NINGUÉM PERDE POR ESPERAR Por Gilvan de Brito

NINGUÉM PERDE POR ESPERAR Por Gilvan de Brito
A pedra do Ingá decifrada. Faltam 32 dias para a Funjope lançar os livros premiados do último concurso, dentre eles “O Fim do Enigma, a pedra do Ingá decifrada”. Trata-se de um trabalho de pesquisa que durou 30 anos, finalmente concluído, quebrando o código da escrita, que vinha sendo tentado há centenas de anos pelos arqueólogos (os ideogramas figuram-nas principais enciclopédias conhecidas de todo o mundo).
Quero dizer que fui auxiliado nesta disciplinada pesquisa, pela minha formação superior em ciências humanas e sociais, como jornalista há 50 anos, advogado e a experiência como escritor, poeta, historiador e dramaturgo, com quase três dezenas de livros publicados e mais de cento e cinquenta livros escritos. Para isso visitei desde os pictogramas dos primeiros artistas das cavernas e dos abrigos rochosos de Altamira,
Glozel e Lascaux do período Madalenense, passei pelos ideogramas das primeiras manifestações simbólicas de ideias e segui por logogramas chineses, japoneses e coreanos; hieróglifos egípcios das formas hierática, demótica e copta; silabários etíope, fenício, cuneiforme e grego micênico e heládico; todos observados sob orientação semântica, fonética, cognitiva e derivativa. E aí está o trabalho, que será levado ao público leitor e aos estudiosos da arqueologia do Brasil e do exterior
www.reporteriedoferreira.com.br Por Gilvan de Brito- Jornalista, advogado, poeta e escritor