Bombeiros debelam fogo em supermercado na Capital

O incêndio começou durante a madrugada desta sexta-feira (5) .Equipes do Corpo de Bombeiros foram acionadas e prestaram atendimento à ocorrência.

O Supermercado fica na rua Maurício de Araújo Gama Filho.

Chamas foram controladas

Apesar do susto, as chamas foram controladas por voltas das 3h40.  Não  há registro de feridos. O local ficou completamente destruído.

Parte da estrutura interna do supermercado foi atingida

Uma perícia foi solicitada pelo proprietário do local no intuito de esclarecer as circunstâncias do incidente.




A CARTA AOS BRASILEIROS DE 1977 Por Rui Leitao

Publicado no jornal A UNIÃO edição de hoje

A CARTA AOS BRASILEIROS DE 1977

No ano de 1977 o Brasil continuava assistindo toda sorte de arbitrariedades cometidas pela ditadura militar que se instalou em 1964. Violações aos direitos eram a marca de um governo autoritário e discricionário. Tentavam silenciar a Nação. Quem se insurgisse era impiedosamente punido pelo sistema. Estávamos submetidos a uma ordem política imposta pela força de um governo absolutista. O desrespeito à dignidade soberana dos cidadãos tornava-se prática do Estado. Aparelhos repressivos atuavam no sentido de evitar contestações ou ações políticas de oposição ao regime.

Porém, as reações começaram corajosamente a surgir. No mês de abril os estudantes das “Arcadas do Largo de São Francisco”, como era conhecida a Faculdade de Direito da Universidade São Paulo (Fadusp), promoveram o enterro da Constituição, num pequeno caixão branco, ao som de uma marcha fúnebre, com faixas que diziam: “Faleceu a Constituição, Pelo Estado de Direito e Pela Constituinte”. Foi um dos primeiros atos de protesto contra as agressões à Carta Magna e pela volta do Estado de Direito. O Jornal do Brasil divulgou o acontecimento, com a seguinte manchete: “Estudantes paulistas ao som de Chopin sepultam a Constituição”.

O professor Goffredo Telles Jr., naquela noite histórica, pronunciou um vibrante discurso, onde podemos destacar algumas das suas colocações: “Nós queremos a ordem. Para nós, a ordem é a ordem do Estado de Direito. É a ordem jurídica, a ordem do respeito pelos direitos do cidadão, e pela liberdade sagrada das pessoas. Para nós, a ordem da Ditadura se chama desordem.”� “A Constituição é obra do povo. Não toleramos que a Constituição seja agredida por Atos de Governos de Força.”� “Para nós, Ditadura se chama Ditadura; Democracia se chama Democracia”.� “Da sementeira deste Território Livre, do manancial de nossa eterna Academia, nasce o brado de um povo, pela Liberdade, pelo Direito, pela Justiça.”

Por ocasião das manifestações do Primeiro de Maio, o país foi impactado pelas notícias de espancamentos e prisões de estudantes e operários. Em resposta a essas manifestações de violência por parte do governo, oitenta mil universitários paulistas entraram em greve, exigindo a imediata libertação dos presos, a extinção das torturas nas prisões e a anistia para os condenados políticos, gerando um movimento de indignação, revolta e solidariedade entre os mais diversos segmentos representativos da sociedade civil organizada.

Na madrugada do dia 04 de junho, tropas de choque da Polícia Militar ocuparam a Faculdade de Medicina de Belo Horizonte, para impedir que ali se realizasse o III Encontro Nacional de Estudantes. Prenderam e revistaram todos os que se faziam presentes ao evento, conduzindo-os, com as mãos erguidas sobre a cabeça, para o quartel do Batalhão da Polícia Militar.

Os acontecimentos do primeiro semestre de 1977 provocaram a emissão de uma nota da Ordem dos Advogados do Brasil, nos seguintes termos: “reafirmamos a imperiosa necessidade de restauração do Estado de Direito e conclamamos os órgãos responsáveis pelo ensino a que se inspirem nos ideais de liberdade e solidariedade humana, devolvendo aos estudantes o direito de pugnar pelo aperfeiçoamento do ensino e de participar da vida pública do País.”�

O contexto histórico do tema requer uma maior abordagem dos fatos e suas consequências. Na coluna do próximo domingo continuaremos tratando da matéria.

Rui Leitão




Famosos se revoltam com mensagem de Guilherme de Pádua: “Psicopata”

Guilherme de Pádua. Foto: Instagram/Reprodução

Por Ranyelle Andrade

O vídeo publicado por Guilherme de Pádua, assassino de Daniella Perez, nessa terça-feira (2/8), deu o que falar nas redes sociais. Internautas, dentre eles vários famosos, se revoltaram com a mensagem do ex-ator diante da repercussão da série Pacto Brutal: O Assassinato de Daniella Perez, da HBO Max.

“Psicopata”, escreveram Grazi Massafera e Giovanna Lancellotti, nos comentários de uma página do Instagram, que repostou o vídeo. A bailarina Brunna Gonçalves também expressou sua indignação. “Perdão meu c*. Seu infeliz”, escreveu em outra página. Para a apresentadora Adriane Galisteu, Guilherme sequer deveria estar em liberdade. “Não tinha que sair nunca da cadeia”.

Famosos se revoltam nas redes sociais com mensagem de Guilherme de Pádua a Gloria Perez

Famosos se revoltam nas redes sociais com mensagem de Guilherme de Pádua a Gloria Perez

Famosos se revoltam nas redes sociais com mensagem de Guilherme de Pádua a Gloria Perez

Famosos se revoltam nas redes sociais com mensagem de Guilherme de Pádua a Gloria Perez

Famosos se revoltam nas redes sociais com mensagem de Guilherme de Pádua a Gloria Perez

Pedido de perdão

No vídeo publicado pelo ex-ator em seu canal do YouTube, ele manda um recado para Gloria Perez e Raul Gazolla, viúvo de Daniella.

“Sempre disse que o meu maior sonho era poder pedir perdão”, explicou o pastor. De acordo com de Pádua, muitas pessoas duvidam que ele realmente tenha se arrependido de ter cometido o crime. Por conta disso, ele estava gravando o vídeo para a autora de novelas.