Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba cassa mandatos e determina nova eleição para vereadores em Mãe D’Água

O Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB) determinou, nesta segunda-feira (10), a realização de novas eleições para o cargo de vereador em Mãe D’Água, município do Sertão do Estado. A fraude, que acontece com o uso fictício de candidaturas femininas para burlar a cota de gênero, foi cometida pelo Republicanos, mas a Corte entendeu que a ação afetou todos os partidos e o pleito para vereador por completo.

Como acompanhado, o voto do relator foi acompanhado pelos outros seis membros da Corte. Na decisão, O TRE-PB determinou que a cassação dos vereadores deve ser cumprida imediatamente e a nova eleição seja feita na maior brevidade possível.

A reportagem verificou que com a decisão, perdem os mandatos os seguintes vereadores: Luciano Goga (Cidadania), Luiz Nunes (Republicanos), Kildemí Monteiro (Republicanos), Cledilson Cordeiro (Republicanos), Delma (Republicanos), Vandim Campos (Republicanos), Naldo Medeiros (Cidadania), Del de Rivaldo (Republicanos) e Nelson Pereira (Avante).

 

www.reporteriedoferreira.com.br/ClickPB




João Azevêdo viaja à China e Lucas Ribeiro assume o Governo do Estado pela primeira vez

 

O governador João Azevêdo viajará à China nesta semana para cumprir agenda administrativa oficial de 11 (onze) e Lucas Ribeiro assumirá o comando do Estado pela primeira vez desde que assumiu o cargo de vice-governador.

Azevêdo irá cumprir a segunda parte da negociação iniciada entre os Governos da Paraíba e da China ainda no último mês de junho quando João recebeu, em João Pessoa, representantes de uma missão chinesa, e tratar de parcerias diversas que contemplam áreas como agricultura familiar, ciência e a tecnologia.

Lucas afirmou que se reunirá com o governador nesta terça-feira para tratar do devido alinhamento acerca de compromissos onde terá que representar o chefe do Executivo estadual nos próximos dias em João Pessoa e em Brasília.




MÁRTIR DA ‘REPÚBLICA DE CURITIBA” Por Rui Leitao 

MÁRTIR DA ‘REPÚBLICA DE CURITIBA” Por Rui Leitao

Os meios jurídicos utilizados pela violenta prática dos integrantes da autoproclamada “República de Curitiba”, produziram um mártir: o reitor da Universidade Federal de Santa Catarina, Luiz Carlos Cancelier. A sanha colérica do Ministério Público paranaense, coordenada pelo ex-procurador Deltan Dallagnol, com a autorização do Judiciário, deflagrou a Operação Ouvidos Moucos, inspirada na “Lava Jato”, retirando-o de sua casa às 6:30 da manhã, e levado à Polícia Federal para responder a um Inquérito Policial Penal, interrogado durante 6 horas por um delegado “recém chegado de Pernambuco que sequer conhecia o inquérito e ficou lendo perguntas, pressionando-o para confessar antes que fosse tarde”, segundo denúncia de seu irmão. Foi submetido a uma vexatória revista íntima – por duas vezes, na Polícia Federal e na Penitenciária –, e mantido despido durante mais de duas horas, diante de outros presos, para finalmente vestir o uniforme do presídio, ser algemado e acorrentado pelos pés.

Invadiram sua privacidade e sua intimidade. Negaram-lhe o direito de defesa. Impediram de continuar exercendo sua função pública e proibiram que mantivesse contatos com parentes e colegas da UFSC. Atacaram impiedosamente a sua dignidade. Observava-se um flagrante abuso de autoridade praticado por agentes públicos.

Não conseguindo resistir à humilhação e à desonra que lhe aplicaram injustamente, decidiu dar fim à própria vida saltando do sétimo andar de um shopping de Florianópolis, com um bilhete no bolso com a mensagem: “A minha morte foi decretada quando fui banido da universidade!!!”. Desestabilizado emocionalmente, vítima, igualmente, da cobertura midiática, pautada na espetacularização que caracterizava as ações das Operações desencadeadas pela “República de Curitiba”, resolveu encerrar sua trajetória de vida.

A delegada que requereu sua prisão, Érika Marena, afirmou: “não faria um pedido desses se não tivesse a convicção de sua necessidade”. Nunca apresentavam provas, sempre agiam na base das convicções. Foi promovida pelo governo passado, quando o ex-juiz Sérgio Moro ocupou o cargo de Ministro da Justiça e a convidou para compor sua equipe de assessores.

Ao sair da prisão, Cancelier, publicou um artigo no jornal o Globo denunciando “a humilhação e o vexame” a que ele e outros colegas da instituição estavam sendo submetidos. Eis um trecho do artigo: “A humilhação e o vexame a que fomos submetidos — eu e outros colegas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) — há uma semana, não tem precedentes na história da instituição. No mesmo período em que fomos presos, levados ao complexo penitenciário, despidos de nossas vestes e encarcerados, paradoxalmente a universidade que comando desde maio de 2016 foi reconhecida como a sexta melhor instituição federal de ensino superior brasileira; avaliada com vários cursos de excelência em pós-graduação pela Capes e homenageada pela Assembleia Legislativa de Santa Catarina”.

Antes tarde do que nunca, o Tribunal de Constas da União, após quase seis anos do seu suicídio, concluiu que não havia irregularidades e inocentou o ex-reitor. Confirmada a sua integridade, fica, também, comprovado de que se tratava de um homem honesto que foi brutalmente condenado à morte ao ser vítima de uma ultrajante prisão e da exposição a uma opinião pública contaminada pelo discurso de ódio que vem sendo propagado nos últimos anos em nosso país. Se em vida não teve a oportunidade de provar sua inocência, a alcançou agora com essa decisão do TCU.

É preciso apurar as responsabilidades civis, criminais e administrativas das autoridades policiais e judiciárias envolvidas. O ministro Flávio Dino já determinou providências nesse sentido. Ninguém pode ser contra o combate à corrupção, desde que seja feito dentro das leis e preservando direitos fundamentais como a presunção da inocência. O Estado de direito deu lugar a um Estado policialesco, em que inocentes podem ser tratados como bandidos.

www.reporteriedoferreira.com.br  Por Rui Leitão- advogado,jornalista, poeta e escritor.




João Azevêdo prestigia posse de novo superintendente da Sudene e participa de reunião do Conselho da autarquia em Recife



O governador da Paraíba e presidente do Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável do Nordeste (Consórcio Nordeste), João Azevêdo, prestigiou, nesta segunda-feira (10), em Recife, Pernambuco, a posse do novo superintendente da Sudene, Danilo Cabral.

Logo em seguida, o chefe do Executivo estadual também participou da 31ª Reunião do Conselho Deliberativo da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Condel), que reuniu o ministro da Integração e Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, governadores, vice-governadores de estados, prefeitos e conselheiros, e deliberou sobre o projeto de Lei que institui o Plano Regional de Desenvolvimento do Nordeste (PRDNE) referente a 2024-2027, que será apreciado pelo Congresso Nacional e atua nos eixos da infraestrutura, segurança hídrica, ciência, tecnologia e inovação, desenvolvimento social e meio ambiente, com a apresentação de programas e obras estruturantes para a região.

Na oportunidade, o governador João Azevêdo ressaltou a importância da integração da Sudene com os gestores púbicos estaduais com o objetivo de garantir investimentos estruturantes e políticas públicas eficientes para o Nordeste. “O fortalecimento da Sudene é fundamental porque dessa forma poderemos criar laços mais fortes com a participação efetiva dos governadores nos processos decisórios. Hoje vivemos um novo momento nas relações institucionais do país, com o restabelecimento do diálogo entre os entes federados, e o Nordeste tem exercido uma relevante atuação no cenário nacional, onde damos  exemplos de união ao país, e a nossa região tem um forte potencial em diversos segmentos econômicos, dentre eles, a energia limpa, e tenho certeza de que com a chegada de Danilo Cabral à Sudene, a instituição cumprirá sua função de promover o desenvolvimento e a defesa do Nordeste”, frisou.

O gestor ainda reforçou a disponibilidade do Consórcio Nordeste de construir com a Sudene soluções conjuntas para as demandas da região. “Enquanto representante do Consórcio Nordeste, nos colocamos à disposição não apenas para o diálogo, mas fornecendo materiais que produzimos na entidade que podem subsidiar inúmeras decisões no Condel, um espaço democrático de discussão de temas de interesse da nossa região, uma vez que juntos representamos mais de 60 milhões de brasileiros”, acrescentou.

O superintendente da Sudene, Danilo Cabral, elencou como missão à frente da autarquia o compromisso de contribuir com o desenvolvimento do Nordeste a partir do diálogo com os gestores públicos e na atração de investimentos. “A nossa região passou por muitas transformações que impulsionaram a nossa base produtiva. Representamos 60 milhões de brasileiros e nosso compromisso é de reduzir as desigualdades, gerar emprego e renda, com sustentabilidade ambiental, investimentos em energia limpa e interiorização do desenvolvimento”, sustentou.

Ele também enalteceu a função do Consórcio Nordeste na interlocução com o governo federal. “O Consórcio uniu e organizou a articulação dos estados e terá um papel fundamental nesse momento do Brasil e da Sudene e vamos trabalhar juntos, a partir do Plano Regional de Desenvolvimento, para construir políticas públicas e investimentos em eixos importantes, a exemplo da infraestrutura, educação e meio ambiente, para termos um Nordeste inovador, justo, próspero, que ofereça dignidade e qualidade de vida às pessoas”, acrescentou.

O ministro da Integração e Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, destacou o comprometimento do governo federal com o desenvolvimento regional. “O Brasil retomou a agenda de desenvolvimento e do olhar para aqueles que mais precisam. O Nordeste tem se destacado pela sua unidade, e a Sudene retorna forte, com qualificação e políticas públicas e a aprovação do Plano Regional de Desenvolvimento atualizada que irá tramitar no Congresso Nacional junto com o PPA”, comentou.

A Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste atua na promoção e desenvolvimento inclusivo e sustentável dos nove estados do Nordeste e dos estados do Espírito Santo e Minas Gerais, bem como na integração competitiva da base produtiva regional nas economias nacional e internacional.

A solenidade de posse de Danilo Cabral na superintendência da Sudene também foi prestigiada pela ministra da Ciência e Tecnologia, Luciana Santos; ministro da Pesca e Aquicultura, André de Paula; governador do Ceará, Elmano de Freitas; governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra; presidente do Banco do Nordeste do Brasil (BNB), Paulo Câmara; além vice-governadores, parlamentares, prefeitos e representantes do Poder Judiciário e do Tribunal de Contas.

O secretário de estado do Planejamento, Gestão e Orçamento, Gilmar Martins; e o chefe de Gabinete do Governador, Ronaldo Guerra, também estiveram presentes.




Marlene Mattos admite crueldade em reencontro com Xuxa: ‘Faria tudo de novo’

 

Mais de 20 anos depois de terem rompido laços profissionais, Xuxa Meneghel e a ex-empresária Marlene Mattos se reencontraram na gravação do documentário sobre a vida da apresentadora, que será lançado no Globoplay na quinta (13). Trechos do bate-papo foram exibidos no Fantástico no domingo (9), e a repercussão das falas da diretora de TV foram imediatas –e recebidas de forma negativa pelo público.

Em um dos cortes mostrados pelo jornalístico da Globo, Marlene não vê suas atitudes como erros. “Eu acertei muito mais do que errei. O mundo não é isso que você quer que seja. A gente tem que agir, às vezes, de forma realística. Você me arrumava uma marionete na minha mão, e eu usava você para fazer outras pessoas de marionete. E é assim”, disparou a ex-empresária a Xuxa.

Ela ainda admitiu ter sido cruel com a apresentadora. “O problema é o seguinte: eu não sei ser condescendente com gente burra. Eu sou exigente? Sou. Chega a ser cruel? Sou. Mas olha, eu sei fazer as coisas. Quando eu me proponho, eu sei fazer as coisas”, soltou.

Ao falar diretamente com Xuxa sobre o documentário, a repórter Renata Ceribelli pontuou que o encontro das duas foi muito além de uma simples lavagem de roupa suja. “Mexeu numa caixinha que, não é que eu não queria mexer, mas eu tive que passar por isso”, confessou a eterna rainha dos baixinhos.

A mãe de Sasha Meneghel revelou também o que a deixou mais chocada entre todas as falas da ex-empresária. “Ela dizer ‘eu faria tudo de novo’. Isso, pra mim, é uma frase que marcou o documentário demais”, afirmou a loira.

Repercussão na web

Após a reportagem do Fantástico, internautas começaram a desenterrar o passado de Xuxa com Marlene Mattos e buscar por vídeos de interações das duas. “Eu criança não fazia ideia que Marlene Mattos era essa máquina de moer gente. ‘Ah, mas se não fosse ela, não existiria Xuxa’: vocês normalizam violência com muita facilidade, me assusta”, escreveu Joanna Maranhão no Twitter.

“Essa Marlene Mattos é o cão. Megera, ditadora, tirana, arrogante, tóxica e abusiva. Xuxa fez bem em se libertar dessa coisa ruim”, acrescentou uma usuária identificada apenas como Carol. “Pra quem não acredita que o ser humano possa ser isso, tá aí Marlene Mattos como exemplo. É assustador, mas é real”, comentou Luciana Bazzoni.

Relembre a briga

Marlene e Xuxa trabalharam juntas durante 18 anos, mas se separaram em 2002. O auge foi uma gravação de Planeta Xuxa (1997-2002) em que, cansada da grosseria da empresária, a apresentadora a alfinetou.

Em entrevista à Record, a artista admitiu que estava cansada de se sentir controlada. Posteriormente, ela falou sobre ser “roubada, usada e que adquiriu dívidas” no auge do sucesso como apresentadora.

Em janeiro de 2021, Xuxa voltou a falar sobre Marlene, afirmando que se sentia “fantoche” dela. A afirmação fez com que Marlene registrasse uma ocorrência contra a apresentadora por calúnia. O reencontro das duas para o documentário aconteceu em novembro de 2021.




Reforma Tributária: “eu nunca recebi um Pix na minha vida”, diz Wellington Roberto sobre Nilvan

O deputado federal e presidente estadual do Partido Liberal (PL) na Paraíba, Wellington Roberto, apontado pelo comunicador Nilvan Ferreira (PL) como um dos que teriam recebido Pix para votar contra a orientação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e em favor da Reforma Tributária, rebateu a afirmação do colega de legenda.

Wellington Roberto disse que nunca recebeu um Pix na vida, mas que “se ele recebe, aí eu não sei! Problema dele!

O comentário de Roberto foi registrado em entrevista a imprensa nesta segunda-feira (10/07).

 

www.reporteriedoferreira.com.br/Portal da Capital




Justiça Eleitoral mantém cassação de mandato de vereador por compra de votos

O Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB) manteve, nesta segunda-feira (10), uma condenação imposta a Carlos Luiz Arruda Câmara, conhecido como Duí de Luziete, eleito vereador em 2020 no município de Esperança. A decisão aconteceu em análise de recurso solicitado pelo vereador, que teve o mandato cassado, mas não ficará inelegível.

Duí de Luziete recebeu 649 votos em 2020 e foi condenado a perda de mandato e inelegibilidade por oito anos pelo juízo da 19º Zona Eleitoral em Esperança. O crime levado em consideração foi  abuso de poder econômico através da compra de votos.

Conforme o processo, dias antes da eleição de 2020, Duí de Luziete foi flagrado dentro de uma casa conversando com eleitores e, junto com ele, pessoas estavam distribuindo santinhos com a foto dele junto de dinheiro. Na ação, foram apreendidos R$ 1.250 com Duí e R$ 2.923 com um funcionário dele.

Em pronunciamento, a Procuradoria Regional Eleitoral afirmou que depoimentos de testemunhas, servidoras da Corte, flagraram o vereador observando o funcionário dele entregar os santinhos com dinheiro.

Com isso, a Procuradoria se pronunciou por manter a cassação do diploma do vereador, mas não entendeu que houve abuso de poder econômico, optando por não aplicação da inelegibilidade decidida na primeira instância. A justificativa é de que não houve comprovação de compra de votos para que fosse possível interferência no pleito.

No julgamento no TRE-PB, a relatora do processo, a desembargadora Agamenilde Dias Arruda, acompanhou a alegação da Procuradoria sobre a inelegibilidade e manteve a cassação do diploma e perda do mandato do vereador.

A relatora foi acompanhada por unanimidade pelos outros membros da Corte.

 

www.reporteriedoferreira.com.br/ClickPB




Ministérios de Lula chefiados por mulheres são os mais cobiçados por aliados

Daniela do Waguinho. Foto: Reprodução/YouTube TVT

Por Leonardo Ribbeiro e Thayana Araújo

Os ministérios chefiados por mulheres têm sido os alvos mais frequentes da pressão de parlamentares que buscam mais espaço no governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Recentemente, o presidente precisou fazer uma defesa pública da ministra da Saúde, Nísia Trindade, diante das insinuações de neoaliados de que a pasta estaria em jogo.

“Tenho a certeza de que poucas vezes tivemos a chance que temos hoje, de ter uma mulher com a qualidade da Nísia Trindade para cuidar do povo”, disse Lula em discurso na Conferência Nacional de Saúde.

Ex-presidente da Fiocruz, Nísia Trindade foi alçada a ministra por ser técnica. Não é filiada à partido político.

Em condição semelhante, a ministra Ana Moser também tem visto sua pasta ser cobiçada, sobretudo, por deputados do chamado centrão.

O ministério do Esporte tem orçamento baixo se comparado a outras áreas do governo. Para 2023 a previsão é de R$ 1,9 bilhão.

No entanto, esse valor pode ser turbinado com emendas parlamentares e com a renda que poderá ser obtida com a regulamentação das apostas esportivas no país. A proposta está prestes a ser encaminhada ao Congresso Nacional.

Ao contrário das duas colegas que estão se mantendo no cargo, com a ministra do Turismo, Daniela Carneiro, não deu certo.

Depois de integrantes do governo confirmarem que ela seria substituída, a aliada do presidente colocou o cargo à disposição. A troca deve ocorrer nesta semana.

Com as ministras do Meio Ambiente, Marina Silva, e a dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, não houve pressão pública para “entrega dos ministérios” em troca de apoio.

No entanto, as duas pastas foram esvaziadas quando os deputados e senadores votaram a medida provisória que reestruturou o governo.

Questões importantes, como Cadastro Ambiental Rural (CAR) e a demarcação de terras indígenas, passaram a ser tratadas por outros ministérios.

Caixa na mira

A busca por espaço por parte dos novos aliados não está restrita à administração direta. E assim como a “coincidência” em relação aos ministérios, o alvo é ocupado por mulher: a presidência da Caixa Econômica.

Atualmente, o cargo é ocupado pela funcionária de carreira do banco Rita Serrano.

Segundo apurou a reportagem, o posto passou a ser desejado por integrantes do centrão tão logo a Câmara dos Deputados aprovou a reforma tributária.




Queda de moto provoca morte de professor em Catolé do Rocha Pb

 

Foto( redes sociais)

A educação do município de Catolé do Rocha, sertão da Paraiba, amanheceu de luto com a morte do professor Ticiano Fonseca, que morreu na madrugada desta segunda-feira,10, quando conduzia uma moto de sua propriedade e acidentalmemnte caiu da mesma vindo a óbito.

O acidente aconteceu em frente ao 12º BPM, na Rua Castelo Branco, bairro do Batalhão, em Catolé do Rocha, Sertão da Paraíba.

O acidente ocorreu  em frente ao 12º BPM, na Rua Castelo Branco, bairro do Batalhão, em Catolé do Rocha, Sertão da Paraíba.

A vítima Ticiano Fonseca, que pilotava uma moto Honda, caiu de sua moto no quebra-molas em frente ao 12º BPM, vindo a óbito no local.

A vítima, Ticiano Fonseca, que era irmão do ex-vereador Felipão, e também do professor de educação física, Heric Fonseca, ainda foi socorrido pela equipe do SAMU e levado para o Hospital Regional de Catolé do Rocha, mas foi confirmado o óbito.

Ticiano residia nesta mesma Rua Castelo Branco, onde veio a falecer a poucos metros de casa. Ele era bastante conhecido em Catolé do Rocha, onde trabalhou em diversos estabelecimentos comerciais.

Atualmente estava trabalhando no Mercadinho São João, de propriedade de Dão Vieira, também no bairro do Batalhão.




A terra de Pedro Américo e capital da cachaça

Por  Luiz Humberto Melo Jornalista e advogado

A terra de Pedro Américo e capital da cachaça foi desbravada por aproximadamente 800 atletas de vários estados do Brasil.

Como uma pintura, Areia se transformou num cenário perfeito para um espetáculo do esporte, das corridas de trilha.

Foram momentos mágicos cheios de desafios, lamas, montanhas e por fim teve muito forró, cachaça paraibana e alegria para os TRunzeiros, que percorreram os quatro percursos da TRun Areia.

Isso é TRun Series. Que venha a TRun Bananeiras, a quarta e última etapa de 2023!

https://www.instagram.com/reel/Cue1AmxPrW_/?igshid=MzRlODBiNWFlZA%3D%3D

www.reporteriedoferreira.com.br