Pai de assessor do prefeito do Município de Lucena quebra calçada de vizinho

O radialista Iêdo Ferreira foi surpreendido neste Natal ao chegar em sua residência, no Município de Lucena, e se deparar com parte de sua calçada quebrada. O ocorrido seria um fato comum, não fosse o ato ter sido praticado por ordem do senhor Juarez Dornelas da Costa, vizinho do radialista.

De acordo com depoimentos de moradores da rua, o senhor Juarez Dornelas “invoca uma autoridade que não tem” e, por essa razão, se “acha fiscal da rua”, por ser ele (Juarez) pai de um filho assessor do prefeito municipal, Léo Bandeira, e tio de um fiscal de obras da Prefeitura.

Iêdo ressalta que tem consciência que a calçada, realmente, é do domínio da Edilidade. No entanto, o repórter informou que fez tudo com a anuência da Prefeitura. “Na hora que a gente faz a calçada, esta se torna benfeitoria, patrimônio da Prefeitura”, destaca.

De acordo com Iêdo, mesmo que a prefeitura tivesse decidido fazer a calçada da rua, de forma padronizada, por exemplo, era de se esperar um aviso prévio, um comunicado aos moradores ou mesmo uma reunião na rua. “Tenho certeza que era isso que iria ocorrer”, ressaltou.

O repórter enfatizou que o “crime praticado contara o patrimônio alheio não partiu da Edilidade, mas sim de um cidadão que “abusa de uma autoridade que não tem”.

A casa do repórter está situada à Rua João Monteiro Falcão, nº 487, Centro.
Invasão

O senhor Dornelas, como se não bastasse, colocou um calha de forma irregular em sua residência, a qual invade o terreno do repórter Iêdo. Resultado: a água da chuva que cai no telhado da casa de seu Juarez escorre para o terreno de Iêdo.




A mentira de Goebbels desmascarada pela verdade da história

A mentira de Goebbels desmascarada pela verdade da história

“Uma mentira dita mil vezes torna-se verdade”. A equivocada frase foi dita pelo infame ministro da propaganda da Alemanha Nazista, Joseph Goebbels, com o objetivo de enganar as massas para transformar o ditador Adolf Hitler em “mito”.

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A frase de Goebbels é uma mentira, posto que a mentira dita mil vezes pode até enganar muita gente, mas nem todo mundo. E não engana por muito tempo, visto que a verdade sempre vem à tona.

Nunca é demais recorrer à história para saber que a frase foi fruto de um governo de extrema direita, que estabeleceu um regime de exceção na Alemanha, realidade que, ao final, levou o país à ruína.

Hitler chegou ao poder por vias democráticas, mas, como todo predador, ao atingir o seu objetivo, tratou logo de exterminar a democracia. Assim, o Führer deu um golpe e instalou um regime autocrático em seu país.

Na autocracia o poder do líder é absoluto e ilimitado, e o governo acaba por ter suas políticas confundidas com as ações pessoais do autocrata, como uma personalização do poder.

Voltando ao senhor Goebbels, confira outra infame frase por ele proferida:

“Enfiar na cabeça dura das massas a devoção a Hitler, como o Deus da nova Alemanha, tornou-se o meu objetivo único.”

Bumerangue

Assim como a moda – que vai e volta, tipo efeito bumerangue –, falsos líderes aparecem de quando em vez para desequilibrar a ordem vigente de um país a partir de ameaças às instituições democráticas. No entanto, como são medíocres, não prosperam. Assim revela a história!

Reflexão

A frase de Goebbels nos leva a refletir sobre as funções das mentiras ou notícias falsas tão disseminadas no governo do então presidente Jair Bolsonaro. Este sequer foi autêntico, visto que imitou os infames já defenestrados pela história, a exemplo de Goebbels, com as mentiras, e de Mussolini, com as motociatas.

No governo Bolsonaro, as mentiras que se apresentavam nas mídias sociais seguiam a mesma linha propagandística de Goebbels; fazia o uso da glorificação da violência e da discriminação das minorias.

Um breve histórico das mentiras nazifascistas mostra que elas estavam ancoradas na fé e no mito, que serviam às neuroses e psicoses de seus líderes.

Em tempo

Em tempo, a sociedade se organizou para contraditar as fakes News, todas desmentidas pela ciência e pelo jornalismo sério.

Por Walter Nogueira- Jornalista




Tarcísio se mostra gigante; Bolsonaro perde prestígio até dentro do PL

Tarcísio se mostra gigante; Bolsonaro perde prestígio até dentro do PL

Por Valter Nogueira

Entre tantas leituras acerca da aprovação da PEC da Reforma Tributária, destaca-se a articulação direta do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). Seu empenho garantiu o apoio de três em cada quatro deputados federais paulistas a favor da proposta.

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A grande imprensa classificou o esforço de Freitas como seu “batismo político nacional”.

A posição de Tarcísio foi divergente do seu mentor político, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Parece que o governador de São Paulo já sinaliza que irá trilhar pelo caminho da personalidade – não como um pau mandado!

O fato de ajudar um colega a chegar a um cargo público eletivo majoritário (prefeito, governador, presidente) não dá direito ao mentor querer guiar os passos do eleito, muito menos interferir em assuntos políticos e administrativos.

São Paulo tem a maior bancada na Câmara Federal: 70 deputados. Do total, 53 parlamentares paulistas votaram a favor, 16 contra e, apenas, uma abstenção, da deputada Sâmia Bomfim (PSOL). Em números redondos, 75% dos votos possíveis favoráveis à reforma.

Tarcísio de Freitas reuniu, em jantar no Palácio dos Bandeirantes, parte da bancada paulista no domingo passado. Em seguida, viajou a Brasília onde se reuniu com governadores, com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Na quinta pela manhã, no encontro do PL, Freitas chegou a ser hostilizado e até chamado pelo ex-presidente de “inexperiente politicamente”.

O empenho pessoal de Tarcísio foi reconhecido antes e depois da votação, quando recebeu uma série de desagravos e elogios, inclusive de Lira, com quem conversou várias vezes nos últimos dias, segundo fontes dos dois lados.

Derrota que poderia ser evitada

Após insucesso na Justiça Eleitoral, Jair Bolsonaro decidiu se envolver diretamente na reforma tributária, posicionando-se contra a PEC. Mais do que isso, tentou, sem sucesso, adiar sua votação na reta final.

A posição de Bolsonaro pareceu como uma tentativa/oportunidade desesperada de medir a sua força política junto à Direita.

Esqueceu, talvez, da máxima: rei morto, rei posto! Novos atores já se apresentam como possíveis lideranças da Direita. Enfim, Bolsonaro perde prestígio até mesmo dentro do seu partido, o PL.

Última

Bolsonaro amargou uma derrota que poderia ter evitado.

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Bolsonaro e o planador Por Valter Nogueira

Por Valter Nogueira

O ex-presidente Jair Bolsonaro tem tudo a ver com um planador – aeronave sem motor, mais densa que o ar, com uma configuração aerodinâmica semelhante à de um avião, e que se mantém voando graças às correntes ascendentes na atmosfera. Por essa razão, precisa ser rebocado para alçar voo.

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A certa altitude, o planador se solta do avião que o levou aos aires para, assim, navegar/plainar à mercê dos ventos. Um bom piloto sabe entender os sinais dos ventos, percebe a hora certa de descer, de iniciar a aterrissagem, sob pena de ser vítima de acidente fatal.

Bolsonaro não foi um e não seria nunca um bom piloto – lhe falta preparo! Ele não soube se sustentar no céu, pensou que o vento que soprava a seu favor era eterno; hoje, despenca em queda livre.

Na realidade, Bolsonaro nunca teve votos para vencer uma eleição de presidente da República – foi um deputado federal medíocre. A vitória em 2018 se deu por um complexo emaranhado de fatores, entre estes, a adesão, à época, da elite brasileira cansada do governo petista.

A propósito, no período pré-eleitoral do pleito de 2018, o então provável candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva, aparecia como o preferido do eleitorado brasileiro, à frente de Bolsonaro em todas as pesquisas de opinião pública.

Aconteceu que Lula foi tornado inelegível, preso. Enfim, não pode disputar a eleição, deixando o caminho livre para o segundo colocado.

Bolsonaro, eleito, poderia – se tivesse cérebro – compreendido que o povo o conferiu uma chance de ouro. Mas, não! De forma contrária, se apresentou mostrando as garras, atitude típica daqueles que tentam impressionar/intimidar os outros com gritos e ameaças; tudo emoldurado com rompantes de psicopatia.

Bolsonaro passou quatro anos latindo e não mordeu ninguém – tipo cachorro vira lata. Foi lobo quando estava no poder; cordeirinho ao descer do trono. Fora do poder, a covardia do “mito” aflorou. Chegou a dizer que não estava bem quando atacou as urnas eletrônicas; que estava sob efeito de remédios.

Conselho

Há quem diga que quando uma pessoa tem um ídolo, é recomendável o admirar à distância. É que, ao chegar perto, poderá ver defeitos que, de longe, seria quase impossível percebê-los.

Resumo da ópera

Os mitos perdem o encanto quando se aproximam da realidade.

 




Roteiro do Golpe no celular de Mauro Cid  Por Valter Nogueira

Roteiro do Golpe no celular de Mauro Cid

Aos poucos, as peças vão se encaichando! Não precisa ser muito inteligente para deduzir que o governo do então presidente Jair Bolsonaro pretendia dar um golpe de Estado; implantar uma nova ditadura no país – com ele no poder, claro! No entanto, apenas manifestações não bastavam; era preciso provas, que agora estão vindo à tona a partir de reportagem exclusiva da revista Veja.

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Investigação da Polícia Federal encontrou no celular do tenente-coronel Mauro Cid um arquivo intitulado ‘Forças Armadas como poder moderador’ – algo como que um guia para aplicar um golpe de Estado no Brasil no final de 2022. Vale lembrar que Mouro Cid era ajudante de ordens do então presidente Jair Bolsonaro (PL).

A ideia tem como base uma interpretação da Constituição Federal segundo a qual os militares poderiam ser convocados a intermediar um conflito entre Poderes – no caso, as forças armadas assumiriam o papel de poder moderador.

Nunca é demais lembrar, Forças Armadas não é poder. Constitucionalmente, há três poderes no país: Executivo, Legislativo e Judiciário.

O Plano

O plano começa com um requerimento a ser enviado pelo presidente da República aos comandantes militares, a conter “a descrição detalhada” de supostos atos do Poder Judiciário que “acarretam desarmonia entre os Poderes ou mesmo violação das prerrogativas constitucionais” do Executivo.

Em seguida, o comando militar analisaria o documento para validar ou não a argumentação.

Com o aval dos militares, o presidente da República nomearia um interventor responsável por coordenar “as medidas de restabelecimento da ordem constitucional”, a ocorrer em um prazo fixado por ele.

Instituições como a Polícia Federal também ficariam subordinadas ao interventor.

Entre outros poderes, o interventor teria autoridade para suspender atos praticados pelo Poder Judiciário e afastar os responsáveis por essas decisões. Também poderia abrir inquéritos e encaminhá-los para que se tornassem processos contra, por exemplo, ministros do Supremo Tribunal Federal.

O documento golpista diz, ainda, que em caso de afastamento de ministros do Tribunal Superior Eleitoral seriam nomeados Kassio Nunes Marques, André Mendonça e Dias Toffoli.

Ao interventor caberia, por fim, estabelecer um prazo para a realização de novas eleições. Estas, a serem coordenadas pelo TSE “em sua nova composição” – o que poderia ser em um mês, em um ano ou mais…

Estado de Sítio

Ainda no celular do coronel Cid, a Polícia Federal localizou a minuta de um texto sobre a declaração de estado de sítio no Brasil. Tudo isso emoldurado com uma série de diálogos de teor golpista mantidos em 2022 entre Cid e o coronel Jean Lawand Junior, então subchefe do Estado Maior do Exército.

O documento em questão foi encaminhado por Cid via WhatsApp às 23h39 de 28 de novembro de 2022. Segundo a PF, “o envio, aparentemente, serviu como backup das imagens”. Não há, no entanto, a identificação do autor do texto.

www.reporteriedoferreira.com.br/ Por Valter Nogueira – Jornalista




Botafogo-PB empata com o Floresta e continua invicto no Brasileirão

Na tarde/noite deste domingo (5), o Botafogo-PB empatou com o Floresta por 1 a 1 em jogo pela Série do Campeonato Brasileiro de Futebol. A partida aconteceu no estádio Almeidão, em João Pessoa. Com o resultado, o Belo segue invicto na competição e mantém a vice-liderança na tabela.

O Bota saiu na frente, com com gol de Ricardo Luz aos seis minutos do primeiro tempo. O Floresta reagiu e empatou com Alisson, no segundo tempo.

O próximo desafio do Belo é contra o Amazonas, em Manaus, às 16h da quarta-feira (7). Já o Floresta vai encarar o São Bernardo, às 19h da quinta-feira (8).

O Floresta segue na zona de rebaixamento, com apenas seis pontos.




Trump, que alegou fraude na eleição, é investigado por fraude fiscal e suborno Por Valter Nogueira

Trump, que alegou fraude na eleição, é investigado por fraude fiscal e suborno

Por Valter Nogueira

Quem disso usa, disso cuida; o cobrador contumaz é mau pagador! Estas entre outras máximas populares caem como que uma luva em Donald Trump – ex-presidente dos Estados Unidos que, a cada dia, se torna figura folclórica, cujo passado e presente o condenam.

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Primeiro, pra citar os fatos mais recentes, a procuradora-geral de Nova York, Letitia James, denunciou o ex-presidente Donald Trump por fraudes fiscais cometidas ao longo de ao menos uma década. Eric, Donald Jr. e Ivanka, filhos de Trump, também são alvos do processo.

Agora, Trump é acusado formalmente em investigação criminal sobre pagamento de suborno a atriz pornô.

É a primeira vez que um ex-presidente dos Estados Unidos enfrenta acusações criminais na história americana.

Durante a campanha presidencial de 2016, Donald Trump falsificou registros financeiros de um pagamento feito à atriz pornô Stormy Daniels. Ele tentou comprar o silêncio dela por US$ 130 mil.

Detalhe

Ao contrário de Trump, que fez acusações sem provas, a Justiça americana já conta com provas robustas contra Donald.

Eleição

No período pré-eleitoral, Trump perdeu apoio dentro do seu próprio partido – Republicanos. Quem tornou público esse detalhe foi o grupo político liderado pelo ex-presidente republicano George W. Bush.

Trump foi eleito graças ao esforço do Republicanos, mas quando chegou ao poder botou as garras de fora – usou da máxima: eu quero, eu mando eu posso. E desconsiderou os aliados.

Todavia, esqueceu que, adiante, iria precisar dos aliados para a sua reeleição.

Os correligionários, maltratados, disseram: “me aguarde!”. Na reeleição de Donald, deram o troco ao “todo poderoso”.

Alertado que poderia perder a eleição, Trump – que sofre de síndrome de filho único – não aceitou a realidade. Aí, recorreu a uma saída que parecia honrosa, mas que agora se mostra infame: lançou mão de Fakes News para dizer que  a eleição seria fraudada – acusando, inclusive, fraude em estados tradicionalmente republicanos.

Resultado

Foi defenestrado da Casa Branca

Última

O pior é que, pessoa do tipo Trump, fez discípulos mundo afora, inclusive, no Brasil.




Governador diz que concurso é um dos esforços para fortalecer a Polícia Civil

O governador João Azevêdo (PSB) disse o concurso é apenas um dos esforços que o governo continuará fazendo para fortalecer a Policia Civil, ao comentar, na tarde desta segunda-feira (6), a publicação dos aprovados do certame para Civil. O concurso visa preencher 1.400 vagas em diversos cargos da instituição.

“Nós vamos agora, definitivamente, oferecer uma estrutura de funcionamento para a Polícia Civil cada vez maior, além dos avanços que ocorreram dentro da instituição como o Plano de Carreira de Remuneração, autonomia administrativa e financeira e das promoções que fizemos na nossa primeira gestão”, destacou.

Nova etapa

Os aprovados serão convocados em três etapas para realizar curso de formação. Na primeira serão convocados 513 candidatos, na segunda 485 e, por fim, na terceira, 402. As datas, no entanto, não foram divulgadas pelo gestor.

“Essas funções que vão assumir requer um treinamento e um preparo porque vão exercer uma atividade na área de Segurança Pública. Então, farão curso de formação antes de assumir a função”, explicou.

O chefe do poder Executivo afirmou que é necessário atualizar os quadros da Polícia, diante da defasagem natural dos quadros com o tempo.

“É natural que ao longo dos anos a pessoas se aposentem, se afastem e escolham outros caminhos e isso vai criando espaços em uma estrutura que precisa se manter. Além de muito viva tem que se manter atualizada e tem que ter pessoas jovens que estão chegando. O concurso tem esse objetivo, preencher todas as vagas para que tenhamos a estrutura da polícia civil com os serviços adequados para a população”, acrescentou.

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Palácio da Justiça é reaberto em solenidade prestigiada por autoridades do Estado

O Palácio da Justiça está reaberto! Um das mais importantes prédios do patrimônio histórico e cultural da Paraíba foi entregue na tarde/noite desta segunda-feira (30), em evento conduzida pelo presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba, desembargador Saulo Henriques de Sá e Benevides, e que contou com a participação das principais autoridades do Estado, a exemplo do governador João Azevêdo.

Com a inauguração, a população paraibana e alunos da rede pública e privada poderão conhecer a história do Poder Judiciário estadual por meio de seus aspectos arquitetônicos e culturais. O Palácio da Justiça fica localizado na Praça João Pessoa, Centro da cidade.

Para o presidente Saulo Benevides, é muito mais que inaugurar uma obra de reforma, é devolver ao povo paraibano um monumento histórico, arquitetônico e cultural que estava fechado há cinco anos, completamente revitalizado. “A entrega dessa obra é um resgate do patrimônio histórico do Poder Judiciário estadual ao povo da Paraíba”, disse o Desembargador Saulo, acrescentando que, o TJ fez todo o processo de revitalização de acordo com o planejamento estratégico.

“No Judiciário tudo é feito com muito estudo, e a conclusão dessa reforma era um sonho, um marco. Porque este prédio histórico foi fechado por causa de problemas estruturais em 2018, e, neste período, lutamos para reabrir este prédio que é a sede do Poder Judiciário. Graças a Deus estamos abrindo suas portas e entregando ao povo da Paraíba”, afirmou o Presidente Saulo.

O desembargador-presidente destacou, ainda, o sentimento de alegria, de realização e do dever cumprido, em virtude de ações promovidas na sua gestão ao longo do biênio 2021/2022. “Neste pequeno período de dois anos, conseguimos realizar muito, inaugurar muitas obras e atender aos pleitos dos magistrados e servidores. Isso é muito importante para todos, e para mim o sentimento de dever cumprido”, afirmou o Presidente do TJ. Ele informou, também, que o TJ fará em breve um programa de visitação pública ao prédio do Palácio da Justiça.

Na oportunidade, o desembargador Saulo assegurou que todo o processo de revitalização foi promovido com bastante zelo, carinho e com muita pesquisa, para que o prédio mantivesse sua originalidade, inclusive mantendo as cores originais da fachada e da parte interna do prédio, seguindo determinações do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) como pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado da Paraíba (Iphaep).

Agradecimento

O presidente Saulo agradeceu o apoio decisivo do governo do estado para a concretização da obra. “Quero agradecer a todos que fazem a Suplan e também ao governador João Azevedo por podermos realizar a entregar dessa obra magnífica”, frisou o desembargador Saulo.

O chefe do poder Judiciário destacou que a revitalização busca assegurar mais conforto e acessibilidade aos cidadãos que buscam os serviços do Poder Judiciário, bem como aos servidores, permitindo um melhor atendimento ao público.

“Rogamos a Deus que as portas deste Palácio da Justiça continuem sempre abertas, servindo ao Judiciário e concretizando a Justiça para nosso povo”, concluiu.

Revitalização

A obra de revitalização do Palácio da Justiça foi iniciada no mês de abril do ano passado através de um convênio firmado entre o TJPB e o Governo do Estado, por meio da Superintendência de Obras do Plano de Desenvolvimento do Estado (Suplan), órgão responsável pela execução da reforma.

Dentre os ambientes contemplados com a reforma constaram: pintura interna e externa, nova instalação elétrica nos ambientes, os gabinetes dos desembargadores, assessores e da Presidência do TJ, Assessoria Militar, hall de entrada, recepção, arquivo, museu, memorial, capela, auditório e ouvidoria, dentre outras revitalizações.

Patrimônio Histórico

O prédio do Palácio da Justiça é tombado tanto pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) como pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado da Paraíba (Iphaep). O local é composto pelo Salão Nobre, a Sala do Antigo Tribunal Pleno e a Cripta de Epitácio Pessoa, onde estão os restos mortais do ex-presidente da República (1919 e 1922) e de sua esposa, Mary Sayão Pessoa.

Ainda presente ao evento, o presidente da Associação dos Magistrados da Paraíba, juiz Alexandre Trineto; a representante da defensora pública Maria Madalena; o procurador-geral do Estado, Fábio Andrade; magistrados; promotores; advogados; políticos; diretores, gerentes e servidores da Justiça, jornalistas e empresários da Comunicação.

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Deputados tomam posse e elegem Adriano Galdino para presidir a ALPB

Conforme esperado, o presidente Adriano Galdino (Republicanos) foi eleito presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba para os dois biênios, na manhã desta quarta-feira (1). Antes, porém, ocorreu a sessão preparatória em que os deputados eleitos e reeleitos em outubro do ano passado foram empossados.

A atual legislatura – iniciada neste dia 1 de fevereiro – vai até 1 de fevereiro de 2027.

Adriano Galdino já presidiu a Casa Epitácio Pessoa por três biênios. Agora, ficará à frente do Poder Legislativo estadual por mais quatro anos.Após eleitos para os dois biênios, Adriano Galdino agradeceu a Deus e aos seus pares pela confiança, o que garantiu a recondução de Galdino para mais dois mandatos à frente da AL.

O gestor ressaltou o apoio dos parlamentares e dos servidores da Casa para o Legislativo superar os obstáculos enfrentados no período de crise.Filho de coração da cidade de Pocinhos, Adriano Galdino lembrou, mais uma vez, a sua origem humilde durante discurso da Tribunal da ALPB.

Governador

No discurso, Galdino ressaltou o apoio do governador João Azevêdo. “Ele demonstrou ser um governador do diálogo”, declarou.

Chapas eleitas

Adriano Galdino terá, no primeiro biênio, Tião Gomes (PSB) como 1º vice-presidente, Eduardo Carneiro (SD) como 2º vice-presidente, Tovar Correia Lima (PSDB) 3º vice-presidente e Camila Toscano (PSDB) a 4ª vice-presidente. Júnior Araújo é o 1º secretário, com Fábio Ramalho (PSDB) na segunda, Taciano Diniz (UB) na terceira e Anderson Monteiro (MDB) na quarta secretaria.

O corregedor titular será Walber Virgolino (PL), com Branco Mendes (Republicanos) na 1ª corregedoria , Jutay Menezes (Republicanos) na segunda corregedoria e George Morais (UB) na terceira. Ambos no primeiro e segundo biênio.

Para o segundo biênio, Adriano terá Felipe Leitão (PSD) como 1º vice-presidente, Cida Ramos (PT) na segunda, Taciano Diniz (UB) na terceira e Fábio Ramalho (PSDB) na terceira. O 1º secretário será Tovar Correia Lima (PSDB), com Eduardo Carneiro (SD) na segunda, Anderson Monteiro (MDB) na terceira e Jane Panta (PP) na quarta.

Adriano Galdino

Nascido em Campina Grande, Adriano Galdino é formado em Engenharia Civil e direito. Foi vereador por dois mandatos e prefeito por três, do município de Pocinhos. Galdino tornou-se deputado estadual em 2010. Está no quarto mandato na Assembleia Legislativa da Paraíba. Foi eleito presidente do parlamento paraibano de 2015 a 2016 e de 2019 a 2022) da 19ª Legislatura. Adriano também já ocupou os cargos de secretário de Interiorização da Paraíba e chefe da Casa Civil do Estado, além de governador interino.

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