LDU vence o Fortaleza nos pênaltis e conquista a Sul-Americana 2023

LDU vence o Fortaleza nos pênaltis e conquista a taça da Conmebol Sul-Americana 2023. A partida ocorreu no Estádio Domingo Burgueño Miguel, no Uruguai.

No primeiro tempo, as equipes não tiveram muitas oportunidades de gol. A etapa foi marcada por faltas, reclamações e jogadas duras. No segundo tempo, nos primeiros minutos, o Fortaleza abriu o placar com Lucero.

Após alguns minutos, a LDU conseguiu empatar a partida com uma bela jogada de Alzugaray. Ambas as equipes equipes ainda tiveram grandes chances, porém a partida terminou em 1 a 1.

Na prorrogação, as equipes não criaram muitas chances, e o jogo terminou empatado, levando a decisão para os pênaltis.

Nas cobranças de pênalti, o Fortalezacomeçou bem, com o goleiro João Ricardo defendendo a primeira cobrança da equipe da LDU. No entanto, o goleiro da equipe equatoriana acabou defendendo os pênaltis de Romero, Pedro e Brítez.

Antes das alternativas, o Fortaleza teve a chance de se consagrar campeão, bastava apenas o jogador Pedro colocar a bola na rede, mas o goleiro da LDU defendeu.

A disputa por pênaltis terminou 4 a 3 a favor do LDU, que conquistou pela segunda vez a Sul-Americana.

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Começa a valer novo limite de juros do empréstimo consignado do INSS

Teto de 1,84% ao mês corresponde à terceira queda da taxa para aposentados, aprovada pelo Conselho Nacional de Previdência Social.

Teto para consignado do INSS caiu de 1,91% para 1,84% (Foto: Reprodução)

 

Aprovada pelo CNPS (Conselho Nacional de Previdência Social) no início do mês, a taxa de juros de 1,84% ao mês para empréstimos consignados a segurados do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) começa a valer nesta segunda-feira (23).

O limite para o empréstimo com desconto em folha caiu de 1,91% para 1,84% ao mês. Já para as operações na modalidade de cartão de crédito e cartão consignado de benefício, o índice máximo caiu de 2,83% para 2,73%.

Segundo o Ministério da Previdência Social, as mudanças acompanham a redução da Selic pelo Copom (Comitê de Política Monetária), do Banco Central (BC), que reduziu a taxa básica de juros em 1 ponto percentual desde agosto, de 13,75% para 12,75%.
A definição foi feita após 14 votos a favor e 1 voto contrário às reduções, dado pelo representante do setor financeiro. O colegiado tem representantes do governo, dos trabalhadores, dos aposentados e dos empregadores (comércio, indústria e setor financeiro).

O consignado é oferecido a quem tem aposentadoria ou pensão creditada em conta-corrente. Pelo fato de o valor ser descontado diretamente na folha de pagamento, trata-se de uma opção de empréstimo fácil e com juro baixo. Atualmente, 16.995.121 de aposentados e pensionistas têm algum empréstimo consignado ativo. O número equivale a quase metade do total de beneficiários do instituto.

O Conselho também aprovou a unificação, pelas instituições financeiras, das obrigações na contratação do cartão consignado de benefício e do cartão de crédito consignado (passarão a oferecer os mesmos produtos) e na oferta mínima de auxílio-funeral e seguro de vida, além da entrega de cartão em meio físico e das apólices, em meio físico ou eletrônico.

Redução

A nova taxa representa o terceiro recuo do limite neste ano. Em março, foi estabelecida uma mudança do limite para o empréstimo com desconto em folha de 2,14% para 1,97% ao mês, em um acordo entre o governo federal e os bancos.
Em agosto, a taxa caiu de 1,97% para 1,91%. Já na modalidade de cartão de crédito, o índice máximo caiu de 2,89% para 2,83%. O governo justificou a queda com a taxa básica de juros, a Selic, que caiu 1 ponto percentual desde agosto, de 13,75% para 12,75%.

Para a Febraban (Federação Brasileira de Bancos), a redução da taxa de juros pode comprometer a estrutura de custos e diminuir a oferta de crédito. “Caberá a cada instituição financeira, diante de sua estratégia de negócio, avaliar a conveniência de concessão do consignado para os beneficiários do INSS”, afirma.




OAB-PB é contra realização de cursos de Direito à distância

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Paraíba (OAB-PB), Harrison Targino, externou, nesta quinta-feira (26), a posição da Instituição contra a liberação das graduações de Direito à distância. Harrison ressaltou que o Conselho Federal da OAB já prepara documentação para reiterar ao Ministério da Educação (MEC) sua posição contrária ao ensino EAD na área jurídica.

“A OAB Paraíba repudia veementemente essa tentativa de desmoralização do ensino jurídico e sua qualidade. Já não basta afinal os cursos em profusão?”, indagou o presidente Harrison Targino.

O presidente lembrou que a OAB já enfrentou a autorização de cursos jurídicos presenciais em excesso, muitos dos quais com mínima qualidade para a sua existência. “Agora vem o Ministério da Educação pensar em ensino à distância na área do direito. É absolutamente inadmissível essa desmoralização que se pretende fazer da qualidade de ensino jurídico”, afirmou.

“Por isso, o AB da Paraíba, agregado a tudo o sistema nacional de ordem repudia as tratativas neste sentido e se mobilizará para evitar que este acinte ao bom senso e a qualidade de ensino seja aprovado”, acrescentou Harrison Targino.




João Azevêdo admite possibilidade de assumir o comando do PDT na Paraíba

 

Nesta sexta-feira (26/10), o governador da Paraíba, João Azevêdo (PSB), afirmou que foi proposto pelo presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), deputado estadual Adriano Galdino (Republicanos), para assumir o comando do PDT no Estado.

De acordo com Galdino, Azevêdo é um dos políticos mais importantes do Estado e deveria liderar uma legenda. O governador afirmou que a possibilidade é real e que está aberto a dialogar com outras legendas para fortalecer a base do governo, que atualmente conta com mais de 10 partidos na Assembleia. No entanto, ele ressaltou que a concretização dessa possibilidade depende de tempo e de como as coisas irão se desenrolar.




Senado aprova projeto de lei que padroniza atuação da Polícia Civil; texto segue para sanção

A Lei Geral da Polícia Civil cria uma legislação única para as corporações no Brasil; atualmente, cada estado tem sua regra

O projeto de lei tramita há 16 anos no Congresso e também detalha os dez cargos que compõem a estrutura organizacional básica da Polícia Civil, além de estabelecer uma série de direitos a ser garantidos aos servidores, como assistência médica, psicológica, psiquiátrica, odontológica, social e jurídica, e o provimento de seguros de vida e de acidente pessoal, entre outros.

Estrutura das Polícias Civis

O texto determina que todas as Polícias Civis do país deverão ter, ao menos, dez órgãos na sua estrutura organizacional básica, entre os quais delegacia-geral, corregedoria-geral e escola superior. Também está previsto um conselho superior, que será formado por representantes de todos os cargos efetivos que integram a corporação, com a possibilidade de eleição de seus membros e participação paritária.

Além disso, as unidades se subdividem em execução, de inteligência, técnico-científicas, de apoio administrativo e estratégico, de saúde e de tecnologia.

Cargo de delegado

O texto especifica que os servidores da Polícia Civil, de quem será exigido curso superior para o ingresso, será composto dos cargos de delegado de polícia, de oficial investigador de polícia e de perito oficial criminal, caso o órgão central de perícia oficial de natureza criminal estiver ja integrado à estrutura da Polícia Civil.

Para o cargo de delegado, o projeto exige que a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) participe de todas as fases do concurso, vedada a participação, na comissão do concurso, de servidor da segurança pública que não integre os quadros da Polícia Civil.

O candidato poderá contar o tempo de atividade de policial civil como pontuação na prova de títulos, podendo atingir o máximo de 30% dessa nota, na proporção de um mínimo de 0,5% e de um máximo de 2% por ano de serviço. A pontuação da prova de títulos deve corresponder a, no mínimo, 10% do total da nota do concurso, que deverá contar ainda com prova oral.

Direitos dos policiais civis

A partir da sanção do texto, os policiais civis terão direitos como:

• recolhimento em unidade prisional da própria instituição para fins de cumprimento de prisão provisória ou de sentença penal condenatória transitada em julgado;

• traslado por órgão público competente, se vítima de acidente que dificulte sua locomoção ou se ocorrer a morte durante a atividade policial;

• licença-prêmio de três meses a cada período de cinco anos de efetivo exercício policial, podendo ser convertida em pecúnia, total ou parcialmente.

Além disso, o governo terá que assegurar assistência médica, psicológica, psiquiátrica, odontológica, social e jurídica aos policiais civis. Os servidores deverão contar ainda com seguro de vida e de acidente pessoal. O governo estadual poderá criar uma unidade de saúde específica em sua estrutura funcional, com todos os meios e os recursos técnicos necessários.

Pensão e aposentadoria

Outros direitos previstos no texto, entretanto, apresentam discrepâncias em relação à reforma da Previdência. No caso da pensão, a emenda constitucional 103, cujas regras previdenciárias balizam as mudanças nas leis estaduais, prevê pensão por morte com valor equivalente à remuneração do cargo exercido pelo policial falecido em caso de morte em serviço.

Já o texto do projeto estipula a remuneração do cargo da última classe e nível, acrescentando os casos de contaminação por moléstia grave ou doença ocupacional.

No caso da aposentadoria, o projeto aprovado prevê que ela será calculada pela “totalidade da remuneração” do servidor em vez da integralidade, como é garantido pela emenda 103 e pela lei complementar 51, de 1985.

Quanto à correção de aposentadorias e pensões, o projeto estipula a paridade na remuneração, mas a reforma da Previdência estipulou uma transição para os policiais civis na ativa quando de sua promulgação e remuneração proporcional para os novos ingressantes.

Além disso, o texto prevê a criação de um Conselho Nacional da Polícia Civil, com assento e representação no Ministério da Justiça e em outros colegiados federais, estaduais, distritais e municipais que discutam e deliberem políticas públicas da área da segurança.




“A situação é caótica”: novo diretor do Hospital Padre Zé detalha cenário encontrado na casa de saúde após gestão do padre Egídio

Ao longo do programa, padre George demonstrou estar bastante emocionado ao detalhar a situação financeira da unidade de saúde.

Ele explicou ainda, que um dos pontos que o revolta é que apenas um dos apartamentos de padre Egídio poderia pagar toda a dívida do hospital. (Foto: Reprodução/TV Arapuan)

 

O novo diretor do Hospital filantrópico Padre Zé, padre George Batista, detalhou ontem (23) em entrevista à TV Arapuan o cenário encontrado desde que assumiu a casa de saúde no último mês. Como trouxe o ClickPB, o religioso se tornou o novo responsável pelo hospital após o escândalo envolvendo o então diretor, padre Egídio.

“Estamos a frente do hospital há trinta dias. A situação é caótica. Eu já não tenho lágrimas de tanto chorar. Porque para você ter uma ideia, quarta-feira tava faltando remédio. E nós providenciamos. Essa semana eu tive que pedi esmola a donos de supermercado. E graças a Deus um deles foi maravilhoso, e conseguimos o material”, disparou em trecho da entrevista concedida ao jornalista Luís Torres, durante o programa Frente a Frente.

Ao longo do programa, padre George demonstrou estar bastante emocionado ao detalhar a situação financeira da unidade de saúde. Ele explicou ainda, que um dos pontos que o revolta é que apenas um dos apartamentos de padre Egídio poderia pagar toda a dívida do hospital.

“Um apartamentozinho no Cabo Branco paga toda a minha dívida. É isso que me revolta”, desabafou. “Basta um”, enfatizou. Confira íntegra da entrevista:

 




Operação da PF cumpre mandados contra advogados e servidor do INSS na Paraíba

João Pessoa – A Polícia Federal, em conjunto com o Núcleo de Inteligência Previdenciária do Ministério da Previdência Social, deflagrou na manhã desta quinta-feira, 26, a Operação Natividade que cumpriu três mandados de busca e apreensão em Campina Grande. Destes, um foi na casa de um servidor do INSS e dois contra advogados.

A ação teve como objetivo desarticular um grupo criminoso composto por advogados que, associados a servidores da previdência social, seriam responsáveis por fraudes na concessão de benefícios previdenciários de salário maternidade rural. Ainda segundo as investigações, as fraudes eram efetivadas na agência da Previdência Social do Catolé, em Campina Grande.

A investigação teve origem com a análise dos dados disponíveis nos sistemas que apontaram a desproporção do número de benefícios de salário maternidade rural concedidos na agência do INSS, alvo da ação de hoje, bem como o direcionamento para que a análise dos requerimentos de benefícios previdenciários de interesse do grupo criminoso fossem feitos por um único servidor da Previdência Social, mediante esquema montado para frustrar o fluxo de distribuição automática nos sistemas previdenciários.

O montante de prejuízo estimado foi calculado sobre os valores efetivamente pagos dos 2049 benefícios identificados, que totalizam quase R$ 13 milhões.

Inicialmente, os crimes investigados são os de estelionato qualificado e inserção de dados falsos em sistema de informações, cujas penas somadas podem chegar a mais de 18 anos de reclusão e multa.

Com os resultados das buscas, outros crimes ou envolvidos podem ser identificados.

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Mulher que matou filho após discussão é ouvida e vai responder em liberdade

A mulher que matou o próprio filho com uma facada, neste sábado (28), após uma discussão se apresentou à Polícia Civil e vai responder em liberdade. O caso aconteceu no bairro das Indústrias.

Segundo a Polícia Militar (PM), o homem agredia constantemente a mãe e também chegou agredir outros familiares.

Segundo o delegado plantonista da Homicídios, Paulo Josafá, quando a polícia chegou no local, a mulher tinha saído da cena do crime, mas compareceu à delegacia no início da noite deste sábado (28). “Foi realizado oitivas e outras diligências. Ela está respondendo em liberdade”, contou o delegado Paulo Josafá.

A reportagem, o advogado da mulher, Luiz Pereira, informou que ela se apresentou espontaneamente na delegacia e foi instaurado inquérito por portaria, pois houve legítima defesa. “O fato de apresentação espontânea afasta a ocorrência do flagrante. O delegado instaura inquérito por portaria (…) instaura por portaria porque não houve flagrante e ela se apresentou (…) ele entendeu que, de fato, trata-se de legítima defesa (…). As demais testemunhas serão ouvidas na sequência, e até lá, ela permanece solta”, disse o advogado.

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Libertadores: CBF sugere que final do torneio seja nos EUA em 2024

Presidente da entidade, Ednaldo Rodrigues propôs a ideia para a Conmeb0l

Por

iG Esporte

|26/10/2023 12:15

CBF sugere que final da Libertadores seja nos EUA em 2024

Divulgação / Conmebol

CBF sugere que final da Libertadores seja nos EUA em 2024

Conmebol já deu início ao processo de escolha dos países que receberão as finais da  Libertadores e Copa Sul-Americana de 2024. O presidente da entidade, Alejandro Domínguez, está consultando as federações sul-americanas para saber quais estariam interessadas em sediar as decisões. A esta consulta, a CBF respondeu sugerindo à Conmebol que a final da Libertadores seja realizada nos EUA. As informações são do jornalista Rodrigo Mattos, do portal “Uol”.

Uma coisa é certa: o Brasil não será sede da final da Libertadores no ano que vem, pois já está recebendo a decisão do torneio em 2023, entre Fluminense e Boca Juniors, no Maracanã, no dia 04 de novembro. Além disso, a CBF não tem interesse em realizar a final da Copa Sul-Americana no país.

A sugestão dada por Ednaldo Rodrigues (presidente da CBF) foi ouvida por Alejandro Domínguez, mas o mandatário da Conmebol estaria mais propenso a realizar a decisão da Libertadores na América do Sul. Na visão do dirigente, os países vizinhos ao Brasil merecem a oportunidade de sediar o evento.

Desde que a Conmebol implementou a final da Libertadores em jogo único, quatro países já receberam a decisão: Brasil, Equador, Uruguai e Peru.