Filho de ex-vereador de Pocinhos morre afogado em praia de Lucena

O filho do ex-vereador Ivanildo Nascimento, de Pocinhos, morreu afogado em uma praia de Lucena. O fato aconteceu nesse sábado (7).

Murilo Nascimento recebeu os primeiros socorros dos guarda-vidas do Corpo de Bombeiros, mas não resistiu e morreu.

A Câmara Municipal de Pocinhos emitiu nota de pesar pela morte de Murilo. “Em nome dos nossos vereadores, lamentamos profundamente a partida precoce do jovem Murilo Nascimento, filho do ex-vereador Ivanildo. Nossos sinceros sentimentos aos familiares e amigos. Que Deus conforte o coração de todos nesse momento de dor.”
Não há informações de velório e sepultamento.

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Terremoto registrado no Afeganistão deixa mais de 2 mil mortos e 9 mil feridos

Terremoto registrado no Afeganistão deixa mais de 2 mil mortos e 9 mil feridos

Terremoto de magnitude 6,3 ocorreu no sábado (7), 40 quilômetros a oeste da cidade de Herat, na província ocidental de Herat – a terceira maior do Afeganistão.

Terremoto deixou rastro de destruição (Foto: Reprodução/Twitter/@KhaledBeydoun)

Cerca de 2.000 pessoas morreram depois que um poderoso terremoto atingiu o oeste do Afeganistão, disse o Talibã neste domingo (8), enquanto o país se recupera de outro desastre natural em um momento de profunda crise econômica.

O terremoto de magnitude 6,3 ocorreu no sábado (7), 40 quilômetros a oeste da cidade de Herat, na província ocidental de Herat – a terceira maior do Afeganistão.

Abdul Wahed Rayan, um alto funcionário do Talibã do Ministério da Informação e Cultura, disse à CNN que estimam que cerca de 2.000 pessoas foram mortas. Mas ele alertou que o número pode aumentar com as operações de resgate em andamento e as pessoas ainda presas sob os escombros.

O terremoto inicial também foi sentido nas províncias vizinhas de Badghis e Farah e foi seguido por vários tremores secundários.

Janan Sayeeq, porta-voz do Ministério de Desastres, disse à Reuters que 2.053 pessoas morreram, 9.240 ficaram feridas e 1.329 casas foram danificadas ou destruídas.

Avaliações anteriores da ONU indicaram um número menor de cerca de 100 mortos e 500 feridos. Cerca de 500 casas foram destruídas e 135 edifícios danificados, disse o Escritório da ONU para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA).

“No total, 4.200 pessoas (600 famílias) foram afetadas até o momento”, disse o OCHA.

As imagens mostraram enormes montes de destroços e escombros após o desabamento de edifícios. Multidões de sobreviventes se reuniram nas ruas em busca de segurança.

“Mahal Wadakah é considerada a aldeia mais afetada”, disse a ONU, relatando pelo menos 20 mortes. Outras áreas gravemente afetadas incluem Dasht Hows, Bahadorzai, Zoryan e Koshkak, acrescentou.

“Além disso, estima-se que 300 famílias (cerca de 2.100 pessoas) foram deslocadas para a cidade de Herat, onde vivem em edifícios abandonados.”

O Afeganistão sofreu danos significativos devido a uma série de terremotos recentes, no meio de uma terrível crise econômica e de fome, que matou e deslocou dezenas de milhares de pessoas.

O país é há muito tempo um dos mais pobres da Ásia e tem sido devastado por conflitos há décadas. Mas a sua capacidade de responder a desastres naturais foi ainda mais dificultada desde que os talibãs tomaram o poder em 2021, após a caótica retirada dos EUA, um evento que viu muitos grupos de ajuda internacionais retirarem-se.

Também levou Washington e os seus aliados a congelar cerca de 7 bilhões de dólares das reservas estrangeiras do país e a cortar o financiamento internacional. A situação paralisou uma economia já fortemente dependente da ajuda.

Na semana passada, o Banco Mundial alertou que dois terços das famílias afegãs enfrentam atualmente “ desafios significativos na manutenção dos seus meios de subsistência ”.

Isto torna muito mais difícil para os afegãos recuperarem dos terremotos, que são um fenómeno regular num país que frequentemente sofre atividades sísmicas.

Um terremoto mortal em Março atingiu o nordeste do Afeganistão, fazendo com que os residentes fugissem das suas casas, ao mesmo tempo que derrubou edifícios inteiros e provocou deslizamentos de terra devastadores.

Os tremores também foram sentidos em várias grandes cidades do Paquistão e em lugares tão distantes quanto a capital indiana, Nova Delhi.

Um terremoto de magnitude 5,9 em Junho passado nas províncias orientais de Paktika e Khost, na fronteira com o Paquistão, matou mais de mil pessoas e fez com que grupos de ajuda se esforçassem para chegar às vítimas e sobreviventes em áreas afetadas por infraestruturas precárias.

O terremoto coincidiu com fortes chuvas e ventos que dificultaram enormemente os esforços de busca e viagens de helicóptero.

E um terremoto de magnitude 5,6 em 17 de janeiro de 2022 atingiu Badghis, outra província ocidental perto de Herat, na fronteira com o Turcomenistão, matou mais de 20 pessoas e reduziu centenas de casas de tijolos a escombros.




VÍDEO: câmeras flagram tentativa de assalto em bairro de João Pessoa

Segundo a políicia diante às investigações , ao chegarem em suas residências os populares foram surpreendidos por ao menos dois homens fortemente armadas que tentaram realizar um assalto.

Até o fechamento da matéria não havia informações do estado de saúde das vítimas. Os acusados seguem sendo procurados. (Foto: Reprodução )

Moradores de uma rua no bairro do Cristo Redentor, em João Pessoa, passaram por momentos de tensão na noite de ontem (07). Segundo apurou a polícia, ao chegarem em suas residências os populares foram surpreendidos por ao menos dois homens armadas que tentaram realizar um assalto. Câmeras de segurança de imóveis da rua filmaram o ocorrido.

Nas imagens  é possível ver o veículo estacionando em frente a um prédio, por volta das 20h36, e logo após os dois criminosos chegando e tentando abordar a pessoa que estava dirigindo o veículo. O mesmo criminoso chega a conseguir abrir a porta da pessoa que está dirigindo o veículo.

Após o veículo acelerar, os criminosos saem tomando destino ignorado. De acordo com populares que residem na região, atos como este estariam sendo frequentes.

Até o fechamento da matéria não havia informações do estado de saúde das vítimas. Os acusados seguem sendo procurados. VÍDEO:

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Lula se diz chocado com ataque contra Israel, mas defende Estado Palestino

Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Foto: Reprodução

por RENATO MACHADO

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse no sábado (7) ter ficado chocado com os ataques contra civis em Israel, que descreveu como “terrorismo”.

O mandatário também afirmou que o Brasil não poupará esforços para evitar uma escalada no conflito e pediu que a comunidade internacional trabalhe imediatamente para que as negociações de paz sejam retomadas. O presidente, por outro lado, também defendeu ações que garantam a existência de um Estado Palestino.

“Fiquei chocado com os ataques terroristas realizados hoje contra civis em Israel, que causaram numerosas vítimas. Ao expressar minhas condolências aos familiares das vítimas, reafirmo meu repúdio ao terrorismo em qualquer de suas formas. O Brasil não poupará esforços para evitar a escalada do conflito, inclusive no exercício da Presidência do Conselho de Segurança da ONU”, escreveu o presidente, em sua rede social.

“Conclamo a comunidade internacional a trabalhar para que se retomem imediatamente negociações que conduzam a uma solução ao conflito que garanta a existência de um Estado Palestino economicamente viável, convivendo pacificamente com Israel dentro de fronteiras seguras para ambos os lados”, completou.

Mais cedo, o Ministério das Relações Exteriores brasileiro havia afirmado que vai convocar uma reunião de emergência do Conselho de Segurança das Nações Unidas sobre os ataques em território israelense a partir da Faixa de Gaza na madrugada de sábado (7).

O Brasil assumiu a presidência rotativa do órgão em 1º de outubro. Outros países membros também solicitaram uma reunião sobre o tema, e agora estão em consulta para determinar uma data. Em nota, o Itamaraty disse ser urgente a retomada das negociações para a paz.

“O governo brasileiro reitera seu compromisso com a solução de dois Estados, com Palestina e Israel convivendo em paz e segurança, dentro de fronteiras mutuamente acordadas e internacionalmente reconhecidas. Reafirma, ainda, que a mera gestão do conflito não constitui alternativa viável para o encaminhamento da questão israelo-palestina”, afirmou a pasta.

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Congresso obtém volume inédito de verbas, mas aplicação é falha

Congresso Nacional – Brasilia – DF

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – Os 594 congressistas assumiram nos últimos dez anos um poder inédito de manejo individual das verbas do Orçamento federal, mas os problemas na aplicação desse dinheiro se mantêm: falta de transparência, de critérios estruturantes, desperdício, obras malfeitas, favorecimento político e suspeitas de corrupção.

A estimativa para 2023 é de R$ 46,3 bilhões para as chamadas emendas parlamentares, o que representa quase 30% de tudo o que o governo federal tem para uso livre.

O valor soma a verba que foi rebatizada com o fim das emendas do relator, mas mantém critério político para distribuição.

Com isso, cada um dos 513 deputados federais tem o poder de direcionar ao menos R$ 32 milhões do orçamento para seus redutos eleitorais. Já os 81 senadores, R$ 59 milhões.

Esses valores –que representam o dobro ou o triplo do que tinham há dez anos, apesar de a inflação no período ser de cerca de 70%– são ainda maiores caso o parlamentar exerça alguma influência no Congresso ou sobre o governo.

Como outros veículos de imprensa mostraram em diversas reportagens nos últimos anos, emendas estão no centro de suspeitas de corrupção com verba da saúde e para pavimentação, além de serem usadas para obras malfeitas e cuja aplicação deixa de lado critérios técnicos e estruturantes, para privilegiar interesses paroquiais e eleitoreiros.

Locais com escassez de água no sertão nordestino, por exemplo, foram deixados de lado na entrega de caixas d’água no ano passado, enquanto equipamentos estão estocados em redutos de líderes do Congresso.

Líder do centrão, o grupo que encabeça a pressão pela elevação do dinheiro federal para as emendas, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), é um defensor público do mecanismo, sob o argumento de que os parlamentares são os maiores conhecedores das necessidades dos grotões. Ele diz que basta coibir eventuais irregularidades.

“Eu sempre defendi emenda parlamentar e continuarei defendendo, porque ninguém conhece mais o Brasil do que o parlamentar”, disse recentemente o presidente da Câmara, em entrevista à Folha.

A realidade, porém, é repleta de exemplos que vão no sentido contrário a essa afirmação.

Destino de bilhões em emendas, a Codevasf (Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba) acumula suspeitas de corrupção e registros de uso inadequado da verba federal.

O jornal Folha de SP percorreu recentemente cinco estados do Nordeste e flagrou distorções na entrega de caixas d’água em regiões secas, uma das funções da companhia. O dinheiro para a compra dos equipamentos foi drenado pelas emendas, mas há moradores esquecidos pelas indicações parlamentares.

Dados obtidos via Lei de Acesso à Informação mostram que 201 dos 228 municípios com prioridade alta ou muito alta (88%) não receberam nenhum equipamento.

No governo Bolsonaro, a companhia se afastou da vocação histórica de promover projetos de irrigação e passou a escoar verbas de emendas em obras de pavimentação e maquinários. Lula (PT) manteve o comando da Codevasf em troca de apoio no Congresso.

A Polícia Federal e órgãos de controle ainda apuram se verba da estatal foi desviada. Um dos inquéritos avalia se o ministro das Comunicações, Juscelino Filho (União Brasil-MA), foi beneficiado com o dinheiro de obras de pavimentação executadas por empresa suspeita de corrupção. Juscelino nega qualquer irregularidade.

No início do ano, o TCU (Tribunal de Contas da União) chegou a cobrar que a Codevasf trouxesse a público “casos de sucesso” em licitações de pavimentação da estatal.

A determinação constou em acórdão no qual os auditores do tribunal mostraram irregularidades em vários casos e situações em que a estatal colocou asfalto até em ruas que já estavam pavimentadas.

A CGU (Controladoria Geral da União) já havia flagrado um combo de irregularidades em alguns estados, incluindo asfalto que esfarela como farofa e forma crateras, além de maquiagem na prestação de contas e indícios de superfaturamento.

A Codevasf cresceu na gestão de Jair Bolsonaro (PL) e expandiu seu foco e sua área de atuação –mas sem planejamento e com controle precário de gastos, distorções mantidas sob Lula.

Ao mesmo tempo, a estatal se transformou num dos principais instrumentos para escoar a verba recorde das emendas, distribuídas a deputados e senadores com base em critérios políticos, em especial do centrão.

Em 2021, por exemplo, a Folha foi à região de Petrolina (PE), local de destino de ao menos R$ 200 milhões em emendas para obras de pavimentação destinadas pelo então líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE).

A cidade era administrada por um de seus filhos, Miguel Coelho.

Na cidade, as obras ganharam apelido de farofa ou Sonrisal, em referência ao esfarelamento dos trechos pavimentados.

O pavimento usado derretia com o forte calor e grudava nos calçados dos moradores. Quando secava e se quebrava em pedaços, começava a esfarelar.

A cronologia do fortalecimento do Congresso no manejo do orçamento federal começa no governo Dilma Rousseff (PT), quando o grupo liderado pelo ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha impôs derrotas em série ao governo.

Antes de 2015, a execução das emendas parlamentares era uma decisão política do governo, que poderia ignorar a destinação apresentada pelos congressistas.

Por meio da emenda constitucional 86, de 2015, estabeleceu-se a execução obrigatória das emendas individuais, o chamado orçamento impositivo, com algumas regras.

Foi sob Bolsonaro que os valores apresentaram a maior expansão.

Ele não só abriu mão de bilhões de reais para conseguir formar uma base parlamentar. Ele também deu uma autonomia completa para a cúpula do Congresso decidir para onde todo esse montante seria destinado –os ministros, muitas vezes, apenas recebiam a notificação da decisão do deputado ou senador.

O valor destinado às emendas se multiplicou. Passou de cerca de R$ 10 bilhões anuais para R$ 46 bilhões em 2020.

A cifra das emendas chegou a representar mais da metade da verba discricionária federal prevista, ou seja, dos recursos que não estão comprometidos com salários e outras obrigações e podem ser usados em obras e investimentos públicos.

Lula, durante a campanha eleitoral, criticou esse modelo de negociação com o Congresso e prometeu que os acordos não ficariam às escuras. Mas, quando assumiu a Presidência da República, manteve a falta de transparência e privilegia cidades de deputados e senadores mais poderosos.

Em 2022, o STF (Supremo Tribunal Federal) declarou inconstitucional a emenda de relator. A verba foi rebatizada e transferida ao orçamento dos ministérios, mas o governo Lula driblou a decisão e manteve o uso político dos recursos –há R$ 9,8 bilhões reservados em 2023 para esse tipo de negociação.

Assessora política do Inesc (Instituto de Estudos Socioeconômicos), Alessandra Cardoso afirma que o Legislativo não observa prioridades regionais e políticas públicas ao direcionar os recursos. “Isso distorce completamente a execução orçamentária do governo federal”, diz.

Para o próximo ano, o Congresso já discute um novo formato que continuará fortalecendo a cúpula das duas Casas e deverá reduzir ainda mais o poder de Lula sobre esses recursos.

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Final da Libertadores 2023: horário, local, onde assistir e data de Boca x Fluminense

Por Redação do ge — São Paulo

05/10/2023 23h38  Atualizado há 6 horas

A final da Libertadores entre Boca e Fluminense está marcada para o dia 4 de novembro, provavelmente às 17h (de Brasília), no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro. O jogo será transmitido por Globo, ESPN e Conmebol TV. O ge acompanha em Tempo Real.

O Fluminense classificou-se para a decisão ao vencer o Internacional no segundo jogo da semifinal por 2 a 1. O Boca eliminou o Palmeiras nos pênaltis, no Allianz Parque.

Taça da Conmebol Libertadores já foi destruída em comemorações e restaurações

Taça da Libertadores — Foto: Jeferson Guareze/AGIF

Taça da Libertadores — Foto: Jeferson Guareze/AGIF

Valores da premiação da Libertadores por cada fase:

  • Fase de grupos: US$ 3 milhões (R$ 15,7 milhões) + US$ 300 mil (R$ 1,57 milhão) por vitória.
  • Oitavas de final: US$ 1,25 milhão (R$ 6,6 milhões)
  • Quartas de final: US$ 1,7 milhão (R$ 8,9 milhões)
  • Semifinal: US$ 2,3 milhões (R$ 12,1 milhões)
  • Vice-campeão: US$ 7 milhões (R$ 36,7 milhões)
  • Campeão: US$ 18 milhões (R$ 94,5 milhões)

Com o acúmulo de premiações, o campeão da Libertadores pode faturar até US$ 28,05 milhões (ou R$ 147,5 milhões). A premiação para quem joga as fases prévias à fase de grupos é de US$ 400 mil na primeira, US$ 500 mil na segunda e de US$ 600 mil na terceira fase.

Data da final da Libertadores:

4 de novembro, provavelmente às 17h (de Brasília), no Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, entre Fluminense e o vencedor de Palmeiras x Boca Juniors.