Um total de 130 ruas estão recebendo obras de calçamento ou já tiveram os serviços concluídos pela Prefeitura de João Pessoa. A marca foi alcançada nesta segunda-feira (13), quando o prefeito Cícero Lucena autorizou o início da pavimentação de mais 13 ruas no Distrito Industrial, com recursos de mais de R$ 2 milhões. As obras fazem parte do programa ‘Agora tem Trabalho’.

Receberão as obras as ruas Geraldo Ramos Régis, Manoel Horácio, Alleff Soares dos Santos, José Joaquim do Nascimento, Severino Marcelino Evangelista, Estudante Reginaldo Manoel dos Santos Filhos, Manoel Soares e Gilmar Evaristo da Silva.

Completam a lista as ruas Rosa Antônio da Conceição Quirino, Maria Lúcia da Conceição, Almerindo Luís da Silva, Dr. Walter Belian e Maria de Lourdes Evangelista. Todas as vias receberão pavimentação em paralelepípedo, drenagem, padronização de calçadas, acessibilidade e plantio de mudas.

O programa já possui recursos assegurados para calçar cerca de 1.300 ruas por toda a cidade. De acordo com o secretário municipal da Infraestrutura, Rubens Falcão, estão sendo priorizados vias com equipamentos comunitários, ruas que são rota do transporte coletivo e pedaços não calçados. “Além disso queremos chegar a 100% de pavimentação nos bairros em que faltam poucas vias e dessa forma vamos finalizar também Mumbaba”, explicou.

Estiveram presentes os deputados estaduais João Gonçalves e Hervázio Bezerra e os vereadores Marcos Bandeira e Guga.

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UM BARCO FURADO: Por Rui Leitao

A sensação é de que estamos num barco furado, no Brasil de hoje. E o pior, sem rumo, e prestes a afundar. Quem está no comando do barco, não se dá conta de que concorre para o que o buraco aumente cada vez mais. O que nos dá ainda algum ânimo é vislumbrarmos terra no horizonte. Não há outra alternativa, a não ser pularmos desse barco, antes do naufrágio coletivo, e nadarmos em direção à terra firme.

Lamentável que alguns passageiros do barco, continuem acreditando que ele não corre risco de afundar. E continuam confiando no comandante da embarcação, mesmo com as evidências de que todos estão próximos de um iminente naufrágio. Não percebem a incompetência de quem delegaram a responsabilidade de conduzi-los e permanecem como se não estivessem em perigo.

Continuar no barco furado, em meio a essa tempestade que nos assusta, é cometer suicídio político. Sem alguém que saiba remar com rapidez, antes que ele seja submerso pelas águas, só nos resta saltar e nadar com coragem até que alcancemos o solo que representa a nossa salvação. E aí, se precisarmos navegar em outros mares, ainda que enfrentando ondas bravias, escolhamos alguém que tenha domínio da embarcação. Seja experiente para enfrentar crises, porque soube vencê-las em outras oportunidades em que comandava o barco. Assim, não viveremos a intranquilidade das incertezas do futuro, causadas por timoneiros despreparados.

O buraco que se abriu nessa nau desgovernada, não nos permitirá chegar a um porto seguro. Se estivermos em alto mar, nademos guiados pelas estrelas para encontrarmos o caminho certo a ser seguido. As estrelas sempre foram os sinais que oferecem as chances de nos guiar quando nos encontramos na escuridão. Que fiquem no barco furado, aqueles que não têm a coragem de nadar em direção

www.reporteriedoferreira.com.br    Por Rui Leitão

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Várias  pessoas ficam feridas após carro colidir contra caminhonete, no Sertão da Pb

Sete pessoas ficaram feridas após um carro colidir contra uma caminhonete, na madrugada desse domingo (12), no km 20 da BR-361, localizado entre as cidades de Patos e Santa Terezinha, no Sertão da Paraíba.

O acidente aconteceu quando o carro, que seguia no sentido Patos-Santa Teresinha, invadiu a contramão e colidiu frontalmente contra a caminhonete, que saiu da rodovia e tombou.

Segundo o inspetor Polícia Rodoviária Federal (PRF) Christiano Hirói informou ao Notícia Paraíba, o motorista do carro ficou gravemente ferido e as demais vítimas, que estavam no outro veículo, com escoriações pelo corpo.

Equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foram acionadas e socorreram os sete feridos para o Hospital Regional de Patos.

Durante o exame do bafômetro foi averiguado que condutor do carro estava sob efeito de álcool, com 0,58 mg de álcool por litro de ar pulmonar expelido.

O caso foi notificado à Policia Civil, que segue com a investigação.

Guarda Civil é assassinado a tiros na frente da mãe pelo próprio irmão,

Um Guarda Civil Metropolitano de Cabedelo foi morto a tiros na madrugada desta segunda-feira (13), na residência da mãe, em Heitel Santiago, bairro de Santa Rita.

A vítima foi identificada como Tiago Meandro da Silva, 36 anos. O principal suspeito do crime é seu próprio irmão, com quem teria frequentes desentendimentos.

De acordo com o relato, a vítima e o suspeito estavam discutindo e partiram para luta corporal. O suspeito tomou a arma de fogo da vítima e efetuou os disparos. Após o crime, ele fugiu com destino ignorado.

A Polícia Civil e a Polícia Militar foram acionadas e equipes foram até o local. Uma perícia será realizada para esclarecimentos a respeito do ocorrido.
Polícia está investigando o crime

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Fla peca em falhas individuais e perde por 3 a 1 para o Internacional na estreia de Dorival Júnior

O Flamengo perdeu para o Internacional por 3 a 1 neste sábado (11), no Estádio Beira-Rio, em jogo válido pela 11ª rodada do Campeonato Brasileiro. O duelo marcou, também, a estreia do técnico Dorival Júnior, que, agora, terá trabalho para devolver o time ao caminho das vitórias. Com o terceiro revés seguido, o Mengo estagnou na 15ª colocação e igualou a pontuação do Cuiabá, primeiro time na zona de rebaixamento, com 12.

O JOGO

Logo no primeiro lance do jogo, com apenas 45 segundos de bola rolando, Filipe Luís falhou, e o Internacional abriu o placar, nos pés de Wanderson. O Flamengo, portanto, precisou correr atrás logo na estreia de Dorival Júnior, que começou o duelo sem sorte no Beira-Rio.

Após o gol, o Flamengo passou a controlar da posse de bola e foi em busca do empate. Contudo, mais um erro individual colocou tudo a perder novamente. Aos 21, Everton Ribeiro errou o passe no meio-campo e entregou a bola para o time do Internacional, que ampliou o placar em finalização de Wanderson.

O segundo gol colorado abalou o Flamengo, que já não teve o mesmo ímpeto ofensivo. Desorganizado, sobretudo no meio-campo, o time rubro-negro não conseguia penetrar a defesa adversária e terminou o sgeundo tempo sem incomodar o Inter.

Contudo, o Flamengo voltou com outra postura para a segunda etapa. Com Marinho no lugar de Thiago Maia, Dorival colocou um time mais ofensivo em campo e, aos 12 minutos, teve resultado. Bruno Henrique fez bom cruzamento pela esquerda e achou Andreas Pereira, que bateu de primeira na entrada da área e diminuiu para o Rubro-Negro.

O gol acendeu a esperança do empate, que não se traduziu em boas oportunidades de marcar. Foi o Inter, na verdade, que chegou com mais perigo e quase ampliou o placar, aos 33. Após boa jogada de Pedro Henrique, Taison recebeu na cara de gol e chutou para fora.

Já no apagar das luzes, o árbitro Bráulio da Silva Machado marcou pênalti duvidoso para o Internacional, e Pedro Henrique converteu a cobrança, para decretar o placar de 3 a 1 no Baira-Rio. O Flamengo, assim, estagnou na parte de baixo da tabela e,agora, precisa urgentemente de uma vitória na próxima rodada, contra o Cuiabá.

O Ministério Público da Paraíba (MPPB) recomendou aos prefeitos, procuradores e secretários de meio ambiente dos municípios de Caaporã e Pitimbu, no Litoral Sul do Estado, a adoção das providências necessárias para proibir, em todo o território municipal, as fogueiras e fogos de artifício, removendo todo o material eventualmente encontrado nos passeios públicos e dando a eles a destinação adequada. O objetivo é garantir o cumprimento da Lei Estadual 11.711/2020, que proíbe o acendimento de fogueiras em espaços urbanos no Estado, enquanto perdurar a pandemia da covid-19, bem como proteger o meio ambiente e a saúde da população, coibindo a poluição atmosférica que pode agravar quadros respiratórios de pessoas com comorbidades.

A recomendação foi expedida pela promotora de Justiça de Caaporã, Miriam Vasconcelos, em razão da proximidade das festividades juninas. “As festas juninas têm caráter cultural, mas não podem prevalecer sobre o direito à saúde e o direito à vida, aos quais deve ser atribuído maior peso em ponderação, à luz dos princípios da razoabilidade e da proporcionalidade, bem como da precaução e da prevenção”, argumentou a representante do MPPB.

Além da lei estadual, a medida é fundamentada nos artigos 196 (direito à saúde) e 225 (direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado) da Constituição Federal, na Política Nacional do Meio Ambiente e na Lei 9.605/98 (Lei de Crimes Ambientais), que em seu artigo 54, estabelece ser crime causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora.

Conforme explicou a promotora de Justiça, a Lei de Crimes Ambientais prevê pena de reclusão de um a cinco anos para quem causar poluição atmosférica que provoque a retirada, ainda que momentânea, dos habitantes das áreas afetadas, ou que cause danos diretos à saúde da população.

Caso os gestores não adotem as providências recomendadas, serão adotadas as medidas judiciais cabíveis, dentre elas, a proposição de ação civil pública.

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