Olimpíada de Tóquio tem abertura oficial hoje sexta-feira,23

Imagem ilustrativa (Foto: Reprodução / Tânia Rêgo/Agência Brasil)

Nesta sexta-feira (23), os olhos de boa parte da população mundial estarão voltados para a cidade de Tóquio. Após o adiamento de um ano por causa da pandemia da covid-19 e ameaças de cancelamento, a 32ª edição da Olimpíada de verão ter á a abertura oficial a partir das 8h (horário de Brasília) no Estádio Olímpico de Tóquio (também chamado de Estádio Nacional).

Pela primeira vez na história, as cerimônias de abertura e encerramento, assim como as competições na capital do Japão, não terão a presença de público. A decisão de proibir espectadores foi tomada por conta da decretação do estado de emergência em Tóquio até o final das competições até 8 de agosto, e em meio a críticas de autoridades de saúde do país e rejeição da população à competição.

Outras províncias que vão sediar competições também já confirmaram que não terão público: Chiba (que vai sediar competições de surfe, esgrima, taekwondo e luta olímpica), Kanagawa (beisebol/softbol, iatismo e futebol), Saitama (basquete, golfe e futebol), Fukushima (beisebol/softbol) e Hokkaido (futebol e atletismo). As províncias de Miyagi (futebol) e Shizuoka (ciclismo) Ibaraki (futebol) ainda mantém previsão de público (50% do total e limitado a residentes no Japão) durante competições.

Os Jogos de Tóqu6io são a primeira Olimpíada da era moderna a ter um adiamento. Desde 189 (quando foram realizados os Jogos Olímpicos de Atenas), três edições foram canceladas: as Olimpíadas de Berlim em 1916 (que não foi realizada por causa da 1ª Guerra Mundial), as Olimpíadas de Helsinque em 1940 e as Olimpíadas de Londres em 1944 (ambas canceladas por causa da 2ª Guerra Mundial).

É a segunda vez que Tóquio recebe os Jogos Olímpicos: a primeira foi em 1964, com 5.151 atletas de 93 países. Um dos momentos mais marcantes daquela edição foi o acendimento da pira olímpica: quem fez as honras foi Yoshinori Sakai, nascido em dia 6 de agosto de 1945, em Hiroshima – no mesmo dia que a bomba atômica devastou a cidade.

Abertura e competições
Prevista para às 8h (horário de Brasília) desta sexta-feira (23) e com duração de cerca de três horas, a tradicional cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos sofrerá alterações em Tóquio, causadas pela emergência sanitária. Além da proibição de venda de ingressos, algumas delegações (incluindo a brasileira) deverão enviar menos atletas para a cerimônia em que a Pira Olímpica é acesa.

Nesta quinta-feira (22), o Comitê Olímpico do Brasil (COB) confirmou que levará apenas quatro pessoas para a cerimônia (número mínimo exigido de atletas e oficiais): os porta-bandeiras Bruno Rezende (voleibol) e Ketleyn Quadros (judô), o chefe de Missão Tóquio 2020, Marco La Porta, e um oficial administrativo. De acordo com o COB, “a decisão foi tomada levando-se em consideração a segurança dos atletas brasileiros em cenário de pandemia, minimizando riscos de contaminação e contato próximo”.

O imperador Naruhito irá declarar a abertura das competições. A ordem dos desfiles das delegações da abertura dos Jogos Olímpicos também será particular. Ela seguirá, na maioria dos casos, a ordem do alfabeto japonês katakana. Com isso, logo após a Grécia (que, tradicionalmente, é a primeira equipe a desfilar) e a Equipe Olímpica de Refugiados, entrarão no Estádio Olímpico a delegação da Islândia (Aisurando em japonês), Irlanda (Airurando) e Azerbaijão (Azerubaijan). As exceções ficarão com as três últimas equipes a entrarem: Estados Unidos, França e Japão – que fecha a parada das nações). O Brasil será a 152º delegação a entrar no desfile.

A lista de comitês olímpicos participantes conta também com o Time Olímpico de Refugiados, formado por pessoas que não podem competir pelo país de origem e por isso, defendem a bandeira do Comitê Olímpico Internacional (COI). O Comitê Olímpico Russo traz uma delegação de atletas da Rússia proibidos de competirem com a bandeira e o nome do país (nem o hino russo pode ser executado) devido a punições por parte da Agência Mundial Antidopagem (WADA) e da Corte Arbitral do Esporte (CAS).

Além da Rússia, mais um país filiado ao COI não participará dos Jogos de Tóquio: a Coreia do Norte, que anunciou a desistência por causa da pandemia da covid-19. Com isso, o número de bandeiras representadas nas competições será menor do que na Rio 2016, que teve 205 países, o time de refugiados e a equipe de Atletas Olímpicos Independentes (formado por atletas do Kuwait, punido à época pelo COI).

Dentro das competições, Tóquio 2020 (mesmo com o adiamento de um ano, o nome oficial do evento continua referente ao ano passado) tem a expectativa de receber, ao todo, mais de 11 mil atletas de 204 países.




Indivíduos amados praticam assalto em João Pessoa, um foi alvajado a bala

Um assalto a coletivo ocorrido na tarde dessa quinta-feira (22), em João Pessoa, terminou com um dos suspeitos ferido a bala, foi levado ao hospital e continua interno.

De acordo com a polícia, três jovens entraram no coletivo e, armados com um revólver e uma faca, anunciaram o assalto tentando subtrair celular dos passageiros.

Depois que pegaram dois celulares, os homens se evadiram  e na fuga um deles acabou sendo atingido com um disparo na perna enquanto que os outros suspeitos tomaram paradeiro ignorado  levando dois celulares.

Com ele, os policiais apreenderam a pistola e faca usadas no assalto.

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Biden impõe sanções à Defesa de Cuba e fala em ajudar com acesso à internet

“Isso é só o começo“, disse Biden em um comunicado da Casa Branca

Biden impõe sanções aos repressores cubanos e fala em ajudar com acesso à internet
O Antagonista

Biden impõe sanções aos repressores cubanos e fala em ajudar com acesso à internet

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden (foto), anunciou nesta quinta, 22, que aplicará sanções ao ministro das Forças Armadas Revolucionárias, Álvaro López-Miera, e à unidade militar de elite, conhecida como “ boinas negras “ ,  que reprimiram os protestos contra a ditadura do dia 11 de julho.

“Isso é só o começo“, disse Biden em um comunicado da Casa Branca. “Condeno inequivocamente as detenções em massa e os julgamentos falsos que condenaram injustamente à prisão aqueles que ousaram falar, com o objetivo de intimidar e obrigar o povo cubano a permanecer em silêncio. O povo cubano tem o mesmo direito à liberdade de expressão e reunião pacífica que todas as pessoas“.

“Estamos trabalhando com organizações da sociedade civil e com o setor privado para fornecer ao povo cubano acesso à internet para contornar a censura do regime. Estamos revisando nossa política de remessas de dinheiro para saber como podemos maximizar o apoio ao povo cubano“, disse Biden.

O presidente falou ainda da possibilidade de fornecer serviços consulares aos cubanos pela embaixada em Havana e interagir mais com a sociedade civil.

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Mourão afirma que é ‘lógico’ que Brasil terá eleições mesmo sem voto impresso

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O vice-presidente Hamilton Mourão afirmou nesta quinta-feira que é “lógico” que o Brasil terá eleições no ano que vem mesmo sem a aprovação do voto impresso, defendido pelo presidente Jair Bolsonaro. Mourão ainda disse que o país não é uma “república de banana” e questionou quem iria “proibir eleição”.

Há duas semanas, Bolsonaro afirmou que não haverá eleição no ano que vem se a disputa não for “limpa”. O presidente não explicou o que ele considera uma eleição “limpa”, mas ele tem defendido uma mudança no sistema de votação, apesar de nunca ter apresentado nenhuma prova de fraude no modelo atual

— É lógico que vai ter eleição (mesmo sem voto impresso), pô. Quem é que vai proibir eleição no Brasil? Por favor, gente. Nós não somos república de banana — disse Mourão, ao chegar no Palácio do Planalto no início da tarde.

Mourão também questionou uma reportagem do jornal “O Estado de S. Paulo” que afirmou que o ministro da Defesa, Walter Braga Netto, teria feito uma ameaça e condicionou as eleições de 2022 ao voto impresso. De acordo com a publicação, Braga Netto enviou o recado ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), por meio de um interlocutor que não teve o nome revelado.

— Eu conheço o ministro Braga Netto há muito tempo, sei que ele não manda recado e não é, vamos dizer, da forma dele proceder que as coisas ocorressem dessa forma, até porque é um assunto que não diz respeito (a ele).

Braga Netto negou que tenha feito ameaças às eleições e afirmou que a discussão e a decisão acerca do voto impresso cabem exclusivamente ao Congresso Nacional, onde tramita uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) sobre o tema.

www.reporteriedoferreira.com.br /O Globo




Prefeito decreta aumento de seu próprio salário e da vice, em município de Zabelê

 

O prefeito do município de Zabelê, Dalyson Neves (PSDB) decretou no último dia 1º de julho, o aumento dos seus próprios vencimentos e também da vice-prefeita Jorsamara de Zé Inaldo (PSDB). O reajuste, que ultrapassa 40%, elevou os salários de R$12.000,00 e R$6.000,00 para R$16,803,50 e R$8.401,75, respectivamente.

Em 2018, Dalyson Neves havia reduzido o seu salário e os dos secretário para enfrentar uma crise financeira que assolava o município, quando chegou a receber R$ 9.600,00 (nove mil e seiscentos reais) sendo o menor salário pago na região do cariri paraibano.

Zabelê tem um PIB de R$ 22.410.852,00 e um IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) de 0,623, segundo a última medição do IBGE, que é de 2010. O IDH vai de 0 a 1 – quanto maior, mais desenvolvida a cidade – e tem como base indicadores de saúde, educação e renda. A média no Brasil é de 0,765, segundo dados de 2019 divulgados em 15 de dezembro de 2020 pelo Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas (PNUD).

Confira a íntegra do decreto: DECRETO 16 DE 01 DE JULHO DE 2021 ATUALIZAÇÃO DE SUBSÍDIOS 20210709_13091734

Nas últimas eleições, o prefeito Sebastião Dalyson de Lima Neves, de 34 anos, declarou ao Tribunal Superior Eleitoral um patrimônio de R$ 30.760,00. Já a vice Jorsâmara Bezerra Neves da Silva, de 38 anos, declarou ao TSE não possuir nenhum bem como patrimônio.

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Crítico durante a campanha eleitoral, Bolsonaro agora diz: “Sou do Centrão”

Presidente defende indicação de Ciro Nogueira ao ministério da Casa Civil e declarou que acha o termo “centrão” pejorativo

Crítico do 'Centrão' durante a campanha eleitoral, Bolsonaro agora diz:
Reprodução/Youtube

Crítico do ‘Centrão’ durante a campanha eleitoral, Bolsonaro agora diz: “Sou do Centrão”

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) concedeu uma entrevista à Rádio Banda B, de Curitiba-PR, na manhã desta quinta-feira (22) e defendeu a indicação do senador Ciro Nogueira para o ministério da Casa Civil . Durante a sua fala, Bolsonaro foi enfático: “Eu sou do Centrão”.

“Centrão é um nome pejorativo. Eu sou do Centrão . Fu fui do PP metade do meu tempo, fui do PTB, fui do então PFL. No passado, integrei siglas que foram extintas, como PRB, PPB. O PP, lá atrás, foi extinto. Depois, nasceu novamente da fusão do PDS com o PPB, se não me engano”, declarou o presidente.

Crítico ferrenho do grupo durante as campanhas eleitorais de 2018, Bolsonaro aproveitou a entrevista para ressaltar que não há governabilidade sem a negociação com o “Centrão”.

“Nós temos 513 parlamentares. O tal Centrão, que o chamam pejorativamente disso, são alguns partidos que lá atrás se uniram na campanha do Alckmin e ficou, então, rotulado Centrão como algo pejorativo, algo danoso à nação. Não tem nada a ver, eu nasci de lá”, explicou Jair.

Em 2018, seu atual ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, cantou durante uma convenção do PSL que lançou a sua candidatura à presidência a seguinte música: “Se gritar pega Centrão, não fica um meu irmão”. Na versão original, o trecho ‘centrão’ contém a palavra ‘ladrão’.

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Lucena-Pb onde a limpeza é contemplada e o prefeito enaltecido

O Prefeito Léo Bandeira da  Cidade de Lucena na Paraíba, e toda sua equipe vem se destacando como um exemplo de administração principalmente no que tange a limpeza e a  preocupação com o bem estar e saúde do seu povo, incluindo o grande numero de turistas e veranistas que fazem parte dessa população e que vem crescendo substancialmente.

Um líder político do município disse “Pois bem, o tempo foi passando e, lentamente, tem havido uma flexibilização sendo realizada na cidade de Lucena o que veio beneficiar toda sociedade. Aliás, todas as grandes cidades do mundo têm como característica um ambiente de múltiplas manifestações visuais, inclusive publicitárias”

Para alguns observadores uma cidade limpa é aquela que cuida dos espaços públicos com esmero, sem deixar
de criar ambientes mais interessantes para seus moradores, como o centro da cidade de Lucena, com a sua multiplicidade de atividades voltada para o turismo ou as viradas culturais e esportivas.

Por isso, aplausos a iniciativa do prefeito Léo Bandeira e toda sua equipe e todas aquelas que trouxerem mais liberdade criativa para dar mais colorido à nossa querida cidade de Lucena,diz um observador.

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Governador João Azevêdo cumprirá agenda em Cajazeiras na próxima semana com visita a obras e assinatura de contrato

A informação é do líder político, Marcos Barros

O governador João Azevêdo (Cidadania) deverá cumprir agenda em Cajazeiras nessa quarta-feira (28). A informação é do ex-vereador e líder político, Marcos Barros (Cidadania).

A agenda do governador, incluirá:

– Assinatura da Ordem de Serviço da interligação e pavimentação asfáltica da Avenida João de Souza Maciel/Avenida Francisco Arcanjo de Albuquerque até a BR-230;

– Visita as instalações do Hospital Regional de Cajazeiras, com inauguração da Sala do Tomógrafo Elcio Pires Gonçalves, no mesmo hospital;

– Assinatura do contrato com a empresa que irá gerir o restaurante popular de Cajazeiras;

– Início do programa de segurança alimentar “Tá na mesa”;

– Visita as obras de pavimentação asfáltica da PB-394, (Estrada de Boqueirão de Piranhas).

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Governador nomeia Roberto Paulino e novo diretor-geral da Agevisa

 

João Azevêdo nomeia Roberto Paulino e novo diretor-geral da Agevisa

O governador João Azevêdo (Cidadania) nomeou o ex-governador Roberto Paulino (MDB) como novo secretário chefe do Governo da Paraíba. A nomeação está publicada na edição desta quarta-feira (21) do Diário Oficial do Estado. Cargo era ocupado, cumulativamente, por Ronaldo Guerra, chefe de Gabinete do Governador.

Além da Secretaria de Governo, outra mudança na estrutura administrativa da gestão João Azevêdo ocorre na Agência Estadual de Vigilância Sanitária (Agevisa).

A mesma publicação do DOE traz a exoneração, a pedido, da então diretora-geral da Agevisa, Joria Viana Guerreiro, e a nomeação de Geraldo Moreira, que vinha ocupando a Diretoria Técnica do órgão.

João Azevêdo nomeia Roberto Paulino e novo diretor-geral da Agevisa
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Se fechar as portas aos adversários de Bolsonaro, Romero sairá isolado em 2022

“Política é como nuvem. Você olha e ela está de um jeito. Olha de novo e ela já mudou”. A frase do ex-governador mineiro Magalhães Pinto é repetida pelos políticos brasileiros desde a década de 1960. Ela serve para atestar a gangorra da vida pública e mostra o quanto as decisões tomadas pelo ex-prefeito Romero Rodrigues (PSD) lá atrás com o alinhamento ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) traz reflexos agora. Se o espelhamento trazia reflexos positivos antes, agora, em momento de baixa do presidente, pode tirar mais que contribuir.

Os reflexos disso são vistos no movimento do ex-prefeito no momento em que ele busca se fortalecer para a disputa do governo do Estado. Enquanto o governador João Azevêdo (Cidadania) constrói um arco de alianças que vai da esquerda à direita, Romero é cobrado pelos principais aliados para que não deixe a trincheira bolsonarista. O recado foi mandado pelo comunicador Nilvan Ferreira (PTB) e pelo deputado estadual Cabo Gilberto (PSL). O problema é que o cenário pode até mudar no ano que vem, porém, hoje, o campo da extrema-direita vem encolhendo no Estado.

O erro de cálculo é parecido com o adotado pelos petistas em 2018. A sigla lançou a candidatura de Fernando Haddad para a Presidência, mas proibiu nos estados alianças com partidos que apoiaram o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). Houve derrota nacionalmente e nos estados. A única coisa preservada foi a bancada federal, mas a sigla sofreu grandes derrotas em praticamente todas as unidades da federação. O mesmo pode ocorrer com o grupo bolsonarista na Paraíba, frente ao esquema do governador, que, além de tudo, tem uma caneta cheia de tinta.

Diante deste cenário, Romero deu declarações na linha de que poderá fazer composições com partidos adversários do presidente. O próprio irmão do ex-prefeito, o bolsonarista raiz Moacir Rodrigues (PSL), deu declarações na rádio Arapuan admitindo que a prioridade era fortalecer a candidatura do irmão. Neste caso, ele reforçou a necessidade de ter o ex-prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo (PV), no arco de aliança, apesar do perfil de centro esquerda do verde.

É um erro imaginar que a radicalização das campanhas do plano nacional vão, necessariamente, ser reprizadas na paróquia, afinal, tradicionalmente, isso não ocorre na Paraíba. A prova disso é que em 2002 e 2006, com Lula no auge, Cássio Cunha Lima (PSDB), na disputa pelo governo, criou os velhos comitês suprapartidários. A lição vale para Romero, como valeria para João Azevêdo ou Luciano Cartaxo: apoio não se nega, a menos que o objetivo do grupo seja meramente eleger deputados e observar o candidato da majoritária lotar uma Kombi no dia da eleição.

www.reporteriedoferreira.com.br  Por Suetoni Souto Maior