Pré-candidatos do PMN em João Pessoa manifestam apoio à reeleição do prefeito Cícero Lucena

Em um esforço unificado para promover o desenvolvimento e o bem-estar da cidade de João Pessoa, pré-candidatos do Partido da Mobilização Nacional (PMN) anunciaram, nesta sexta-feira (16), seu firme apoio à reeleição do prefeito Cícero Lucena (PP).

Durante o encontro, realizado no Auditório do Tribunal de Contas do Estado, Alexandre Ítalo e outros pré-candidatos a vereador pelo PMN e membros da executiva municipal reafirmaram seu compromisso em trabalhar em prol de uma cidade mais justa e próspera para todos os seus habitantes. Ao lado do prefeito Cícero Lucena, esses líderes políticos estão determinados a contribuir significativamente para o progresso e a melhoria da qualidade de vida em João Pessoa.

“Estamos unidos pelo bem de João Pessoa! Juntos, estamos comprometidos em construir um futuro promissor para nossa cidade. O apoio à reeleição do prefeito Cícero Lucena é uma demonstração de nossa determinação em fazer a diferença e garantir um governo que atenda às necessidades de todos os cidadãos”, afirmou Alexandre Ítalo, pré-candidato pelo PMN.

Além disso, os pré-candidatos destacaram a importância de eleger representantes comprometidos e capacitados para a Câmara Municipal de João Pessoa, visando promover um legislativo ativo e eficiente na busca por soluções para os desafios enfrentados pela cidade.

O apoio do PMN à reeleição do prefeito Cícero Lucena soma-se a outras importantes alianças políticas, refletindo a união de forças em prol do progresso e desenvolvimento de João Pessoa.

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Copa do Brasil: clubes pedem à CBF para mudar data de final

Nove times da Série A do Brasileirão enviaram ofício para entidade

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iG Esporte

|16/02/2024 13:18

Clubes querem alteração na data da final da Copa do Brasil
Reprodução/Twitter

Clubes querem alteração na data da final da Copa do Brasil

Nove clubes da Série A do Brasileirão enviaram um ofício à Conferação Brasileira de Futebol solicitando a alteração no calendário do futebol nacional desta temporada.

A principal alteração seria a data da final da Copa do Brasil, que está marcada para os dias 3 e 10 de novembro, inicalmente. O motivo do pedido seria a edição da Copa América ocorrer no mesma período. A ideia é reduzir os desfalques durante a competição de seleções.

Segundo informação do portal ‘UOL’ e ‘GLOBO’, a lista de clubes que mandaram o ofício conta com: Flamengo, Fluminense, Botafogo, Vasco, Athletico, Palmeiras, Atlético-MG, São Paulo e Bragantino. E a ideia é que as decisões da Copa do Brasil ocorram depois do Brasileirão, cujo o final está marcado para o dia 8 de dezembro, prolongando a temporada.




Navalny e Prigozhin: relembre destinos trágicos de opositores de Putin

Queda de avião, envenenamento e acidentes misteriosos ocorreram com opositores de Putin na Rússia ao longo dos últimos anos

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iG Último Segundo

|16/02/2024 15:30

Melhor documentário - “Navalny”: O filme conta a história do líder da oposição ao governo Putin, Alexey Navalny. O político e ativista, que chegou a sofrer uma tentativa de envenenamento em 2020, foi condenado a nove anos de prisão na Rússia.
Reprodução: Flipar

Melhor documentário – “Navalny”: O filme conta a história do líder da oposição ao governo Putin, Alexey Navalny. O político e ativista, que chegou a sofrer uma tentativa de envenenamento em 2020, foi condenado a nove anos de prisão na Rússia.

Na manhã desta sexta-feira (16), foi confirmada a morte de Alexei Navalny, opositor do presidente da Rússia, Vladimir Putin. Segundo as informações da agência de notícias Reuters, o ex-advogado estava preso na prisão de Yamalo-Nenets há cerca de três anos.

Navalny ganhou fama há dez anos quando satirizou a elite do presidente Putin. Ele ainda fez acusações de corrupção do governo russo. Até o momento, não há informações da causa da morte do ex-advogado.

Entretanto, essa não é a primeira morte suspeita de um opositor do chefe do governo russo. Em agosto de 2023, um jato executivo do grupo mercenário Wagner caiu em Tver, matando o chefe do grupo, Yevgeny Prigozhin , e o comandante do grupo paramilitar, Dmitry Utkin . O grupo se manifestou fortemente contra Putin sobre o desenrolar da guerra na Ucrânia. Ao todo, 10 pessoas estavam na aeronave.

Em 2013, o magnata russo e ex-autoridade do Kremlin,  Boris Berezovsky , foi morto em Londres. O magnata era um dos críticos mais ferozes da Putin. Ele chegou a ser exilado em 2000 assim que Putin chegou ao poder. Ele foi encontrado morto no banheiro de sua residência, com sinais de enforcamento. Na época, o Kremlin informou que Berezovsky teria escrito ao presidente russo pedindo perdão.

Também no Reino Unido, o ex-espião russo Serguei Skripal e sua filha, Yulia, foram inicialmente contaminados com um agente tóxico em 2018. Ambos foram encontrados inconscientes no banco de um parque na cidade. Segundo as autoridades britânicas, a Rússia teria sido a culpada do ataque. A toxina utilizada foi a Novichok, foi concebido pelo setor militar soviético há décadas.

Vladimir Kara-Murza , um jornalista e ativista que é formado no Reino Unido, foi vítima de dois envenenamentos misteriosos. O primeiro em 2014 e o segundo em 2017. Ele ficou em coma por conta dos ataques. Kara-Murza liderou, em 2011, os esforços da oposição para garantir sanções internacionais contra pessoas que violem os direitos humanos no país.




UM SÁBIO RECADO PARA A CONTEMPORANEIDADE Por Rui Leitao

Publicado no jornal A UNIÃO edição de hoje:

UM SÁBIO RECADO PARA A CONTEMPORANEIDADE

Na História nacional encontramos homens públicos que tinham a capacidade de fazer pronunciamentos que se eternizaram, não perdendo a atualidade, podendo ser resignifiados na contemporaneidade, conforme o contexto político se assemelhe ao que vivenciaram quando se manifestaram. Descobri num dos discursos do nosso conterrâneo José Américo de Almeida uma declaração que se ajusta ao momento político que o país está vivenciando.

“Consciências inquietas profetizam, em vozes tremendas, adventos ruidosos. Atiçam a miséria impotente, as explosões da coragem coletiva, com risco dos choques desiguais. Não percamos a esperança. Poderemos, sem maldições, sem desforras sangrentas, na paz do Senhor, atingir o ideal democrático da inteligência, da cultura, das virtudes públicas, do bom governo que é a melhor propaganda contra as subversões”.

Se estivesse vivo, José Américo poderia repetir essa manifestação crítica na certeza de que o recado teria direcionamento certo, alcançando aqueles que continuam insistindo em criar um ambiente de tensão política, ameaçando o Estado Democrático de Direito. São “consciências inquietas” que pregam a desobediência civil às normativas legais vigentes, incluindo aí os preceitos constitucionais. Comportam-se, por estímulo, como pessoas virulentas, inimigas da paz.

Os enfrentamentos entre divergentes de pensamento ou de ideologias são atiçados, com o objetivo de encorajar os que tiveram as mentes capturadas pela retórica da beligerância, na defesa do indefensável. Não respeitam as diferenças, nem os fatos consumados. Numa postura antidemocrática recusam aceitar o que a maioria determinou numa eleição limpa e incontestável, a escolha do presidente da República.

José Américo aproveita para injetar ânimo nos que se colocam em favor da democracia, exortando-nos a manter acesa a chama da esperança de que um novo tempo se inicia. E que deveremos nos manter calmos, sem entrarmos no jogo das provocações, trabalhando, isso sim, na busca do encontro do congraçamento, pondo fim esse período de conflitos que experimentamos nos anos recentes.

Ele nos ensina que nessas circunstâncias de crises políticas, é preciso que coloquemos a razão acima da emoção. Agirmos com inteligência, vencendo os instintos produzidos pela ignorância cultural e o fanatismo. O bom governo será a melhor maneira de fazer desaparecer qualquer iniciativa de subversão da ordem, na prática de uma gestão voltada para o bem comum, objetivando adotar políticas de justiça social, sem preconceitos, sem transformar eventuais adversários políticos em inimigos.

É hora de recomeçar a caminhada. Todo dia é um novo desafio a vencer. Estejamos prontos para isso, sem medo dos que teimam em ameaçar a nossa democracia, fazendo valer os nossos direitos e respeitando os direitos dos outros. Convictos de que estaremos produzindo mudanças reais para a sociedade, garantindo um Brasil melhor para as futuras gerações.

Saibamos ouvir os sábios e procurar entender o que eles nos ensinam, mesmo que não estejam mais entre nós. Eles nos orientam para onde devemos ir e para onde não devemos voltar. Escutemos então a voz de um sábio. José Américo deixou para nós uma mensagem de entusiasmo para a resistência e continuarmos na marcha contra o golpismo e fortalecermos a nossa democracia reconquistada na base de muita luta e coragem.

www.reporteriedoferreira.com.br Por Rui Leitão- advogado, jornalista, poeta e escritor.




Os Felizardos que deram nome à Praça João Pessoa Por Sérgio Botelho

PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS. Os Felizardos que deram nome à Praça João Pessoa
Por Sérgio Botelho
– Sobre a história da atual Praça João Pessoa, sempre me intrigou a sucessão de denominações ostentadas por aquele logradouro público, desde o seu início, segundo consta, nos primeiros anos do Século XIX. Antes disso, ao que me parece, era o Largo do Colégio, para se referir ao Colégio dos Jesuítas, um prédio ainda no local. Nesta terça-feira, 13, pela manhã, havia um desafio de gente amiga, a mim dirigida, pelo WhtsApp, nos seguintes termos: quem foi Felizardo Leite? Respondi o que sabia, inclusive que ele nunca fora comendador e sim médico, e fui pesquisar mais.
Felizardo Leite foi o último dos nomes usados, antes de se tornar João Pessoa, para cognominar a praça, uma das mais emblemáticas da vida urbana pessoense. Mas, lá atrás, no Século XIX, também foi chamada de Comendador Felizardo, o que termina provocando confusão de Felizardos. Descobri que são simplesmente avô e neto. Vamos lá: o Comendador Felizardo não era outro senão Felizardo Toscano de Brito, que viveu entre os anos de 1814 e 1876, nascido em Parahyba (ou seja, na atual João Pessoa, embora haja quem crave seu local de nascimento como Mamanguape), e que se notabilizou por ter sido vice-presidente da Província da Parahyba, por vezes assumindo a presidência.
O mais recente, Felizardo Toscano Leite Ferreira, nascido em 1863, segundo obituário publicado em A União de 29 de maio de 1930, era filho de João Leite Ferreira, chefe político liberal e proprietário de terra em Piancó, e de Eugênia Toscano de Brito, por sua vez, filha do primeiro Felizardo, o comendador, e ele, portanto, neto. Sobre Felizardo Leite, que se formou em Medicina na Bahia, o que se diz é que nasceu em Piancó, onde efetivamente faleceu em 1930, de bem com Epitácio Pessoa e com João Pessoa, com os quais andou de mal. (Mas há também quem o inscreva como nascido na cidade de Parahyba). Felizardo Leite foi deputado federal e estadual, eleito com base em Piancó, e exerceu a presidência da Assembleia Legislativa no período de 1908 a 1910. Pois bem. Esses, segundo apurei, são os dois Felizardos que, em épocas diferentes, emprestaram seus nomes à Praça João Pessoa.
(A foto, do Acervo Walfredo Rodrigues, postada por Vandilo Brito, no Facebook, é da Praça Felizardo Leite, em 1930, onde ainda se vê o belo coreto, substituído pelo Altar da Pátria, e a estátua de Epitácio Pessoa, que depois foi para início da avenida do mesmo nome, entre a Praça da Independência e Tambaú)
Pode ser uma imagem de texto que diz "1930- Aspecto da Praça Felizardo Leite, atual João Pessoa."
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www.reporteriedoferreira.com.br Por Sérgio Botelho- Jornalista, poeta, escritor



Europa não consegue se defender sozinha, diz chefe da Otan

Secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg — Foto: Yves Herman/REUTERS

por Igor Gielow

O secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, afirmou na quarta (14) que a União Europeia não tem condições de defender o continente em que ficam seus 27 integrantes. “Oitenta por cento do gasto militar da Otan vêm de seus membros que não pertencem à União Europeia”, afirmou.

O norueguês teve de recorrer a essa obviedade numérica para qualificar o debate iniciado pela ameaça feita por Donald Trump à aliança militar comandada na prática pelos Estados Unidos desde sua criação, em 1949.

No sábado (10), Trump relembrou uma suposta conversa que teria tido com um líder europeu enquanto presidia os EUA (2017-2021). Sugeriu que os EUA não iriam defender o país se ele estivesse “inadimplente” com a Otan e, adicionando infâmia à injúria, disse que estimularia a Rússia a atacá-lo.

A frase causou forte reação na Europa, onde chefes de Estado e de governo passaram a semana alertando para os riscos da eventual volta do republicano ao poder —ele disputa com grandes chances a eleição presidencial com Joe Biden em novembro.

Em todas as críticas europeias aparecia o componente da necessidade de aumentar o gasto militar do continente e a lembrança de que isso vem ocorrendo desde que Vladimir Putin invadiu a Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022.

Aí entra o truísmo de Stoltenberg. Os EUA, maior potência da história do planeta em termos de capacidade militar, respondem sozinhos por 70% do dispêndio em defesa entre os 31 membros da aliança. Os 10% restantes citados pelo secretário-geral vêm do Canadá e dos sete outros países europeus do grupo que não integram a UE, incluindo os importantes Reino Unido, Turquia e Noruega.

Em sua fala, Trump simplificou as coisas de forma malandra. Não há como um país ficar inadimplente junto à Otan, que não é um banco ou loja de crediário. O que existe é uma meta estipulada em 2006 pelos seus integrantes, que prometeram chegar a 2% de seu PIB gastos em defesa.

E isso, de fato, é um problema. Em 2014, quando Putin anexou a Crimeia numa antecipação do que aconteceria oito anos depois, apenas três países da Otan cumpriam o acordado. Quando foi presidente, Trump denunciou isso repetidamente, tanto que seu descaso com a aliança fez o já líder francês Emmanuel Macron dizer que o grupo estava em “morte cerebral”.

Aos poucos a situação evoluiu, com uma aceleração nos gastos quando a Rússia foi às vias de fato contra Kiev. Em 2023, 11 países já ultrapassavam a barreira dos 2%, alguns prometendo gastar até 4%, como a belicosa Polônia.

Nesta quarta, Stoltenberg reafirmou que neste ano 18 membros chegarão à meta e, mais importante, que a Otan como um todo a alcançará na média de seus orçamentos de defesa nacionais. Em 2023, estava em 1,85% do PIB combinado dos 31 países.

Mais importante, pela primeira vez a Alemanha, país mais rico da Europa, deverá chegar aos 2%. Berlim sempre foi um alvo preferencial de Trump, que também apontava para a dependência energética que o país tinha da Rússia, mitigada após as sanções decorrentes da guerra.

Os EUA puxaram o movimento e aprovaram no ano passado seu maior orçamento militar da história, de US$ 905 bilhões, ou 41% de tudo o que mundo aplicou no setor em 2023, segundo o Instituto Internacional de Estudos Estratégicos (Londres).

Em seu balanço anual, divulgado na terça (13), a organização apontou um dispêndio de 3,36% do PIB em defesa pelos americanos. O número difere um pouco do que disse a Otan, de 3,49%, por questões metodológicas e pelo fato de que os dados da aliança são estimativas. Seja como for, o cenário desenhado é o mesmo.

Stoltenberg também buscou rebater a ameaça de Trump de não cumprir o artigo 5 da carta de fundação da Otan, que prevê assistência mútua em caso de agressão a um de seus membros. “Os EUA nunca lutaram uma guerra sozinhos. A crítica que ouvimos não é sobre a Otan, é sobre aliados não gastando o suficiente com a Otan”, afirmou.

Nisso, ele e o ex-presidente concordam. O chefe da Otan pediu também que a Câmara dos Representantes dos EUA aprove a ajuda militar de R$ 300 bilhões à Ucrânia, que passou no Senado nesta semana. Mas lá os republicanos de Trump são maioria e prometem dificultar as coisas para Biden.

De seu lado, o presidente americano está em campanha aberta pela aprovação, emulando o mantra de que, se a Ucrânia cair, Putin não irá parar nela. A tese ganhou reforço com as colocações ambíguas do russo dadas em entrevista ao aliado de Trump Tucker Carlson na semana passada. Putin nega interesse em territórios da Otan, acerca das áreas ocupadas por poloneses e lituanos.

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Procurador revela que ao menos 200 pacientes estão na fila de espera por consulta no Napoleão Laureano

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Hospital Napoleão Laureano (Foto: Arquivo )

O procurador da República, José Guilherme Ferraz, revelou, nesta quinta-feira (15), que cerca de 200 pacientes com câncer estão na fila de espera por consulta no Hospital Napoleão Laureano, em João Pessoa. Segundo divulgado pelo Ministério Público Federal (MPF) na Paraíba, há pacientes sem acesso sequer a marcação de consultas e outros em flagrante atraso para início do tratamento, inclusive de urgência.

O procurador menciona, nos áudios, que dez pacientes com leucemia, em situação de urgência, ainda estão sem resposta sobre o agendamento do atendimento. Ele também aponta que cerca de 200 pacientes estão entre os casos de falta de agendamento de consulta oncológica ou agendamento para atendimento tardio, fora do prazo de até 60 dias, previsto na lei, para início do tratamento contra o câncer.

Ainda conforme relato do procurador da República, José Guilherme Ferraz, “pode haver ainda mais pacientes nessa situação de aguardar nessa fila de atendimento sem perspectiva segura de que seu direito seja respeitado a início do tratamento dentro do prazo legal.” Ele reforçou a necessidade de que as pessoas nessa situação preencham o formulário do MPF que mapeia o número de pessoas sem assistência para o tratamento contra o câncer.

O MPF ainda aguarda resposta para os pacientes. “Também em relação aos pacientes que estão aguardando agendamento de consultas e agilização daquelas que foram agendadas para um intervalo de tempo muito grande, nós ainda não tivemos uma sinalização de qual vai ser a sistemática adotada para atendê-los.”

O MPF solicitou “que o CRM-PB acompanhe a situação de saúde desses pacientes, especialmente os casos de urgência, como os acometidos pela leucemia “para que se evite prejuízos irreparáveis à saúde e à vida desses cidadãos.”

O procurador da República também informou que “o Ministério da Saúde se comprometeu em enviar uma equipe do DENASUS, que é o Departamento de Auditoria do SUS, para monitorar o cumprimento das recomendações que foram feitas e, até o momento, não foram implementadas, no tocante ao controle da demanda de pacientes e a devida regulação de atendimento pela Secretaria Municipal de Saúde.”

José Guilherme Ferraz concluiu relatando que há completo desrespeito ao direito ao tratamento contra o câncer. “Nós sabemos que o câncer é uma doença grave, que conduz a quadros dolorosos e nós entendemos que é perfeitamente justificável o desespero dos pacientes que estão vendo ser desrespeitado o seu direito a ter o início do seu tratamento dentro do que a legislação prevê, que é o prazo máximo de 60 dias. O que nós estamos vendo é um completo desrespeito a esse direito”, relata o procurador-Geral de Justiça.

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PRF registra 85 mortes nas estradas federais durante o carnaval

PRF registra 85 mortes nas estradas federais durante o carnaval
Balanço da PRF registrou 1.223 sinistros ao longo de 6 dias

A Operação Carnaval 2024, da Polícia Rodoviária Federal (PRF), terminou nesta madrugada com registros do aumento no número de acidentes e mortes nas estradas de todo o país. Mas houve queda nos flagrantes de infração, na comparação com 2023.

De acordo com o balanço divulgado pela PRF, foram registrados 1.223 sinistros ao longo dos 6 dias de operação, o que representa um aumento de 10%, em relação aos 1.112 ocorridos no ano passado. Como consequência dos acidentes mais graves, 85 pessoas morreram, enquanto, na última operação de carnaval, foram 80 óbitos.

Este ano, em que as ações tiveram como foco o combate à combinação álcool e direção, esse tipo de autuação sofreu uma redução de 4%. Foram 1.867 motoristas autuados por dirigirem sob efeito de bebida alcoólica ou por recusarem fazer o teste do bafômetro. Já no ano passado, foram autuados por esse motivo 1.946 motoristas.
As prisões de motoristas por embriaguez ou sinais de alteração da capacidade psicomotora pelo efeito do álcool também diminuíram de 138 para 107, o que representa uma queda de 18%.

De acordo com a PRF, as medidas educativas e o reforço do policiamento e, principalmente da fiscalização, em todo o país, empregadas entre os dias 9 e 14 de fevereiro, aumentaram a segurança viária, não apenas na prevenção de acidentes e mortes, mas também no enfrentamento à criminalidade. Esse esforço resultou na prisão de 144 pessoas por outros crimes, além da apreensão de 20 armas transportadas sem autorização, além de 2.264 kg de maconha e 1.269 kg de cocaína.

Agência Brasil




Bloco de Respeito: campanha da ALPB repercute nacionalmente




Viradouro é a grande campeã do Carnaval do Rio de Janeiro 2024

Escola levou para a avenida o enredo “Arroboboi, Dangbé!”, exaltando mulheres guerreiras voduns

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|14/02/2024 17:39

Atualizada às 14/02/2024 18:14

Viradouro é a grande campeã do Carnaval do Rio de Janeiro 2024
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Viradouro é a grande campeã do Carnaval do Rio de Janeiro 2024

“É o ninho da serpente preparado pra lutar”! A Unidos do Viradouro é a grande campeã do Carnaval do Rio de Janeiro de 2024. A escola de samba se consagrou com o enredo “Arroboboi, Dangbé!”, exaltando mitos africanos voduns, que traz o símbolo da serpente de Benin. Este é o terceiro título da agremiação.

Nesta quarta-feira (14), foi realizada a apuração dos desfiles de carnaval do Rio, que acabou tornando a escola de Niterói campeã, Imperatriz Leopoldinense vice, 3º Grande Rio; 4º Salgueiro; 5º Portela e 6º Vila Isabel.

Última escola a se apresentar, no dia 12/2, a Viradouro levou o enredo exaltando crenças voduns dos povos africanos e abordou a irmandade das mulheres guerreiras que praticavam o rito.

O desfile contou com elementos cenográficos que surpreenderam. Já no abre-alas, uma serpente gigante transitou entre os bailarinos.

A escola se apresentou no final da madrugada, sendo iluminada pelo amanhecer ao final do desfile. Erika Januza e Lore Improta foram as famosas que estiveram desfilando pela agremiação.

Confira o samba-enredo da Viradouro:

Ê alafiou, ê alafiá
É o ninho da serpente, jamais tente afrontar
Ê alafiou, ê alafiá
É o ninho da serpente preparado pra lutar

Arroboboi, meu pai
Arroboboi, Dangbé
Destila seu axé na alma e no couro
Derrama nesse chão a sua proteção
Pra vitória da Viradouro

(…)

Eis o poder que rasteja na Terra
Luz pra vencer essa guerra
A força do Vodum
Rastro que abençoa, agoyê
Reza pra renascer
Toque de adahum

Lealdade em brasa rubra
Fogo em forma de mulher
Um levante à liberdade, divindade em Daomé
Já sangrou um oceano
Pro seu rito incorporar
Num Brasil mais africano, outra areia, mesmo mar

Ergue a casa de bogum, atabaque na Bahia
Ya é Gu rainha, herdeira do candomblé
Centenário fundamento da Costa da Mina
Semente de uma legião de fé