Pesquisa Quaest: Cícero Lucena lidera com 58% das intenções de voto em João Pessoa; Queiroga tem 31%

No primeiro turno Cícero Lucena conseguiu o total de 205.122 votos e alcançou 49,16% do total. Já Marcelo Queiroga alcançou 21,77%, com 90.840 votos.

Cícero Lucena e Marcelo Queiroga disputam o segundo turno em João Pessoa. debate pesquisa

Cícero Lucena e Marcelo Queiroga disputam o segundo turno em João Pessoa. (foto: reprodução/redes sociais)

A primeira pesquisa Quaest para o segundo turno em João Pessoa foi divulgada nesta quinta-feira (17) e revelou liderança do atual prefeito Cícero Lucena (PP) com 58% contra 31% de Marcelo Queiroga (PL).  O resultado da pesquisa foi divulgado na segunda edição do JPB.

Os indecisos somam 2% do total. Já os que declararam voto em branco ou nulo são 9% dos entrevistados.

A pesquisa entrevistou o total de 852 pessoas em vários bairros de João Pessoa entre os dias 14 e 16 de outubro. O nível de confiança das estimativas é de 95% e a margem de erro máxima prevista é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.

No primeiro turno, realizado no dia 6 de outubro, Cícero Lucena conseguiu o total de 205.122 votos e alcançou 49,16% do total. Já Marcelo Queiroga alcançou 21,77%, com 90.840 votos.




Dinho recorre de afastamento e diz ser alvo de ‘ilações que levaram PF ao erro’

Dinho, presidente da CMJP

O presidente da Câmara Municipal de João Pessoa, vereador Dinho Dowsley (PSD), foi alvo de mandados de busca e apreensão durante a operação Livre Arbítrio, da Polícia Federal, contra a suspeita de influencia de facção criminosa na eleição de João Pessoa.

Em vídeo divulgado no final da manhã, o parlamentar apontou que é vítima de ilações que levaram a Polícia Federal e a Justiça ao erro. Por determinação judicial, Dinho foi afastado da Câmara Municipal e terá que usar tornozeleira eletrônica, além de estar proibido de acessar prédios da Câmara e da Prefeitura da Capital.

“Tenho sido alvo de ilações maliciosas e injustas, que não encontram amparo no meu histórico de dedicação ao povo de João Pessoa. Tenho 20 anos de vida pública, sem responder a nenhum processo e sempre fui eleito em decorrência do meu trabalho. As ilações, não tenho dúvida, induziram a Polícia Federal e a Justiça ao erro. Estamos recorrendo e não temos dúvidas que vamos conseguir reverter dessa decisão”, afirmou.

Mais cedo, Dowsley havia divulgado uma nota, onde diz apoiar as investigações. “No que se refere à atuação da Polícia Federal, relacionada à operação Território Livre, deixo claro que apoio à investigação e esclareço que me coloquei desde o início à disposição para explicações sobre eventuais citações levianas ao meu nome. Confio na Justiça dos homens e de Deus e estou certo de que ficará patente a minha inocência, já que não há qualquer envolvimento meu nos fatos investigados”, diz o texto .

Além de Dinho, também foram alvos de busca e apreensão Pollyanna Monteiro e Taciana Batista, que já tinham sido presas em fases anteriores da Operação Território Livre, e na casa de um conselheiro tutelar que já havia sido alvo de buscas em outra oportunidade.

Veja as medidas cautelares impostas a Dinho 

•⁠ ⁠Proibição de frequentar o bairro São José e Alto do Mateus;
•⁠ ⁠Proibição de frequentar órgãos públicos ligados ao município de João Pessoa, em especial a prefeitura municipal de João Pessoa;
•⁠ ⁠Proibição de manter contato com os demais investigados;
•⁠ ⁠Proibição de ausentar-se da comarca de João Pessoa por mais de 8 dias sem comunicar ao Juízo;
•⁠ ⁠Recolhimento domiciliar no período noturno e nos dias de folga das 20h as 06h;
•⁠ ⁠Suspensão do exercício da função pública.

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Juíza afasta Raíssa Lacerda da CMJP; MP diz que vereadora tenta “tumultuar investigação”

A juíza Maria Fátima Ramalho, da 64ª Zona Eleitoral de João Pessoa, determinou, na noite desta sexta-feira (18), afastamento da vereadora Raíssa Lacerda (PSB) do cargo. A decisão atende à manifestação encaminhada pelo Ministério Público Eleitoral. Mais cedo, o presidente da Câmara Municipal, Dinho Dowsley (PSD), também foi afastado.

O órgão apontou que as medidas cautelares hoje impostas à parlamentar, como uso de tornozeleira eletrônica, “não se revelam aptas e suficientes para inibir a prática de outras infrações penais, assim como tumultuar a investigação global desenvolvida pela Polícia Federal”.

Ao determinar o afastamento de Raíssa da Câmara Municipal, a magistrada apontou a necessidade de “assegurar a ordem pública, ordem econômica, a instrução criminal ou de garantir a aplicação da lei penal”.

‘Verifico que a representada aparenta não compreender a magnitude dos seus atos criminosos e atenta, frontalmente, a autoridade das decisões judiciais. Nesse contexto, cabe consignar que, após ter sua prisão preventiva substituída por medidas cautelares diversas da prisão foi determinado por este Juízo a proibição da representada RAISSA LACERDA de adentrar e frequentar órgãos públicos ligados ao município de João Pessoa”, assinalou.

No despacho, Fátima Ramalho também, apontou a presença de Raíssa durante a sessão da última terça-feira (15) da CMJP, onde ela usou a tribuna para proferir discursos inflamados às investigações

“Assim, a medida de afastamento do exercício do cargo de Vereadora se mostra cabível sempre que houver que o cargo seja empregado para a prática de infrações penais. Desse modo, quanto a representada, verifica-se que todo o apanhado investigatório, bem como, o Relatório Final confeccionado pela Autoridade Policial, ilustra o ajuste entre a representada e a facção criminosa e que o apoio político escuso somente foi viável diante do exercício do cargo na vereança, aliada ao Prefeito Municipal candidato à reeleição”, decidiu.

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Homem morre após ser atropelado por moto na Avenida Beira Rio, em João Pessoa

O acidente ocorreu nas proximidades do cruzamento com a Rua Vandick Pinto Filgueiras, no bairro Miramar

Colisão entre carro e moto mata idoso no interior da Paraíba
Homem morre após ser atropelado por moto na Avenida Beira Rio, em João Pessoa (Foto: Verinho Paparazzo/ RTC)

Um homem morreu na noite desta sexta-feira (18) após ser atropelado por uma motocicleta enquanto tentava atravessar a Avenida Ministro José Américo de Almeida, conhecida como Beira Rio, em João Pessoa. O acidente ocorreu nas proximidades do cruzamento com a Rua Vandick Pinto Filgueiras, no bairro Miramar.

Testemunhas no local relataram que o homem foi atingido pela moto ao tentar atravessar a avenida e morreu ainda no local. O condutor da motocicleta sofreu ferimentos e foi socorrido para o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa.

Uma questão que gerou dúvidas entre os presentes foi o destino da moto envolvida no acidente, que teria sido retirada do local antes da chegada das autoridades. Não há informações claras sobre se o veículo foi levado por familiares ou conhecidos do motociclista ou se foi furtado.

Polícia Militar e a perícia foram acionadas para os procedimentos cabíveis, e o caso será investigado para esclarecer as circunstâncias do atropelamento.




Policial militar morre em colisão durante operação de trânsito em João Pessoa