O OCASO ABREVIADO Por Francisco Nóbrega dos Santos

O OCASO ABREVIADO
Por Francisco Nóbrega dos Santos

Decorridos vários anos na fila de espera, eis que surge uma luz no final do túnel,
como um fio de esperança para os idosos. O ESTATUTO DO IDOSO. A Lei de n.º
10.741/2003, da inspiração do aguerrido Senador do Rio Grande PAULO PAIM.
E mais: – art. 26 do Estatuto do Idoso expressa textualmente “O idoso tem
direito ao exercício de atividade profissional, respeitadas as condições físicas, intelectuais e
psíquicas. Já o art. 27 do mesmo diploma diz que, na admissão do idoso em qualquer
trabalho ou emprego, (não exclui o serviço público) é vedada a discriminação e a fixação
do limite máximo de idade, inclusive para concursos, ressalvados os casos em que a
natureza do cargo o exigir.

Ao contrário do que reza a Lei 10.741/03, Norma Complementar. definida no
elenco das leis, os

Já era tempo de se fazer algo pelos idosos, vítimas de repetidos golpes, contra
esse segmento social, com a prática cruel e desumana dos governantes, – alijamento do
mercado de trabalho, por entenderem ser a idade provecta um estágio inoperante da vida,
ao atingir a faixa etária do sufixo “enta” – ‘sesseENTA” etc. e inviável para o serviço
público.

Vale salientar que no Brasil, onde octogenários se estão ou se julgam aptos
para governar o País, os poderes dão um atestado de incapacidade ao servidor que
completar 70 anos de idade, exortando-o com a EXPULSÓRIA-(sinônimo de
COMPULSÓRIA).

Acontece que, segundo a OMS o ser humano, com a mudança dos hábitos
alimentares e outras práticas saudáveis, teve aumento da expectativa de longevidade e,
consequentemente,, galgou na escada da vida, mais fôlego. E hoje a média de vida chega a
ultrapassar os 80 anos.

Nada mau para os velhinhos, porém uma estatística que desanimou os
governantes, notadamente quanto ao plano atuarial da Previdência, pois os mandatários
esperavam sobrar dinheiro em caixa, com a sucumbência dessa classe senil, reduziriam os
gastos públicos.

Arrimados nessas premissas, os poderes enriqueceram o vocabulário e criaram
factoides alterando o sentido da lei e a conveniência e definiram aposentadoria compulsória
com uma visão de norma inflexível, imutável e impositiva. E enquanto assim entendem,
eficientes servidores, recebem como prêmio, o cruel desenlace após longos anos de labuta.
Na prática, impõem-se atos transvestidos de compulsórios e aos idosos, o que
no futebol é”cartão vermelho”, “exclusão, forçada, sem direito â permanência no banco os
que praticaram um ato punível chamado “envelhecimento”. E mais; com agravante de que
se persistirem no serviço terão seus vencimentos cortados até que assinem a aposentadoria,
que significa, uma audiência de custódia ou sentença de morte.

Assim os poderes públicos, de forma cruel e desumana, estão colhendo de sem
piedade, os idosos, aposentando-os compulsoriamente quando, a maioria desses, no uso de
uma experiência e de uma mente criativa, muito tem a oferecer ao serviço, aos governados,
autarquias e outras entidades reguladas pelo Direito Público.
Nada disso sensibiliza os poderes e os demais entes políticos que se apressam
em mandar para casa aqueles que são úteis ao trabalho e não representam qualquer ameaça
ao serviço, considerando, ainda, que a permanência desses seres no exercício da burocracia
atribuída aos antigos, não aumenta o ônus para os cofres públicos. Ao contrário, com a sua
dispensa, surgirão vagas e necessidade de aumentar a folha, com a admissão de substitutos,
dotados de simples teoria.

estatudo do idoso;

interpreção;

Na interpretação dos poderes a palavra compulsória, é, expressamente, uma
imposição ao afastamento do septuagenário, como um castigo por ter envelhecido. Todavia,
não existe qualquer dispositivo que penalize o Governante que aplica essa pena de morte, –
a aposentadoria compulsória. Como também não há dispositivo que proíba o cidadão com
mais de 80 anos habilitar-se a concorrer um mandato e governar uma a Nação, um estado
ou um município, os idosos que somarem a de sete décadas, são excludentes para o
trabalho burocrático. Esse é o Brasil que nos oferecem. Não é o País que desejamos.

www.reporteriedoferreira.com.br   Por Francisco Nóbrega dos Santos, Jornalista, advogado e escritor




HOMICÍDIO: FEMINICÍDIO OU FEMICÍDIO Por Francisco Nóbrega dos Santos

HOMICÍDIO: FEMINICÍDIO OU FEMICÍDIO
Por Francisco Nóbrega dos Santos

No Brasil há uma prática comum de se criar uma lei para cada fato. Porém não existe, em tempo ou em momento algum, comprovação da existência da fórmula descoberta no Brasil onde uma espécie se toma gênero, e contribui para que a nossa legislação se transforme em uma colcha de retalhos.

Quando tive a oportunidade de estudar o Direito Penal Brasileiro vislumbrei, nas disposições transitórias da Constituição, a flexibilidade de se alterar os dispositivos que, necessariamente, se tornariam viáveis modificações de artigos que regem as normas do tempo ou que fossem superadas pelo alcance dos seus objetos; as vezes, por se tornarem obsoletas ante a ineficácia de atos ou fatos condicionados a prazos, anualidade e outros fatores alcançados na transitoriedade dos seus efeitos ou aplicabilidade.

Por outros aspectos, a Constituição de 1988, de conceitos rígidos, porque rege normas de princípios dogmáticos, o que significa afirmar que princípios fundamentais somente poderiam ser alterados ou modificados, com o advento de uma Nova Constituição, onde as verdadeiras clausulas pétreas, seriam recepcionadas ante à conotação atribuída a inflexibilidade da locução adjetiva que se traduz em cláusula de pedra, expressando a condição de sua impossibilidade de ser removida ou alterada.

Com o desaparecimento de muitos mestres (ou mestras) referenciados como jurisconsultos, responsáveis pela Doutrina e Jurisprudências que norteavam os julgadores, sobre cláusulas de pedra, cresceu a amnésia que deteriorou a mente de alguns neófitos jurisperitos e jurisconsultos, o que deixa à margem do elenco das fontes importantes do direito, esses conceitos que enriqueciam o repertório jurídico. Daí nasceram as mãos duplas que geram conflitos jurisprudenciais e doutrinários, fazendo com que a ocasião faça o direito, as conveniências sejam o fiel da balança.

Assim, as normas infraconstitucionais que distinguiam crime contra a pessoa, deliberada intenção de matar; denominado crime de ação pública, isto é, iniciada com a notícia do crime. Todavia Quando a prática delitiva ocorria contra a honra e contra os costumes era denominado de crime de ação privada, e dependia de queixa crime ou representação.

Nas disposições que tratam ou tratavam de crime contra o recém nascido que é praticado pela própria genitora e constitui um delito privilegiado, direcionado a única pessoa, no caso a parturiente, não comporta, obviamente.coautoria, pois estaria condicionado ao puerpério, que distingue a cronologia ao estágio do ocorrido, denominado puerperal, entendido como um distúrbio da mãe, por ocasião do parto e condicionado a certo lapso de tempo. Dessa forma, se uma pessoa contribuísse para a realização do delito, necessariamente estaria incorrendo no homicídio propriamente dito.
Vislumbra-se, de início, que homicídio não é derivado de homem e sim um ser humano; e a prática do infanticídio é uma espécie do gênero que conceitua o crime. Homicídio (do latim hominis excidium) é o ato que consiste em uma pessoa matar a outra.
Ora o substantivo vindo do latim, homicídio na morfologia, é comum de dois, isto é a palavra que define crime contra a pessoa encontram-se homens, mulheres, crianças e adultos, no caso femicídio ou feminicídio já se acham inseridos, de forma implícita, no texto de Homicídio. Isso significa afirmar, data vênia, jamais poderia haver distinção de gênero homem e mulher e sim o agravamento circunstancial da penal.

Como no Brasil existe uma palavra do vernáculo denominada SAUDADE, segundos os estudiosos da língua e da história, esse substantivo abstrato é coisa nossa, porém adotado em vários idiomas. Assim os políticos ficarão lembrados da criação de mais uma norma que pouco contribui para melhorar a retrógrada legislação penal do Brasil.
Isso nos obriga a exclamar; – AI QUE SAUDADE DOS DOUTRINADORES DE OUTRORA.

www.reporteriedoferreira.com.br  Por Francisco Nóbrega dos Santos- Jornalista, advogado e escrtor




GRAFITAGEM E PICHAÇÃO Francisco Nóbrega dos Santos

GRAFITAGEM E PICHAÇÃO
Francisco Nóbrega dos Santos

Preliminarmente, gostaria de chamar a atenção dos leitores sobre a noção das
palavras que traduzem o verdadeiro conceito e a distinção natural ante a polêmica
infindável sobre a visão entre grafitagem e pichação.

Com a devida vênia, necessária se faz uma análise desses dois vocábulos que ora
são vistos à luz de uma conjectura histórica das causas e dos efeitos práticos que tem
gerado dúvidas quando se tenta fazer distinção entre arte e infração .
A história registra a origem desse minério, nome utilizado pelos estudiosos que
assim o definem: – “ Grafite ou grafito é uma palavra de origem italiana “graffito” que
significa “escrita feita com carvão”. São inscrições gravadas ou desenhadas pelos
antigos nas paredes das cidades e monumentos.

Grafite ou grafita (nome usado pelos cientistas) do grego “graphe” é um mineral
cinza escuro, metálico e macio, constituído essencialmente de carbono, material que
também forma o diamante, é um condutor de corrente elétrica e de calor; é resistente a
altas temperaturas e oxidação. Devido a seu alto ponto de fusão é usado também como
material refratário. O grafite se submetido a altas temperaturas pode produzir diamantes
artificiais.

Esse minério é usado na indústria na fabricação de tijolos e peças refratárias,
cadinhos para a indústria do aço, latão e bronze, lubrificantes sólidos ou a base de óleo e
água, tintas para proteção de estruturas de ferro e aço, catodos de bateria alcalina,
escovas para motores elétricos, eletrodos de lâmpadas elétricas etc. É usado também na
fabricação do lápis e da lapiseira. Misturado à argila muito fina, forma a mina do lápis,
com diversos graus de dureza.”

Nos anos 60, na cidade de Nova York, jovens provenientes do bairro do Bronx
começaram a espalhar suas marcas nas paredes da cidade utilizando tinta em spray.
Desenhavam imagens de protesto contra a ordem social, dando início a um grande
movimento de arte urbana.

No Brasil, a história do grafite surgiu na década de 70, precisamente na cidade
de São Paulo, na época dos militares no poder. O grafite cresceu como uma arte
transgressora que expressa nas paredes da cidade os incômodos de uma geração. Esse
conceito hoje não é utiliza.
.
A arte dos grafiteiros se disseminou rapidamente pelo país e hoje em dia,
segundo estudiosos do tema, o grafite brasileiro é considerado um dos melhores do
mundo.
Como, hoje, a questão que nos enche de curiosidade, não somente no que se
refere à prática da grafitagem e da pichação, não existe, infelizmente, no Brasil uma
Norma, que faça distinção entre os dois procedimentos, o que inibe o princípio da
reserva legal” nullun crimen, nula poena, sine legi. E essa falta de discernimento
contribui muito para a impunidade dos que agem com o espírito destrutivo.

Desse modo, torna-se difícil aplicar-se o rigor da lei contra os que utilizam o
“termo grafitagem na prática da pichação”.

Numa visão nossa, salvo melhor juízo, a grafitagem, no sentido denotativo
traduz a inspiração, como um dote de Deus, que aviva a natureza, dando cores ao
incolor e luz às trevas: a pichação, ao inverso dessa visão conotativa, joga trevas na luz
e arrebata a beleza ornamental gerada pela inteligência, afogando-a no mau gosto, como
extravasamento de frustração, de um sonho desfeito, ou rebeldia injustificada.
Perdoem-nos, pois, os pichadores, pelo uso de uma milenar lição do MAIOR
HOMEM DO MUNDO –”Pai, perdoai, ELES NÃO SABEM O QUE FAZEM”.

www.reporteriedoferreira.com.br  Por Francisco Nóbrega dos Santos-Jornalista,advogado e escritor.




CONFLITO DE (IN)COMPETÊNCIA) Por Francisco Nóbrega dos Santos

CONFLITO DE (IN)COMPETÊNCIA)
Por Francisco Nóbrega dos Santos

A Universidade da Vida é uma escola milenar que conduz o ser humano a fazer
distinção entre a inteligência, a sabedoria e a esperteza.E esses atributos, usando-os da melhor
forma, criam um distanciamento dos fatos, quando se coloca em dúvida algo a fazer ou a se
deixar de fazeristo porque é difícil se distinguir entre a humildade e a timidez; a modéstia e a
esnobação. Então, sem muito esforço pode-se saber que o humilde, tem algo de ingênuo e
ousado.

Porém é preciso despertar esse grau interior para externar conhecimento de uma
mente privilegiada, porém adormecida. É o saber que se oculta nas entrelinhas dos
pergaminhos que a vida cria em nossa massa “cinzenta. Todavia a mantém em repouso a
ousadia de impulsionar a massa cerebral que, nos ensinamentos da vida recebeu o nome
científico de “neurônios”.

Há um provérbio popular muito usado no cotidiano:- “de médico e louco todo mundo
tem um pouco”. Porém quando esses atributos são transformados em ambição e o sentido
abstrato se transmuda para megalomania pode induzir o ser humano à loucura.
Existe um provérbio árabe que diz: – “Aquele que sabe, mas não sabe que sabe; está
dormindo, acordai-o; aquele que não sabe e sabe que não sabe, é humilde, ensinai-o; porém
aquele que não sabe e não sabe que não sabe, é doido, evitai-o”.Isso nos prova que é perigoso
conceder a determinada pessoa, poderes que exigem discernimento para fazer distinção de
teoria e prática, pois a mente divorciada desses atributos é capaz de pensar que sabe conduzir
uma nave espacial, e só percebe que não é piloto quando aquela máquina voadora entra em
pane total.

Lei maior; É o que ora ocorre com os três poderes que constituem o arcabouço de sustentação de
uma democracia em que, na volúpia do poder, cada mandatário, quando alçado ao comando
pensa em mudar a Lei para, numa competição, avaliar o poder da força. O Legislativo crê no
parlamentarismo, onde se centraliza o poder nas mãos do legislador; por fim o judiciário, no
grau superior, cria uma hermenêutica jurídica de domínio e avoca para si o poder jurisdicional,
sem distinguir a distância entre a jurisdição e a competência; fingindo ignorar a disposição da
Lei Maior. E suprime a distância entre a relativização dos direitos e garantias fundamentais
vergastando as cláusulas pétreas, de uma Constituição originária,em que o sistema de
governo, a forma e o regime, somente com uma nova Carta sofreriam mudanças.
E à luz desses desvarios, diante da omissão de um povo ingênuo, rude e omisso,
mesmo com poder de decisão, naufraga na onda desses conflitos de incompetência, à espera
de um resultado triunfal ou desastroso, enquanto a prática nefasta dos mandatários (ou ex)
deixa a Pátria Amada à deriva à espera de uma redenção que jamais virá.

Reporto-me ao elastério da hermenêutica jurídica praticada por certos julgadores das
instâncias judiciárias. Em um passado não muito distante a Ordem dos Advogados do Brasil, no
uso das prerrogativas de escolher e eleger pelo sufrágio universal um advogado para compor o
Tribunal de Justiça da Paraíba, a classe, de forma democrática, escolheu um causídico atuante,
com extenso currículo e de notável saber jurídico, em lista tríplice, como estabelece o critério
do QUINTO CONSTITUCIONAL. O governador da época descartou o nome do escolhido para
nomear um concorrente menos votado. Tudo se consumou sem choros ou ranger de dentes.
Todavia, em nosso Estado houve a eleição para Reitor e o Chefe da Nação, divergiu da
lista tríplice e indicou um menos votado para o Cargo,porém. fora questionada ataques e

censuras e questionamentos judiciais. Daí a “hermenêutica da “hibridez” poderá invocar” a
soberania do sufrágio. E “na teleologia da controvérsia”, ninguém se surpreenda com uma
decisão final na tese “mutatis mutandis”. Teleologia que nem FREUD entende ou não quer se
envolver.

www.reporteriedoferreira.com.br    Por Francisco Nóbrega dos Santos- Jornalista, advogado e escritor




 UMA HISTÓRIA QUE NÃO FORA CONTADA;  Versão de  Francisco Nóbrega dos Santos

 UMA HISTÓRIA QUE NÃO FORA CONTADA.

  Versão de  Francisco Nóbrega dos Santos

 

Na natural ilusão de criança e de adolescente não sabia que a vida seria uma sequência de consequências. Cresci vislumbrando a existência como um horizonte azul durante o dia. Desenhava a noite como uma enorme cortina ornamentada de estrelas.

Porém, no decorrer dessa trajetória de sonhos e ilusões aprendi a desvendar os mistérios da vida e transformar os sonhos em realidade. Tudo isso, de forma temerária e cheia de interrogações. E na corrida contra o tempo percebi que a vida seria uma ponte ligando o berço ao túmulo.

No amadurecimento, com o decorrer dos anos, aprendi a conviver com a natureza humana. quando pude conhecer a distinção entre a ilusão e a realidade; a conviver com pessoas de bem e de bens, de sentir desejos e vivenciar emoções. Nesse interregno tive a noção do verdadeiro sentido da vida e das alternativas  que surgiam ao longo da estrada. Então compreendi que a inteligência  busca os caminhos certos – a esperteza procura os atalhos.

E no decorrer dessa trilha pude  entender que a esperteza estava reservada aos políticos e a inteligência para alguns que buscavam os caminhos da cultura. Porém à grande massa restava a limitação que se distanciava das duas alternativas e se tornaria suporte eleitora, e limitados objetivos, apegando-se  à cômoda função  de trampolim para contribuir com a ascensão  dos que abraçaram a rentável profissão de político.

Nesse trajeto, na divisa dos caminhos facultativos, escolhi o do respeito e da dignidade, que estavam implícitos nas duas opções. Porém me tornei um crítico tenaz dos que cresciam com o patrocínio da plebe e escolhiam  a  política hereditária, com a outorga  da  ignorância peculiar à massa.

Como se pode observar, somos os responsáveis por essa evolução dos maus, que gastam verbas e usam verbos com  ilusão um povo sem noção do que faz ou deixa de fazer. E nessa rudez doa o poder aos causadores dos males que se eternizam no tempo e ampliam o flagelo e a miséria registrados nas estatísticas.

 Na proporção inversa crescem a riqueza e a estabilidade daqueles a quem presenteamos com cargos vitalícios e a centralização das riquezas do País, enquanto cresce a legião dos desvalidos.

Recordo-me que nos idos anos 50 predominavam no País duas forças antagônicas denominas: UNIÃO DEMOCRÁTICA NACIONAL – UDN e o PARTIDO SOCIAL DEMOCRÁTICO – PSD. Os demais eram os nanicos que pegavam caronas nesses capitães hereditários, em busca de sobrevivência, raramente contemplados com cadeiras na Câmara Federal ou nas Assembleias. E o povo aguardava as migalhas que sobravam dos banquetes e se orgulhava de haver participado do direito cívico de votar.

Passaram-se os anos; mudaram-se os hábitos eleitorais. Porém o cenário continua o mesmo, só com uma diferença. Outorgamos aos nossos representantes o direito ao benefício de uma aposentadoria, após alguns anos de exercício do cargo político, com remuneração pelo tesouro público, o que nos custa hoje uma enorme carga tributária para subsidiar os (in)dignos porta vozes.

E assim caminha a população brasileira. Muitos exaustivamente cansados, desgastados pelo dever de trabalhar 30 ou 35 anos, com ínfimos proventos para custear aqueles que se beneficiam com aposentadorias precoces, com remuneração vitalícia. Não é esse o Brasil que precisamos, mas é o poder que, por ignorância, outorgamos aos mandatários.

www.reporteriedoferreira.com.br Por Francisco Nóbrega dos Santos- Jornalista,advogadfo e escritor




A SUPREMA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL:  Por Francisco Nóbrega dos Santos

A SUPREMA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL:

Por Francisco Nóbrega dos Santos

O mundo deu um giro de 360 graus no campo da ciência, de modo especial, no universo da cibernética, numa gigantesca e acelerada corrida em busca de práticas inimagináveis, ao encontro de imediatas soluções para os problemas que afligiam e afligem a humanidade.

Não obstante uma esdrúxula burocracia, causada pela vontade e interesse dos homens, os cientistas, com a inteligência e a evolução dos estudos, tornaram as distâncias mais acessíveis, sinalizando ao mundo com mecanismos capazes de simplificar procedimentos, que antes se arrastavam pela “lentocracia” estratégica, criada como uma prática comum e protelatória, peculiar aos que conspiram contra o progresso.

Ressalte-se que a partir de evoluídos estudos científicos tudo tem se transformado como um passe de mágica e os resultados agigantaram-se de forma geométrica, para que todos os fatos e atos sejam eficientes e eficazes.

Hoje é o que se observa. Criam-se meios que acompanham passo a passo a prática omissiva ou comissiva vinda da mente humana. Isso tornaria mais ágil o acompanhamento de tudo, nesse universo recheado de atos ou abstenção de fatos, lesivos e nocivos ao progresso, incomodando, assim,  os interesse escusos e sedutores do poder.

Numa ação contraditória à útil mudança, criou-se no Brasil a versão do mal, que vem operando em sentido contrário para criar mecanismos de freios no progresso. Daí se forma, verdadeiro marketing de força inibidora do combate a fraudes, corrupção e adjetivos nefastos, inclusive  genocídio  e outros derivados do elenco de crimes contra a natureza e própria raça humana.

Na outra fase desse avanço tecnológico as leis do País, em tese, firmaram, de forma coadjuvante, os poderes explícitos e implícitos para, pelo menos, inibir forças que se opõem aos princípios legais de justiça, antes tidos como fiéis guardiões da lei e da ordem.

Acontece que, infelizmente, remanesceram normas de dupla ou ambígua interpretação, o que flexibiliza aos intérpretes ou aplicadores da lei, adaptá-las às conveniências e entrelinhas da hermenêutica jurídica. Algumas dessas manifestadas por despreparados. E, muitas vezes, analisadas à luz das conveniências ou gratidão a quem o fez julgador.

No Brasil, a teleologia do livre convencimento ou livre arbítrio tem causado perplexidade ao mundo, pelo fato de ser concedido indulto ou perdão a traficantes ou chefe de facções responsáveis pela ação genocida, representada pelo comércio de importação e exportação de drogas alucígenas, identificas pela destruição de enorme parcela da sociedade.

Antes, o notável saber jurídico adicionado à conduta ilibada, sem excluir o relevante valor moral, seriam pré-requisitos para a ascensão do homem (ou mulher) as cortes superiores de justiça. Hoje, lamentavelmente, a escolha é prêmio de gratidão por compromisso político ou conveniência de grupos ou castas sociais.

Em razão da depreciação dos critérios de escolha para as egrégias cortes, criam-se inteligências artificiais, firmando-se a jus conveniência, onde interpretações surpreendem os mais simples dos jurisconsultos, fazendo com que Sócrates, Hipócrates, Aristóteles, Santo Agostinho e outros veneráveis mestres se contorçam, onde estiverem.

Em razão da infeliz metamorfose que atingiu a consciência humana, é de reprisar o célebre pensamento de Ruy Barbosa: – “De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça; de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto”. A princípio era um simples desabafo. Hoje representa, infelizmente, UMA PROFECIA.

www.reporteriedoferreira.com.br  Por Francisco Nóbrega dos Santos- Jornalista, advogado e escritor.




 LINGUAGEM DE CONOTAÇÃO POLÍTICA Por Francisco Nóbrega dos Santos

 LINGUAGEM DE CONOTAÇÃO POLÍTICA

Por Francisco Nóbrega dos Santos

O povo brasileiro tem o privilégio de estar situado num continente, geograficamente pertencente ao Mundo Novo, representa a mais extensa  gleba, em relação as demais nações integrantes das Américas central e do sul. Tem uma grande distinção  entre os demais países nesse contexto geográfico.

Constitui o único País onde originariamente fala a língua portuguesa, divergente das outras nações circunvizinhas onde predomina o idioma espanhol, vez que nasceram de epopeias diferentes da nossa, cuja descoberta constitui  razão de divergência.

A nossa nação poderia, nesse contexto, ter como língua própria o “tupi-guarani”, pois no acidental descobrimento as terras eram ocupadas pelos povos indígenas de linguagem difícil e de complexa tradução. Porém os redescobridores fizeram com que prevalecesse a língua portuguesa, não obstante a pluralidade de idiomas e dialetos que tornam confuso o idioma da gente, face a infiltração de outras linguagens onde se destacam o grego e o latim, restando a nosso povo alguns lampejos do vernáculo.

Porém, apesar de tanta associação de línguas, nosso povo orgulha-se do adquirido idioma. E a gramática da Língua Portuguesa adotada no Brasil, apesar de divergir, em amplos aspectos da gramática lusa, possui uma riqueza cultural tratada, especificamente, na genealógica onde se revela a sutileza das frases, dos provérbios, no tocante o significado, ou seja, conotativas, quanto interpretação. Em razão disso as vezes, uma simples palavra altera ou diverge do verdadeiro sentido de uma oração.

Assim, nessa oportunidade, gostaria de ressaltar algumas frases que, ocasionalmente, se encaixam vocabulário do Brasil, sem excluir a política, de origem milenar. E nesse momento conturbado vivido no mundo, de forma, “sui generis” Pátria amada é importante lembrar frases históricas que marcaram os momentos de guerra e paz.

Iniciando essa viagem do passado ao presente, não poderia ser diferente o fraseado de Pôncio Pilatos, que deu rumo a uma História Universal. O governador romano, indeciso e omisso afirmou: “lavo as mãos com o sangue desse justo” deixando, porém que os algozes de CRISTO o julgassem. E no decorrer dos séculos, num passado, não muito remoto, o tirano Adolf Hitler, na loucura de dominar o mundo, censura por sua ousadia, asseverou: só se luta pelo que se ama; só se ama o que se respeita; e só se respeita o que, pelo menos, se conhece(tradução literal); Napoleão Bonaparte encurralado, sem chance de vitória, bradou ao seu exército- “O impossível só existe no dicionário dos fracos”; Abrahan Lincolin, então presidente dos Estados Unidos, criticado sobre fato de o seu governo dar mais atenção à oposição do que situação, ele respondeu- “aqueles que me criticam, corrigem; os que me enaltecem, corrompem; Fidel Castro, após  derrubar fulgêncio Batista, Ditador de Cuba, uma vez no poder com o apoio da democracia, imediatamente rompeu   com a igreja e demais apoiadores e implantou o comunismo.  Surpreendidos  com a mudança de regime, padres e pastores revoltados  foram protestar  ao ditador, e tiveram como resposta “al paredon” foram todos  fuzilados;. Por fim quero relembrar um político  polêmico dos anos 50, Carlos Lacerda, abordado em solenidade. perguntaram-lhe: “por que os políticos prometem mudar o país  e nada fazem e saem ricos? Ele, com a sinceridade peculiar, respondeu; “o político, em palanque, promete lutar contra a roubalheira; uma vez investido no cargo ou na função é seduzido pela chance de enriquecer pelas vias obliquas e esquece a promessa de campanha. E essa prática tende a crescer”.  É, pois, uma conotação política, finalizou.

www.reporteriedoferreira.com.be  Por Francisco Nóbrega dos Santos, Jornalista, advogado e escritor.




CORRUPÇAO – A RÉ DESCOBERTA DO BRASIL – Por Francisco Nóbrega dos Santos

CORRUPÇAO – A RÉ DESCOBERTA DO BRASIL –
Por Francisco Nóbrega dos Santos

O nosso País, que foi acidentalmente descoberto, segundo narram
historiadores, nasceu numa equivocada estratégia da Coroa Portuguesa, tendo
incidente a invasão da antiga Constantinopla pelos turcos. E durante esse impasse os
caminhos comerciais marítimos de Portugal para a Índia foram modificados, ante a
proibição dos invasores.

Em razão desse incidente a esquadra “lusa”, como alternativa, partiu sem
planejamento por caminhos marítimos inversos. Por conta disso uma ocasional
“calmaria” desnorteou as embarcações, até que os ventos dessem novos rumos. E por
ironia da sorte ou capricho do destino, aportaram nesse imenso território, hoje
chamado Brasil. O Resto, quem vive ou sobrevive deve conhecer.
Tudo poderia ser uma fascinante história, pois as mudanças evoluíram ao ponto
de se tornar esse País imenso, com miscigenação e um povo indecifrável, e as
influências externas, em tese, trouxeram benefícios. Concretamente firmou-se um
marco de inteligência e oportunismo. A inteligência contribuiu para o desenvolvimento
natural, em razão das riquezas existentes que despertaram a cobiça – O oportunismo
dos aventureiros que transformaram o País num enorme “mercado persa”.
Desvirtuando sua política.

Hoje, mesmo desordenada, a nação cresceu e, naturalmente, aumentaram as
mazelas e uma plêiade oportunistas que contribuiu para uma centenária corrupção, e
cresceu com a atuação de maquiavélicos políticos que criaram e assumiram as
instituições já preparadas para o enriquecimento hereditário.
Hoje é que vemos. O País bem parecido com uma matéria em decomposição,
cujo apodrecimento encontra amparo nas normas casuisticamente criadas, recriadas
ou ampliadas, com dupla ou dúbia interpretações: – Lei para todos – direitos para
alguns.
Ilustrando o pensamento sobre a lamentável involução, convém lembrar e
ressaltar alguns homens honrados que dignificaram o judiciário, embora com
passagem meteórica, mas que isentos de vínculos com pessoas ou facções de tristes
lembranças e sombrias histórias;

No Poder central, orgulha-nos a altivez de Epitácio Pessoa – que honrou o
nosso Estado, com sua passagem como Presidente da República – No Legislativo o
eloquente Argemiro de Figueiredo como Senador, além Ernani Sátiro, na Câmara
Federal dentre outros que elevaram a nossa Paraíba, no Brasil e em parte do mundo.
Não poderia ficar à Margem desse rol de ilustres filhos da Paraíba, que
dignificaram a presença na Suprema Corte de Justiça, onde se destacaram Osvaldo
Trigueiro de Albuquerque, Alcides Carneiro e outros que fogem à memória.
Ressalte-se que as escolhas desses dignos conterrâneos, somaram-se a homens
como Nelson Hungria, Aliomar Baleeiro, etc., esses escolhidos pelo brilhantismo
jurídico e conduta ilibada. É bom lembrar que esses galgaram tais postos em razão de,

à época, escolhia-se o homem para o cargo – hoje, inversamente, busca-se o cargo
para o homem. Agora é o que se vê. A usurpação de poderes, invasão de competência
e o desordenamento do País que pede socorro a si próprio, porém seu brado não é
mais retumbante, num país onde sobra para o povo o voto obrigatório – Para a classe
dominante a corrupção facultativa e imunidade para MATAR E DESMATAR.

www.reporteriedoferreira.com.br  Por Francisco Nóbrega dos Santos- Jornalista, Advogado e Escritor.




EPIDEMIA OU PANDEMIA? Por Francisco Nóbrega dos Santos

EPIDEMIA OU PANDEMIA? Por Francisco Nóbrega dos Santos
O povo brasileiro, desde sua origem ou “imigração”, tem pautado seu entendimento firmado no critério denominado “oralidade”, ou seja, pronúncias ou pronunciamentos através interação verbal, que é disseminado por expressões em conversas coloquiais ou discursos fabricados por tecnocratas ou pseudos intelectuais. Tão logo surgiram comentários sobre a expansão coronavirus, cresceu a curiosidade sobre o surto, epidemia ou praga, como muitos entendem. Porém, com a evolução e as consequências desse desastroso e inconveniente fenômeno, todos passaram a se preocupar com sua extensão, evolução e avanço, ultrapassando fronteiras invadindo continentes.
O que a princípio era “epidemia, com a geométrica evolução, passou esse terrível inimigo a ser reconhecido como “pandemia. Mesmo com meus conhecimentos empíricos eu diria que nosso povo não sabe definir o que é epidemia ou pandemia. Porém nos ensinamentos da universidade da vida somados ao interesse de achar “um que para um por que”, com o devido respeito aos sábios, tomo a liberdade de transmitir a quem interessar possa.
Como a nossa língua é por demais compostas de vocábulos gregos e latinos, eu diria que epidemia significa: epi, que na língua grega se traduz “sobre”, “sob” etc. e “demia” que se deriva de povo, população e outros coletivos do gênero, que se traduz – EPI+ DEMUS, DEMO ETC que formam a palavra epi+demia, = SOBRE O POVO (OU POVOS): já pandemia é quando epi é substuido por pan, do grego é sinônimo de “todo”, “todos” e outros do gênero, que unidos ao “demo”,demo ou demis, formam, PANDEMIA, que é no caso “CORONA VIRUS”, esse mal que varou fronteiras se transpôs para outros continentes é, infelizmente PANDEMIA, E O fim dessa surpreendente agressão, só DEUS dirá até quando…
www.reporteriedoferreira.com.br



FORÇA DO PODER OU PODER DA FORÇA? Por Francisco Nóbrega dos Santos

FORÇA DO PODER OU PODER DA FORÇA?
Por Francisco Nóbrega dos Santos

O Brasil vive hoje o drama de uma pandemia, cujos são percebido por ângulos
diferentes. Uns entendem como um fenômeno invisível, não identificado, pois não se sabe sua
origem. Numa visão quase cega ou de pouco alcance confrontam-se as teses de tratar-se de
causa natural ou de laboratórios. E a terrível dúvida paira no ar. Outros pagam pelos erros
propositais, que deveria ser traduzido como POLITICOVID-19, ante a crise institucional, com a
invasão dos poderes e a inversão da ordem natural das coisas.

É inegável que desde a formação do universo criam-se peste, fome e guerras. Esses
terríveis fatos, muitos deles, originários da natureza e outros por meios físicos, tidos como
guerras biológicas, agressivas e armas mortíferas, que a história registra.
Não resta dúvida de que a natureza, muitas vezes agredida pela vontade humana,
sofre golpes impiedosos, devastadores e mutantes; e como resposta ao desrespeito, criam os
fenômenos que, com a evolução dos tempos, desnorteam a ciência, dificultando a solução dos
problemas surgidos com tais metamorfoses.

A natureza, formada por espaço, terra e água, que, por via reflexa, protege a vida sem
excluir, de forma genérica, a ecologia, ( gerada e criada), presente através da flora, da fauna e
das camadas atmosféricas, não vistas a olhos nus, porém Percebidas por aqueles que
reconhecem a primordial necessidade de preservação.
Na contramão dos fatos observa-se a agressão impiedosa à natureza, com a destruição
das florestas, envenenamento de rios, lagos e oceanos, ante a omissão do homem, com
objetivos escusos e degradantes, sob os olhares medíocres ou interesseiros dos que levam
vantagem em tudo, inclusive a destruição das florestas e mares que representam “in
abstratum”, pulmões de seres naturais ou vegetais, que hoje morrem sem o necessário
socorro.

Os filósofos dos séculos passados proferiam frases que os cientistas traduziram e
partiram em defesa medidas úteis e necessárias à preservação do meio ambiente.
Todavia presencia-se o avanço da ciência em direção oposta, a robotização dos
mecanismos e a tecnologia para simplificar os meios, desprezando os fins, que são sem dúvida
o fiel da balança. Urge, pois, uma vigilância universalizada contra a morte das fontes da vida.
Num exemplo bem prático, cite-se a evolução cibernética, onde as distâncias já não
existem, e a tecnologia para se resolver tudo, dentro de casa e de se percorrer o mundo sem
se deslocar um metro. Todavia deixam à margem da ciência a cura de males, dentre os quais
os mais diversos tipos de “câncer que tem contribuído com morte prematura de seres
humanos ou viventes, expandindo as estatísticas de óbito em todo mundo.

A história narra que a terra sempre esteve à mercê de guerras naturais ou produzidas;
vírus e armas atômicas devastadoras ou mutiladoras. Porém nunca se teve notícia de uma
guerra política ou jogo de interesse políticos capazes de destruir ou embaraçar o destino de
nações ou continentes. Os laboratórios, numa guerra inconsequente, criam versões diferentes
e divergentes entre si, como se estivessem numa disputa comercial.

O Brasil, o País onde as leis tem mão e contra para um fato ou ato isolado, não foge à
regra nessa batalha fratricida, (muitas vezes genocida), discute-se “sexo dos anjos”, criando
conflitos de competência, enquanto o povo padece dentro de uma “TORRE DE BABEL”, em que
vaidade, arrogância e prepotência de poderes, vivem sem harmonia entre si. E o povo sofre a
angústia da perda de entes queridos, condenados ao isolamento, sem haverem praticado
crime algum; distantes dos familiares, enquanto os responsáveis por tal angústia disputam
cargos e poderes, como um único objetivo: a permanência no topo do poder, erguendo, ainda,
palanque político para remissão dos fracassos atuais, Já pensando nas futuras eleições. Porém
muitos esquecem que o PERDÃO DE DEUS, diferentemente dos eleitores, jamais acolherá os
INFIÉIS.

www.repoteriedoferreira.com.br  Por Francisco Nóbrega, Jornalista,advogado e escritor.