Bolsonaro implantou “república da morte”, diz comissão da OAB

Documento elaborado por uma comissão de juristas do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) acusa o presidente Jair Bolsonaro de ter cometido crimes de homicídio e lesão corporal por omissão e crime contra a humanidade pela forma com que tem conduzido o enfrentamento à pandemia de covid-19. Defende ainda que ele seja denunciado ao Tribunal Penal Internacional, sediado na Holanda.

O parecer, que ainda será discutido e analisado nos próximos dois ou três meses pelos 81 conselheiros da OAB nacional, relaciona vários episódios de omissão do governo federal e destaca que o número de mortes poderia ter sido significativamente menor se o presidente tivesse adotado as medidas recomendadas pelas autoridades sanitárias e comprado as primeiras vacinas ofertadas, em vez de propagar seu discurso negacionista.

O parecer, assinado pelo ex-presidente do Supremo Tribunal Federal Carlos Ayres Britto e outros nove juristas, cita o desinteresse do governo em negociar com a Pfizer para que o processo de vacinação começasse no fim de 2020.

“O desinteresse do governo federal mostra-se verdadeiramente incompreensível, não somente pelo alto grau de eficácia da vacina, como também pela disponibilidade que tinha a Pfizer de entregar doses do imunizante ainda no final do ano passado […] De acordo com estudos científicos, o simples atraso de alguns meses na imunização da população já seria suficiente para um aumento significativo no número de mortes”, diz o parecer.

O relatório também informa que Bolsonaro desautorizou a negociação prometida pelo então ministro da Saúde Eduardo Pazuello para as primeiras compras da vacina Coronavac, produzida pelo Instituto Butantan, do governo de São Paulo, em parceria com a chinesa Sinovac. Depois de ser repreendido pelo presidente, Pazuello disse: “Um manda, outro obedece”.

“Houvesse o presidente cumprido com o seu dever constitucional de proteção da saúde pública, seguramente milhares de vidas teriam sido preservadas. Deve, por isso mesmo, responder por tais mortes em omissão imprópria, a título de homicídio. Deve também, evidentemente, responder, em omissão imprópria, pela lesão corporal de um número ainda indeterminado de pessoas que não teriam sido atingidas caso medidas eficazes de combate à covid-19 tivessem sido implementadas.”

O relatório também mostra que o presidente da República descumpriu o dever de zelar pela saúde pública, como também tentou sistematicamente impedir que medidas adequadas ao combate da covid-19 fossem tomadas, como a política de distanciamento social e as restrições para o funcionamento de atividades não essenciais como forma de reduzir a circulação do vírus.

Os crimes de Bolsonaro, no entanto, não se restringem à esfera nacional, apontam os juristas. O documento afirma que Bolsonaro cometeu crime contra a humanidade, passível de denúncia perante o Tribunal Penal Internacional, ao fundar uma “república da morte”, e cita estimativa feita pelo cientista Pedro Hallal em artigo para a revista científica britânica The Lancet.

Segundo o cientista, o Brasil poderia ter evitado 180 mil mortes até março de 2021, quando o país contava 262 mil mortos, caso tivesse adotado as medidas preconizadas pelas autoridades sanitárias para o enfrentamento da doença.

“Em suma: por meio de sistemáticas ações e omissões, o governo Bolsonaro acabou por ter a pandemia sob seu controle, sob seu domínio, utilizando-a deliberadamente como instrumento de ataque (arma biológica) e submissão de toda a população”, assinalam os juristas.

“Não há outra conclusão possível: houvesse o Presidente cumprido com o seu dever constitucional de proteção da saúde pública, seguramente milhares de vidas teriam sido preservadas. Deve, por isso mesmo, responder por tais mortes”, sustentam os juristas, no parecer aprovado por unanimidade.

Assinam o documento, além de Ayres Britto, Miguel Reale Jr., Carlos Roberto Siqueira Castro, Cléa Carpi, Nabor Bulhões, Antonio Carlos de Almeida Castro, Geraldo Prado, Marta Saad, José Carlos Porciúncula e Alexandre Freire.

 

www.reporteriedoferreira.com.br      /Congresso em Foco




Brasília equilibra o Brasil:  Por Valter Nogueira 

Brasília equilibra o Brasil:  Por Valter Nogueira

A semente plantada no Planalto Central brasileiro pelo visionário Juscelino Kubitscheck dá frutos no tempo atual, promovendo o equilíbrio regional, quanto à questão de descentralização populacional e de recursos financeiros. Estamos falando de Brasília, a capital federal do Brasil e a sede de governo do Distrito Federal, localizada na região Centro-Oeste do país.   Hoje, a cidade completa 61 anos.

Sem Brasília, provavelmente o Rio de Janeiro seria, hoje, a maior cidade do país, em número de habitantes, e com concentração de poder e renda. Com certeza,  estaria maior que São Paulo. E, ainda, mais longe das demais regiões do país; Brasília está melhor localizada em relação aos demais rincões.

Por sorte, e em tempo, Kubitscheck arrancou a capital brasileira do litoral do Sudeste e a replantou no Planalto Central do Brasil. E, assim, o que antes não passava de um lugar no meio do nada, que parecia não vingar, hoje é a terceira maior cidade do país, com cerca de 3 milhões de habitantes e com um dos aeroportos mais movimentados da Nação.

Brasília é o centro político do Brasil e é uma das únicas cidades modernas do mundo a receber o título de Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO. Através do planejamento realizado desde a sua fundação, ela atrai pessoas de diversos lugares do mundo.

E o grande arquiteto Oscar Niemeyer tinha razão quando afirmava, na década de 1960, que Brasília era a cidade do futuro. Segundo depoimentos de amigos de sua geração, Niemeyer costumava a encontrar amigos que, insistentemente, diziam não gostar de Brasília – tipo, cidade para não morar – , no que ele respondia:

– Mas Brasília não foi feita pra a gente, pra nossa geração. Quem vai gostar de Brasília são os jovens de hoje.

É possível que, à época, tenha dito também: quem viver, verá!

No Centro do País

Brasília foi erguida no meio do cerrado, em menos de quatro anos, a partir de uma concepção modernista de urbanismo e arquitetura. A cidade foi o ápice do projeto desenvolvimentista do presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira (1956-1961), conhecido pelo lema “Cinquenta anos em cinco”.

Cidade sem esquinas

A cidade de Brasília não possui esquinas, se levado em conta o encontro das principais  ruas e avenidas, que costumam ser em formato de uma tesoura, em vez de esquinas a cada quarteirão.

Política

Diferente dos demais municípios do Brasil, a capital do país não tem eleições para prefeito e vereador. O eleitor da capital federal vota apenas para presidente, governador, senador, deputado federal e deputado distrital.

Parabéns, Brasília!

www.reporteriedoferreira.com.br  Por Valter Nogueira- Jornalista, Radialista  e Escritor.




Vítima da Covid morre  Irenaldo Cavalcvante dono da Autoescola Rainha da Paz, em João Pessoa 

 

O proprietário da Autoescola Rainha da Paz, Irenaldo Cavalcante, morreu nesta quarta-feira (21), em João Pessoa, vítima de complicações de Covid-19. O paraibano é natural do município de São José de Piranhas, no Sertão do Estado.

De acordo com informações , o empresário estava internado em um hospital particular da capital paraibana há dias, mas não resistiu às complicações decorrentes da doença e faleceu na madrugada de hoje.

Conforme o último boletim da Secretaria de Estado da Saúde, a Paraíba contabiliza 282.039 casos confirmados da doença. Foram realizados 803.172 testes para diagnóstico da Covid-19 até o momento. Quanto aos óbitos, o Estado totaliza 6.520 mortes. O boletim registrou ainda um total de 194.932 pacientes recuperados da doença.

www.reporteriedoferreira.com.br




Empresário mata irmão com mais de 10 tiros no Jardim Veneza em JP

Segundo relatos da família, o acusado vinha manifestando teorias conspiratórias e comportamento agressivo após uma separação recente.

Empresário mata irmão com mais de 10 tiros em João Pessoa

(Foto: Verinho Paparazzo / RTC)

Um homem de 37 anos morreu na tarde desta terça-feira (20) após ser alvo de mais de 10 disparos de arma de fogo. O crime ocorreu em uma residência na rua Escritor Neves Júnior, no bairro do Jardim Veneza, em João Pessoa.

De acordo com informações de uma equipe da Polícia Civil, que investiga o caso, o suspeito é o próprio irmão da vítima, que foi preso em flagrante. Segundo relatos da família repassados à polícia, o acusado é um empresário e vinha manifestando teorias conspiratórias e comportamento agressivo após uma separação recente.

“Nós ainda estamos em uma fase bem inicial, fazendo as primeiras apurações, mas o que a família relata é que o acusado não estava no seu estado normal e, sem motivo algum, disse que famliares estavam o perseguindo e querendo retirar bens dele. E, hoje, quando o seu irmão de criação foi buscar a esposa na casa do seu genitor, ele efetuou vários disparos levando a vítima à óbito ainda no local”, disse a delegada Luísa Correia Lima.

Equipes da Polícia Militar da Paraíba apreenderam quatro armas de fogo e encaminharam o material para a perícia da Polícia Civil.

www.reporteriedoferreira.com.br   / Portal 5




João Azevêdo diz que relação com Ministério da Saúde não é uma deferência ao Governo

O governador da Paraíba, João Azevêdo (Cidadania), rechaçou qualquer tese de proximidade política com o governo Bolsonaro após o secretário de Estado de Saúde, Geraldo Medeiros, ressaltar a importância do Governo Federal, através do Ministério da Saúde, no que diz respeito ao encaminhamento de respiradores e insumos para combater a covid-19 no estado.

Em entrevista ao programa radiofônico ‘Arapuan Verdade’, de Arapuan FM, João fez questão de separar o trabalho que vem sendo feito pelo Ministério da Saúde com os posicionamentos o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

“É público e notório que o Brasil sofre um problema muito sério pela falta, exatamente, de uma coordenação nacional de enfrentamento à pandemia. O posicionamento do presidente é completamente diferente do posicionamento do ministro da Saúde. Então quando você analisa o Ministério da Saúde, é uma coisa. A atitude do governo federal, como um todo, é outra”, esclareceu.

O governador lembrou que a relação institucional que o Governo da Paraíba mantém com o Ministério da Saúde não pode ser confundida com uma deferência ao Governo Federal. Ele disse que é obrigação constitucional da pasta repassar vacinas, equipamentos e insumos em geral para os estados.

“Mantemos sim uma relação institucional com o Ministério da Saúde buscando o fornecimento de insumos e de vacinas porque é uma obrigação constitucional. As pessoas misturam isso e falam como se fosse uma deferência ao fato do Governo Federal encaminhar vacinas”, afirmou.

www.reporteriedoferreira.com.br




Governadores do Nordeste vão enviar carta ao governo dos EUA com promessas de defesa do meio ambiente

WhatsAppMessengerFacebookTwitterCopy LinkOUTROS

Os governadores do Nordeste entregarão na quinta-feira (22), uma carta ao embaixador dos EUA no Brasil, Todd Chapman, em que apresentam compromissos de preservação do meio ambiente.

O Painel da Folha detalha que os governadores se comprometem a garantir a manutenção da cobertura vegetal atual da Mata Atlântica e caatinga nos estados, e também do cerrado baiano e da Amazônia maranhense; ampliar os programas para o desenvolvimento da agricultura de baixo carbono; avançar na ampliação do uso de energias renováveis, com foco nas matrizes eólica e solar; efetivar mecanismos para o Pagamento por Serviços Ambientais e monetização dos ativos verdes; entre outros.​

A carta coincide com a realização sob a liderança do presidente dos EUA, Joe Biden, da Cúpula de Líderes sobre o Clima, vista pelos governadores como última chance para o governo Jair Bolsonaro mostrar preocupação ambiental para recuperar a confiança dos norte-americanos e ampliar as relações com a Casa Branca.




Vacinação contra a Covid-19 para nesta quarta em João Pessoa

A campanha de vacinação contra a Covid-19 volta a ser suspensa em João Pessoa, nesta quarta-feira (21), após o esgotamento das doses de imunizantes, que são comprados e distribuídos pelo Ministério da Saúde em todo o território nacional. A Prefeitura de João Pessoa vai esperar a chegada de nova remessa de doses da vacina para anunciar a retomada, o público alvo e os locais onde funcionarão os postos de vacinação.

Até esta terça-feira (20), segundo dados do Portal da Transparência, foram aplicadas 178.483 doses de vacinas – 146.245 com a primeira dose e 32.238 com a segunda. O público imunizado neste último dia, antes da suspensão, foi formado por pessoas que tomaram a primeira dose até o dia 15 de março e receberam o reforço da Coronavac/Butantan; e a aplicação da primeira dose do imunizante Astrazeneca/Fiocruz em pessoas de 56 anos ou mais que tenham comorbidades (hipertensão, diabetes mellitus, doenças cardiovasculares e cerebrovasculares, indivíduos imunossuprimidos e pessoas com obesidade grau 3 – IMC >40).

Nesse período de espera pelas novas remessas de vacinas, a Secretaria de Saúde recomenda que as pessoas aproveitem para realizar o seu cadastro pelo aplicativo ‘Vacina João Pessoa’ ou pelo site vacina.joaopessoa.pb.gov.br . A organização pela fila digital contribui com o fluxo da vacinação, organizando a distribuição de doses e evitando a aglomeração nos postos de vacinação.

Com o cadastramento dos usuários pelo aplicativo, será possível agilizar o atendimento que passará a acontecer prioritariamente através de agendamento, com o objetivo de evitar longa espera e problemas com aglomerações nos postos de vacinação. Após o cadastramento, o cidadão irá receber uma mensagem sobre a abertura de agendamento para o seu grupo prioritário, permitindo que ele saiba horário e local para tomar a primeira ou segunda dose.

Lançado no fim de março, o aplicativo ‘Vacina João Pessoa’ tem por objetivo agilizar o atendimento e reduzir as filas nos postos de vacinação. A população pode baixar o aplicativo de forma gratuita para smartphones com sistema operacional Android e IOS.

www.reporteriedoferreira.com.br




Conselho Federal de Medicina diz que não aprova tratamento precoce contra Covid

Vice-presidente disse que entidade está sempre reavaliando condutas

No Senado, CFM se posiciona contra o tratamento precoce da Covid-19
Matheus Barros

No Senado, CFM se posiciona contra o tratamento precoce da Covid-19

Na manhã desta segunda-feira (19), durante uma audiência pública da Comissão Temporária da Covid-19 do Senado, Donizette Giamberardino Filho, vice-presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), afirmou que “o Conselho Federal de Medicina não recomenda e não aprova tratamento precoce e não aprova também nenhum tratamento do tipo protocolos populacionais [contra o coronavírus]”.

A posição do médico vai contra um parecer que o conselho aprovou em 2020 que permitia aos médicos a prescrição da cloroquina e da hidroxicloroquina para pacientes que estiverem com sintomas leves, moderados e críticos da infecção por Covid-19.

Donizette afirmou que o CFM fez uma autorização off label (fora da bula, em tradução livre) para situações individuais e com autonomia das duas partes, paciente e médico. E que, em nenhum momento, foi autorizado qualquer procedimento experimental fora do sistema CRM/CFM. “Esse parecer não é habeas corpus para ninguém. O médico que, tendo evidências de previsibilidade, prescrever medicamentos off label e isso vier a trazer malefícios porque essa prescrição foi inadequada, seja em dose ou em tempo de uso, pode responder por isso”, afirmou o médico.

“O Conselho Federal estuda a todo momento. Esse parecer pode ser revisto? Pode, mas é uma decisão de plenária, eu não posso fazer isso por minha opinião. O que eu repito é que a autonomia é limitada ao benefício. Quem ousa passar disso, responde por isso”, respondeu o vice-presidente da CFM ao ser questionado por senadores sobre uma revisão de posicionamento diante de evidências científicas da ineficiência dessa prescrição.




Greve dos motoristas transportes coletivo de JP é suspensa pela Justiça Trbalhista

Sintur-JP se manifesta sobre liminar que suspende greve de motoristas de transporte coletivo na capital  

O Tribunal Regional do Trabalho (TRT-PB) deferiu na tarde desta segunda-feira (19) uma liminar a favor das empresas de transporte coletivo. que operam em João Pessoa, que suspende a greve dos motoristas, anunciada pelo seu sindicato representativo na semana passada.

A decisão judicial, proferida pela magistrada do trabalho substituta Joliete Melo de Rodrigues Honorato, destaca que a declaração do movimento paredista, neste momento da pandemia de Covid-19, implicaria na redução do quantitativo de veículos de transporte coletivo e ocasionaria aglomeração e prejuízo de medidas de isolamento social, causando riscos incomensuráveis à vida e à saúde da população.

“O Sintur-JP recebe essa decisão com alívio pois, nesse momento tão difícil que estamos passando, seria um grande transtorno à população enfrentar uma paralisação dos motoristas de ônibus”, disse o diretor institucional do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de João Pessoa (Sintur-JP), Isaac Júnior Moreira.

De acordo com a liminar,  o sindicato dos motoristas da capital terá que se abster de realizar manifestação que paralise, direta ou indiretamente, parcial ou completamente, a operação e tráfego dos ônibus na cidade de João Pessoa em todos os itinerários e linhas de ônibus, ficando impedidos de opor qualquer tipo de obstáculo ou realizar qualquer tipo de movimento tendente a prejudicar a plena, ampla, contínua e total fruição dos serviços de transportes públicos por ônibus na cidade.

www.reporteriedoferreira.com.br   / FatosPb




CPI: roteiro prévio prevê quebras de sigilo, acareações e audiências com auxiliares de Bolsonaro

Sessão Solene do Congresso Nacional, destinada à promulgação da Emenda Constitucional nº 108 de 2020, que institui o Fundeb em caráter permanente e dá outras providências – Foto: Michel Jesus/Câmara dos Deputados

A versão preliminar do plano de trabalho da CPI da Covid prevê acareações, quebras de sigilo e a convocação dos principais auxiliares do presidente Jair Bolsonaro para prestarem esclarecimentos sobre ações e eventuais omissões do governo federal no enfrentamento ao coronavírus.

O programa, que servirá como uma espécie de guia para os trabalhos da comissão, foi elaborado pelo senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), um dos membros da CPI.

O senador colheu sugestões feitas por diversos membros do colegiado, entre os quais os senadores Omar Aziz (PSD-AM) e Renan Calheiros (MDB-AL), cotados para assumir a presidência e a relatoria do colegiado, respectivamente.

“Foi uma solicitação feita pelos colegas da comissão para que eu compilasse as sugestões. Servirá para a CPI ter um ponto de partida”, explicou o senador Alessandro Vieira.

Conforme o plano de trabalho, estão no alvo da CPI os ministros da Saúde, Marcelo Queiroga, e da Economia, Paulo Guedes, que podem ser convocados para prestar depoimento como testemunhas.

No caso de Queiroga, a intenção é que ele seja chamado a dar explicações sobre a escassez de medicamentos e de insumos que compõem o chamado kit intubação; sobre a atual demanda de oxigênio no país; sobre a distribuição pelo governo federal de medicamentos sem eficácia comprovada; e sobre a aquisição de vacinas.

www.reporteriedoferreira.com.br    /G1