Dia do Trabalhador: veja o que abre e o que fecha , em João Pessoa

Comércio de João Pessoa — Foto: TV Cabo Branco/Reprodução/Arquivo

Comércio de João Pessoa — Foto: TV Cabo Branco/Reprodução/Arquivo

Em João Pessoa, bancos e repartições públicas não funcionarão neste sábado (1º), devido ao feriado do Dia do Trabalhador, com exceção de serviços essenciais, como os de saúde e segurança. Apesar disso, os shoppings estarão abertos, com alterações nos horários.

Ônibus

A frota circulará normalmente, assim como nos finais de semana.

Repartições públicas

As repartições do Governo da Paraíba e da Prefeitura de João Pessoa não funcionarão neste sábado (1º). Contudo, serão mantidos serviços essenciais, como os de saúde e segurança.

Bancos

Segundo o Sindicato dos Bancários da Paraíba, as agências bancárias devem suspender o funcionamento neste sábado (1º).

Justiça

O Tribunal de Justiça da Paraíba, a Defensoria Pública do Estado, a Justiça Federal na Paraíba e os Ministérios Públicos, da Paraíba e Federal, funcionarão em regime de plantão neste feriado.

Trens e VLT's não vão operar na Grande João Pessoa neste feriado — Foto: Everaldo Ricardo/Comak - CBTU/Divulgação

Trens e VLT’s não vão operar na Grande João Pessoa neste feriado — Foto: Everaldo Ricardo/Comak – CBTU/Divulgação

Trens e VLT’s

Os trens e veículos leves sobre trilhos (VLT’s) não funcionarão durante todo o feriado. O retorno da circulação acontece na segunda-feira (3), a partir das 5h.

Comércio

De acordo com o presidente do Sindicato dos Empregados no Comércio da Grande João Pessoa (Sinecom), Rogerio Braz, a abertura das lojas do comércio é facultativa, mas cabe ao empregador o pagamento extra da diária e a garantia de 1 folga em até 30 dias. Além disso, a jornada de trabalho é igual aos dias normais.

Shoppings

Os shoppings estarão abertos neste feriado, no entanto, terão alterações nos horários de funcionamento. Os cinemas não estão funcionando para evitar aglomerações por causa da pandemia do novo coronavírus.

Manaíra Shopping

Lojas, academia, casas lotéricas, Game Station, boliche, Game Box e a praça de alimentação funcionarão das 10h às 22h.

Mangabeira Shopping

As lojas do shopping, praça de alimentação, boliche, Game Station e Pirlimpimpim funcionam normalmente, das 10h às 22h.

Tambiá Shopping

Lojas, praça de alimentação e lotérica funcionam das 10h às 18h.

Mag Shopping

Lojas e praça de alimentação funcionam das 10h às 22h;Setor de serviços como lotérica, correios e policlínica funcionam das 10h às 18h.

Shopping Sul

Lojas e quiosques funcionam normalmente, das 10h às 21h;Praça de alimentação funciona das 10h às 22h;A lotérica funcionará das 10h às 18h.

Pátio Altiplano

Lojas, quiosques e praça de alimentação funcionarão das 10h às 21h. No entanto, a lotérica estará fechada. A academia Korpus estará aberta normalmente.

Ferreira Costa

A loja funcionará das 9h às 19h, mas há a opção de comprar online, através do site, com mesmo prazo de entrega pela loja.

Bica

O Parque Zoobotânico Arruda Câmara, mais conhecido como Bica, funcionará normalmente, das 8h às 12h e das 13h às 17h.

A bilheteria fecha uma hora antes do término de cada turno, às 11h pela manhã e às 16h pela tarde.

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 Secretário João Corujinha pretende tornar 100% digital os processos da SEDHUC com auxílio da SECITEC

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O secretário de Direitos Humanos e Cidadania de João Pessoa, João Corujinha, se reuniu com a secretária municipal de Ciência e Tecnologia, Margareth Diniz, e sua equipe para fomentar uma parceria entre as duas pastas com o objetivo de que a SECITEC possa contribuir com o processo de transformação digital da SEDHUC.

De acordo com Corujuinha, a ideia é utilizar a tecnologia para otimizar as demandas rotineiras da pasta e oferecer o melhor serviço aos usuários. “Seguimos empenhados para que esse trabalho conjunto renda ótimos frutos”, escreveu o secretário em suas redes sociais após a reunião.

O encontro aconteceu nessa quinta-feira (29) na sede da SECITEC e contou com a presença de integrantes das duas pastas que discutiram a parceria.

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Presidente da Câmara de JP descarta dificuldade em apoiar João Azevêdo à reeleição: “Seguirei o grupo”

Na imagem o presidente da Câmara Municipal de João Pessoa, Dinho – (Foto: Sistema Arapuan de Comunicação)

O presidente da Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP), vereador Dinho (Avante), durante entrevista ao programa Rede Verdade, da Arapuan de Comunicação, nesta sexta-feira (30), afirmou que não sente dificuldades em apoiar um projeto liderado por Aguinaldo Ribeiro e Cícero Lucena (Progressistas) e que tenha o nome do governador João Azevêdo (Cidadania) na disputa pelo governo do estado em 2022. A declaração acontece em meio as especulações de uma candidatura própria ao governo do seu grupo político e que tem o nome da senadora Daniella Ribeiro (PP) ventilado como possível candidata de oposição.

O presidente da Câmara de João Pessoa pontuou que é um político de grupo, que acompanha os seus aliados nas decisões e que seguirá as orientações, seja pela deliberação de uma candidatura própria, ou por uma de oposição em 2022. “Sou do grupo que pertence a Cícero Lucena, Aguinaldo Ribeiro, que são pessoas que a gente tem uma atenção, discute muito e tem essa harmonia. Então não terei dificuldades se o próprio prefeito Cícero apoiar João Azevêdo, em ajudá-lo. Eu tô aqui para somar e a gente é grupo”, afirmou o vereador.

Questionado sobre o seu futuro político e se pretende colocar o nome à disposição como candidato a deputado estadual, Dinho deixou 2022 em aberto ao afirmar que está focado na administração da Casa de Napoleão Laureano. Segundo ele, os projetos pessoais hoje se tornam secundários.

“Hoje, o foco de Dinho é administrar a Casa, em 2022 ou a gente trabalha para os amigos, que é importante, ou o futuro [candidatura própria] a Deus pertence. A gente pode também participar de alguma função para ajudar. Eu sou de grupo, eu acho que o grupo político é o mais importante. Não sou candidato, insistem muito, amigos cogitam a possibilidade de sair como candidato, mas hoje não tem nenhum pensamento desse”, afirmou.

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Generais críticos a Bolsonaro não descartam impeachment e articulam terceira via

Generais veem Bolsonaro minado por erros cometidos durante a pandamia

À espera de Mourão
Vasconcelo Quadros

À espera de Mourão

Em 27 meses no cargo, o general Hamilton Mourão construiu uma trajetória bem diferente da dos vices nos últimos 60 anos. Ele tem atribuições de governo e comanda efetivamente nichos importantes da política ambiental e de relações exteriores. É, por exemplo, mediador de conflitos com a China, processo iniciado com um encontro com o presidente do país, Xi Jinping, em 2019, restabelecendo a diplomacia depois de duros ataques feitos por Jair Bolsonaro ainda na campanha.

Mourão esforça-se para não parecer que conspira, mas é visto por militares e especialistas ouvidos pela Agência Pública como um oficial de prontidão diante de uma  CPI que pode levar às cordas o presidente Jair Bolsonaro pelos erros na condução da pandemia.

“Como Bolsonaro virou um estorvo, os generais agora querem colocar o Mourão no governo”, diz o coronel da reserva Marcelo Pimentel Jorge de Souza, um dos poucos oficiais das Forças Armadas a criticar abertamente o grupo de generais governistas que, na sua visão, “dá as ordens” e sustenta o governo de Bolsonaro.

Ex-assessor especial do general Carlos Alberto Santos Cruz na missão de pacificação no Haiti, Jorge de Souza está entre os militares que enxergam o movimento dos generais como uma aposta num eventual impeachment e ascensão de Mourão – que, por sua vez, tem fechado os ouvidos para o canto das sereias.

“Mourão jamais vai ajudar a derrubar Bolsonaro para ocupar a vaga. O que ele pode é não estender a mão para levantá-lo se um fato grave surgir. Honra e fidelidade são coisas muito sérias para Mourão”, diz um general da reserva que conviveu com o vice-presidente, mas pediu para não ter o nome citado.

A opção Mourão é tratada com discrição entre os generais que ocupam cargos no governo. Três deles, Braga Netto (Defesa), Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional, o GSI) e Luiz Eduardo Ramos (Casa Civil), formam o núcleo duro fechado com o presidente. Os demais, caso a crise política se agrave, são uma incógnita. Mas são vistos como mais acessíveis à influência dos generais da reserva que romperam com Bolsonaro e articulam a formação de uma terceira via pela centro-direita.

“O que fazer se a opção em 2022 for Lula ou Bolsonaro? É sentar na calçada e chorar”, afirma à Pública o general Sérgio Etchegoyen, ex-ministro do GSI no governo Michel Temer (MDB).

Embora se recuse a fazer críticas ao presidente, Etchegoyen acha que os sucessivos conflitos entre Executivo e Judiciário criaram no país um quadro grave de “instabilidade e incertezas”, que exigirá o surgimento de lideranças mais adequadas à democracia.

General Sérgio Etchegoyen, ex-ministro do GSI no governo Michel Temer

“O Brasil não precisa de um leão de chácara. Precisa de alguém que conheça a política e saiba pacificar o país”, diz o general.

O ex-ministro sustenta que 36 anos depois do fim do regime militar, com a democracia madura, a reafirmação do compromisso das Forças Armadas contra qualquer aventura autoritária a cada surto da política tornou-se desnecessária e repetitiva. E cutuca a imprensa: “Alguém ensinou um modelo de análise à imprensa em que a possibilidade de golpe está sempre colocada”, diz, referindo-se à crise provocada por Bolsonaro na demissão de Fernando Azevedo e Silva, ministro da Defesa, e dos comandantes militares. Para ele, a substituição é parte da rotina de governo e das crises decorrentes da política. “Ministros são como fusíveis que podem queimar na alta tensão da política. Quem não tiver vocação para fusível que não vá para o governo”, afirma.

Generais articulam terceira via para eleição

As articulações por uma terceira via são comandadas por generais da reserva, que já ocuparam cargos em governos e, até o agravamento da pandemia do coronavírus, se encontravam com frequência em cavalgadas no 1º Regimento de Cavalaria de Guardas (RCG), sede dos Dragões da Independência, grupamento do Exército sediado no Setor Militar Norte de Brasília, encarregado de guarnecer o Palácio do Planalto.

Os ex-ministros Etchegoyen e Santos Cruz e o general Paulo Chagas, ex-candidato ao governo do Distrito Federal, embora em diferentes linhas, fazem parte do grupo. Têm em comum o gosto pela equitação e bom trânsito com o vice, que também gosta do esporte e frequentava o 1º RCG ao lado de outros generais, o ex-comandante do Exército Edson Pujol e civis como Aldo Rebelo, ex-ministro da Defesa, ex-PCdoB, hoje pré-candidato à presidência em 2022 pelo Solidariedade.

Mourão defende Exército e “vai ficar na cara do gol”

Nas ocasiões em que foi sondado para substituir Bolsonaro diante da probabilidade de impeachment ou para se colocar como terceira via, Mourão rejeitou as duas hipóteses. Segundo fontes ouvidas pela Pública , ele “não se furtaria” a assumir, mas só o faria dentro de limites constitucionais, ou seja, em caso de vacância no cargo.

“O Mourão se impôs um limite ético para lidar com a política. Não disputará contra Bolsonaro e nem imporá desgaste a ele. É um homem de visão de mundo diferenciada, entende muito do que fala, compreende o país e tem trânsito confortável na política externa. Seu perfil não é do interesse do presidente e nem oposição”, avalia a fonte próxima ao vice.

Em entrevista à TV Aberta, de São Paulo, na quinta-feira, 22 de abril, Mourão disse que, por lealdade, não disputará com Bolsonaro em 2022 e apontou como seu horizonte a candidatura ao Senado ou simplesmente a aposentadoria. Em janeiro, quando veio à tona notícia sobre um assessor parlamentar da vice-presidência que falava com chefes de gabinete de vários deputados sobre a necessidade de se preparar para um eventual impeachment, Mourão o demitiu, marcando sua postura pública sobre a questão.

Mourão diz que, por lealdade, não disputará com Bolsonaro em 2022

Crítico corrosivo de Bolsonaro e um dos mais empenhados na construção da terceira via, o general Paulo Chagas vê Mourão como um reserva preparado tanto para um eventual impeachment quanto como nome viável pela terceira via. “Benza Deus que ele aceite! Mourão tem toda capacidade para colocar ordem na casa democraticamente, mas isso agora não interessa ao presidente nem à oposição, que quer ver Bolsonaro sangrar até o fim do governo”, diz.

O coronel Jorge de Souza pensa diferente. “Mourão não vai em bola dividida. Ficará na cara do gol”, afirma, referindo-se ao provável desgaste que Bolsonaro enfrentará com o avanço da CPI da Covid, o que, na sua opinião, poderá desengavetar um dos mais de cem pedidos de impeachment parados na Câmara.

Nesta segunda, 26 de abril, em entrevista ao jornal Valor Econômico , o vice defendeu a caserna e antagonizou mais uma vez com Bolsonaro. Afirmou que o Exército não pode ser responsabilizado pela atuação do ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello. E disse que chegou a aconselhar o ex-ministro a deixar o serviço da ativa quando ele assumiu o combate à pandemia. À tarde, logo depois de ter recebido a segunda dose da vacina Coronavac, se recusou a falar sobre a CPI. “Isso aí não tem nada a ver comigo. Sem comentários”, desvia-se.

A CPI deve pegar Bolsonaro em pontos frágeis: o insistente apelo à população pelo uso de medicação sem eficácia, o boicote ao distanciamento social, a falta de remédios para intubação e de oxigênio para UTIs, a recusa em comprar vacina a tempo de evitar o espantoso aumento de mortes e a demora em prover a saúde de insumos necessários ao combate à pandemia.

Reforça as acusações – 23 delas listadas pelo próprio governo em um documento encaminhado a todos os ministérios – um pedido de impeachment da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no qual um parecer do ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ayres Britto sustenta existirem indícios fortes de crime de responsabilidade cometido pelo presidente. O parecer afirma que Bolsonaro sabotou as medidas que poderiam aliviar a tragédia, o que acabou transformando o vírus numa espécie de arma biológica contra a população. A OAB entretanto ainda não protocolou o pedido, e pode fazê-lo em pleno vigor da CPI.

Bolsonaro não conseguiu barrar a CPI e ainda terá de enfrentá-la em desvantagem, já que o controle da investigação, pelo acordo fechado, será exercido pela oposição.

“A CPI vai render manchetes diárias, mostrará nomes, extratos, vai revolver a política”, alerta o general Etchegoyen, com a experiência de quem teve sob seu controle a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e enfrentou as muitas crises do governo Temer.

www.reporteriedoferreira.com.br  Por Ig




Dezenas de pessoas morrem esmagadas em festival em Israel

O governo israelense confirmou até o momento 40 mortos e mais de 65 feridos no acidente em Monte Meron, no norte do país

Dezenas de ambulâncias foram mobilizadas para socorrer as vítimas

Dezenas de ambulâncias foram mobilizadas para socorrer as vítimas

REPRODUÇÃO TWITTER

Pelo menos 40 pessoas morreram e mais de 65 ficaram feridas, nesta quinta-feira (29), após serem esmagadas durante uma confusão em um festival religioso ultra ortodoxo com mais de 100 mil participantes perto do Monte Meron, na Galileia, no norte de Israel. O acidente aconteceu pouco depois da meia-noite de sexta-feira no horário local (18h no horário de Brasília).

As primeiras informações reportam um corre-corre em massa durante o festival do Lag B’Omer, mas um vídeo que mostra os socorristas retirando feridos indica que o acidente pode ter acontecido após o desabamento de uma das arquibancadas.

Segundo o jornal Times Of Israel, pelo menos 20 pessoas foram levadas para hospitais da região em estado grave. Os responsáveis pelo resgate afirmaram que a superlotação do local contribuiu para o elevado número de mortes. O primeiro ministro Benjamin Netanyahu se manifestou e classificou o evento como “um desastre terrível” e que “todos estão orando para a recuperação dos feridos”.

No vídeo abaixo, é possível ver uma imensa quantidade de pessoas descendo uma passagem estreita. Segundo o jornalista Israel Cohen, que postou as imagens, foi nesse local que a tragédia aconteceu.

Em outra imagem, as pessoas que estão no topo da passagem parecem cair para cima das outras.

Um policial relatou que dezenas de espectadores teriam “escorregado e caído” nas pessoas que estavam abaixo deles na passagem, causando um efeito dominó. Já um representante da IDF (as forças de segurança israelenses), que mandou uma equipe de resgate, afirmou que um telhado desabou no local, possivelmente se referindo ao espaço abaixo da passagem.

“Os momentos após o grande desastre. A polícia quebrou o ferro para resgatar as pessoas”, diz o texto escrito pelo jornalista israelense Moshe Nayes, que acompanhava o evento.

Em outro vídeo postado por ele antes do acidente, é possível ver centenas de pessoas pulando simultaneamente nas arquibancadas durante um dos shows.

O festival é realizado no Monte Meron e o show em que aconteceu o acidente acontecia em um palco próximo ao túmulo de um importante profeta judaico do século 2 d.C., Shimon bar Yochai.

Além dos 100 mil que já estavam presentes no local, os organizadores esperavam a chegada de outros 100 mil participantes na manhã desta sexta-feira (30). A polícia e agentes de segurança discutiam a possibilidade de fechar as rotas de chegada, mas não chegaram a um consenso.

www.reporteriedoferreira.com.br  Por Agências




Prefeitura de JP inicia mega operação de zeladoria e manutenção urbana em bairros da Capital

Os moradores do Cristo, Rangel, Bancários e Cidade Universitária vão contar, em breve, com ruas mais limpas, organizadas, iluminadas e arborizadas. Isto será possível por meio da mega operação de zeladoria urbana iniciada na manhã desta quinta-feira (29) pela Prefeitura de João Pessoa e que deve percorrer toda a cidade. Ao todo estão mobilizados 150 agentes e 30 veículos como caminhões e tratores.

“Nós conseguimos regularizar toda a coleta de lixo de rotina  e estamos tendo a oportunidade de realizar a partir de hoje esta grande operação que vai trazer um cuidado real para a cidade. Cuidar de todos os detalhes da cidade é a função da gestão e, além de querermos fazer, nós sabemos fazer”, afirmou o prefeito Cícero Lucena, que autorizou o início dos serviços no Cristo, ao lado do Almeidão.

Os trabalhos envolvem várias secretarias e pretende reforçar as ações de limpeza, infraestrutura, meio ambiente e o cuidado urbano e social. De acordo com o vice-prefeito Leo Bezerra, os serviços vão garantir maior bem-estar e qualidade de vida para as pessoas. “Viver em uma cidade limpa e bem cuidada é essencial para o conforto e a saúde, e é isso que queremos. Nosso objetivo é sempre fazer mais pela população”, afirmou.

Neste período, o bairro vai receber ações de tapa-buraco, limpeza de galerias de águas pluviais, terraplanagem de ruas e substituição de lâmpadas com problemas, todas sob a responsabilidade da Secretaria de Infraestrutura (Seinfra). Ao mesmo tempo, a Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedurb) realizará a manutenção de equipamentos, poda e paisagismos de praças.

No que se refere à limpeza, ficará cargo da Autarquia Municipal de Limpeza Urbana (Emlur) a coleta de resíduos, capinação, roço, varrição, retirada de areia de meio-fio das vias pavimentadas, pintura de meio-fio, retirada de lixo em terrenos baldios e de resíduos de poda de árvores. Praças e prédios públicos, a exemplo de creches, escolas e unidades de saúde da família também entram na programação de limpeza.

Já os profissionais do Viveiro Florestal, da Secretaria de Meio Ambiente (Semam), promoverão o plantio de mudas de árvores nativas e ações de educação ambiental.

Social – Apesar do foco na zeladoria, a operação não vai descuidar do aspecto social. Durante os trabalhos, equipes da Secretaria do Desenvolvimento Social irão abordar moradores dos bairros visitados oferecendo apoio psicológico e de assistência social, além de realizar cadastros em programas da gestão municipal como o Apoio Universitário e Balcão de Direitos.

Presença – O início dos trabalhos foi acompanhado pelo presidente da Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP), Dinho Dowsley,e pelos vereadores Mangueira, Elisa Virgínia e Bruno Farias.

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Ministro do STF diz que não há impedimento para Renan Calheiros ser relator da CPI

O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu, nesta quinta-feira (29/4), não haver impedimentos legais para que Renan Calheiros (MDB-AL) seja o relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga a gestão federal na pandemia do novo coronavírus no país.

Lewandowski foi designado relator da ação movida por três senadores aliados do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) contra a indicação de Renan. Ele rejeitou, nesta tarde, o mandado de segurança apresentado por Eduardo Girão (Podemos-CE), Jorginho Mello (PL-SC) e Marcos Rogério (DEM-RO), pedindo a suspensão do ato que colocou o senador emedebista na comissão.

No relatório, o ministro do STF argumenta “não vislumbrar a existência de fundamento relevante, ao menos neste juízo preliminar, suficiente para determinar a suspensão cautelar do ato combatido”.

Lewandowski ressaltou que a decisão sobre quem deve ser o relator do colegiado ou seus impedimentos legais é questão interna corporis do Senado Federal, ou seja, escapa à apreciação do Judiciário.

“Diante desse cenário, mesmo em um exame ainda prefacial da matéria, tudo indica cingir-se o ato impugnado nesta ação mandamental a um conflito de interpretação de normas regimentais do Congresso Nacional e de atos de natureza política”, defendeu o ministro do STF.

www.reporteriedoferreira.com.br  Por agências




João Azevêdo; preocupação no momento é com a vacinação: “não é prudente discutir eleições agora”

O governador João Azevêdo, em entrevista à TV Arapuan, nesta quinta-feira (29), descartou qualquer possibilidade de antecipar articulações políticas para a construção da chapa ao pleito que disputará para a reeleição em 2022. Ao ser questionado, o gestor a rgumentou que a preocupação do seu governo é com a vacinação e a redução dos casos enquanto a pandemia da Covid-19 não acabar.

“Não é prudente em um momento de pandemia em que estamos ficar discutindo eleição. A preocupação até o mês de junho é estabilizar e reduzir o impacto da pandemia de Covid-19 no estado. No momento adequado iremos dialogar com todas as lideranças”, afirmou.

O chefe do executivo ainda lembrou que a chapa majoritária tem três candidatos, “governador vice e um senador”, ao criticar a possibilidade de antecipação e especulações enquanto aos nomes fora do momento onde acrescentou que “nossa chapa ainda não está sendo discutida. No segundo semestre iniciaremos essa construção, até lá nossa preocupação é com a pandemia”, avaliou.

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João Azevêdo recebeu em João Pessoa o cônsul-geral do Japão

O governador João Azevêdo recebeu, nesta quarta-feira (28), em João Pessoa, o cônsul-geral do Japão em Recife, Hiroaki Sano, ocasião em que apresentou as potencialidades econômicas e os investimentos em obras em ações promovidos pelo governo para garantir assistência à saúde, geração de emprego e renda e impulsionar o desenvolvimento do estado. O encontro foi acompanhado pelo procurador-geral do Estado, Fábio Andrade.

Na oportunidade, o chefe do Executivo estadual ressaltou o potencial da Paraíba na área de tecnologia e inovação, com destaque para o polo tecnológico de Campina Grande, onde são realizadas diversas pesquisas, dentre elas, com a rede 5G, e para o Parque Tecnológico Horizontes de Inovação, que será implantado em João Pessoa. “O Japão tem tradição em tecnologia e podemos realizar parcerias nessa área”, pontuou o gestor.

João Azevêdo também destacou a qualidade da infraestrutura rodoviária do estado e os pacotes de investimentos lançados pela gestão estadual voltados para mobilidade urbana e pavimentação e restauração de rodovias. Ele também evidenciou as ações firmadas com empresas internacionais no setor de energias alternativas e a eficiência da gestão fiscal do estado que tem assegurado a atração de novos empreendimentos e permitido a execução de obras estruturantes em todas as regiões da Paraíba.

Ele detalhou as ações para garantir a assistência à saúde dos paraibanos no enfrentamento da pandemia e as medidas protetivas adotadas pelo Governo do Estado para conter o avanço do vírus, assegurar assistência às pessoas em situação de vulnerabilidade social e às empresas afetadas pela crise provocada pela pandemia.

O gestor ainda apresentou os avanços na educação do estado, com a expansão das escolas de ensino médio em tempo integral e o reconhecimento obtido pela Paraíba no ensino à distância durante a pandemia, levando o estado a ficar em primeiro lugar no Brasil no Índice de Educação à Distância em estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Por sua vez, o cônsul-geral do Japão em Recife, Hiroaki Sano, elogiou as iniciativas da gestão estadual e se prontificou a apresentar as informações ao setor produtivo do país. “Nós queremos fazer essa interação entre a Paraíba e o Japão, o estado teve um desenvolvimento rápido e poderemos também promover a cultura japonesa e estabelecer relações econômicas”, comentou.

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No 1º dia, CPI da Covid recebe 173 requerimentos de investigações

Solicitações precisam da aprovação da maioria dos senadores integrantes na comissão; Convocações vão desde crise em Manaus a vacinas

Em 1º dia, CPI da Covid recebe 173 requerimentos de investigações
Reprodução

Em 1º dia, CPI da Covid recebe 173 requerimentos de investigações

Em seu primeiro dia de funcionamento, após a instalação da CPI da Covid, a comissão parlamentar de inquerito já recebeu 173 requerimentos de senadores para que investigações sobre o governo Bolsonaro avance em diferentes frentes. Todas as solicitações foram apresentadas ao presidente eleito do colegiado,  Omar Aziz (PSD-AM), e ainda precisam da aprovação da maioria dos integrantes da CPI.

Entre os pedidos, há requerimentos de entrevistas do atual ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e seus três antecessores, Luiz Henrique Mandetta, Nelson Teich e Eduardo Pazuello. Há a expectativa de que Mandetta seja ouvido como testemunha da comissão na próxima terça-feira (04).

Questionamentos

Há pedidos sobre as informações dos fornecimentos de respiradores e ventiladores pulmonares, equipamentos de proteção individual (EPI), ‘kits intubação’, fornecimento de oxigênio, abertura de novos leitos, distribuição de cloroquina, aquisição de vacinas e de seringas.

A crise de Manaus – no fornecimento de oxigênio – foi alvo de cinco requerimentos, tanto de congressistas de oposição quanto da própria base governista. Randolfe Rodrigues (Rede-AP), senador e vice-presidente da comissão, pediu explicações sobre o tema em todos os seus 45 requerimentos apresentados.

“É fato público e notório que Manaus está em colapso com o avanço dos casos de Covid-19: as internações e os enterros bateram recordes, as unidades de saúde ficaram sem oxigênio e pacientes estão sendo enviados para outros estados. Lotados, os cemitérios precisaram instalar câmaras frigoríficas”, argumentou Randolfe.

Possíveis notificações

Entre os pedidos, destaca-se o requerimento da convocação do ex-secretário especial de Comunicação da Presidência, Fabio Wajngarten, e o compartilhamento das investigações e de dados coletados na CPMI das Fake News.

O senador e presidente desta comissão, Angelo Coronel (PSD-BA), se mostrou favorável a ideia e acrescentou a sua lista de pedidos a convocação dos presidentes da Pfizer no Brasil, do Instituto Butantan e da Fundação Oswaldo Cruz, da União Química – fabricante do imunizante russo Sputnik V – e do ministro da Controladoria Geral da União, Wagner Rosário.

As demais solicitações de investigação tratam-se da compra de vacinas, da demora na instalação e no pagamento do auxílio emergencial – referentes aos ministérios da Economia e das Relações Exteriores – e requerimentos sobre informações referentes a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e Conselho Nacional de Secretarias de Saúde (Conasems).

A convocação para uma CPI tem caráter obrigatório, ou seja, sua solicitação não pode ser recusada e deve ser atendida. A presença, porém, não obriga o convidado a falar, pelo direito do envolvido de não produzir provas contra si.

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