Grande Oriente da Paraíba-GOPB; presta homenagem ao Mestre Ário Pereira de Castro

Onildo Almeida Silva está em Grande Oriente da Paraíba-GOPB.

O GRANDE ORIENTE DA PARAÍBA através do Sereníssimo Grão-Mestre Almir de Araújo Oliveira e do seu Eminente Grão-Mrstre Adjunto José Antonio Batista da Cunha (Toinho Pitombeira) criaram a Escola Maçônica Mestre Ário Pereira de Castro. Essa escola será responsável pelas atividades educacionais e culturais da nossa Potência.
O Mestre Ário Pereira de Castro foi um maçom dedicado, leal, exemplar e cumpridor dos seus deveres com a nossa Instituição, foi Venerâvel Mestre da Loja Francisco Edward N.02, exerceu os seguintes Cargos no GOPB de Grande Secretário de Educação, Cultura e Ritualistica, Guarda dos Selos, Delegado do Grão-Mestrado, Grande Conselheiro e Inspetor Geral. Parabenizamos o Grão-Mestrado pela ideia de homenagear esse grandioso maçom. Avante GOPB. Avante COMAB. MAÇONARIA COM RESPEITO, DISCIPLINA E DEMOCRACIA.

Uma homenagem mais que justa e perfeita. A esse exemplo de maçom que sempre esteve de pé e a ordem para todos os maçons.

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ESTOU SENTINDO O (MAU) CHEIRO DE 1964: Escrito Por Gilvan de Brito 

ESTOU SENTINDO O (MAU) CHEIRO DE 1964: Escrito Por Gilvan de Brito (20 de julho 2020)

Quem viveu 1964, acompanhando o dia a dia do período que antecedeu ao golpe militar, sabe que o mesmo cheiro apodrecido está no ar. Mas, como a história quando se repete vem em forma de farsa, o que vemos hoje não é o perigo dos militares tomarem o poder insuflados por maus (e ricos) brasileiros, que não aceitavam as reformas propostas por João Goulart, em favor dos menos favorecidos, por considerá-las de feição comunista, e insuflaram as Forças Armadas a tomar o poder pelas armas.

Até o nome comunista voltou a circular com maior ênfase, como perigo iminente de se consolidar naquela época e agora. Pois bem, desta vez não são os militares que cheiram a golpe. A caserna, renovada, certamente não vai querer investir noutra aventura sabendo que a primeira não deu certo e que se vier outra seria nos mesmos moldes que ainda estão na memória recente do povo em forma de demissões, perseguições, torturas e morte. Agora é civil contra civil, é a aglomeração de forças populares, e a união dos poderes contra a obstinada e nefasta ação de um só homem contra os interesses do país.

A cada dia que passa se fecha o cerco, aumenta a pressão e a procura sobre a fórmula a ser utilizada para a arrancada final ganha ênfase. Os militares, já demonstraram, estão apenas acompanhando e esperando que esse afastamento se dê obedecendo os tramites legais, através do Judiciário e do Legislativo, para não sair da linha democrática. Afinal quem não se lembra da simbólica frase do primeiro-ministro britânico Winston Churchil, de que “A democracia é o pior dos regimes, políticos, mas não há nenhum sistema melhor que ela”.

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www.reporteriedoferreira.com.br   Por Gilvan de Brito-Jornalista e Escritor