EU VIVI ANTES Por Francisco Nóbrega dos Santos

EU VIVI ANTES
Por Francisco Nóbrega dos Santos

No dia 03 de janeiro do ano de 1940. Precisamente os primeiros dias do mês, o
primeiro mês e, por coincidência, o primeiro ano da década de 40, em plena
efervescência da Segunda Guerra Mundial, eu cheguei prá ficar.

Confesso que os dias passavam-se tão rápidos que num abrir e fechar de olhos,
já eram decorridos 5 anos da minha existência e já me deparava com os horrores da
guerra, o desespero das famílias que não sabiam se chegaria o amanhã, ou como
seriam os dias tumultuados pelo genocídio, de enormes batalhas fratricidas. Não sabia
se esse conflito era ideológico ou partidário.

Mas já estaria gravada em minha mente, essa triste história, um verdadeiro
genocídio nesse confronto de um lado, os Países aliados à América do Norte, com a
inesperada aliança Russa e do outro lado o Pseudo poder da Alemanha, escudada por
uma aliança formada por considerável parcela de países europeus, identificados a
Cortina de Ferro.

No silêncio angustiante dos lares vizinhos ou próximos, na pequena cidade de
Mulungu, mesmo na pouca idade eu ouvia e compreendia que minha chegada teria
ocorrido na hora errada, pois sentia a incerteza da contagem regressiva dos ponteiros
relógios e ouvia as preces a Deus pelo fim daquele pesadelo. E eu, em silêncio,
armazenava na mente inesquecíveis frases tais como: armistício, trégua, estratégia,
tática, dentre outras palavras mencionadas pelos adultos.

Por fim, chegara o dia mais festejado e repentino daqueles momentos
desesperadores. A rendição dos alemães e aliados, como o ponto final da mortandade.
Porém o término de exaustiva batalha somente ocorreu quando, inesperadamente
dizimaram milhares de vidas com o uso de explosões de bombas atômicas, as cidades
HIROSHIMA e NAGAZAK.

E assim, durante os conflitos e seu desfecho final, além dos danos causados ao
mundo surgiram, para desespero das gerações contemporâneas, peste, fome,
enchentes destruidoras e secas alarmantes, sem esquecer a visita aterrorizante de
epidemias, ceifando vidas dos que suportaram os temores da guerra.
Cessados ou amenizados os fenômenos trazidos após a guerra, renasceram as
disputas políticas, onde se apresentam os salvadores da Pátria (nos discursos), e o
povo trocou o temor da guerra pela euforia das promessas restauradoras, criação de
mais partidos políticos e disputas acirradas, já com o dinheiro do povo, claro.

Nessa outra face da história, ainda na tenra idade, no decorrer de alguns anos,
participei em campanhas políticas, na condição de locutor de um comitê partidário da
União Democrática Nacional – UDN que se confrontava com o PARTIDO SOCIAL
DEMOCRÁTICO – PSD, já no início da década de 50.

Embora escolhido, em razão do meu desembaraço aos 10 anos, nunca
simpatizei por nenhum dos segmentos partidários elencados. Porém trabalhava nessa

missão em busca de alguma remuneração para amenizar a carência de recurso
financeiro da minha família.

Conclusão; narrei esses fatos, por demais conhecidos pelos contemporâneos e
descendentes para demonstrar que nunca tive simpatia por partidos, facções, ou
segmentos políticos. Porém me restou uma certeza. O SOCIALISMO É A EXPLORAÇÃO
DO HOMEM PELO HOMEM – E O CAPITALISMO É EXATAMENTE O CONTRÁRIO.

www.reporteriedoferreira.com.br  / Por Francisco Nóbrega dos Santos, jornalista, advogado e escritor




Azevêdo e mais 14 Governadores brasileiros faz  apelo a Bolsonaro por mais vacinas

Governadores de 14 estados brasileiros, entre eles o governador João Azevêdo, enviaram nesta quinta-feira (4) uma carta ao presidente Jair Bolsonaro solicitando a compra pela União de mais doses de vacina contra o coronavírus. “Os Entes Federados têm envidado todos os seus esforços, mas estão no limite de suas forças e possibilidades”, escrevem os chefes de Executivos estaduais no documento.

“Os Governadores dos Estados abaixo assinados solicitam ao Presidente da República Federativa do Brasil imediata adoção das providências necessárias a fim de viabilizar a obtenção – junto a entidades estrangeiras e organismos internacionais – de novas doses de imunizantes contra a Covid- 19, de modo a auxiliar no controle do aumento exponencial dos casos de infecção e do número de óbitos pelo coronavírus, conforme observado nos últimos dias em todo o território nacional.”

Os signatários da carta afirmam que a quantidade de doses de vacina aplicadas hoje no país é baixa e chamam a atenção para a crise que alguns estados enfrentam na lotação de ocupação de leitos de UTI.

“O percentual de vacinas aplicado no Brasil, a despeito do empenho de Governadores, Prefeitos e profissionais da saúde em todo o País, ainda é muito baixo e, no ritmo atual, infelizmente, atravessaremos o ano lamentando a irreparável perda de vidas, além da baixa expectativa de imunizar efetivamente todos os grupos prioritários”.

Nesta semana, Bolsonaro e governadores protagonizaram um conflito. O presidente superdimensionou os repasses que a União é obrigada constitucionalmente a repassar aos estados e reclamou das medidas de isolamento social aplicadas pelos estados e municípios. O presidente tem viajado o Brasil e provocado aglomerações, o que incomoda alguns governadores e prefeitos.

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Após recorde de mortes, Bolsonaro pede “fim da frescura”: “Vão chorar até quando?”

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) visitou no início da tarde de hoje o município de São Simão (GO) e voltou a criticar governadores e prefeitos pela decretação de medidas de fechamento do comércio e restrição da circulação que estados vêm adotando para conter a disseminação da Covid-19. Em um vídeo que já circula intensamente nas redes sociais, Bolsonaro elogiou trabalhadores rurais por não terem ficado em casa, quando cobrou que a população “enfrente os problemas”.

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“Vocês [produtores rurais] não ficaram em casa, não se acovardaram. E nós temos que enfrentar os nossos problemas. Chega de frescura, mimimi. Vão ficar chorando até quando? Temos que enfrentar os problemas, respeitar, obviamente, os mais idosos, aqueles que têm doenças, comorbidades. Mas onde vai parar o Brasil se nós pararmos?”, disse Bolsonaro.

As declarações do presidente foram criticadas pelo deputado federal Gervásio Maia (PSB). Em seu perfil no Instagram, o parlamentar paraibano escreveu: “Este é o pronunciamento de um presidente de um país que chegou a 260 mil mortos. É lamentável que este homem esteja à frente do Brasil”.

O Brasil registrou nesta quarta-feira, 3, 1.840 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas – novamente um recorde desde o início da pandemia – chegando ao total de 259.402 óbitos desde seu começo. Com isso, a média móvel de mortes no Brasil nos últimos 7 dias chegou a 1.332. A variação foi de 29% em comparação à média de 14 dias atrás, indicando tendência de alta nos óbitos pela doença.

Antes de chegar em Goiás, o presidente passou por Uberlândia, Minas Gerais, onde também fez uma declaração controversa: “”Tem idiota que a gente vê nas redes sociais, na imprensa, [dizendo] ‘vai comprar vacina’. Só se for na casa da tua mãe. Não tem [vacina] para vender no mundo.”




Ex-ministro culpa Bolsonaro e Pazuello por “desastre” de gestão durante pandemia

General Santos Cruz acusa o presidente de “desmoralizar política de saúde pública”

General Santos Cruz, ex-ministro do governo Bolsonaro
Flickr Monusco

General Santos Cruz, ex-ministro do governo Bolsonaro

 O ex-ministro da Secretaria de Governo, General Santos Cruz, aponta o  presidente Jair Bolsonaro (sem partido) como responsável pela crise de saúde pública enfrentada pelo país durante a pandemia do novo coronavírus (Sars-Cov-2), em entrevista divulgada nesta quinta-feira (4).

“Sempre tem um responsável pelas coisas. O responsável é o presidente”, avalia o general. “Uma pandemia que é absolutamente mal coordenada, mal liderada, sem liderança desde o início” critica o ex-ministro, demitido por Bolsonaro em junho de 2019 após divergências com a ala ideológica do governo.

Nesta quinta-feira (3), durante discurso em evento em Goiás, o chefe do executivo declarou que é preciso parar “de frescura e de mimimi” em relação a pandemia , e questionou: “vão ficar chorando até quando?”.

Na entrevista publicada pela Headline Brasil, o militar critica as falas do presidente, que para ele “tentam todos os dias desmoralizar a política de saúde pública”, e que por conta disso, não há como criar uma  política nacional de combate a pandemia, já que Bolsonaro constantemente ataca decisões do STF e de estados e municípios.

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Adriano Galdino, autoriza a ALPB a adquirir um imóvel vizinho para construção de mais um anexo

 

O presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), Adriano Galdino, assinou decreto em que autoriza a ALPB a adquirir um imóvel vizinho, localizada na Praça 1817, no Centro de João Pessoa.

O decreto foi publicado no Diário Oficial do Estado dessa quinta-feira (4) e traz uma breve descrição do imóvel, um prédio de três pavimentos.

O edifício será adquirido pelo valor de R$ 642.171,18, em consonância com o valor mínimo atribuído pela Comissão Permanente de Avaliação do Estado, vinculada a Superintendência de Obras do Plano de Desenvolvimento do Estado da Paraíba (Suplan). Serão usados recursos próprios da Assembleia Legislativa, previstos na Lei de Orçamento Anual do Exercício de 2021.

No novo prédio deve ser construído mais um anexo da ALPB, para onde serão realocados alguma setores administrativos.

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Câmara Municipal aprova projeto que torna igreja serviço essencial e matéria vai para sanção do prefeito

Os vereadores aprovaram, na manhã dessa quinta-feira (4), projeto de lei que torna as igrejas atividades essenciais durante a pandemia. Apenas o vereador Marcos Henrique (PT) votou contra o projeto, alegando os altos índices diários de contaminação e mortes.

Já parlamentares da bancada religiosa, como Eliza Virgínia (PP), Carlão Pelo Bem (Patriotas) e Bispo Zé Luiz (Republicano) argumentaram que as missas, cultos e cerimônias religiosas devem ser encaradas como essenciais porque atuam contra problemas psicológicos acusados pela pandemia.

O projeto vai para sanção do prefeito Cícero Lucena (Progressistas). Caso aprove, as celebrações presencias nas igrejas de João Pessoa serão liberadas respeitando os protocolos sanitários e a limitação de 30% da capacidade de público.

Os parlamentares também aprovaram projeto de lei que tornam a atividade física orientada por um profissional regulamentado e escolas como serviços essenciais.

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Flávio Bolsonaro comprou mansão com financiamento do BRB mesmo sem renda mínima

O Banco de Brasília concedeu ao senador um financiamento de mais de R$ 3 milhões, mas sua renda não é suficiente para issoMansão comprada por Flávio Bolsonaro em Brasília

Reprodução

Mansão comprada por Flávio Bolsonaro em Brasília

Banco de Brasília (BRB) concedeu um financiamento de R$ 3,1 milhões ao senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) para a compra de uma mansão em Brasília , mesmo com renda abaixo da exigida pelo próprio banco. As informações são do jornal O globo, que teve acesso a documentos do registro do negócio em cartório e a simulações do próprio BRB .

No cartório, está registrado que Flávio possui renda mensal de R$ 28.307,68. Junto com sua esposa, a a dentista Fernanda Antunes Figueira Bolsonaro, que tem renda mensal de R$ 8.650,00, eles possuem rendimento familiar de R$ 36.957,68.

De acordo com simulações feitas no próprio BRB, a renda mensal mínima líquida para um financiamento deste porte é de R$ 46.847,35, cerca de R$ 10 mil a mais do que o rendimento da família de Flávio Bolsonaro.

Além disso, a regra usada por instituições financeiras para evitar calote é colocar o valor da parcela do financiamento em, no máximo, 30% da renda da família. Neste caso, a parcela, de acordo com o documento do cartório, é de R$ 18 mil. Esse valor corresponde a 50% da renda familiar de Flávio e a esposa, o que mostra que o BRB ignorou as regras para conceder o financiamento.

O jornal O globo perguntou para o banco quais foram os critérios para conceder o financiamento a Flávio Bolsonaro , mas o BRB respondeu que não comenta casos específicos por questões de sigilo bancário.

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Governo pune professores após criticarem Bolsonaro em live de universidade

A Controladoria-Geral da União (CGU) puniu os professores com uma advertência após o ocorrido

Jair Bolsonaro (sem partido)
Isac Nóbrega/PR

Jair Bolsonaro (sem partido)

Dois professores da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) foram punidos pela Controladoria-Geral da União (CGU) com uma advertência oficial por terem criticado o presdente Jair Bolsonaro (sem partido) . A punição foi publicada no Diário Oficial desta terça-feira (02), mas repercutiu nesta quarta (03) nas redes sociais. As informações são da agência de notícias Reuters .

As punições, do ex-reitor e coordenador da pesquisa nacional EpiCovid, Pedro Hallal, e do professor Eraldo dos Santos Pinheiro, pro-reitor da instituição, foram publicadas sem maiores detalhes. Elas apenas indicavam que ocorriam por “proferir manifestação desrespeitosa e de desapreço direcionada ao Presidente da República” e que isso teria sido feito “durante transmissão ao vivo de Live nos canais oficiais do Youtube e do Facebook da Instituição”, no início de janeiro.

De acordo com a CGU, a live nas redes sociais da instituição “se configura como ‘local de trabalho’ por ser um meio digital de comunicação online disponibilizado pela Universidade”.

Transmissão ao vivo

A fala dos professores aconteceu no dia 07 de janeiro, durante uma live realizada para encerrar o mandato de Hallal à frente da UFPel. Assim como aconteceu em outras universidades federais,  Bolsonaro não seguiu a praxe de escolher o docente com maior votação pela comunidade universitária.

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Educação, empreendedorismo e assistência social serão debatidos em Frentes Parlamentares na CMJP

Foto: Olenildo Nascimento e Juliana Santos

A Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP) aprovou, na sessão dessa terça-feira (2) a criação da Frente Parlamentar da Educação; do Empreendedorismo e Livre Mercado; e da Assistência Social e Cooperativismo. As frentes têm como presidentes respectivamente a vereadora Eliza Virgínia (Progressistas) e os vereadores Thiago Lucena (PRTB) e Marmuthe Cavalcanti (PSL).

A Frente Parlamentar da Educação pretende realizar debates e garantir a realização de políticas públicas em defesa da Educação. De acordo com a presidente Eliza Virgínia, a frente tem como objetivo assistir, amparar, salvaguardar os princípios da educação municipal, além de contribuir com melhorias e realizar fiscalização.

Segundo Thiago Lucena, a Frente Parlamentar do Empreendedorismo e do Livre Mercado vai assegurar a desburocratização para empreender, promovendo o crescimento econômico a partir de segmentos como o Livre Mercado e Economia Criativa. A frente será composta também pelos vereadores: Damásio Franca (Progressistas), como vice-presidente; Bruno Farias (Cidadania); Eliza Virgínia (Progressistas); Bosquinho (PV); Tarcísio Jardim e Carlão Pelo Bem (ambos do Patriota).

Já a Frente Parlamentar da Assistência Social e do Cooperativismo, presidida pelo vereador Marmuthe Cavalcanti, será direcionada à promoção de discussões e aprimoramento da legislação e de políticas públicas referentes à assistência social e ao cooperativismo. Também compõem a frente os vereadores: Marcos Henriques (PT) como vice-presidente; Coronel Sobreira (MDB), como secretário; e os vereadores Emano Santos (PV) e Júnio Leandro (PDT) como membros.

“Vamos promover um amplo debate acerca da importância na melhoria da qualidade do trabalho em sociedade quando desempenhado de modo cooperado e em mútua participação, tendo como mote a referência trazida pelos conceitos da assistência social enquanto meio eficaz de desenvolvimento humano”, justificou Marmuthe.

Com essas três, a CMJP completa seis Frentes Parlamentares aprovadas. Na sessão ordinária do dia 25 de fevereiro obtiveram aval a Frente Parlamentar da Criança e do Adolescente, que tem como presidente o vereador Marcos Henriques (PT); a Frente Parlamentar em Defesa do Esporte, presidida pelo vereador Zezinho Botafogo (Cidadania) e a Frente Parlamentar da Mobilidade Urbana, que tem como presidente o vereador Damásio Franca (Progressistas).

www.reporteriedoferreira.com.br / Assessoria




Prefeito Cícero Lucena visita o Centro de testagem para Covid-19 em Mangabeira

Na tarde de hoje (02), Prefeito Cícero Lucena, acompanhado de alguns auxiliares visitou  o centro de testagem para Covid-19 que a PMJP montou em Mangabeira. Na ocasião, o chefe da edilidade pessoense  anunciou, a assinatura do Termo de Intenção do Consórcio Nacional de Prefeitos para aquisição de vacinas.

No país, 300 prefeituras já aderiram ao Consórcio. ” Manteremos o diálogo com o governador João Azevêdo, que vem mobilizando outros estados brasileiros, e em parceria com o Governo do Estado, alinharemos o valor que será investido pela gestão municipal e quantidade de vacinas.” Disse o Prefeito Cícero Lucena

Disse o Prefeito ” Um importante passo foi dado para aceleramos a vacinação e proteção das pessoas. Com fé em Deus, união e muita determinação venceremos esse vírus.” concluiu

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