Operação ‘Nicotina’ mira quadrilha especializada no roubo de cargas de cigarro

Foto: Reprodução

A Polícia Civil deflagrou na manhã desta terça-feira (10) a operação ‘Nicotina’, que tem como objetivo o combate a uma organização criminosa especializada no roubo a cargas de cigarros, com atuação em vários estados.

O alvo da operação é indicada como sendo a maior organização criminosa especializada em roubo a carga de cigarro do Nordeste. A ação é baseada em investigação que teve duração de seis meses.

São cumpridos 16 mandados pelas polícia da Paraíba, Maranhão, Ceará e Polícia Rodoviária Federal.




Homem morre em acidente na PB-041, entre Rio Tinto e Marcação

O Corpo de Bombeiros esteve no local do acidente fez o socorro às vítimas, além do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU).

acidente

(foto: reprodução/redes sociais)

Um grave acidente foi registrado no início da noite de ontem (08) na rodovia PB-041 entre os municípios de Marcação e Rio Tinto, no Litoral Norte do estado.

De acordo com informações obtidas pelo ClickPB junto à Polícia Militar, houve uma colisão entre veículos de passeio, após a saída do bairro Vila Regina.

Com a colisão um homem veio a óbito e outras pessoas ficaram presas nas ferragens.

O Corpo de Bombeiros esteve no local e fez o socorro às vítimas, além do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU)




CCJ da Câmara vota anistia a presos do 8 de janeiro e analisa projetos contra STF

Ação do Supremo pode ser limitada

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Agência Brasil

|10/09/2024 06:00

Câmara: CCJ vota anistia a presos do 8/1 e analisa projetos contra STF
Agência Brasil

Câmara: CCJ vota anistia a presos do 8/1 e analisa projetos contra STF

A Comissão de Constituição e Justiça ( CCJ ) da Câmara dos Deputados deve votar nesta terça-feira (10) o projeto de lei que concede anistia aos envolvidos nos atos contra o resultado da eleição presidencial de outubro de 2022. A CCJ ainda pautou para o mesmo dia quatro projetos de lei que limitam a ação do Supremo Tribunal Federal ( STF ).

Os atos de que trata o projeto de anistia são os que promoveram o bloqueio de estradas e acampamentos em frente aos quartéis que terminaram com o 8 de janeiro de 2023, quando apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro invadiram as sedes dos Três Poderes, em Brasília, pedindo a adoção de um golpe militar no Brasil.

Segundo o artigo 1º do projeto de lei, “ficam anistiados manifestantes, caminhoneiros, empresários e todos os que tenham participado de manifestações nas rodovias nacionais, em frente a unidades militares ou em qualquer lugar do território nacional do dia 30 de outubro de 2022 ao dia de entrada em vigor desta Lei”.

A votação ocorre três dias após ato na avenida Paulista, em São Paulo, pedir a anistia aos envolvidos nos atos contra a eleição e também o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do STF, que conduz as investigações contra a suposta tentativa de golpe de Estado depois da eleição de 2022.

A anistia proposta abarca também o financiamento, organização ou apoio de qualquer natureza aos atos golpistas, incluindo comentários ou publicações nas redes sociais. A anistia também atinge as restrições impostas pela Justiça Eleitoral ou Comum em decorrência de processos ou inquéritos “de qualquer forma relacionados ao descrito no Art. 1º”.

Justificativa

O autor do projeto, o deputado major Vitor Hugo (PL/GO), ex-líder do governo Bolsonaro na Câmara, justifica que os atos que pediam um golpe militar no país foram legítimos e conduzidos por cidadãos inconformados como se deu o processo eleitoral de 2022.

“A busca de uma solução pacificadora para as controvérsias decorrentes desse processo nos impele a apresentar esse projeto de lei que visa construir pontes de maneira que possamos enfrentar os desafios da fase que virá com serenidade e desassombro”, justificou o parlamentar.

O deputado federal e membro da CCJ, Orlando Silva (PCdoB/SP), afirmou à Agência Brasil que essa proposta é uma provocação e que os partidos contrários farão a obstrução da matéria. “Sua aprovação seria a demonstração de que o crime compensa, demonstraria desprezo da Câmara dos Deputados com a democracia”, comentou.

No Brasil, é crime tentar depor – por meio da violência ou de grave ameaça – o governo legitimamente constituído ou impedir e restringir o exercício dos poderes constitucionais, conforme define a Lei 14.197/2021. Essa legislação também considera crime incitar, publicamente, a animosidade entre as Forças Armadas e os demais poderes constitucionais. As penas variam e podem chegar a 12 anos de cadeia.

Projetos contra o STF

Após a sessão marcada para analisar a anistia aos envolvidos no 8 de janeiro, a CCJ da Câmara terá outra sessão para votar quatro projetos de lei que limitam a ação do Supremo Tribunal Federal (STF).

As propostas facilitam o impeachment dos ministros do Supremo Tribunal Federal; limitam as decisões monocráticas do Supremo; permitem ao parlamento suspender decisões da Corte; e incluem a “usurpação de competência do Poder Legislativo ou do Poder Executivo no rol dos crimes de responsabilidade dos ministros do STF”.

Os críticos afirmam que esses projetos foram colocados na pauta em resposta à ação do STF que suspendeu o pagamento de emendas parlamentares. A ação do Supremo foi motivada para dar mais transparência, eficiência e rastreabilidade aos recursos públicos manipulados por deputados e senadores. Já os parlamentares favoráveis argumentam que os projetos são necessários para evitar que o Supremo invada as competências do Legislativo.




Justiça Eleitoral derruba propaganda de Queiroga que ataca a honra de Cícero

O juiz da 1ª Zona Eleitoral de João Pessoa, Adilson Fabrício, acatou representação da assessoria jurídica do prefeito e candidato à reeleição Cícero Lucena contra a coligação “Pra mudar João Pessoa de verdade”, encabeçada pelo médico Marcelo Queiroga; e mandou o candidato do PL suspender imediatamente a veiculação de propaganda irregular contra o prefeito nas inserções do guia eleitoral e abster-se novas publicações com o mesmo teor.

“Ante o exposto, presentes os requisitos autorizadores, DEFIRO o pedido de tutela provisória de urgência para determinar a imediata suspensão da veiculação da propaganda impugnada, no guia eleitoral da TV (inserções), sob pena de multa diária de R$ 10.000,00 (Dez mil reais), impondo ainda aos representados a obrigação de se absterem de novas divulgações com igual conteúdo, com a advertência da possibilidade de configuração de crime de desobediência”, diz trecho da decisão do magistrado.

Na decisão, o juiz destaca que, embora a propaganda questionada tenha se fundado em antiga matéria jornalística, associando o prefeito Cícero Lucena à Operação Confraria, no idos de 2005, omite “propositalmente e, de forma descontextualizada, a informação da absolvição do representante (Cícero Lucena) nos processos relacionados à referida operação”.




Câmara terá semana com debate sobre meio ambiente, entrega de medalha e título

A semana que compreende o período de 9 a 13 de setembro será marcada, na Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP), pela realização de sessões solenes para entrega de honrarias, e sessão especial para debater sobre políticas de meio ambiente em João Pessoa. Todos os eventos serão realizados no Plenário da casa Napoleão Laureano.

Nesta segunda-feira (9), a partir das 15h, acontece a sessão solene, proposta pelo vereador Emano Santos (PV), para entrega da Medalha de Honra ao Mérito Jurídico Joacil de Brito Pereira a Rafaella Brandão dos Santos Oliveira Michaeler.

Na quarta-feira (11), às 14h, acontece a sessão solene para entrega do Título de Cidadã Pessoense a Valdilene Rodrigues de Assis Cruz. A propositura é do vereador João Corujinha (PP).

Encerrando a semana, na sexta-feira (13), a partir das 9h, ocorre a sessão especial que irá discutir as políticas sobre o meio ambiente em todas as suas vertentes, na cidade de João Pessoa. A propositura é do vereador Coronel Sobreira (Novo).

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Sindicato dos Jornalistas divulga modelo de chapa oficial para eleições na próxima quinta-feira

Sindicato dos Jornalistas divulga modelo de chapa oficial para eleições na próxima quinta-feira

Eleições sindicais acontecerão através em assembleia virtual com votação eletrônica. Serão eleitos dirigentes, conselheiros fiscais e membros da comissão de ética

 
Antônio Nunes, Land Seixas e Jorge Galdino
O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado da Paraíba (Sindjor-PB) apresentou neste domingo (8) a chapa oficial eletrônica que será utilizada nas eleições sindicais que acontecerão na noite da próxima quinta-feira (12). O pleito acontecerá através de assembleia virtual que terá início às 19h30 e se estenderá até às 22h. A votação acontecerá durante o período da assembleia.
As eleições sindicais deste ano elegerão os novos dirigentes, conselheiros fiscais e membros da comissão de ética  para um mandato de três anos (2024/2027). O pleito acontecerá em chapa única, de forma virtual, depois de uma prorrogação de seis meses do mandato da atual diretoria, ocasionado por conta de sinistros ocorridos na sede do sindicato, que foi vítima de diversos arrombamentos que resultaram em furtos de equipamentos, danificação da estrutura física do prédio e destruição de mobiliário e documentos.

A chapa ‘Linha Independente’ é encabeçada pelos jornalistas Jorge Galdino de Almeida, da cidade de Sapé, e Antônio Ferreira Nunes, de Campina Grande. A nova composição da chapa apresenta uma representação de jornalistas de diversas regiões do Estado, contemplando os municípios de Sapé, Campinha Grande, Picuí, Patos e João Pessoa. A representação feminina aumentou de 6 para 8, e as jornalistas estão distribuída na diretoria executiva, conselho fiscal e comissão de ética.

O link para a assembleia virtual será enviado algumas horas antes do início da reunião apenas para os associados que se habilitaram para a votação. A habilitação se deu conforme calendário eleitoral que definiu data para a adimplência com as contribuições sindicais e atualização de um cadastro básico.
Microsoft Teams
A chapa oficial poderá ser acessada durante a assembleia na plataforma Teamsda Microsoft, e todos os associados terão que ligar a câmera para possibilitar a identificação do votante. A votação ocorrerá de forma simples, momento em que cada eleitor credenciado vota primeiramente em chapa única para diretoria e conselho fiscal e depois elegem os membros da comissão de ética, que podem escolher de 1 a 6 membros.
Veja abaixo o modelo oficial da chapa com os três passos para a votação.
A comissão eleitoral informa ainda que os votantes devem prover seus equipamentos (smartphones, tablets, notebooks ou computadores), baixando o aplicativo Teams, da Microsoft, criando, caso ainda não tenham, uma conta de e-mail com o sufixo HotmailOutlook.com ou Outlook.com.br e entrar no mínimo uma hora antes do início da assembleia para tirar dúvidas e testar o acesso.
Ao final, o associado que compareceu à assembleia terá que enviar uma declaração para o e-mail do sindicato (redacao.sindjorpb@gmail.com) que servirá de comprovante de participação no momento do registro da ata em cartório. O modelo da declaração também será enviado aos associados.
Veja abaixo o edital eleitoral e outras informações sobre as eleições do Sindicato dos Jornalistas no link abaixo.
www.reporteriedoferreira.com.br   Da Redação do Sindjor-PB.



Globo sobe tom na Justiça, diz que TV de Collor mentiu e teme uso político nas eleições

Fernando Collor de Mello. Foto: Reprodução

A Globo entrou com recurso na Justiça do Alagoas para deixar de ser parceira da TV Gazeta de Alagoas até o fim das eleições municipais, em outubro. A ação foi pedida na última quarta (4) e é mais um capítulo da briga da emissora carioca com a TV comandada pelo ex-presidente Fernando Collor.

O portal F5 teve acesso exclusivo aos documentos do recurso especial movido pela defesa da emissora. A Globo quer encerrar a parceria porque Collor foi condenado pelo STF a oito anos de prisão por usar a sua TV local para receber propina.

Segundo os documentos, existe o temor explícito da Globo de que a TV Gazeta seja usada para beneficiar políticos apoiados pelo grupo político de Collor em todo o estado.

A defesa afirma que a cobertura da TV Gazeta pode ser enviesada neste sentido, e defende que a TV Asa Branca, que já tem contrato assinado para assumir a concessão no estado nordestino, assuma a parceria com a Globo o quanto antes.

“É fato notório que os proprietários da emissora são líderes políticos locais e, portanto, têm interesse na eleição. Tal cobertura seria idêntica se estivesse sob a responsabilidade da TV Asa Branca, com a qual a Globo já tem contrato assinado para substituir a TV Gazeta? É compatível com decisão anterior que seja o poder público a decidir qual das duas emissoras realizará a mencionada cobertura, por meio de uma decisão judicial? Não é difícil imaginar o que tal precedente pode significar”, diz a emissora carioca.

O canal também alega que, caso a TV Gazeta seja punida pela Justiça por cobertura irregular das eleições, não poderá agir contra ela por causa da liminar em vigor, o que causaria mais um precedente que considera perigoso.

“A Globo ficará de mãos atadas caso a transmissão do pleito eleitoral local se dê em dissonância com os seus princípios editorais. Aliás, ante a vedação judicial à possibilidade de rescisão contratual, não há qualquer incentivo para que a TV Gazeta se comprometa em seguir os Princípio Editorais, pois sabe que a Globo não poderá se desvincular dela”, afirma.

A emissora acusa a TV de Fernando Collor de faltar com a verdade sobre a urgência do pedido de liminar para manter o contrato com a empresa. Segundo diz a Globo, a TV Gazeta havia concordado em junho de 2022 a acabar com a parceria ao fim de 2023.

“Em junho de 2022, a Globo e a TV Gazeta finalmente celebraram aditivo, acordando que a relação contratual vigoraria até o fim de 2023. O pedido de urgência para o fim do contrato de afiliação foi pedido em novembro de 2023, muito depois do que aconteceu”, diz um trecho do documento.

A Globo pediu urgência nos pedidos solicitados ao Tribunal de Justiça de Alagoas. O TJ-AL prometeu que, até o fim do mês, vai apreciar o recurso. A empresa também já apresentou recurso ao STF.

A Globo diz que não comenta casos judiciais. Representantes da TV Gazeta preferiram não falar sobre o assunto.

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Deolane tem prisão domiciliar revogada e volta para presídio no Recife

Influenciadora descumpriu medidas cautelares

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iG Último Segundo

|10/09/2024 14:09

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Deolane Bezerra conversou com os fãs e postou uma foto nas redes sociais, o que a Justiça havia proibido
Reprodução/TV Globo

Deolane Bezerra conversou com os fãs e postou uma foto nas redes sociais, o que a Justiça havia proibido

A influenciadora e advogada Deolane Bezerra teve sua prisão domiciliar revogada pela Justiça de Pernambuco nesta terça-feira (10), após descumprir duas medidas cautelares. Com isso, ela voltará para a Colônia Pena Feminina, em Recife .

Pelas regras determinadas pelo TJPE , a influenciadora não podia se pronunciar publicamente sobre o caso. Entretanto, ela fez aparições públicas e postou uma foto nas redes sociais sobre o ocorrido.

Deolane chegou às 13h no Fórum Rodolfo Aureliano, no Recife, inicialmente para assinar os termos da prisão domiciliar, e no local foi informada que a decisão foi revogada.

Agora, ela segue para fazer exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML), no bairro de Santo Amaro, e em seguida deve retornar para o presídio.

Um dia fora da prisão

Deolane saiu da prisão na segunda-feira (10), usando tornozeleira eletrônica, pois havia sido beneficiada por um habeas corpus coletivo concedido pelo Supremo Tribunal Federal (STF), de 2018, que substitui a prisão preventiva por domiciliar para gestantes, lactantes e mães de crianças de até 12 anos ou de pessoas com deficiência. A empresária é mãe de uma menina de 8 anos.

Outras duas mulheres envolvidas na investigação foram beneficiadas com o direito: Maria Eduarda Filizola, esposa de Darwin Henrique da Silva Filho, dono da Esportes da Sorte, e Marcela Tavares Henrique da Silva Campos, irmã de Darwin e sócia dele em uma empresa alvo da operação.

A mãe da influenciadora, que também foi detida na operação, não teve o pedido de habeas corpus aceito.

Entenda o caso

Deolane Bezerra foi presa na Operação Integration, deflagrada na última quarta-feira (4) da Polícia Civil de Pernambuco, parte de uma investigação contra uma organização criminosa envolvida em jogos ilegais e lavagem de dinheiro de R$ 3 bilhões.

A polícia suspeita que Deolane utilizou sua empresa de apostas, ZEROUMBET, para lavar dinheiro. A compra de um Lamborghini Urus S por R$ 3,85 milhões de Darwin também estaria relacionada ao esquema.

Além dela, a operação mira o CEO da empresa Esportes da Sorte, Darwin Henrique da Silva Filho, e seu pai, o empresário Darwin Henrique da Silva.

A Justiça determinou o bloqueio de R$ 20 milhões de Deolane e R$ 14 milhões de sua empresa, além de outros bens dos envolvidos, totalizando R$ 2,1 bilhões em ativos bloqueados.




Decisão da Justiça Eleitoral impede candidatura à prefeitura de João Pessoa

A decisão foi confirmada no site do TSE e se baseou em diversas irregularidades encontradas durante o processo

Por Redação T5Publicado em 03/09/2024 14:29

CAMILO DUARTE
Entre os problemas identificados estão a ausência de quitação eleitoral e falhas na prestação de contas da campanha DE 2020

Justiça Eleitoral indeferiu o registro de candidatura de Camilo Duarte (PCO) ao cargo de prefeito de João Pessoa. A decisão foi confirmada no site do TSE e se baseou em diversas irregularidades encontradas durante o processo.

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Entre os problemas identificados estão a ausência de quitação eleitoral e falhas na prestação de contas da campanha de Camilo Duarte nas Eleições 2020. Além disso, o candidato não apresentou a certidão criminal para fins eleitorais da Justiça Federal de 1º grau, mesmo após ser intimado a fazê-lo.

Em nota divulgada nas redes sociais, o candidato informou que irá recorrer da decisão. “O que houve foi que em 2020 a legislação alterou, passou a ser obrigatório ter advogado e contato. Na época contratamos um escritório de contabilidade e advocacia, mas em 5 processos de candidatos o advogado não colocou a procuração constituindo o advogado, era algo novo.

A decisão, proferida em primeira instância, ainda cabe recurso ao Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB).