Motorista fica preso nas ferragens, em Santa Rita depois Colisão entre carro

O acidente aconteceu na noite desse domingo (10), no bairro Eitel Santiago, em Santa Rita, Região metropolitana de João Pessoa. O motorista de uma caminhonete perdeu o controle do veículo, colidiu com um poste e ficou preso nas ferragens.

De acordo com socorristas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), havia uma segunda vítima no veículo, mas conseguiu sair sozinha e foi socorrida por meios próprios.

Já a segunda vítima, de acordo com o médico do Samu, precisou esperar a chegada do Corpo de Bombeiros e a da Energisa pois havia risco de choque elétrico pela presença de fios no local. Ele foi socorrido consciente e orientado, mas perdeu a consciência durante o percurso e a suspeita é de trauma raquimedular.




Presidente do Fórum de Governadores diz que não é hora de flexibilizar máscaras

Para Wellington Dias, ideal é ter 80% da população completamente vacinada para desobrigar uso de máscara

Reprodução/ GOVPI

Wellington Dias, governador do Piauí

Em meio às discussões sobre a retirada da obrigatoriedade do uso de máscaras, o presidente do Fórum de Governadores, Wellington Dias (PT-PI) já tem uma posição: não é a hora. Governador do Piauí, ele defende que o Brasil siga o exemplo de Portugal e só flexibilize essa regra quando o país alcançar a marca de 80% da população completamente vacinada contra a Covid-19.

No entanto, o índice de vacinação apurado pelo consórcio de veículos de imprensa aponta que apenas 46,33% receberam as duas doses de um imunizante ou a vacina de dose única. “Não é uma competição de quem libera a máscara primeiro. Na autorização para não mais tornar obrigatório o uso da máscara, devemos também seguir a ciência. Com 80% da população vacinada, controlamos a Covid-19 e saímos da pandemia”, disse Dias, segundo a Coluna do Estadão.

O assunto tem repercutido nas últimas semanas,  com apoio do ministro da Saúde, o médico Marcelo Queiroga, para retirar a obrigatoriedade. A medida tem apoio de alguns gestores, como o prefeito de Duque de Caxias, Washington Reis (MDB-RJ), que suspendeu a regra sob o argumento de que “ninguém usa”. Depois o  Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) reverteu a decisão dele.

Por outro lado, uma consulta realizada pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revelou que essa é a postura da minoria. De acordo com o levantamento realizado entre 27 e 30 de setembro,  62,3% dos prefeitos pretendem manter o uso de máscara obrigatório.

www.reporteriedoferreira.com.br / Ig




Grupo armado arrombam supermercado para estourar cofre da Capital

Quatro homens arrombaram o supermercado Aquários, no Bairro das Indústrias, em João Pessoa com o objetivo estourar a caixa eletrônico, mas não conseguiram. O fato aconteceu madrugada deste domingo (10).

De acordo com a polícia, os bandidos não conseguiram estourar o cofre, porque instalaram as dinamites no local errado.

A explosão danificou a estrutura do supermercado, mas os bandidos não conseguiram violar o caixa e conseguir o dinheiro que queriam.

Veja vídeo:

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Bolsonaro é o primeiro presidente a não liderar pesquisa um ano antes da eleição

Série histórica de pesquisas mostra que Fernando Henrique Cardoso, Lula e Dilma Rousseff encontravam-se na liderança das intenções de voto 12 meses antes das eleições enquanto comandavam o Planalto

Bolsonaro é o primeiro presidente a buscar a reeleição e não liderar as pesquisas a um ano das eleições
Reprodução

Bolsonaro é o primeiro presidente a buscar a reeleição e não liderar as pesquisas a um ano das eleições

A sexta eleição presidencial brasileia deste século está programada para ocorrer em outubro de 2022, ou seja, estamos a exatos um ano da votação para escolher quem será o próximo chefe do executivo nacional. Essa ‘contagem regressiva’, no meio político, costuma ser decisiva para a definição eleitoral. Mas como estavam os tabuleiros políticos há 12 meses das eleições nos pleitos anteriores? A equipe de reportagem do iG realizou um levantamento para entender a situação do  presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e de seus concorrentes a ocupar o Palácio do Planalto no próximo ano.

1988

Após o período de redemocratização, o Brasil voltou a poder escolher seu representante de manera direta. Um ano antes da disputa, em 1988, uma pesquisa Datafolha divulgada no dia 04/12 mostrava que o líder nas intenções de voto era o ex-governador do Rio Grande do Sul, Leonel Brizola (PDT), com 24% do eleitorado. Lula (PT) aparecia na segunda colocação, com 17%, empatado tecnicamente com o ex-governador de São Paulo, Mario Covas (PSDB), que apresentava 15%.

Em um segundo cenário estimulado com a presença do apresentador Silvio Santos entre os candidatos, Brizola manteve a liderança com 20%, empatado tecnicamente com o comunicador, que obteve 19% das intenções de voto. Lula foi o terceiro nas pesquisas, com 14% do eleitorado. Fernando Collor sequer apareceu nas pesquisas.

Um ano antes

Líder nas pesquisas: Leonel Brizola (PDT) com 24%.
Vencedor das eleições: Fernando Collor (PRN) não pontuou.

1993

Depois de eleger e retirar um presidente de seu posto, o brasileiro se preparava para votar pela segunda vez para o pleito nacional. Lula (PT) liderava a pesquisa realizada pelo Datafolha em 21/11/1993 com 31% das intenções de voto. Em segundo lugar, o ex-presidente José Sarney (PMDB-AP) aparecia como vice-líder com 16% e, em terceiro lugar, o ex-prefeito de São Paulo Paulo Maluf (PPR) teve o apoio de 12% dos participantes.

Um ano ante

Líder nas pesquisas: Lula (PT) com 31%.
Vencedor das eleições: Fernando Henrique Cardoso (PSDB) tinha 7%.

1997

Neste ano, o eleitorado se colocava diante de uma situação inédita: a possibilidade de optar pela reeleição de um candidato. Faltando um ano para as eleições, Fernando Henrique Cardoso (PSDB) tinha 37% das intenções de voto e liderava em todos os cenários em pesquisa realizada pelo Datafolha. Lula (PT) vinha na sequência com 22% e Maluf fechava o bloco com 13%.

Um ano antes

Líder nas pesquisas e vencedor das eleições: Fernando Henrique Cardoso (PSDB) tinha 37%.

2001

No dia 23 de setembro, após dois mandatos de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), o Brasil teria uma sucessão no poder. Entre as opções disponíveis para voto, Lula (PT) era o líder da pesquisa com 30% das intenções de voto. O ex-ministro Ciro Gomes estava na segunda colocação, com 14%; empatado tecnicamente com os 12% de Roseana Sarney (PFL).

Um ano antes

Líder nas pesquisas e vencedor das eleições: Lula (PT) tinha 30%.

2005

Com a opção de reeleger novamente um candidato, o eleitorado brasileiro indicava que daria a Lula a continuidade da sua gestão de acordo com uma pesquisa do Datafolha divulgada em 23/10/2005. Nela, o petista possuia 30% das intenções de voto. Na segunda colocação, o candidato tucano José Serra (PSDB) estava quase empatado tecnicamente com o atual presidente e tinha 27%. O ex-governador do Rio de Janeiro Anthony Garotinho (PMDB) obteve 10% de preferência dos brasileiros.

Um ano antes

Líder nas pesquisas e vencedor das eleições: Lula (PT) tinha 33%

2009

Pela segunda vez, uma sucessão presidencial ocorreria no Brasil. Com isso, os candidatos que pleiteavam comandar o Planalto eram José Serra (PSDB), com 37%; Dilma Rousseff (PT), com 23%, e Ciro Gomes (PSB) com 13% estavam entre os mais bem cotados para vencer a eleição segundo pesquisa Datafolha divulgada em 21 de dezembro de 2009.

Um ano antes

Líder nas pesquisas: José Serra (PSDB) com 37%.
Vencedor nas eleições: Dilma Rousseff (PT) tinha 23%.

2013

Com uma chance de conquistar quatro eleições consecutivas, o Partido dos Trabalhadores apostou na continuidade da gestão de Dilma Rousseff. Na pesquisa de 12/10/2013, o Datafolha mostrou que a então presidente possuia 39% de vontade popular de permanecer no comando do Planalto. A ex-senadora Marina Silva (PSB) aparecia na segunda colocação com 29% das intenções de voto. Aécio Neves (PSDB), ex-governador de Minas Gerais, obteve 17% de preferência popular para assumir o comando do país.

Um ano antes

Líder nas pesquisas e vencedor nas eleições: Dilma Rousseff (PT) tinha 39%.

2017

Após passar pelo segundo processo de impeachment da sua história, o país encontrava-se governado por Michel Temer (MDB). O emedebista optou por não concorrer nas eleições seguintes e, no dia 01 de outubro de 2017, as pesquisas mostravam que Marina Silva (Rede) era a favorita para ser eleita presidente do Brasil com 22% das intenções de voto. O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC) vinha em uma forte crescente e por pouco não empatou tecnicamente com Marina, tendo 19% do apoio do eleitorado. Geraldo Alckmin (PSDB), ex-governador de São Paulo, encontrava-se na terceira colocação e teria 9% dos votos válidos.

Um ano antes

Líder nas pesquisas: Marina Silva (Rede) com 22%.
Vencedor da eleição: Jair Bolsonaro (PSC) tinha 19%.

2021

Jair Bolsonaro (sem partido) busca ser o quarto presidente na história pós-redemocratização a ser reeleito, porém, a um ano do pleito, quem lidera as pesquisas – realizadas em 18/09 – é o ex-presidente Lula (PT) com 46% das intenções de voto. O atual presidente aparece em segundo, com 26%, seguido de Ciro Gomes, que possui a preferência de 9% do eleitorado.

Um ano antes

Líder nas pesquisas: Lula (PT) com 46%.

Conclusões

A um ano das eleições, em três oportunidades os candidatos que lideravam as pesquisas perderam as eleições: Brizola em 88, Lula em 93, Serra em 09 e Marina em 17. Em todos os casos, uma sucessão presidencial ocorreria.

Já FHC em 97, Lula em 01, Lula em 05 e Dilma em 13 estavam à frente nas pesquisas e venceram as eleições. Em todos os casos, os três candidatos disputavam a reeleição.

Pela primeira vez na série histórica, o candidato que busca a reeleição não lidera as pesquisas a 12 meses do pleito. Em 97, FHC liderava e venceu; o mesmo ocorreu com Lula em 05 e Dilma em 13. Atualmente, Bolsonaro busca mais quatro anos à frente do Planalto, mas Lula lidera as intenções de voto.

www.reporteriedoferreira.com.br  Por Ig




Resolução do PT-PB aprovada nessa sexta reafirma apoio ao Governo de João Azevêdo

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A Comissão Executiva Estadual do Partido dos Trabalhadores (PT) da Paraíba se reuniu na última sexta-feira, 8, e aprovou uma resolução que reafirma, na atual conjuntura, a participação e apoio ao Governo de João Azevedo. O documento afirma que a decisão foi tomada por causa da tarefa política de implementar uma agenda necessária de inclusão social, democracia e participação popular com partidos de esquerda e do centro.

A resolução da executiva estadual petista na Paraíba cita ainda a necessidade de fortalecer a relação de diálogo do PT com o governo estadual na gestão do trabalho desenvolvido através da Secretaria de Agricultura Familiar, que atualmente é ocupado por Bivar Duda.

Ainda de acordo com o texto, as instâncias partidárias e o Grupo de Trabalho Eleitoral/GTE vão analisar e coordenar todo o processo de construção da tática eleitoral em 2022, em sintonia com a Direção Nacional do Partido. Finalmente, a resolução destaca a ampliação dos apoios de fortalecimento e união das forças progressistas em prol da pré-candidatura de Lula em 2022 e da agenda de reconstrução social e democrática do país.

A Comissão Executiva Estadual do PT da Paraíba é composta pelo presidente do partido no Estado, Jackson Macêdo além de lideranças como Arimatéia França, Anselmo Castilho, Hortêncio Duarte, Heloisa Marinho, Lígia Pedroza e Luiz Nunes.

Confira a íntegra da resolução

COMISSÃO EXECUTIVA ESTADUAL DO PARTIDO DOS TRABALHADORES-PB

A Comissão Executiva Estadual do PT – PB, reunida em 08 de outubro de 2021, avaliando os caminhos desafiadores na futura eleição de 2022, aprova a seguinte resolução:

CONSIDERANDO:

Que a eleição de 2022 nos impõe como maior desafio histórico derrotar um governo que estabeleceu como estratégia o constante confronto com as instituições democráticas do país, carregada dos piores pré-conceitos da ultradireita liberal e das elites conservadoras: machismo, homofobia, xenofobia, racismo, fundamentalista, totalitarismo, agenda reformista com desmonte do serviço público, negacionismo científico, privatizações e apologia ao autoritarismo militar.

Que diante desse cenário, o ex-presidente Lula tem feito um chamamento aos movimentos sociais, intelectuais, políticos e democratas em prol da demanda por uma unidade de aliança de oposição para imediata recuperação do ambiente democrático brasileiro.

Que na Paraíba essa radicalização reacionária também se fez presente nas eleições de 2018 e 2020, com apelo no debate público aos recursos de viés autoritário e de negacionismo científico, impondo assim, uma evidente polarização política entre o bolsonarismo contra o PT, as forças da esquerda e o centro.

Que, portanto, faz-se necessário avaliar essa eleição dentro de um processo histórico complexo que exigirá de nós os maiores esforços por uma aliança forte e democrática, capaz de derrotar o bolsonarismo.

RESOLVE:

Reafirmar, na atual conjuntura, a participação e apoio ao Governo de João Azevedo, dada a tarefa política de implementar uma agenda necessária de inclusão social, democracia e participação popular com partidos de esquerda e do centro;

Fortalecer a relação de diálogo do PT com o governo estadual na gestão do trabalho desenvolvido através da Secretaria de Agricultura Familiar;

Assegurar que as instâncias partidárias e o Grupo de Trabalho Eleitoral/GTE analise e coordene todo o processo de construção da tática eleitoral em 2022, em sintonia com a Direção Nacional do Partido;

Ampliar os apoios de fortalecimento e união das forças progressistas em prol da pré-candidatura de Lula em 2022 e da agenda de reconstrução social e democrática do país.

João Pessoa, 08 de outubro de 2021.EXECUTIVA ESTADUAL DO PT PB




Repartições públicas na Paraíba têm ponto facultativo decretado nessa segunda (11)

As repartições públicas federal, do estado e do município de João Pessoa decretaram ponto facultativo nesta segunda-feira (11), véspera de feriado de Nossa Senhora Aparecida. Com isso, os órgãos devem fecham na véspera e no dia, tendo as atividades normalizadas na próxima quarta-feira (13).

Federal

Por meio de portaria publicada pelo Ministério da Economia no Diário Oficial da União, os órgãos e entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo não funcionarão, cabendo aos gestores preservar o funcionamento dos serviços considerados essenciais.

Governo do Estado

Em relação ao governo do estado, o procurador-geral Fábio Andrade confirmou nesta quinta-feira que haverá ponto facultativo na segunda-feira, mas a decisão do governador João Azevêdo (Cidadania) ainda deve ser publicada no Diário Oficial do Estado.

Prefeitura de João Pessoa

Em João Pessoa, o decreto que determina o ponto facultativo foi assinado nesta quinta pelo secretário de Administração (Sead), Valdo Alves. Ainda segundo o titular da pasta, os serviços essenciais e de urgência seguem em funcionamento na segunda e terça-feira, e o atendimento ao público retoma na quarta-feira (13).

Neste período de ponto facultativo e feriado, os serviços essenciais como os da saúde, limpeza urbana, Defesa Civil e fiscalização do trânsito, assim como o atendimento de urgência e emergência nos hospitais públicos da rede municipal e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), através do telefone 192, estarão garantidos.

Outros órgãos

Os servidores do Judiciário, Ministério Público Federal e Defensoria também têm ponto facultativo na segunda. No caso do Judiciário estadual e nas comarcas do estado, a determinação foi assinada pelo presidente do TJPB, pelo procurador-Geral do Ministério Público Estadual e pelo defensor público-Geral do Estado.




Segundo dados da OKBR João Pessoa é a cidade mais transparente do Brasil

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A prefeitura de João Pessoa se classificou, mais uma vez, em 1º lugar na avaliação da Open Knowledge Brasil (OKBR), como a cidade mais transparente do Brasil, em relação aos dados da Covid-19. A Capital paraibana obteve uma nota de 97 pontos, seguida das cidades de Recife (PE), com 94 pontos, e Manaus (AM), com 91 pontos, tendo estas cidades atingido um nível alto de transparência. O resultado foi divulgado na tarde dessa sexta-feira (8) e pode ser acessado através do link: https://transparenciacovid19.ok.org.br/

Na última avaliação, divulgada em 22 de julho, a Capital paraibana também havia se classificado em 1º lugar, somando 95 pontos. No entanto, os resultados alcançados este ano são inéditos, pois João Pessoa nunca havia se classificado em 1º lugar nas metodologias anteriores. Dessa vez, se destacou por incluir dados de status de convocação dos grupos prioritários da vacinação e de distribuição de doses por ponto de vacinação. De acordo com os dados da OKBR, em mais da metade das capitais, o perfil das pessoas vacinadas contra a Covid-19 é desconhecido.

O prefeito Cícero Lucena comemorou o reconhecimento dos esforços da gestão em realizar ações em benefício dos cidadãos e promover a transparência de seus atos. “É um momento em que ficamos felizes porque, além da liderança no ranking, vemos que o nosso trabalho desde os primeiros instantes da gestão está trazendo resultados também na vida dos pessoenses. Renovo o agradecimento a cada envolvido nesse caminhar, cuidando das pessoas e preparando a cidade para o futuro. Vamos em frente com fé em Deus e vontade de fazer melhor sempre”, disse o prefeito.

Gestores públicos de todo o mundo têm corrido contra o tempo para monitorar a crise e implementar políticas eficazes de combate à pandemia. A gestão e divulgação de dados é fundamental nesse esforço. Neste sentido, no Portal de Transparência de João Pessoa, o cidadão encontra todas as informações necessárias sobre a vacinação e casos de Covid-19, além dos dados determinantes não apenas para o exercício do controle social, mas para aperfeiçoar políticas que vem salvando vidas.

Para o secretário de Saúde de João Pessoa, Fábio Rocha, a transparência pública é uma marca do trabalho realizado pela gestão do prefeito Cícero Lucena. “Nós sempre primamos pela transparência, não buscando algum reconhecimento, mas para prestar contas aos órgãos fiscalizadores, bem como também para toda a população saber como está acontecendo o processo de vacinação e todas as ações de enfrentamento à Covid-19 em João Pessoa”, disse.

O secretário executivo da Transparência Pública e ouvidor geral do Município, Rafael Costa, ressaltou que o índice de Transparência da Covid-19 da Open Knowledge Brasil é uma avaliação extremamente rigorosa e o 1º lugar alcançado novamente por João Pessoa só reforça o compromisso da gestão com a transparência dos dados relativos aos casos da doença e de vacinação. “Esse resultado mostra mais uma vez que João Pessoa tem uma política consistente de transparência, que tem como prioridade a prestação de contas, principalmente oriunda de uma cultura de gestão que reflete no esforço dos seus servidores, que trabalham incansavelmente na consolidação dessas informações para entregar à sociedade uma gestão transparente e que presta contas, inclusive, viabilizando o controle social por meio da divulgação de todas as informações relacionadas ao combate da Covid-19”, destacou.

De acordo com a técnica municipal de Controle Interno da Transparência, Juliana Vaz, João Pessoa teve um acréscimo de dois pontos nesta 2ª avaliação e manteve-se em 1º lugar. “Este incremento é resultado da dedicação e do trabalho permanente da equipe do Portal da Transparência em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde e reforça o compromisso da gestão com a política de transparência pública. Nós temos buscado, incansavelmente, melhorar a cada dia a transparência dos dados relativos à Covid-19 que são disponibilizados no Portal, com o objetivo de fornecer ao cidadão informações mais robustas e de qualidade e ampliar o controle social neste período de pandemia”, disse.

Para o desenvolvedor do Portal da Transparência e assessor técnico, José Raimundo Fernandes Filho, o trabalho em equipe faz toda diferença. “Foi um trabalho em conjunto com várias secretarias. Se não fosse pela dedicação de todos, não conseguiríamos novamente obter o primeiro lugar”, declarou.

O chefe da Unidade de Apoio e Informática, Thiago Batista, destacou que o resultado obtido é reflexo de um trabalho realizado com extrema seriedade e comprometimento. “Não medimos esforços para exercer nosso papel, que é de fornecer ao cidadão dados que o permitam se informar e fiscalizar o trabalho realizado pela gestão. Além disso, o foco da equipe de TI da Transparência é conseguir apresentar esses dados ao cidadão de forma didática e interativa”, explicou.

O Controlador Geral do Município, Eudes Moacir Toscano Júnior, destacou que o resultado serve como base para assegurar a transparência das ações governamentais. “A classificação de João Pessoa novamente em primeiro lugar na avaliação da Open Knowledge Brasil configura o empenho e o comprometimento de todos que desempenham suas atividades no controle, na integridade e na transparência da gestão pública da Prefeitura, na busca pela consolidação de uma gestão pública eficiente e transparente”, completou.

Metodologia – Esse novo índice de transparência foi lançado em 3 de abril, e até junho, a Open Knowledge Brasil avaliou semanalmente os estados e o governo federal. Em julho, passou a monitorar o dobro de indicadores com periodicidade quinzenal. Na OKBR, foram avaliadas iniciativas mais amplas de transparência ativa, como a disponibilização de informações em painéis, boletins e portais da transparência, sendo mais bem avaliadas aquelas que continham navegação simples e direcionamento objetivo para o cidadão.

Dentre as principais informações avaliadas pela Open Knowledge Brasil estão: notificações de casos, perfil dos vacinados (cor ou raça, idade, sexo), informações sobre grupos prioritários, cálculo da taxa de ocupação de leitos, cobertura vacinal (doses recebidas e distribuídas), testes disponíveis. Além de microdados em relação às pessoas vacinadas, de forma individual e anonimizada, e também grau de detalhamento sobre a localização. Assim como foi avaliada a formatação da divulgação desses dados no Portal de Transparência, observando a qualidade dos dados, visualização e navegação.

Open Knowledge Brasil (OKBR) – A OKBR é uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos e apartidária, que atua no país desde 2013. Desenvolve e incentiva o uso de tecnologias cívicas e de dados abertos, realiza análises de políticas públicas e promove o conhecimento livre para tornar a relação entre governo e sociedade mais transparente e participativa. A avaliação realizada pela Open Knowledge Brasil tem como objetivo avaliar a qualidade dos dados e informações relativos à pandemia da Covid-19, com ênfase na área da saúde, publicados pelas capitais em seus portais oficiais.

Para a composição do índice, a OK definiu um conjunto de dados essenciais e parâmetros para que fossem publicados pelos entes federativos. O índice é um indicador sintético composto por três dimensões: Conteúdo, Granularidade e Formato. Por sua vez, cada dimensão é constituída por um conjunto de aspectos avaliados separadamente, aos quais são atribuídos diferentes pesos para a construção da nota final.

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Prefeitura de JP está planejando grandes eventos na Capital,diz diretor da Funjope

O diretor executivo da Fundação Cultural de João Pessoa (Funjope), Marcos Alves, revelou durante entrevista ao programa Rede Verdade desta sexta-feira (8), que a gestão municipal está planejando grandes eventos na Capital, a exemplo do Natal, Réveillon e Carnaval. Ele destacou, porém, que esse planejamento não é garantia da execução.

Para justificar o posicionamento, Marcos Alves apontou que ainda existe um cenário pandêmico indefinido no Brasil e, assim como em outras capitais, todo esse planejamento está baseado no avanço da imunização contra a Covid-19 e de protocolos sanitários que garantam que as realizações de eventos com grande público não tragam riscos desnecessários a população.

“Estamos planejando, se vai ocorrer ou não vai depender da vacinação, controle da doença e nós estamos avaliando o tempo todo esse contexto. Vai depender dos protocolos sanitários que vai nos ofertar essa segurança. Há um consenso generalizado em todo o país que grandes festas populares que envolvem multidões, como é o caso do Natal, Réveillon e Carnaval só devemos fazer dentro de um protocolo de segurança”, disse Marcos Alves.

www.reporteriedoferreira.com.br  / Portal Paraiba




Brasil atinge 600 mil mortes por Covid com pandemia em desaceleração

O Brasil chegou a 600.077 mortos pela Covid, divulgou o consórcio de veículos de imprensa em boletim extra na tarde desta sexta-feira (8). Em casos confirmados, são 21.893.752.

A marca é atingida num momento em que a pandemia está em desaceleração no país. A média de mortes diárias está em 438, o menor número desde novembro do ano passado, e em queda.

Essa desaceleração se expressa também no tempo que a doença levou para tomar mais 100 mil vidas ao Brasil desde que atingimos a trágica marca de 500 mil mortes: foram 111 dias, o dobro dos 51 dias que o país levou para passar de 400 mil para 500 mil óbitos.

Naquele o momento, morriam em média 2 mil brasileiros por dia – mais de quatro vezes a média atual. Em abril deste ano, pior momento da pandemia, a média passou de 3 mil mortos por dia.

  • 1ª morte: 12/3/2020
  • 100 mil mortes: 8/8/2020 (149 dias depois)
  • 200 mil mortes: 7/1/2021 (152 dias)
  • 300 mil mortes: 24/3/2021 (76 dias)
  • 400 mil mortes: 29/4/2021 (36 dias)
  • 500 mil mortes: 19/6/2021 (51 dias)
  • 600 mil mortes: 8/10/2021 (111 dias)

Mas, apesar de o número de vítimas do vírus ter despencado nos últimos meses, o Brasil ainda é o 3º país com a maior média diária de novas mortes, atrás apenas de Estados Unidos e Rússia.

O país também mantém a marca de ser o que mais registrou vítimas da pandemia em 2021 no mundo: já foram registradas 405 mil mortes por Covid-19 neste ano, mais do que Estados Unidos e Índia e quase o mesmo que todos os 27 países da União Europeia somados.

Rio de Paz estendeu lenços brancos em Copacabana em memória das vítimas da Covid na manhã desta sexta-feira (8). — Foto: Reprodução/TV Globo

Rio de Paz estendeu lenços brancos em Copacabana em memória das vítimas da Covid na manhã desta sexta-feira (8). — Foto: Reprodução/TV Globo

Por que o cenário melhorou?

Especialistas atribuem a melhora do cenário à vacinação (veja, no vídeo abaixo, como a média móvel de mortes variou à medida que a vacinação avançou).

O Brasil já tem 69% da população vacinada com ao menos uma dose e 45%, totalmente imunizada. Além disso: todos os estados e o DF estão com mais da metade da população parcialmente imunizada e três deles –Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul e São Paulo– têm mais de 50% de sua população com o esquema vacinal completo.

600 mil mortes: veja a variação da média móvel e da vacinação no país

600 mil mortes: veja a variação da média móvel e da vacinação no país

No contexto mundial, país está em 59º no ranking proporcional (que leva em consideração o número de doses aplicadas em relação à população), com 113 doses aplicadas a cada 100 habitantes. Em termos relativos, estamos atrás de países como Cuba (190), Uruguai (181), Chile (170), El Salvador (119), Panamá (119), Equador (116) e Argentina (115).

Ou seja, mesmo com os avanços, os especialistas alertam que a pandemia ainda não acabou.

“Apesar de 300, 400 mortes por dia ser muito abaixo do que vimos recentemente, ainda é um número muito elevado de óbitos diários. Nenhuma possibilidade pode ser descartada, mesmo com metade da população completamente vacinada ainda, podemos ter novas tragédias”, afirma Leonardo Weissmann, consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia.

Para Helena Brigido, vice-presidente da Sociedade Paraense de infectologia e mestre em Medicina Tropical, o controle viral que poderia trazer “controle” da pandemia, ocorrerá quando as possibilidades de infecção forem mínimas.

“Temos milhões de brasileiros ainda sem vacina nas diversas regiões do país. Além disso, ainda não ocorre vacinação ampla e as crianças também ainda não têm vacina. E mesmo em uma proporção menor, ainda estamos tendo muitos casos de Covid.”

Por conta disso e da variante delta, ela acredita que “é possível ocorrer infecções em idosos, profissionais de saúde, pessoas com comorbidades que ainda não fizeram a terceira dose e/ou naqueles que nunca foram vacinados”.

A queda de casos e mortes para Helena ocorre pela “combinação entre imunidade natural, ou seja, pessoas que já tiveram a doença e ainda têm anticorpos, e pela imunidade passiva, aquela ocorrida pela proteção da vacina.”

Por mais que números menores de mortes possam dar alento para retornarmos para a normalidade e pensar em encontrar a família e os amigos nas festas de final de ano, os especialistas alertam que ainda é muito cedo para começar a dispensar cuidados contra a Covid, como o uso de máscaras e o distanciamento social, por exemplo.

“A pandemia é dinâmica e tudo isso vai depender do momento em que estivermos vivendo quando essas festas chegarem. Podemos planejar essas festas, mas dependendo da situação epidemiológica do país no momento, essas festas podem não acontecer. Ainda estamos caminhando na cobertura vacinal e precisamos de uma cobertura vacinal forte de segunda dose, e ainda não é o caso”, explica Marcelo Otsuka, coordenador do Comitê de Infectologia Pediátrica da Sociedade Brasileira de Infectologia.

Weissman concorda: “A situação da pandemia no país é muito melhor do que em outros tempos, mas não se pode abusar. O vírus e as variantes de preocupação continuam em circulação e, dessa maneira, pessoas suscetíveis, que ainda não estejam totalmente protegidas, podem ser infectadas.”

Por g1




Cícero Lucena diz que Aguinaldo é o melhor nome para compor chapa ao Senado Federal

O prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena (PP), afirmou na tarde dessa quinta-feira (7), que o deputado federal, Aguinaldo Ribeiro (PP) é o melhor nome como candidato ao Senado e compor chapa com o governador João Azevêdo (Cidadania) nas eleições de 2022.

“Acredito que esse seja o caminho mais natural”, disse o prefeito de João Pessoa durante entrevista ao programa Arapuan Verdade

Ao justificar sua posição, Cícero Lucena destacou que o PP é um dos partidos com maior densidade eleitoral em todo o Estado com deputados, prefeitos, vice e vereadores. Ele citou ainda o histórico político de Aguinaldo para carimbar o favoritismo na disputa.

“Todos conhecem a trajetória política de Aguinaldo ocupando vários cargos públicos e com capacidade e condições para disputar a vaga de senador”, destacou.

Cícero Lucena disse ainda que espera que a mesma coligação que o elegeu prefeito de João Pessoa e João Azevêdo governador em 2018 seja mantida agora para 2022.  “Sou dessa máxima de que não se mexe em time que está ganhando”, finalizou o prefeito de João Pessoa.