Em ofício, médico expulso de cooperativa por envolvimento no ‘escândalo dos anestesistas’ admite que deixou plantão no HU e foi para outro hospital

Após tomar conhecimento de uma denúncia de que o médico anestesiologista Rodrigo Vital, um dos expulsos da Cooperativa dos Anestesiologistas da Paraíba (Coopanest-PB) no suposto esquema do cartel dos anestesistas na Paraíba, teria abandonado um plantão no Hospital Universitário Lauro Wanderley (UFPB), onde é concursado, o diretor da instituição, Marcelo Ticiane, cobrou explicações do profissional que, em ofício, ao qual a reportagem teve acesso, admitiu que deixou o plantão.

De acordo com a denúncia, o médico teria deixado o seu plantão para participar de cirurgia Hospital HNSN/Rededor, que é citado como uma das participantes e facilitadores do suposto esquema.

No documento no qual tenta se defender, Rodrigo admite que deixou um plantão que teria a fazer no Hospital Universitário às 9h30 do dia 21 de março deste ano, porém, nega que tenha sido um “abandono”, como denunciado. Ele disse que solicitou permuta de quatro horas com um colega e que iria restituir posteriormente. Além disso, ele sustenta que informou o ato à Chefia Direta dele na instituição hospitalar. No entanto, ele não nega que tenha ido para o HNSN realizar outro procedimento e nem informa por qual razão pediu a permuta, apesar de o cerne da denúncia e do questionamento que lhe foi feito pelo diretor inclui a parte de ter ido para outro hospital.

Ocorre que fontes ligadas ao hospital rechaçam que tenha havido a comunicação prévia e que no dia houve uma correria pelo hospital na tentativa de se localizar o médico denunciado. Além disso, essas fontes, que não quiseram se identificar, negam que seja possível realizar a troca de um plantão médico, já que a equipe de uma cirurgia precisa de um período para estudo de cada caso e são apresentadas ao paciente, portanto, não podendo ser alteradas.

Confira o ofício:

RODRIGO Vital.Informações.HULW (2)

www.reporteriedoferreira.com.br poder pb




Leo Bezerra destaca parceria da PMJP com Energisa em prol da população da Capital

O vice-prefeito de João Pessoa, Leo Bezerra, destacou a importância do convênio firmado entre a Prefeitura e a Energisa em prol da população da Capital. “Em parceria com a Companhia, a Prefeitura substituirá por lâmpadas de led as luminárias da Praça da Paz, nos Bancários, Praça da Independência, no Centro, Praça do Skate, no Aeroclube e do Hospital Santa Isabel”, ressaltou.

O vice-prefeito ressaltou ainda que o convênio firmado com a Energisa garante melhor iluminação para s equipamentos públicos e economia anual de R$ 305 mil. “Serão 192 lâmpadas substituídas nesses espaços gerando uma economia anual de R$ 97,5 mil. E na Unidade Hospitalar, mudaremos 1.686 pontos de luz, economizando R$ 208 mil por ano”, explicou.O diretor técnico da Energisa, Jairo Perez, afirmou que essa é uma demonstração de que a empresa veio ao Estado para ficar. “Estamos trabalhando junto ao Governo e às prefeituras pensando na sociedade paraibana. Este trabalho é uma demonstração de que podem contar conosco”, afirmou.

O prefeito Cícero Lucena também ressaltou a importância da ação de cada um na economia de energia e na proteção do meio ambiente. “A Energisa tem esse belo projeto para o Estado e João Pessoa está sendo contemplada. Tomara que sirva de modelo para que surjam novos projetos e que desperte a consciência de cada cidadão”, afirmou.




A BOA LIDERANÇA TEM CORAÇÃO Por: Rui Leitão

A BOA LIDERANÇA TEM CORAÇÃO

 

Impossível alguém exercer liderança positiva sem que demonstre empatia pelos outros. Os que não têm coração só conseguem sobreviver como líderes, impondo a cultura do medo e numa sociedade desumanizada. Insistem na necessidade de manter a “máscara” para serem vistos como poderosos. Quando se perde o contato com o coração, dificilmente é escolhido o caminho do amor.

 

Liderar pelo coração é, ao mesmo tempo, servir e retribuir, afirmando-se como construtor de ações inovadoras, saudáveis e de sucesso. Sem abrir mão da prerrogativa de tomador de decisões, sempre está pronto para ouvir opiniões e acatá-las quando as julga oportunas, revelando-se um comandante flexível, ágil, estratégico e responsável. Conquista sua autoridade por meio da compreensão e da confiança e, assim, espalha esperança. Tem plena consciência do seu papel de guia e de orientador.

 

O bom líder não fica preso às armadilhas do “poder sobre os outros”, mas procurando exercitar o “poder com os outros”. A falta de diálogo com os liderados marca o comportamento dos autocratas, instaurando permanentemente um ambiente de tensão. Winston Churchill dizia que “os ditadores montam em tigres dos quais não têm coragem de desmontar. E os tigres estão ficando com fome”. Já Andrew Carnegie proclamava que: “nenhum homem será um grande líder se quiser fazer tudo sozinho ou se quiser levar todo o crédito por fazer isso.” Quem não atua com a definição de objetivos, alicerçados no compartilhamento de idéias e opiniões dos liderados, não consegue administrar sua própria vida, imagine a dos outros.

O verdadeiro líder se apresenta como alguém ousado, sem ser valentão; humilde sem ser acovardado; amável, sem ser fraco; enérgico, sem ser arrogante, sabe administrar as emoções, não inventa desculpas para erros cometidos e nem transfere para outros a responsabilidade daquilo que não foi capaz de fazer. Também não adota como base a sustentação do próprio ego, nem se dedica a atender interesses pessoais ou de grupos, em detrimento das demandas coletivas.

Quem lidera com o coração produz sempre bons resultados. E os maus líderes não se sustentam por muito tempo.

Rui Leitão

www.reporteriedoferreira.com.br