João Azevêdo se reuniu com Secretário da Casa Civil em Brasília,nesta segunda-feira,8

O governador João Azevêdo manteve audiência, nesta segunda-feira (8), em Brasília, com o secretário especial da Casa Civil, Maurício Muniz, ocasião em que tratou sobre o andamento das obras contempladas pelo novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) na Paraíba.

Na ocasião, o chefe do Executivo estadual destacou que um cronograma foi definido para o começo das obras. “Nós tivemos um diálogo muito importante para estabelecermos o rito que precisamos para iniciar o mais rápido possível todas as obras que foram contempladas dentro do PAC, a exemplo do Hospital de Clínicas e Traumatologia do Sertão, das adutoras, da segunda etapa do ramal Curimataú e o Arco Metropolitano de João Pessoa”, explicou.

Dentre as obras contempladas pelo novo PAC na Paraíba estão o sistema adutor do Brejo — contemplando os municípios de Esperança, Remígio, Arara, Casserengue, Solânea e Bananeiras; a terceira adutora de água bruta e ampliação da estação de tratamento de água de Campina Grande; a conclusão do canal Acauã-Araçagi; e o projeto do terceiro eixo da transposição do São Francisco (Ramal Piancó).

A continuação das obras de triplicação da BR-230 entre o município de Cabedelo e o bairro Oitizeiro, na Capital; a duplicação da BR-230, de Campina Grande à Farinha; e o projeto para duplicação da BR-230, da Farinha a Cajazeiras também integram as obras de contempladas pelo novo PAC no estado.

Participaram da reunião  o vice-prefeito de João Pessoa, Léo Bezerra; e os auxiliares da gestão estadual Wilson Santiago (secretário da Representação Institucional), Nonato Bandeira (secretário de Comunicação), Adauto Fernandes (secretário executivo da Representação Institucional) e Ronaldo Guerra (chefe de Gabinete do Governador).




Atos pró-democracia marcam um ano de ações golpistas de 8 de janeiro

Brasília (DF) 07/01/2022 – O Congresso Nacional recebe projeção com as cores da Bandeira Nacional no domingo (7) e na segunda-feira (8). A iniciativa faz parte das ações em torno de ato programado para ocorrer nesta segunda-feira (8), a partir das 15h, no Salão Negro do Congresso. O evento marca 1 ano das invasões aos prédios na Praça dos Três Poderes, em Brasília.
O objetivo do ato, que reunirá representantes dos Três Poderes, é ressaltar o compromisso com a democracia e a preservação de seus valores institucionais.
Foto: Joédson Alves/Agência Brasil

Uma série de atos marcará, nesta segunda-feira (8), um ano da invasão e depredação do Palácio do Planalto, Congresso Nacional e Supremo Tribunal Federal (STF) por vândalos e golpistas inconformados com a vitória do então presidente empossado, Luiz Inácio Lula da Silva.

O evento mais significativo ocorrerá no Congresso Nacional, em Brasília, às 15h, e reunirá Lula, os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG); da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) e do Supremo Tribunal Federal (STF), Luis Roberto Barroso, além de governadores, ministros, parlamentares e representantes da sociedade civil e do Poder Judiciário.

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Proposto pelo próprio presidente da República, o evento, batizado de “Democracia Inabalada”, busca reafirmar a importância do regime democrático. “É um momento de festa para celebrar a democracia revigorada após os atos inaceitáveis do dia 8 de janeiro de 2023”, afirmou o ministro da Justiça e Segurança Pública em exercício, Ricardo Cappelli, no último dia 26.

O Congresso Nacional espera reunir cerca de 500 convidados para a solenidade, que será marcada pela reintegração simbólica ao patrimônio público de uma tapeçaria de Burle Marx e de uma réplica da Constituição Federal de 1988. A obra de Burle Marx (sem título) foi criada em 1973 e vandalizada durante a invasão do Congresso Nacional em 8 de janeiro. Após minucioso trabalho de restauração, a tapeçaria voltou ao patrimônio do Senado. Já a réplica da Constituição foi recuperada, sem qualquer dano, após ter sido furtada da sede do Supremo, também no dia 8 de janeiro.

Ruas

Entidades, movimentos sociais e partidos políticos também promoverão atos em diversas cidades do país. Centrais sindicais como Central Única dos Trabalhadores (CUT) convocaram as entidades filiadas a realizarem atos e atividades em todo o país a fim de “marcar um ano da tentativa de golpe imposta por aliados do ex-presidente [Jair Bolsonaro], derrotado nas urnas em 2022”.

Em Brasília, as primeiras manifestações ocorreram nesse domingo (7). Partidos de esquerda e organizações sociais, incluindo a CUT-DF, aproveitaram que a rodovia DF-002 (Eixão) é fechada para o trânsito de veículos e liberada para pedestres e ciclistas e promoveram o chamado Ato em Defesa da Democracia, na altura do 208 Norte. A proposta de antecipar o evento era, além de aproveitar a concentração de frequentadores do chamado Eixão do Lazer, não concorrer com o ato oficial, no Congresso.

De acordo com os movimentos Brasil Popular e Povo sem Medo, para esta segunda estão programados atos nas seguintes capitais, entre outras cidades:

Aracaju (SE) – 8h no calçadão da Rua João Pessoa, próximo ao Museu Palácio Olímpio Campos

Belo Horizonte (MG) – 16h, na Casa do Jornalista, na Avenida Álvares Cabral, nº 400, Centro.

Campo Grande (MS) – 17h, no sindicato Sintell, à Rua José Antônio nº 1682

Goiânia (GO) – 9h, Cepal do Setor Sul (Rua 15 com Rua Fued José Sebba)

João Pessoa (PB) – 15h, na Lagoa do Parque Solon de Lucena

Porto Alegre (RS) – 17h, no Sindicato dos Bancários, na Rua General Câmara nº 424

Recife (PE) – 10h, no Monumento Tortura Nunca Mais, na Rua da Aurora, bairro da Boa Vista

Rio de Janeiro (RJ) – 17h, na Cinelândia

Salvador (BA) – 9h, no Centro Administrativo, da Assembleia Legislativa (ALBA)

São Paulo (SP) – 17h, na Avenida Paulista, em frente ao Masp

Vitória (ES) – 16h30, na Assembleia Legislativa do Espírito Santo (Américo Buaiz nº 205)

Com informações da Agência Senado e do Portal CUT

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Agência Brasil




Adriano Galdino defende que atos do dia 8 de janeiro não podem ser esquecidos

Adriano Galdino

Adriano Galdino pregou união

O presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), Adriano  Galdino, lembrou os atos do dia 8 de janeiro e disse que a  data não pode ser esquecida. Além disso, ele pregou que é necessário união no país.

“É uma data que não deve ser esquecida. Deve ser lembrada. Mas também é uma data de muita reflexão, muita conversa, de muita união. Se cada um compreender o valor dela, para que possamos ter uma democracia mais justa para todos nós”, ponderou.

Uma série de atos marcam, nesta segunda-feira (8), um ano da invasão e depredação do Palácio do Planalto, do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal (STF) por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Os invasores contestavam o resultado da eleição de 2022, vencida pelo atual presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Hoje, a partir das 15h, Lula, os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e do Supremo Tribunal Federal (STF), Luis Roberto Barroso, além do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes se reúnem no Congresso Nacional. Devem comparecer ainda governadores, ministros, parlamentares e representantes da sociedade civil.

 




Aos 78 anos morre Beckenbauer, um dos maiores nomes da história do futebol

Franz Beckenbauer, um dos maiores jogadores da história do futebol, morreu aos 78 anos nesta segunda-feira (8). Capitão da Alemanha Ocidental na conquista da Copa do Mundo de 1974, ele voltou a vencer o torneio em 1990, também com a Alemanha Ocidental.

Isso faz dele um dos únicos três que obtiveram a glória maior do futebol em campo e à beira do gramado. Zagallo, que morreu na última sexta (5), aos 92 anos, foi campeão como jogador do Brasil em 1958 e em 1962, antes de erguer a taça como técnico em 1970. O francês Didier Deschamps festejou como atleta em 1998 e como treinador em 2018.

Mais celebrado futebolista de seu país —à frente mesmo de nomes marcantes como Rahn, Gerd Müller, Rummenigge, Matthäus, Lahm e Neuer—, Beckenbauer disputou 103 partidas e marcou 14 gols pela seleção. O porte elegante e a liderança em campo lhe renderam o apelido Der Kaiser (O Imperador).

“Sou Franz, não o Kaiser”, reclamava ele, um tanto incomodado com o cognome que lhe foi imputado no fim da década de 1960 por um jornal. Ele foi fotografado em Viena ao lado da estátua de um antigo imperador austríaco, Franz Joseph 1º, e logo imprensa e torcedores encamparam a novidade —a analogia era perfeita.

O desconforto acabou passando no decorrer dos anos, tanto que, em seu Twitter (@beckenbauer), estampava no topo da página, ao se apresentar: “Some call me #Kaiser” (“Alguns me chamam de Kaiser”).

Beckenbauer, 1,81 m, ostentava um estilo clássico, de encher os olhos. Jogava sempre de cabeça erguida e distribuía passes e lançamentos precisos. Zagueiro, destro, não era somente um excelente marcador ou organizador. É reconhecido como o primeiro grande líbero do futebol moderno: sua visão de jogo, versatilidade, autoconfiança e inteligência privilegiada o permitiam lançar-se de surpresa ao campo adversário.

Seu talento e capacidade física e técnica afloravam, e ele partia para o ataque com impressionante velocidade, driblando e tabelando, arriscando a gol de fora da área com frequência. E o fazia muito bem —e com as duas pernas. Marcou assim, em chute de canhota de antes da meia-lua, na semifinal da Copa de 1966, na Inglaterra, superando o mitológico goleiro soviético Lev Iashin, o Aranha Negra.

Nesse seu primeiro Mundial, aos 20 anos, magrelo e com cabelos curtos (tempos depois adotou o visual “cabeludo e com costeletas”), anotou quatro vezes, algo surpreendente para um defensor, duas delas logo na estreia, na goleada de 5 a 0 na Suíça, e uma nas quartas de final, contra o Uruguai (driblou o goleiro e quase entrou com bola e tudo), além do já citado gol na União Soviética.

Quatro anos depois, anotou mais uma vez em um Mundial, iniciando na metade do segundo tempo das quartas de final uma pouco provável reação da Alemanha, que perdia de 2 a 0 da Inglaterra. O gol deu força aos germânicos, que empataram, levaram a partida para a prorrogação e fizeram 3 a 2, vingando-se do algoz na decisão da Copa de 1966.

Raça e determinação eram características que não lhe faltavam. É reconhecido como um dos momentos mais emblemáticos de sua carreira a partida semifinal da Copa do Mundo de 1970, no estádio Azteca, no México.

Atuou em boa parte do chamado Jogo do Século (Itália 4 x 3 Alemanha, na prorrogação) com parte do corpo imobilizado, o braço direito em uma tipoia, depois de ter fraturado a clavícula ao sofrer uma falta violenta do beque italiano Pierluigi Cera, que interrompeu uma arrancada do craque alemão rumo ao gol aos 23 minutos do segundo tempo.

Outros quatro anos se passaram, e nesse ínterim houve a conquista de uma Eurocopa (em 1972), para que Beckenbauer vivesse o maior momento de sua carreira futebolística. Em seu país, com a tarja de capitão e desta vez com a camisa 5 (usou o número 4 nas Copas anteriores), levantou a novíssima Taça Fifa no estádio Olímpico de Munique.

Ele não fez gol, mas, sob sua liderança, a Alemanha exibiu um futebol sólido, de força e competência, que fez sucumbir na final o mágico Carrossel Holandês e culminou com a obtenção do triunfo em sua cidade natal.

Nascido na combalida Munique pós-Segunda Guerra em 11 de setembro de 1945, Franz Anton Beckenbauer foi um entre tantos garotos alemães que se inclinaram para a prática do futebol na esteira do primeiro título mundial do país, na Suíça, em 1954.

Começou a jogar aos nove anos, no clube SC Munich ’06, e, aos 14, transferiu-se para o Bayern de Munique. Admitiu, entretanto, que torcia para o rival 1860 Munich e que sonhava em vestir sua camisa. Acabou optando pelo Bayern depois de, na decisão de um torneio sub-14 entre o SC e o 1860, ter se desentendido e trocado agressões com um adversário. Não havia mais clima para juntar-se ao time do coração.

Beckenbauer jogou e brilhou no gigante da Baviera de 1964 a 1977, com mais de 400 jogos, seis dezenas de gols, três títulos da Copa dos Campeões (1974-1976, todos como capitão, um feito único), um título mundial (a Copa Intercontinental de 1976, suplantando o Cruzeiro de Raul, Piazza e Jairzinho), quatro do Campeonato Alemão e outros quatro da Copa da Alemanha, além de uma Recopa Europeia.

Em 1977, seduzido pelos dólares norte-americanos, abdicou de seu reinado no Bayern e se juntou a Pelé no Cosmos de Nova York, na tentativa dos Estados Unidos de popularizar o “soccer”. Em quatro temporadas, sagrou-se campeão três vezes. De volta à Alemanha, defendeu por dois anos o Hamburgo, conquistando um Campeonato Alemão. Antes de parar de jogar, em 1983, atuou de novo pelo Cosmos.

Chuteiras penduradas, iniciou a carreira de treinador e de cara assumiu a seleção alemã. Entre 1984 e 1990, foram duas finais de Copa do Mundo, ambas contra a Argentina: derrota por 3 a 2 em 1986, vitória por 1 a 0 em 1990. Após a conquista em Roma, Beckenbauer fez questão de enaltecer, com segurança e orgulho, o próprio trabalho: “Jogamos bem os sete jogos, fomos sempre os melhores”.

Nessa geração, Lothar Matthäus era a personificação de Beckenbauer em campo, quase um “clone” do futebol eficiente e completo do Kaiser. Mas o ótimo Matthäus era a continuação, a parte 2, e, como nos filmes, o original é, 99% das vezes, imbatível.

Beckenbauer também comandou o Bayern —clube do qual desde 2009 era o presidente de honra— em 1993-1994 e 1996, e o Olympique de Marselha, em 1990-1991. E esteve à frente do Comitê Organizador da Copa da Alemanha, em 2006, uma das mais bem-sucedidas, organizacional e financeiramente, da história.

RAIO-X

Nome: Franz Anton Beckenbauer
Nascimento: 11 de setembro de 1945, em Munique (Alemanha)
Altura: 1,81 m
Peso: 77 kg
Posição: Zagueiro/Volante/Líbero
Casamentos: Brigitte (1966-1990), Sybille (1990-2004) e Heide (desde 2006)
Filhos: Stephan, Thomas, Francessca, Noel e Michael

CLUBES
Bayern de Munique (1964-1977)
427 jogos, 60 gols

Cosmos (1977-1980 e 1983)
132 jogos, 21 gols

Hamburgo (1980-1982)
28 jogos, 0 gol

SELEÇÃO
103 jogos, 14 gols (1965-1977)

PRINCIPAIS CONQUISTAS
1 Copa do Mundo
1 Eurocopa
1 Mundial (Copa Intercontinental)
3 Ligas dos Campeões da Europa
1 Recopa europeia
4 Campeonatos Alemães
4 Copas da Alemanha
3 Campeonatos dos EUA

PRÊMIOS INDIVIDUAIS
2 Bolas de Ouro (melhor jogador da Europa)
4 vezes melhor jogador do ano na Alemanha

NA PRANCHETA
Treinou a Alemanha (1984-1990). Ganhou a Copa do Mundo de 1990 e foi vice na de 1986
Treinou o Olympique de Marselha (1990-1991)
Treinou o Bayern de Munique (1993-1994 e 1996). Ganhou um Alemão e uma Copa da Uefa

EXTRACAMPO
Presidente do Comitê Organizador da Copa da Alemanha – 2006

www.reporteriedoferreira.com.br    /Folha Online




 João Azevêdo participa de ato do 8 de janeiro em Brasília nesta segunda-feira,8

O governador da Paraíba, João Azevêdo (PSB), participará, nesta segunda-feira (8), em Brasília, ao lado do presidente da República, Lula (PT), do ato que marca o primeiro ano dos ataques registrados contra a democracia em 2023.

O evento contará com a presença de cerca de 500 convidados, incluindo ministros do governo, ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), parlamentares, governadores e outras autoridades.

Há um ano, extremistas contrários ao governo Lula, então recém-empossado, depredaram o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF).




Mulher é baleada na cabeça  em frente ao Hospital Napoleão Laureano, em Jaguaribe

Uma mulher foi vítima de feminicídio no bairro de Jaguaribe, em João Pessoa, nesta segunda-feira (08).  A víitima estava em frente ao Hospital Napoleão Laureano quando sofreu um tiro na cabeça, que segundo testemunhas teria sido disparado pelo próprio companheiro da mulher.

De acordo com testemunhas, inicialmente houve uma discussão entre os dois e, em seguida, o suspeito efetuou o disparo. No entanto, a polícia ainda está investigando o caso para ter certeza dos fatos.

A vítima foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhada ao Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena. Conforme socorristas do Samu, o tiro atingiu a região da testa da vítima que apresentava dificuldades de respirar no momento do socorro.