Diretório do PL pede cassação de vereadores e suplentes do PDT em JP

O diretório do Partido Liberal (PL) de João Pessoa entrou com uma ação de investigação judicial eleitoral no Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB), solicitando a cassação dos vereadores eleitos e suplentes do Partido Democrático Trabalhista (PDT) nas eleições municipais de 2024. O documento, que o Portal MaisPB teve acesso, alega fraude na cota de gênero.

De acordo com o PL, o PDT apresentou uma lista de 28 candidatos, composta por 18 homens e 10 mulheres, respeitando o mínimo de 30% de candidaturas femininas. No entanto, após a análise dos resultados eleitorais e das campanhas, surgiram suspeitas sobre a autenticidade das candidaturas de três mulheres: Márcia Henriques dos Santos, Maria Ares Menezes Barbosa e Luanna de Moura Lima, que receberam apenas oito, 11 e 17 votos, respectivamente.

O PL argumenta que a baixa votação, aliada à ausência de atos de campanha e semelhanças na prestação de contas financeiras das candidatas, indica que as candidaturas femininas foram fictícias, criadas apenas para cumprir a exigência legal da cota de gênero. Com base nisso, o partido pede a nulidade de todos os votos recebidos pela chapa do PDT e a cassação dos mandatos dos vereadores eleitos, João Almeida de Carvalho Junior e Marcos Vinícius Sales Nóbrega, bem como dos suplentes.

O PL solicita a inelegibilidade dos envolvidos e a recontagem dos votos das eleições proporcionais, caso a fraude seja confirmada pelo tribunal.

www.reporteriedoferreira.com.br/MaisPB




Policiais militares da Paraíba morrem em acidente na Praia de Pipa RN

Foto: Reprodução

Dois paraibanos que atuavam como policiais militares no Rio Grande do Norte morreram em um acidente de trânsito na noite dessa sexta-feira (13), na praia de Pipa. As vítimas foram identificadas como sendo o sargento Isau de Andrade Pereira, de 41 anos, e a soldado Jéssica Neri Ferreira Balbino, de 33 anos.

O acidente ocorreu na rodovia RN-003, próximo ao Santuário Ecológico de Pipa. Segundo a Polícia Militar, os policiais estavam fora de serviço quando o veículo em que estavam desviou de um carro e colidiu de frente com outro. O condutor do segundo carro, um turista do Rio de Janeiro, não ficou ferido.

Sargento Isau e soldado Jéssica não resistiram aos ferimentos e morreram no local.

Familiares dos policiais foram ao Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep), em Natal, neste sábado (14), para reconhecer e liberar os corpos, que devem ser velados para João Pessoa. Os sepultamentos estão previstos para este domingo (15) na capital paraibana.

A Polícia Militar do Rio Grande do Norte lamentou as mortes e publicou notas de pesar em homenagem aos dois militares. “O comandante geral, oficiais e praças externam os sentimentos de mais profundo pesar aos amigos e familiares”, escreveu a corporação.




Vigilante é perseguido e morto a tiros em João Pessoa

Um vigilante foi assassinado em João Pessoa. O crime aconteceu no conjunto Cidade Verde, no bairro de Mangabeira, nessa sexta-feira (13).

O homem foi identificado como Tiago Lixa. As informações iniciais são de que ele foi perseguido por criminosos que estavam em um carro enquanto ele transitava de moto.

Os autores do crime atiraram várias vezes e o vigilante teria revidado, mas foi baleado e não resistiu aos ferimentos. Ele morreu no local do ataque. A Polícia Militar isolou a área até a chegada da equipe de perícia.

Informações preliminares são de que, recentemente, o irmão de Tiago também foi assassinado, no bairro do Rangel é o próprio Tiago, foi alvo de um ataque ainda em 2034.

A motivação e os autores do assassinato de Tiago não foram identificados até o momento. Não houve prisão de suspeitos até essa sexta-feira. A Polícia Civil investigará o caso.

Por F5 Online




PARAHYBA DO NORTE. O Hotel Luso-Brasileiro Sérgio Botelho

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PARAHYBA DO NORTE. O Hotel Luso-Brasileiro
Sérgio Botelho
– No dia 19 de abril de 1923, o jornal A União publicava matéria sobre a presença em João Pessoa do pintor pernambucano Euclydes Fonseca, que marcou época na história das artes plásticas brasileiras, onde se incluía a cerâmica, inclusive com prêmios nacionais e internacionais.
A nota informava que “o illustre artista, no Hotel Luso-Brasileiro, onde está hospedado, tem recebido visitas de vários intellectuaes que lhe vêm testemunhar sympathia pelos seus talentos e esforços”. Ah, o Hotel Luso-Brasileiro! Foi nele que também ficou hospedado, em 1929, importante escritor, crítico literário, musicólogo e intelectual brasileiro do século XX, um dos líderes do movimento modernista, Mário de Andrade, quando de sua visita histórica à Paraíba, destinada ao estudo das manifestações culturais locais.
O Hotel Luso-Brasileiro foi um estabelecimento hoteleiro de destaque em João Pessoa, na primeira metade do Século XX, localizado na Praça Álvaro Machado, no bairro do Varadouro, inaugurado no início dos anos 1900. Durante décadas, o referido hotel foi a escolha preferida de fazendeiros, comerciantes, políticos e intelectuais que visitavam a capital paraibana. Sua localização estratégica, próxima ao porto e à estação ferroviária, facilitava o acesso dos hóspedes às principais atividades comerciais e políticas da cidade.
No entanto, com o passar dos anos, e à medida que a cidade foi subindo, inclusive com a inauguração do Paraíba Hotel, o Luso-Brasileiro entrou em declínio e acabou sendo desativado. Atualmente, o edifício encontra-se em estado de abandono (foto), representando uma perda significativa para a memória cultural de João Pessoa. A situação do Hotel Luso-Brasileiro contrasta com a do Hotel Globo, outro marco histórico da cidade que foi restaurado e hoje atrai turistas interessados em sua rica trajetória e na vista do pôr do sol sobre o Rio Sanhauá. A história do Hotel Luso-Brasileiro serve como alerta sobre a importância de preservar o patrimônio histórico, reconhecendo seu valor cultural e seu potencial para o desenvolvimento turístico.
Sérgio Botelho- Jornalista, poeta, escritor



“CANÇÃO DA DESPEDIDA” Por Rui Leitao

“CANÇÃO DA DESPEDIDA” Por Rui Leitao

Na noite em que foi editado o AI-5, quando a ditadura militar enfim tirou a máscara, Geraldo Vandré e Geraldo Azevedo estavam numa apresentação artística no município de Anápolis, GO e ao tomarem conhecimento de que estavam sendo procurados pelos militares, fugiram. Vandré ficou escondido numa fazenda no interior de Minas Gerais, hóspede da viúva do escritor Guimarães Rosa, dona Aracy Carvalho. E foi lá onde a dupla compôs “Canção da despedida”, uma melancólica música de exílio.

A censura proibiu o seu lançamento, e só após quinze anos foi liberada e resgatada por Elba Ramalho. No disco não consta créditos à autoria de Geraldo Vandré, porque não foi permitido por ele, aparecendo apenas Geraldo Azevedo como seu autor. Entretanto hoje Vandré e Azevedo, em todas as gravações, são apresentados como parceiros nessa composição.

“Já vou embora/Mas sei que vou voltar/Amor não chora/Se eu volto é pra ficar”. Um canto de real despedida. O personagem, na música, fala para seu amor que está indo embora, mas na certeza de que voltará. Pede que sua despedida não seja motivo de choro, porque um dia voltará de forma definitiva para ficar.

“Amor não chora/Que a hora é de deixar/O amor de agora/Pra sempre ele ficar”. Toda despedida é dolorosa. Fica uma sensação de perda, de um afastamento em que se teme seja terminante o relacionamento. Se a hora é de partir, ele pede que não seja motivo de prantos, porque o amor que existe naquele momento é eterno, “pra sempre há de ficar”. A separação não fragilizará os sentimentos que os une.

“Eu quis ficar aqui/Mas não podia/O meu caminho a ti/Não conduzia”. As circunstâncias conspiravam contra. A situação política do país não permitia que ficasse, sob pena de ser preso. Tinha que fugir. Infelizmente o caminho que estava sendo oferecido a ele na vida, naquele instante, não admitia continuar sendo percorrido junto com ela.

“Um rei mal coroado/Não queria/O amor em seu reinado/Pois sabia, não ia ser amado”. A ditadura, o “rei mal coroado”, o governante imposto pelo golpe militar, não queria que o amor frutificasse em seu “reinado”. Era um tempo em que a violência, as perseguições, as arbitrariedades, substituíam o clima de paz, de compreensão, de liberdade, que o país queria e precisava viver. O regime tinha consciência da rejeição do povo. O governo não era amado, era temido. E quem não ama, detesta ver as pessoas se amando.

“Amor não chora/Eu volto um dia/O rei velho e cansado/Já morria/ Perdido em seu reinado/Sem Maria”. Alimentava a esperança de que a ditadura vivia seus momentos finais. Julgava que o governo já não tinha mais força de subsistência por muito tempo, “estava velho e cansado”. O “rei” estava “perdido no seu reinado”, não tinha comunhão com o pensamento e os anseios populares. Portanto, não encontrava apoio dos seus “súditos”, estava no suspiro da morte. Quando coloca “sem Maria”, imagino que o personagem retrata uma situação de solidão, sem companhia, sem compartilhamento, sem cumplicidade no que fazia.

Do livro CANÇÕES QUE FALAM POR NÓS, editado em 2014.

Rui Leitão- Advogado, jornalista, poeta, escritor




Bolsonaro fica em silêncio sobre prisão de Braga Netto

PL, partido ao qual o militar da reserva é filiado, também optou por não se manifestar

Braga Netto é um dos aliados de Bolsonaro indiciado pela PF

Valter Campanato/Agência Brasi

Braga Netto é um dos aliados de Bolsonaro indiciado pela PF

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) não se manifestou até o momento sobre a prisão do general e ex-ministro Braga Netto , ocorrida na manhã deste sábado (14). O militar da reserva foi detido em sua casa, no bairro de Copacabana, no Rio de Janeiro, em cumprimento a uma ordem expedida pelo ministro Alexandre de Moraes , relator do inquérito do golpe de Estado.

Desde então, o general está sob custódia na sede da Polícia Federal, no Rio de Janeiro, aguardando audiência de custódia que definirá se a prisão será mantida. Caso isso ocorra, Braga Netto deverá ser transferido para uma unidade do Exército.

Além de Bolsonaro, o PL, partido ao qual Braga Netto é filiado, também optou pelo silêncio. O núcleo mais próximo do bolsonarismo não se pronunciou publicamente sobre a detenção, que envolve acusações de grave natureza.

O militar, que foi candidato a vice-presidente na chapa de Bolsonaro em 2022, é suspeito de liderar ações para impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) após a derrota eleitoral de Bolsonaro no mesmo ano. Ele teria ainda, segundo a Polícia Federal, atuado para obstruir investigações em curso.

De acordo com informações apuradas pela Polícia Federal, Braga Netto participou de uma reunião em 12 de novembro de 2022, realizada em sua casa, na qual teriam sido planejados assassinatos do presidente Lula, do vice, Geraldo Alckmin, e do ministro Alexandre de Moraes.

Essas acusações estão entre os elementos que levaram ao indiciamento de 37 pessoas, incluindo Bolsonaro, no contexto das investigações sobre a tentativa de golpe.

Bolsonaro nas redes sociais

Enquanto isso, Jair Bolsonaro utilizou suas redes sociais para relembrar conquistas de seu governo, encerrado em 2022, sem mencionar a prisão de seu aliado.

A ausência de manifestações públicas do ex-presidente e de lideranças bolsonaristas marca um contraste com a repercussão dos desdobramentos das investigações conduzidas pela Polícia Federal e pelo Supremo Tribunal Federal.

Por Ig




Veja quais são as provas que levaram à prisão de Braga Netto

General e ex-ministro de Bolsonaro é suspeito de obstrução de Justiça

Por

Agência Brasil

|14/12/2024 17:33

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Antes de ser declarado inelegível, o general da reserva Braga Netto era considerado um forte nome do campo bolsonarista para concorrer à prefeitura do Rio de Janeiro em 2024.
Reprodução

Antes de ser declarado inelegível, o general da reserva Braga Netto era considerado um forte nome do campo bolsonarista para concorrer à prefeitura do Rio de Janeiro em 2024.

A audiência do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro , o tenente-coronel Mauro Cid , no último dia 21 de novembro, trouxe novidades que foram fundamentais para o elenco de provas que levou o general Walter Braga Netto à prisão , nesse sábado (14).

A tentativa de obter dados sigilosos da delação de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, foi caracterizada como ação de obstrução da Justiça, ao “impedir ou embaraçar as investigações em curso”, apontou o relator do inquérito, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

De acordo com o relatório da Polícia Federal, há “diversos elementos de prova” contra Braga Netto, que teria atuado para impedir a total elucidação dos fatos e “com o objetivo de controlar as informações fornecidas, alterar a realidade dos fatos apurados, além de consolidar o alinhamento de versões entre os investigados”.

“Intensa troca”

Para chegar a essas provas, os policiais federais realizaram perícia no celular do general Mauro César Lourena Cid, pai do coronel que trabalhava com Jair Bolsonaro. Havia “intensa troca de mensagens” via aplicativo de mensagens, que foram apagadas e depois recuperadas pela PF. O tema principal era a respeito do desvio de joias por parte de Bolsonaro, em agosto de 2023.

A PF identificou que o nome de Braga Netto estava salvo na agenda do general Lourena Cid como “Walter BN”.

Outras conversas recuperadas ocorreram em 12 de setembro, quando o general Mário Fernandes disse ao coronel reformado Jorge Kormann que os pais de Mauro Cid ligaram para os generais Braga Netto e Augusto Heleno, ex-ministro na gestão Bolsonaro, informando que a divulgação do conteúdo da deleção por parte da imprensa era “tudo mentira”.

Perguntas e respostas

A PF argumenta que Braga Netto tentou obter os dados do acordo por meio de familiares do coronel Cid, o que foi determinante para a prisão. Outra prova encontrada foi na sede do Partido Liberal (PL), em Brasília, na mesa do coronel Flávio Peregrino, assessor direto do general Braga Netto.

Era uma folha com perguntas (supostamente feitas por Braga Netto) e respostas (que seriam de autoria de Mauro Cid).

Entre as perguntas: “O que foi delatado?”, com a seguinte resposta: “Nada. Eu não entrava nas reuniões. Só colocava o pessoal para dentro”. Há outras cinco questões pedindo mais informações sobre o que a PF dispunha.
O ex-ajudante de ordens disse, em depoimento à PF, que as respostas não foram escritas por ele.

“Talvez intermediários pudessem estar tentando chegar perto de mim, até pessoalmente, para tentar entender o que eu falei, querer questionar, mas como eu não podia falar, eu meio que desconversava e ia para outros caminhos, para não poder revelar o que foi falado”, disse Cid para o delegado da PF Fábio Shor.

Conversa com o pai de Mauro Cid

O ministro Alexandre de Moraes argumentou na decisão pela prisão que, na oitiva, realizada na Polícia Federal, Mauro Cid havia confirmado que Braga Netto tentou obter os dados sigilosos com o pai, Lourena Cid. No depoimento para o delegado Fábio Shor, Mauro Cid disse que o contato ocorria por telefone, já que o pai mora no Rio de Janeiro, e Braga Netto estava em Brasília.

O general Cid, no último dia 6 de dezembro, também confirmou que foi procurado por Braga Netto.

Operação “Punhal Verde e Amarelo”

A PF defendeu que, além das novas provas indicarem a atuação criminosa do general, o novo depoimento de Mauro Cid apontou que o candidato a vice-presidente, na chapa de Bolsonaro em 2022, financiou os recursos necessários para a organização e execução da operação “Punhal Verde e Amarelo” (plano golpista elaborado por militares para impedir a posse do presidente Lula).

Dinheiro em sacola de vinho

“O general repassou diretamente ao então major Rafael de Oliveira dinheiro em uma sacola de vinho, que serviria para o financiamento das despesas necessárias à realização da operação”, apontou a PF, que constatou que o dinheiro foi utilizado para compra de celular (para a ação criminosa) e de chips para a comunicação entre os integrantes do grupo. Os pagamentos também foram realizados em espécie.

Ainda, de acordo com as investigações, Braga Netto foi um protagonista para o planejamento e financiamento de um golpe de Estado, o que incluía a detenção ilegal e possível execução do ministro Alexandre de Moraes (então presidente do Tribunal Superior Eleitoral), “com uso de técnicas militares e terroristas, além de possível assassinato dos candidatos eleitos nas eleições de 2022 (Lula e Alckmin)”.

Papel de liderança

Segundo Moraes, os desdobramentos da investigação, a partir da operação “Contragolpe”, e os novos depoimentos de Mauro Cid “revelaram a gravíssima participação de Walter Souza Braga Netto nos fatos investigados, em verdadeiro papel de liderança, organização e financiamento, além de demonstrar relevantes indícios de que o representado atuou, reiteradamente, para embaraçar as investigações”.

O ministro do STF argumenta na decisão que, pelas provas obtidas, a atuação do general está relacionada, “especialmente, com as ações operacionais ilícitas executadas pelos investigados integrantes de Forças Especiais”.

Moraes ainda recorda que, na casa de Braga Netto, reuniram-se os militares com formação em forças especiais do Exército, no dia 12 de novembro de 2022, para planejar as ações de monitoramento contra as autoridades.

A Agência Brasil tenta contato com a defesa de Braga Netto.




Vai até segunda- feira prazo para vereadores de João Pessoa apresentarem emendas ao orçamento 2025

O Projeto de Lei do Orçamento Anual (LOA) para o exercício financeiro de 2025 tem a previsão global da Receita Municipal na ordem de R$ 5.313.644.648,00.

Prazo para vereadores de João Pessoa apresentarem emendas ao orçamento 2025 termina na próxima segunda-feira

Prazo para vereadores de João Pessoa apresentarem emendas ao orçamento 2025 termina na próxima segunda-feira

O prazo para vereadores de João Pessoa fazerem todos os ajustes no orçamento 2025 está chegando ao fim. O prazo para entrega das emendas dos vereadores vai até o dia 16 de dezembro. Já entrega do parecer do relator, Marmute Cavalcante,  deve ser feita até o dia seguinte, 17 de dezembro.

A apreciação da peça orçamentária dentro da Comissão de Finanças, Orçamento, Obras e Administração Pública (CFO), deve ocorrer dia 18 de dezembro e a votação em plenário no dia 19 de dezembro.

O Projeto de Lei do Orçamento Anual (LOA) para o exercício financeiro de 2025 tem a previsão global da Receita Municipal na ordem de R$ 5.313.644.648,00

Lei do Orçamento Anual (LOA) 2025

O Projeto da LOA estima a receita e fixa a despesa do Município de João Pessoa para o exercício financeiro de 2025.

Ela inclui o orçamento fiscal referente aos poderes, seus fundos, órgãos e entidades da administração pública municipal direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo poder público; e também o orçamento de Seguridade Social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ele vinculados, da administração pública municipal direta e indireta, além dos fundos e fundações instituídas e mantidas pelo poder público.

De acordo com o projeto, as receitas estimadas decorrerão da arrecadação de tributos, rendas e outras fontes de receitas correntes e de capital, nos termos da legislação vigente.




Governadores do Nordeste elegem Rafael Fonteles novo presidente do Consórcio para 2025

O governador João Azevêdo participou, na manhã desta quinta-feira (12), de forma virtual, da reunião do Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável do Nordeste (Consórcio Nordeste), que definiu, por consenso, o governador do Piauí, Rafael Fonteles, como novo presidente da entidade para o ano de 2025.

Na ocasião, o chefe do Executivo estadual parabenizou a governadora Fátima Bezerra pela condução do Consórcio Nordeste ao longo de 2024 e desejou sucesso ao governador Rafael Fonteles. “A governadora Fátima fez um grande trabalho este ano pelo Nordeste, que tem um papel fundamental para o desenvolvimento econômico do país, e o Consórcio tem uma missão extremamente importante de fazer com que a nossa unidade seja mostrada ao Brasil. Eu também tenho certeza de que Rafael fará uma grande gestão porque competência e experiência não lhe faltam”, frisou.

A governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra, que presidiu o Consórcio Nordeste em 2024, fez um balanço positivo das ações ao longo do ano. “Chegamos ao final de mais um ciclo com imensa gratidão em um período marcado por desafios e conquistas em prol do povo da nossa região. Agradeço aos governadores e governadoras pela confiança, o Consórcio Nordeste é uma bela experiência de governança, cooperação, integração e sinergia. Tivemos avanços importantes na parceria com o presidente Lula, por meio do PAC em áreas como habitação, infraestrutura rodoviária e hídrica e agricultura familiar. Além disso, realizamos agendas internacionais, instituímos o Comitê de Enfrentamento das Mudanças Climáticas e preservação da caatinga, graças à força do trabalho coletivo”, disse.

O governador do Piauí, Rafael Fonteles, agradeceu a confiança dos demais governadores e reforçou o compromisso de manter o fortalecimento do Consórcio Nordeste. “Vamos seguir trabalhando em defesa dos interesses da nossa região, importância de estarmos unidos porque os nossos interesses e desafios são muito semelhantes, temos harmonia política. Trago a experiência do Consefaz e vou me dedicar ao Consórcio Nordeste para que a nossa voz seja a da região”, comentou.

Participaram também da reunião, os governadores Jerônimo Rodrigues (Bahia) e Elmano de Freitas (Ceará), além da vice-governadora de Pernambuco, Priscila Krause. O governador de Sergipe, Fábio Mitidiere participou de forma remota.