É UMA QUESTÃO DE TEMPO Por Rui Leitão

É UMA QUESTÃO DE TEMPO Por Rui Leitão

Percebe-se que boa parte da sociedade brasileira continua impaciente na expectativa do desfecho final dessas investigações sobre os atos antidemocráticos que culminaram com a barbárie praticada no dia 08 de janeiro do ano passado na Esplanada dos Ministérios em Brasília. É um estado que beira a ansiedade. O emocional brigando com a realidade.

Precisamos acreditar nas instituições responsáveis por dar curso a uma persecução criminal acertada. O sistema judicial está agindo, embora não aconteça na velocidade que muitos desejam. A blindagem que existiu até a posse do atual Procurador Geral da República, sem dúvida alguma, retardou os procedimentos legais que se faziam necessários. Observamos agora mais celeridade no prosseguimento das investigações.

O Ministro Alexandre de Moraes, do STF, tem tido o cuidado de conduzir o processo com a devida prudência para que não se cometam os mesmos erros da Operação Lava Jato. A justiça apressada em punir, pode perder a sua imparcialidade e decidir em desfavor da legalidade. É verdade que criticamos muito a lentidão do judiciário na análise dos processos sob a sua jurisdição. As vítimas e os oprimidos sentem isso na pele. Porém, no caso em questão, toda cautela é importante. Afinal de contas, o caso está no olho de um furacão. Qualquer deslize pode colocar tudo a perder.

É inegável que o povo brasileiro reclama urgência da Justiça. Mas ao juiz convém pensar no direito dos réus, evitando tomar posições que acarretem, no futuro, anulação de suas sentenças, como aconteceu recentemente. Há que se trabalhar no sentido de oferecer um julgamento justo em respeito aos fatos, livre de pressões ou ameaças, permitindo ao magistrado a liberdade de exercitar a sua livre convicção de como melhor resolver o caso sob sua apreciação, com isenção e serenidade.

Casos de repercussão política como o que estamos analisando, não podem ser submetidos à mera vontade popular. Principalmente, num clima de paixões político-ideológicas como a que estamos vivendo no momento. São milhares de documentos, depoimentos, petições e argumentos que compõem o processo, alem de uma infinidade de fatos e circunstâncias que demandam a aplicação dos diversos institutos jurídicos a cada ação. O Ministro Alexandre de Moraes, corajosamente, tem sabido enfrentar essa situação, julgando em conformidade com a sua consciência, fundamentado, sempre, em razões jurídicas. Pressionar um juiz a decidir apressadamente, ao agrado de parte dos que estão na contenda político-partidária, evidencia o desprezo pelo Estado Democrático de Direito.

Os golpistas estão sendo punidos, graças ao papel bastante ativo que as instituições republicanas vêm assumindo, em especial o Supremo Tribunal Federal. O que muitos querem é que não haja impunidade. Sejam responsabilizados penalmente todos os que atentaram contra a democracia, pobres ou ricos, financiados ou financiadores, mandados ou mandantes, civis ou militares, até chegar às lideranças que incentivaram tudo isso. É uma questão de tempo.

Sei que tem muita gente sem acreditar que os figurões sejam punidos. São os impacientes. A esses recomendo calma e confiança. Os caminhos da Justiça estão sendo percorridos com responsabilidade, na compreensão de que as decisões a serem tomadas se tornam essenciais para estancar os movimentos golpistas que ainda perduram.

www.reporteriedoferreira.com.br Por Rui Leitão, Jornalista, Advogado, poeta, escritor.




Adriano Galdino diz que Republicanos vai se reunir em breve com Romero Rodrigues

Adriano Galdino, Presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba

O presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), Adriano Galdino (Republicanos), disse em entrevista ao programa Arapuan Verdade, na terça-feira (30), que já passou da hora do deputado federal Romero Rodrigues dar uma posição sobre se será ou não candidato na disputa pela prefeitura de Campina Grande em 2024.

Ainda tenho esperança e aguardo uma posição. Estaremos nos reunindo com ele, provavelmente esse final de semana”,  disse durante a entrevista.

Galdino ainda destacou que se permanecer a indefinição do deputado Romero Rodrigues em aceitar ser candidato a prefeito pela oposição, a decisão do partido será dada conforme orientação do governador João Azevedo (PSB).

About Author




Famup empossa nova diretoria para o triênio 2024-2026




Adriano Galdino rebate acusações de traição de Daniella Ribeiro: “o que ela fala pouco me importa”

O deputado estadual Adriano Galdino (Republicanos) reafirmou sua desconfiança no partido progressista e não deve mudar sua posição sobre o tema.

Adriano Galdino

O deputado estadual Adriano Galdino (Republicanos) reafirmou sua desconfiança no partido progressista e não deve mudar sua posição sobre o tema. O presidente do parlamento estadual declarou que a opinião da senadora Daniella Ribeiro (PSD), não tem importância.

“O que a senadora Daniella Ribeiro fala ou deixa de falar pouco me importa. O que digo sempre que Adriano Galdino tem credibilidade e postura de honrar compromisso e dizer aquilo acredito e penso. Eu não digo nada para agradar ou desagradar, eu digo aquilo acredito e penso. O que tenho digo sobre o grupo Ribeiro foi reafirmar sempre”, desabafou Adriano Galdino.

A declaração do deputado estadual, Adriano Galdino, presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), foi concedida ao programa de rádio Arapuan Verdade FM, da edição desta terça-feira (30), ao jornalista e apresentador Clilson Júnior.

A questão entre a senadora Daniella Ribeiro e o deputado Adriano Galdino volta à tona sobre a questão de traição durante outras eleições. Ambos os lados se acusam sobre o apoio ao governador João Azevêdo (PSB), que deve deixar o cargo nas mãos de Lucas Ribeiro, vice-governador, para disputar a vaga de senador pela Paraíba, em 2026.

Assista ao vídeo da entrevista:




Lula ordena cuidado redobrado por investigações da Abin Paralela

Presidente Lula teme que membros do governo estejam sendo monitorados

Último Segundo

|30/01/2024 17:57

Presidente Lula
Rafa Neddermeyer/Agência Brasil – 27.10.2023

Presidente Lula

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) emitiu uma ordem direta aos seus ministros e membros do governo, solicitando uma atenção redobrada diante das investigações em curso relacionadas à chamada “Abin paralela”.

O alerta do presidente vem em meio a preocupações sobre a possibilidade de membros do Palácio do Planalto ainda estarem sob vigilância por opositores políticos, o que poderia comprometer as ações do governo federal.

Lula expressou sua determinação para que não haja qualquer interferência no trabalho da Polícia Federal, enfatizando a importância da cooperação plena com a corporação e a pronta entrega de qualquer informação que seja solicitada durante as investigações. O presidente deixou claro que não deseja que quaisquer irregularidades na Abin (Agência Brasileira de Inteligência) sejam associadas ao seu governo.

Nos bastidores do Palácio do Planalto, aliados do presidente avaliam que as investigações relacionadas à Abin paralela terão um impacto significativo no núcleo duro do bolsonarismo.

A análise é de que, desta vez, aliados próximos do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) dificilmente escaparão de punições, dado que, conforme dados apurados pela Polícia Federal, ministros do Supremo Tribunal Federal e políticos influentes foram alvo de monitoramento.

esse contexto, há uma percepção de que a impunidade que possivelmente beneficiava aliados políticos em episódios anteriores poderá ser mitigada, dada a exposição de figuras de alta relevância no cenário político nacional.

No entanto, apesar das investigações em curso, o Palácio do Planalto mantém a convicção de que o ex-presidente Bolsonaro não correrá risco iminente de ser indiciado neste desdobramento específico relacionado à Abin paralela.

 




Abin: Moraes diz que Ramagem agiu para proteger família Bolsonaro

De acordo com o ministro, autoridades como o ex-presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e a ex-deputada Joice Hasselmann foram ilegalmente monitorados pela Abin

Por

|25/01/2024 15:31

 

O ministro do STF derrubou o sigilo sobre a decisão que autorizou as buscas da PF contra Ramagem e outros ex-membros da Abin
Reprodução/ Flipar

O ministro do STF derrubou o sigilo sobre a decisão que autorizou as buscas da PF contra Ramagem e outros ex-membros da Abin

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes retirou, nesta quinta-feira (25), o sigilo da  decisão que autorizou a operação da Polícia Federal a apurar o  suposto esquema de espionagem ilegal na Agência Brasileira de Inteligência (Abin) durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), para proteger os filhos dele.

Entre as autoridades monitoradas, estão a ex-deputada Joice Hasselmann, o ex-governador do Ceará e atual ministro da Educação, Camilo Santana (PT), o ex-presidente da Câmara Rodrigo Maia, e a Promotora responsável pela investigação do assassinato da vereadora Marielle Franco.

Outros desafetos de Bolsonaro, como os ministros do STF Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes também teriam sido monitorados no suposto esquema. A decisão de Moraes afirma ainda que a PF encontrou diálogos entre ex-servidores da Abin falando de “ações de inteligência” para atacar as urnas eletrônicas e o processo eleitoral.

“As supostas ‘ações de inteligência’ foram realizadas sob a gestão e responsabilidade de Alexandre Ramagem, conforme se depreende da interlocução entre Paulo Maurício e Paulo Magno [ex-gestões da Abin] tratando do ataque às urnas eletrônicas, elemento essencial da atuação das já conhecidas ‘milícias digitais’.”

“As ações realizadas em detrimento do sistema eleitoral eram feitas com viés totalmente politizado conforme se depreende das declarações: (…) O evento relacionado aos ataques às urnas, portanto, reforça a realização de ações de inteligência sem os artefatos motivadores [que justificariam a medida], bem como acentuado viés político em desatenção aos fins institucionais da Abin”, anotou Moraes, em trecho extraído do relatório da PF.

No documento, Moraes afirma que o ex-diretor da agência, Alexandre Ramagem (que hoje é deputado) utilizou a estrutura da Abin para beneficiar a família do ex-presidente da República, interferindo inclusive em investigações da Polícia Federal para proteger filhos do ex-presidente.

“Os policiais federais destacados, sob a direção de Alexandre Ramagem, utilizaram das ferramentas e serviços da ABIN para serviços e contrainteligência ilícitos e para interferir em diversas investigações da Polícia Federal, como por exemplo, para tentar fazer prova a favor de Renan Bolsonaro, filho do então Presidente Jair Bolsonaro”, escreveu o ministro do STF.

A PF informou que em 2021 foi instaurado inquérito para apurar suposto tráfico de influência perpetrado por Jair Renan.

“Entre as circunstâncias, havia a premissa do recebimento pelo investigado de veículo elétrico para beneficiar empresários do ramo de exploração minerária”, diz a corporação. A diligência da Abin, de acordo com a Polícia Federal, foi no sentido de produzir provas de que o carro estava em posse de um sócio, não do filho do presidente.

O ministro Alexandre de Moraes também disse que a Abin foi usada para produzir relatórios favoráveis ao senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), também filho do ex-presidente, no caso de recolhimento ilegal dos salários de servidores de seu gabinete, conhecido como “caso das rachadinhas” Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, quando ele era deputado estadual. O caso acabou arquivado em tribunais superiores.

“A utilização da ABIN para fins ilícitos é, novamente, apontada pela Polícia Federal e confirmada na investigação quando demonstra a preparação de relatórios para defesa do senador Flávio Bolsonaro, sob responsabilidade de Marcelo Bormevet, que ocupava o posto de chefe do Centro de Inteligência Nacional – CIN, como bem destacado pela Procuradoria-Geral da República”, pontuou Alexandre.

Flávio Bolsonaro nega que a Abin tenha sido usada para favorecer a defesa dele. “É mentira que a Abin tenha me favorecido de alguma forma, em qualquer situação, durante meus 42 anos de vida. Isso é um completo absurdo e mais uma tentativa de criar falsas narrativas para atacar o sobrenome Bolsonaro. Minha vida foi virada do avesso por quase cinco anos e nada foi encontrado, sendo a investigação arquivada pelos tribunais superiores com teses tão somente jurídicas, conforme amplamente divulgado pela grande mídia.”

A PGR chegou a pedir o afastamento de Ramagem, mas Moraes não concordou. O ministro argumentou que atualmente “não se vislumbra a atual necessidade e adequação de afastamento de suas funções”. Contudo, Alexandre ressaltou que essa hipótese pode ser analisada “se o investigado voltar a utilizar suas funções para interferir na produção probatória ou no curso das investigações”.

Em sua decisão, Moraes alega que a alta gestão da Abin, especialmente Ramagem e o secretário de Planejamento e Gestão, Carlos Afonso Gonçalves Gomes Coelho, “interferiu nas apurações disciplinares para que não fosse divulgada a instrumentalização da Abin”.

A investigação da Polícia Federal apontou que o temor de que a espionagem fosse revelada levou Carlos e Ramagem a anular um processo administrativo sobre o tema, com o objetivo de “dar aparência de legalidade” ao uso irregular da ferramenta de monitoramento First Mile.

 

 




Azevêdo busca consenso entre seus aliados para a sucessão em Campina




Cícero apresenta programação completa do Folia de Rua em João Pessoa; confira

O prefeito Cícero Lucena (PP) apresentou a população de João Pessoa, durante a manhã desta segunda-feira (29), as atrações que começam a animar a cidade a partir desta quinta-feira (1°), com destaque para apresentação do cantor Alceu Valença, no Ponto de Cem Réis. A programação completa do Folia de Rua, que terá participação de 44 blocos em 18 bairros da cidade e vai até o dia 11 de fevereiro.

A solenidade aconteceu no auditório do Sesc/Senac, no Centro da Capital, onde o prefeito disse que a gestão municipal vem conseguindo, junto com a Associação Folia de Rua e de parceiros como o Governo do Estado, fortalecer as prévias carnavalescas, dando mais segurança aos foliões e levando inovações para a festa, como no corredor Via Folia – trecho da Epitácio Pessoa. O gestor ainda ressaltou o momento que a cidade vive na cultura, com reflexos para o turismo e geração de renda.

“Tivemos as prévias do Folia de Rua, onde vários bairros foram visitados, com a nossa tradição carnavalesca, quer seja a tribo indígena, orquestra, escola de samba, ala ursa. Toda a movimentação cultural do Carnaval já visitou os bairros, agora vamos continuar com esse projeto. Estamos organizando a descida ali na Epitácio Pessoa, devidamente decorada, com seguranças, com acesso restrito, com portais de revista”, afirmou o prefeito.

O diretor executivo da Fundação Cultural de João Pessoa (Funjope), Marcus Alves, disse que a Prefeitura de João Pessoa distribuiu recursos para todos os blocos do Folia de Rua. “Só nesse projeto de blocos independentes, nós colaboramos com 44 blocos da cidade de João Pessoa. Além disso, nós temos o projeto do Folia de Rua, que são aqueles blocos que descem a avenida Epitácio Pessoa. É outra linha de atuação. E o Carnaval Tradição, que reúne as ala ursas, as tribos indígenas, as escolas de samba, e os clubes de orquestras de frevo propriamente dito no período do Carnaval”, explicou.

O Folia de Rua também recebeu recursos federais, oriundos do Ministério do Turismo, por meio do senador Veneziano Vital do Rêgo. “São eventos dessa grandeza que fazem João Pessoa estar se tornando esse ponto de atratividade que nós vemos. Isso é reconhecível nos eventos, nos chamamentos, nas presenças de tantos e tantos milhares de brasileiros que identificam, na nossa capital, as condições para que possam aqui estar, inclusive firmarem residências”, destacou.

O presidente da Associação Folia de Rua, Sérgio Nóbrega, comemorou o fortalecimento da entidade nos últimos anos, destacando que a Prefeitura de João Pessoa vem ampliando os investimentos em cultura, com olhar para todos os segmentos. “Quero também agradecer à toda equipe da Funjope, que também tem sido incansável no trabalho voltado para a cultura. Os dois últimos anos, o Folia de Rua se fortaleceu mais do que em anos anteriores e isso é fruto de um olhar de quem entende a importância para a vida das pessoas”, disse.

Parceria – O secretário de Cultura do Governo do Estado, Pedro Santos, falou em compromisso do governador João Azevêdo, por mais um ano estar junto da Prefeitura para fortalecer o Folia de Rua. “Dizer que não só estaremos juntos no compromisso público, mas já adiantando também que, em outubro deste ano, a gente lança um edital, prêmio Paraíba Folia, um prêmio que vai reconhecer 240 entidades e organizações carnavalescas em João Pessoa e na Paraíba”, adiantou.

Segurança para o folião – O secretário municipal de Segurança Urbana e Cidadania, João Almeida, garantiu que os foliões poderão brincar com segurança, através de um planejamento prévio da Guarda Civil Metropolitana, que estará atuando em conjunto com a Polícia Militar. “Um esquema muito bem organizado, onde vamos trabalhar para fazer com que as pessoas voltem para casa melhor do que saíram, porque vamos fazer um dos carnavais mais seguros desse País”, ressaltou.




Para o SINDSPOL-PB, avaliação foi positiva e outros atos vai acontecer na próxima semana

O SINDICATO DOS SERVIDORES DA POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DA PARAIBA SINDSPOL-PB, integrante do Fórum dos Servidores Públicos Estadual da Paraíba, realizaram Ato Público, em protesto a reposição inflacionária de 5%, anunciado pelo Governador, a manifestação aconteceu em frente a Granja Santana, residência oficial do Governador João Azevedo em João Pessoa pela manhã do dia 24/01/24.

Para o SINDSPOL-PB, a avaliação foi positiva e outros atos vai acontecer na próxima semana, caso o governo não receba o Fórum e não chame o feito a ordem concedendo no minimo 21%, como reposição inflacionária só dá gestão João Azevedo.
Falou Antônio Erivaldo Henrique de Sousa presidente do SINDSPOL-PB!

www.reporteriedoferreira.com.br




Avós e neto morrem em acidente envolvendo moto e carro, na Paraíba

Três pessoas morreram em um grave acidente registrado na rodovia  que liga os municípios do Congo e Sumé, na Paraíba, nesse domingo (28).

Segundo a Polícia Militar, um casal seguia com o neto em uma moto quando as vítimas foram atingidas por um carro. Os três morreram no local.

Testemunhas informaram que um enxame de abelhas teria atacado os ocpuantes que estavam no carro, motorista perdeu o controle da direção, bateu em uma árvore e colidiu contra a moto.

A prefeitura da cidade de Sumé emitiu uma nota de pesar lamentando a morte das vítimas e se solidarizando com os familiares.

As causas do acidente serão investigadas.