração de Pedro José Vilar Godoy Horta do cargo de secretário especial adjunto da Secretaria Especial da Cultura

      Secretária Regina Duarte ao lado do presidente Jair Bolsonaro
      Reprodução/Twitter

      Secretária Regina Duarte ao lado do presidente Jair Bolsonaro

      Um dos primeiros nomeados pela secretária nacional de Cultura do governo federal, Regina Duarte, foi exonerado do cargo nesta sexta-feira (15). A edição Extra do “Diário Oficial da União traz a exoneração de Pedro José Vilar Godoy Horta do cargo de secretário especial adjunto da Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Cidadania.

      A exoneração foi assinada pelo ministro-chefe da Casa Civil, Braga Netto e ainda não foi escolhido um substituto. Nas redes sociais, Regina Duarte ainda não comentou a decisão do governo.

      No início de março, Regina Duarte nomeou os primeiros integrantes de sua equipe, entre eles o advogado Pedro Machado Mastrobuono, que assumiu a presidência do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), e Godoy Horta, que passou a chefiar o gabinete dela.

      Na ocasião, Regina também nomeou, como secretário de Economia Criativa, o professor de gestão cultural Aldo Luiz Valentim; a chefe da Secretaria de Direitos Autorais e Propriedade Intelectual , Alessandra da Silva Martins; e o chefe da Secretaria de Difusão e Infraestrutura Cultural, Caio Fagundes Kitade.

      Nos bastidores a informação é de que Regiina Duarte está enfraquecida e o presidente já pensa em exoneração.

      O maestro Dante Mantovani, um dos nomes mais controversos da gestão de Roberto Alvim na Secretaria especial da Cultura, foi demitido pela secretária Regina Duarte em março, no mesmo dia em que ela foi empossada como secretária. Em maio, ele foi reconduzido para a presidência da Funarte.

      Após o caso Dante, em áudio divulgado pela revista Crusóe, no dia 5 de maio,  e exibido pela CNN, a secretária especial da Cultura, Regina Duarte, diz a uma assessora que acredita que está sendo dispensada pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

      “Então, assim, eles ainda estão decidindo. Está decidido. Eu não sei, não sei. Que loucura. Acho que ele está me dispensando”, afirma a atriz, que assumiu a secretaria em 4 de março.

      www.reporteriedoferreira.com.br   Por Ig




      AESA prever chuvas para as próximas horas na Capital, Defesa Civil monitora áreas de risco em JP

      O coordenador da Defesa Civil de João Pessoa, Noé Estrela, disse que as áreas de risco estão sendo monitoradas

      As chuvas que caíram na capital paraibana nas últimas horas foram suficientes para gerar alguns transtornos na cidade e região metropolitana. A previsão é que essas chuvas continuem a cair e acendeu o alerta em famílias que moram nas áreas de risco.No bairro Valentina Figueiredo, a Rua Mariângela Lucena, que é a principal do bairro, ficou alagada. Na Avenida Sérgio Guerra, nos Bancários, os motoristas tiveram que diminuir a velocidade para poder passar em alguns trechos. No Bessa, o trecho que pega a Rua Francisco del Castilho, esquina com a Moacir Rocha, os carros também passavam bem devagar. No Centro, a Avenida João Machado alagou quase toda. Com chuva é preciso ficar mais atento ao trânsito aos possíveis imprevistos para evitar acidentes.

      Na manhã desta sexta-feira (15), um carro rodou na pista e bateu em um poste e duas pessoas ficaram feridas. Na BR 230, a barreira do Castelo Branco deu sinais de desmoronamento, até a PRF foi até o local mas não precisou interditar a rodovia. Já no Rangel, um poste caiu e atingiu o telhado de duas casas.

      A previsão da AESA é que o tempo nesta sexta-feira (15) continue instável e com chuvas isoladas. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu “Alerta Laranja”, isso quer dizer perigo de chuvas intensas em 63 cidades da Paraíba. O alerta começou a valer no início da manhã de hoje e vai até às 8 horas da manhã deste sábado (16).

      O coordenador da Defesa Civil de João Pessoa, Noé Estrela, disse que as áreas de risco estão sendo monitoradas.

      “Nós estamos monitorando as comunidades para ver como é que se comporta a questão da elevação da água nos rios e a necessidade das famílias deixarem a casa. Já choveu 116 MM em João Pessoa e esse é um valor muito alto para as últimas 24 horas. É preciso ter cuidado dobrado neste momento e ainda estamos naquele alerta de risco alto para cidade de João Pessoa, mas nós estamos aqui e vamos fazer o possível para atender a população”, disse.




      Militares querem colocar general Pazuello como ministro da Saúde

      Os militares ao redor de Bolsonaro estão em campanha para que o general de divisão Eduardo Pazuello assuma o Ministério da Saúde no lugar de Nelson Teich. Ele é secretário-executivo do Ministério e foi colocado no segundo cargo mais importante da pasta por exigência de Bolsonaro, quando Teich assumiu

      General Pazuello
      General Pazuello (Foto: Reprodução)

      247 – Os militares querem assumir o Ministério da Saúde com a saída de Nelson Teich. Os assessores militares no Planalto estão em campanha pelo nome do secretário-executivo da pasta: o general de divisão Eduardo Pazuello, informa a jornalista Carla Araújo, do UOL. Ele foi colocado no segundo cargo mais importante da pasta por exigência e Bolsonaro, quando Teich assumiu.

      “Estamos na torcida”, disse um auxiliar palaciano nesta sexta-feira (15). Um general no posto, depois de dois médicos recusarem-se a seguir à frente do Ministério da Saúde, Henrique Mandetta e Nelson Teich, significará, na prática, que Bolsonaro passa a centralizar as ações do país em em meio à maior crise sanitária da história.

      O ministro da Casa Civil, general Braga Netto, disse no começo da tarde que Pazzuello fica no cargo “interinamente”.

      Se não for um general, outros dois nomes cotados para a Pasta já indicaram que serão correias de transmissão de Bolsonaro: o deputado e ex-ministro Osmar Terra, que voltou a ser cotado para assumir a pasta. e a também médica oncologista Nise Yamaguchi, que está em Brasília nesta sexta-feira e é uma propagandista da cloroquina.

      www.reporteriedoferreira.com.br Por  Brasil 247




      Nelson Teich pede exoneração do cargo de ministro da Saúde, diz pasta

      Essa é a segunda troca no Ministério da Saúde em meio à pandemia da covid-19, que já fez quase 14.000 vítimas e 202.000 infectados no Brasil

      O ministro da Saúde, Nelson Teich, pediu exoneração do cargo, segundo informou comunicado da pasta à imprensa na manhã desta sexta-feira, 15.

      A decisão do médico vem menos de um mês após ele aceitar o cargo, substituindo Luiz Henrique Mandetta, demitido pelo presidente em 16 de abril.

      Essa é a segunda troca no Ministério da Saúde em meio à pandemia da covid-19, que já fez quase 14.000 vítimas e 202.000 infectados no Brasil.

      Dessa vez, o desentendimento entre presidente e ministro envolveu os protocolos de liberação da prescrição da cloroquina.

       

      “NOTA À IMPRENSA

      O ministro da Saúde, Nelson Teich, pediu exoneração nesta manhã. Uma coletiva de imprensa será marcada nesta tarde”

      *Mais informações em instantes