Prefeito de JP recebe visita do cônsul da França e dialoga sobre futuras parcerias

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A beleza do patrimônio histórico pode ser mais do que coincidência entre João Pessoa e a França. Numa visita de cortesia ao prefeito Cícero Lucena, na tarde desta quinta-feira (25), o cônsul do país europeu, Hugues Fantou, se colocou à disposição da Prefeitura em realizar projetos para a revitalização do Centro Histórico da Capital.

“Recebemos com muita satisfação essa visita, porque todos nós sabemos do conhecimento e da prática que tem a França em respeito à cultura e a preservação do seu patrimônio”, destacou o prefeito Cícero Lucena. “Essa experiência e história vão nos trazer conhecimento para que a gente realize tudo que pretendemos para o nosso Centro Histórico”, completou.

Essa foi a primeira visita do cônsul a João Pessoa e, pelo clima de cordialidade e os elogios à Capital paraibana, pode ser que seja o início de uma longa relação. “Fiz questão de cumprimentar o prefeito e de encontrar maneiras de cooperar com a cidade”, disse o cônsul francês, ressaltando que as prioridades da Prefeitura de João Pessoa estão alinhadas com as da França para o Nordeste do Brasil.

“O desenvolvimento da economia sustentável e do meio ambiente principalmente. Aspectos como saneamento, água e mobilidade urbana são temas com os quais a França trabalha bastante”, observou Hugues Fantou.

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 Presidente da CMJP reafirma compromisso com enfrentamento à pandemia: “vamos elevar as ações”

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“A Covid-19 ceifou vidas, destruiu empregos e trouxe incertezas. E é neste momento que os representantes da política mais próximos às dores da população, os vereadores, se fazem importantes”. A afirmação é do presidente da Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP), Dinho (Avante), que reforçou o compromisso dos parlamentares com o enfrentamento à pandemia, durante a sessão ordinária desta quinta-feira (25).

Dinho garantiu que a Casa Napoleão Laureano está aberta para dar andamento a projetos que tenham como fim o enfrentamento à pandemia. “Vamos aumentar esta discussão para abarcar, também, as Câmaras de Vereadores da Região Metropolitana. Precisamos ver as pautas comuns para, assim, elevar as ações neste momento de extrema gravidade”, anunciou o presidente.

Além da preocupação com o avanço da pandemia, Dinho lembrou o compromisso assumido de trabalhar para melhorar a vida dos cidadãos pessoenses. “O momento não é simples. É de cuidar do outro, de preservar e buscar a geração de empregos. É de fazer desta Casa o espaço de reverberação dos anseios do cidadão”, reforçou.

O presidente da Casa destacou ainda que a atuação do projeto Câmara Itinerante mostrou que o trabalho dos vereadores vai muito além do papel desempenhado no plenário e nas comissões. “Saímos às ruas para conferir, in loco, a situação do transporte público e da mobilidade de João Pessoa. Traçamos um diagnóstico e vamos buscar soluções. Fomos também aos hospitais, aos postos de saúde, ao Largo de Tambaú, à Barreira do Cabo Branco, ao comércio e às escolas. Conhecemos os problemas e, repito, vamos trabalhar para superá-los”, ratificou Dinho.

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ALPB aprecia projeto que obriga uso de tornozeleira eletrônica para acusados de violência doméstica

25/02/2021 | 17h29min

A Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) está apreciando o projeto de lei 687/2019, de autoria da deputada Camila Toscano, sobre que dispõe sobre o monitoramento eletrônico de agressores acusados de violência doméstica contra a mulher, seus familiares ou testemunhas. A matéria foi aprovada pela Comissão de Direitos da Mulher da ALPB durante reunião remota na tarde desta quinta-feira (25) e agora segue para apreciação pelas demais comissões temáticas da Casa e pelo  plenário.

O uso da tornozeleira eletrônica é para fins de fiscalização imediata e efetiva das Medidas Protetivas de Urgência, constantes na Lei Federal nº 11.340, de 07 de agosto de 2006. Segundo Camila Toscano, por se tratar de uma medida de urgência, a vítima pode solicitar através de autoridade policial ou do Ministério Público, que encaminhará o pedido ao juiz. “É uma alternativa auxiliar para ações estabelecidas pela Lei Maria da Penha”, disse Camila.

A reunião foi comanda pela deputada Estela Bezerra, presidente da comissão, e contou com a participação dos seguintes parlamentares: Edmilson Soares, Cida Ramos, Pollyanna Dutra e Camila Toscano.  A comissão aprovou ainda o projeto de lei 610/2019, de autoria de Wallber Virgolino, que institui a reserva de vagas, em percentual de no mínimo 5%, nas empresas da área de segurança, vigilância e transportes de valores, para vigilantes do sexo feminino.

Essa exigência, de acordo com o parlamentar, incidirá sobre as novas contratações, bem como nas renovações de contratos, devendo constar expressamente nos editais de licitação qualquer que seja a modalidade adotada. “Queremos otimizar a luta das mulheres na busca de uma melhoria da inserção delas no mercado de trabalho. Enquanto movimento social, de interesse e necessidade de todos, tanto para o lado do empregador, quanto para o das trabalhadoras, sendo que o resultado é o benefício direto para toda a sociedade”, justificou o deputado.

Também foi aprovado o projeto 671/2019, de Cida Ramos, que cria a campanha educativa e combate ao crime de importunação sexual nas escolas da Rede Pública Estadual de Ensino. A campanha  tem como objetivo esclarecer o crime e a penalidade para quem a pratica, que é de um a cinco anos de reclusão.

O projeto de lei 1.859/2020, de autoria do deputado Ricardo Barbosa, também foi aprovado durante a reunião. A matéria dispõe sobre a informação, o apoio e o acolhimento, de forma virtual, de gestantes e parturientes durante endemias, epidemias e pandemias na Paraíba. “Esse serviço é uma alternativa para as gestantes e uma forma de amenizar a sobrecarga das unidades e dos profissionais de saúde nesse tempo de pandemia”, diz o texto do projeto.

Outro projeto aprovado foi 1.247/2019,também de Camila Toscano, que cria o Estatuto da Mulher Parlamentar e Ocupante de cargo ou Emprego Público no Estado. A finalidade é dispor sobre os mecanismos de prevenção, cuidados e responsabilização contra atos individuais ou coletivos de assédio e qualquer outra forma de violência política contra mulheres.

“A propositura também busca implementar ações que desconstruam os mitos e estereótipos de gênero e modifiquem os padrões sexistas, perpetuadores das desigualdades de poder entre homens e mulheres e da violência contra as mulheres. É contra as relações desiguais que se impõem os direitos humanos das mulheres”, disse.

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PGR vai ao STF contra pensão de viúvas de ex-governadores e ex-deputados da PB

O procurador-geral da República, Augusto Aras, ajuizou no Supremo Tribunal Federal (STF), nesta terça-feira (23/2), ação constitucional contra legislação do estado da Paraíba que autoriza a concessão de pensão especial a viúvas de ex-governadores, ex-desembargadores, ex-juízes e ex-deputados estaduais, com atrelamento dos valores das “benesses” de 50% dos vencimentos atribuídos aos atuais ocupantes dos cargos de desembargadores.

Em arguição de descumprimento de preceito fundamental (ADPF 793), o chefe do Ministério Público afirma que as duas leis estaduais questionadas “contrariam o princípio republicano (art. 1º da Constituição Federal) e os princípios da igualdade (art. 5º, caput, da CF), da moralidade e da impessoalidade (art. 37, caput, da CF); a vedação constitucional de equiparação de espécies remuneratórias (art. 37, XIII, da CF); e, ainda, quanto aos ex-governadores e ex-deputados estaduais, o art. 40 da CF, que submete ao regime geral todos os ocupantes de cargos temporários ou em comissão”.

Na petição inicial, Augusto Aras pede que o STF fixe, em definitivo, tese no sentido de que “é incompatível com preceitos fundamentais da Constituição Federal a concessão e, principalmente, a continuidade do pagamento de pensões mensais vitalícias a dependentes de governadores, desembargadores, juízes e deputados estaduais, em razão do mero exercício do cargo/mandato eletivo”.

Ele lembra ainda que, em recente julgado declarou a declarou a inconstitucionalidade do artigo 305 da Constituição do Estado do Pará, que previa subsídio mensal e vitalício a ex-ocupante do cargo de governador, “ressaltando a temporariedade do exercício de tais cargos” (ADI 4.552/DF, Rel. Min. Cármen Lúcia, DJe de 14.2.2019).




ALPB realizou audiência e debateu o retorno às aulas presenciais e vacinação de servidor

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(ALPB) realizou audiência pública, nesta quinta-feira (25), para debater o retorno às aulas presenciais nas redes de ensino pública

A Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) realizou audiência pública, nesta quinta-feira (25), para debater o retorno às aulas presenciais nas redes de ensino pública e privada do Estado. A reunião, proposta pelo presidente da Casa de Epitácio Pessoa, Adriano Galdino, permitiu aos participantes discutir protocolos de prevenção à covid-19, parâmetros para o ensino remoto, além da imunização contra o coronavírus para professores e funcionários das unidades de ensino.

Na última terça-feira (23), o Governo do Estado publicou decreto suspendendo o retorno das aulas presenciais nas escolas da rede pública estadual e municipais, devendo manter apenas o ensino remoto. No caso da rede privada de ensino, de acordo com o decreto, entre os dias 14 de fevereiro e 10 de março, as escolas e unidades de ensino superior, médio e fundamental das séries finais funcionarão apenas através de meio remoto. No caso das séries iniciais do ensino fundamental o decreto permite o sistema híbrido.

O presidente Adriano Galdino destacou que a falta de segurança sanitária no ambiente escolar representa um risco não só a saúde de professores, funcionários e alunos, mas compromete também a educação dos estudantes. Adriano ressalta que as aulas precisam ser retomadas, porém, desde que haja segurança, prevenção e imunização contra a covid-19. “É uma doença nova e não há nenhuma verdade absoluta sobre ela. Por mais que o coronavírus venha sendo estudado, ainda não há certezas sobre seus efeitos e sobre suas variantes. Buscamos, com esse debate, o consenso junto as autoridades estaduais e municipais, dialogando com o povo paraibano para construirmos uma Paraíba melhor e mais justas para todos”, declarou o presidente.

Adriano avaliou que o debate foi de extrema importância para ouvir o ponto de vista das autoridades, dos profissionais e dos sindicatos, diante da atual crise sanitária global que, segundo o presidente, afeta de forma mais brusca os mais necessitados. “Temos dois vetores: a preservação da vida, que é o vetor principal e que dever ser analisado com muita atenção e como prioridade. O outro vetor é o do conhecimento e desse não podemos abrir mãos, especialmente para os filhos do povo. Esses, se não estiverem preparados intelectualmente, não vão conseguir superar os desafios. Os filhos do povo não podem perder um dia sequer na construção de seus aprendizados”, alertou Galdino.

Já o deputado Anísio Maia, que preside a Comissão de Educação da ALPB, parabenizou o presidente Adriano Galdino pela iniciativa da discussão e relatou que ouviu de todos os profissionais da educação que dialogou que o sistema educacional da Paraíba não está preparado para voltar à rotina de aulas. “Essa segunda onda vem mais forte do que a primeira, com o desgaste da população com tantas normas sanitárias. Além disso, todos têm consciência que é muito díficil implantar um sistema que dê segurança a todos nesse momento de pandemia, resumiu.

O deputado Chió enfatizou que não há, de forma alguma, condições de retomar as aulas presenciais enquanto a comunidade escolar, professores e servidores, não forem vacinados. “A nossa educação não está preparada o bastante para conviver com esse momento de pandemia. “Como membro da Comissão de Educação desta Casa, defendo que as aulas presenciais só retornem com a vacinação”, pediu o deputado.

A sub-secretária estadual de Saúde, Renata Nóbrega, lembrou que ainda no mês de dezembro de 2020 foi necessário realizar o Inquérito Sorológico em todo o estado. Segundo ela, o estudo comprovou que as crianças em idade escolar de até 11 anos foram as que mais tiveram contato com o coronavírus. “Desta forma, no Plano da Retomada da Educação, apontamos que este é publico que deve iniciar a volta às aulas considerando os dados técnicos que temos”, explicou a sub-secretária.

Sobre a possibilidade de imunização dos profissionais da área da Educação, Renata Nóbrega explicou que é preciso aguardar as fases de imunização estabelecidas pelo Ministério da Saúde, que tem anunciado que “até junho consegue vacinar todo o público que está presente nesta primeira etapa do plano [de Imunização]”. “São 1,3 milhão de habitantes, então, esses professores estão na perspectiva de até junho receberem a vacina. Essa é a informação mais concreta que temos”, concluiu Renata Nóbrega.

O secretário estadual de Educação, Cláudio Furtado, informou que o retorno da atividade no ambiente escolar vem sendo discutida com sindicatos, autoridades estaduais e, principalmente, com os órgãos de Saúde. De acordo com o secretário, o Inquérito Sorológico realizado pelo Governo Estadual vem observando o contato da comunidade escolar com o coronavírus para que possa ser elaborado o plano de retorno gradual às aulas.

“É um plano lento, que vem olhando questões de testagens a cada 15 dias e que será apresentado a todas as redes, não só na rede pública, para que possamos ver como irá se desenvolver a covid-19”, esclareceu Furtado. O secretário alertou que, com a comprovação da circulação de novas cepas do novo coronavírus na Paraíba, foi preciso reavaliar novos rumos. “Estamos preparando as condições para que no momento ideal possamos voltar de forma híbrida”, resumiu o secretário.

Presidente do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Educação do Estado da Paraíba (SINTEP–PB), Antônio Arruda se posicionou contra o retorno das atividades presenciais nas unidades de ensino. Segundo Arruda, no momento atual, o principal debate é o direito a vida, já que a contaminação pelo coronavírus vem causando a morte de mais de 250 mil pessoas em todo o país. “O posicionamento do Sintep-PB, após reunião realizada no último dia 5 deste mês, é contrário ao retorno às atividades presenciais nesse momento. Conteúdo se repõe, aprendizagem se recupera, vidas humanas não e isso é óbvio”, alertou o sindicalista.

O coordenador Geral do Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimento de Ensino Privado (SINTEEMP), professor Avenzoar Arruda, reforçou que o funcionamento escolar só será seguro com a vacinação, no entanto, a questão da sustentabilidade financeira das escolas também precisa ser debatida. “Não há nenhum critério que assegure a segurança sem a vacina. O problema é que isso interfere na questão financeira e isso tem que ser discutido abertamente, pensando a partir de um ponto de vista pedagógico, pois não é a mesma coisa, uma aula presencial e uma aula virtual, em termos de conteúdo”.

O sindicalista opinou que é preciso levar em consideração ainda que nem todas as escolas e professores possuem estrutura para fornecer o ensino remoto. “As vezes o professor não tem o equipamento, não tem as condições e nem o ambiente adequado e isso precisa ser levado em consideração”, analisou Avenzoar.

Também participaram da audiência os deputados Camila Toscano, Cida Ramos, Estela Bezerra, Moacir Rodrigues e Tovar; o representante do Comitê de Educação em Defesa da Vida, Felipe Baunilha; o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Município de João Pessoa (SINTEM), Daniel de Assis; a representando o Ministério Público da Paraíba, a promotora de Justiça, Juliana Couto Ramos; o presidente da Associação dos Professores de Licenciatura Plena (APLP), professor Bartolomeu Pontes; o presidente do Sindicato dos trabalhadores Públicos municipais do Agreste e Borborema (SINTAB), Giovanni Freire; o representando o presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba, Desembargador Saulo Henriques de Sá e Benevides o diretor do Fórum Cível da Capital, José Hebert Luna Lisboa; e a vice-presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), Elida Elena.




Entenda como a PEC da Imunidade garante foro privilegiado e enfraquece a Ficha Limpa

Entenda como a PEC da Imunidade garante foro privilegiado e enfraquece a Ficha Limpa
Foto: Adriano Machado/Crusoé

Além de restringir as hipóteses de prisão em flagrante e busca e apreensão sobre deputados e senadores, a proposta que amplia a imunidade parlamentar também garante a manutenção do foro privilegiado para eles e ainda enfraquece a Lei da Ficha Limpa.

O texto insere na Constituição o atual entendimento do Supremo que restringe o foro a “processos relativos a crimes cometidos durante o exercício do cargo e relacionados às funções parlamentares”.

A regra, porém, vai de encontro ao teor de outra PEC, que extingue de vez o foro privilegiado de todas as autoridades, incluindo parlamentares. Apesar de ter sido apresentada em 2017, a proposta nunca foi pautada para votação no plenário da Câmara.

A PEC da Imunidade foi apresentada hoje e já entrou na pauta da sessão deliberativa.

Além de garantir o foro privilegiado para casos relacionados ao mandato, a proposta também diz que somente o STF poderá autorizar buscas e apreensões nos gabinetes e residências dos parlamentares, mesmo de investigações não relacionadas ao mandato e que tramitarem na primeira instância. O afastamento do mandato, hoje permitido, fica proibido.

Medidas que restrinjam o exercício do mandato não poderão ser decretadas por um único ministro do STF, como ocorre atualmente, e só terão validade se forem confirmadas pelo plenário da Corte.

Quanto à Ficha Limpa, o texto da PEC da Imunidade estabelece que os políticos condenados só ficarão inelegíveis “com a observância do duplo grau de jurisdição”. A lei diz que, para impedir um político de se candidatar, basta que a condenação seja feita por um órgão colegiado.

Com isso, a lei garante que, nos casos em que um processo contra um político se inicia num tribunal — onde ele é julgado por um grupo de magistrados (como na maioria dos casos, em razão do foro privilegiado) –, basta uma condenação para barrá-lo das eleições.

Com a PEC, essa condenação deverá ser confirmada numa instância superior para que ele fique inelegível.

www.reporteriedoferreira.com.br  Por Antagonista




Durval Ferreira, Prefeito Cícero Lucena, Pastores e vereadores visitam Hospital Santa Isabel

 

O vereador Durval Ferreira,  junto com o Prefeito Cicero Lucena, além de vários colegas  vereadores e pastores evangélicos de João Pessoa, na manhã desta quarta-feira, 24,  visitou o Hospital Santa Izabel e na oportunidade foi discutido  a situação do covid-19 na capital paraibana.

A comitiva foi recebida e recepcionada pela direção daquela Casa Hospitalar, bem como de todo corpo funcional, principalmente médicos, enfermeiros e auxiliares.

Novos leitos são abertos para pacientes com Covid-19 no Hospital Santa Isabel, em João Pessoa — Foto: Secom-JP/Divulgação

Novos leitos foram abertos para pacientes com Covid-19 no Hospital Santa Isabel, em João Pessoa — Foto: Secom-JP/Divulgação

Quando da visita o Prefeito Cícero Lucena, lembrou que , o Hospital Santa Isabel, em João Pessoa, ampliou o atendimento dos casos de pacientes com Covid-19. Disse, que  a unidade hospitalar, que só atendia pacientes de Covid-19 na UTI, começou a receber, a partir da última quarta-feira (17), pacientes para tratamento da doença também nas enfermarias, com a disponibilidade de 28 vagas. Já a oferta de UTI passou de 20 para 35 leitos. Ao todo, são 43 novos leitos.

A medida tem como objetivo reforçar a assistência aos casos da doença em João Pessoa, colaborando para melhorar o fluxo de atendimentos dos outros equipamentos de saúde, como as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), por exemplo. Os atendimentos, no entanto, são realizados a partir de regulação realizada pela Secretaria de Saúde do Estado e não por demanda espontânea.

O Vereador Durval Ferreira, congratulou-se com o prefeito Cícero Lucena, parabenizou a direção do Hospital e todos os funcionários pelo trabalho ora realizado naquela casa hospitalar, enaltecendo a presença dos colegas vereadores e pastores evangélicos.

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“Rachadinhas”: Quinta Turma do STJ anula quebra de sigilo de Flávio Bolsonaro

Defesa de Flávio Bolsonaro pede, também, anulação do relatório do Coaf que acusou movimentações do ex-assessor Fabrício Queiroz e derrubar decisões tomadas antes da Justiça reconhecer o foro privilegiado do senador

Flávio Bolsonaro, investigado no caso das
Beto Barata / Agência Senado

Flávio Bolsonaro, investigado no caso das “rachadinhas”

Os Ministros da Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) votaram, nesta terça-feira (23), a favor de um pedido da defesa do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) para anular a quebra de sigilo fiscal e bancário do  filho do presidente Jair Bolsonaro no caso das “rachadinhas”.

As decisões anuladas foram autorizadas em abril de 2019 pelo juiz Flávio Itabaiana, da 27ª Vara Criminal, do Tribunal de Justiça (TJ) do Rio, e se estendia a cerca de cem pessoas e empresas suspeitas de envolvimento no esquema de desvio de recursos do gabinete de Flávio na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj).

Os votos favoráveis ​​a Flávio partiram dos ministros João Otávio Noronha, Reinaldo Soares da Fonseca, Ribeiro Dantas e Joel Ilan Parcionik. Os três divergiram do ministro Felix Fischer, relator do caso, que optou por negar o pedido da defesa e foi pelos colegas do colegiado.

Declarada nula, a decisão pode impactar outros procedimentos utilizados pelo Ministério Público (MP) do Rio na investigação sobre a devolução de salários de ex-funcionários de Flávio, que resultou em denúncia oferecida contra o político e outras 16 pessoas em outubro do ano passado. A quebra de sigilo colheu informações que serviram como base para a autorização de outras diligências para o caso.

Os cinco ministros da Quinta Turma analisam nesta terça-feira três pedidos de habeas corpus encarregados dos advogados de Flávio no ano passado.

Além da quebra de sigilo, já analisada pelo colegiado, também estão em discussão relatórios emitidos pelo Conselho de Controle de Atividade Financeira (Coaf) com dados do parlamentar e a totalidade das decisões de Itabaiana, que causou o impacto do caso em junho do ano.

www.reporteriedoferreria.com.br    Por Agência O Globo 




Exclusivo; bandidos fortemente armados promovem terror no Zé Américo

Na tarde desta terça-feira,23, indivíduos fortemente armados promoveram um verdadeiro festival de terror no Conjunto Residencial José Américo de Almeida, mas precisamente no residencial Bougain Villeas II. 0s indivíduos de armas em punho fizeram vários disparos contra o prédio e por sorte não atingiu nenhum morador.

No momento do ataque criminoso, várias pessoas se encontravam no prédio e foram surpreendios pelos tiros. Crianças e pessoas adultas começara a correr temendo serem atingidas pelos disparos.

A polícia está investigando o crime e  a motivação. Ninguém foi preso.

VEJAM A CHEGADA DOS BANDIDOS

MARCAS DA VIOLÊNCIA PROMOVIDA PELOS MARGINAIS

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Presidente da Câmara reforça segurança nas atividades legislativas que começaram hoje,23

O presidente da Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP), vereador Dinho (Avante), comandou a sessão de abertura dos trabalhos legislativos na manhã desta terça-feira (23). Ele ressaltou que todas as atividades serão realizadas seguindo todos os protocolos sanitários para combater a disseminação do novo coronavírus (Covid-19). A sessão contou com a presença do prefeito da Capital, Cícero Lucena (Progressistas) de forma remota.

Dinho explicou que as sessões ordinárias acontecerão de forma híbrida. “O vereador que não se sentir seguro, pode participar de sua residência, de forma remota. Todos os vereadores terão seu espaço regimental”, garantiu acrescentando que as sessões acontecerão às terças e quintas-feiras, com rodízio de vereadores, e as reuniões de comissão às segundas e quartas-feiras.

A duração da sessão será de 2h30, podendo ser prorrogada por mais 30min. “Precisamos ter cautela. Não podemos ficar seis, sete horas em um ambiente fechado como antigamente. Precisamos poupar nossos servidores. Não haverá problemas na funcionalidade da Casa”, destacou Dinho lembrando a troca de piso e a sanitização da Casa realizadas para receber com segurança os vereadores e servidores.

O presidente destacou que, apesar da pandemia, vai trabalhar para garantir a proximidade da Casa com o pessoense. “A marca da gestão será se aproximar da população. A CMJP infelizmente não pode receber a população na Câmara como antes, mas vai criar ferramentas para a participação do povo, a fim de que a população tenha voz inclusive em período de pandemia. Essa será a nossa marca, além da construção de nossa nova sede”, enfatizou.

Todos os parlamentares da Casa Napoleão Laureano participaram da sessão de abertura dos trabalhos, seja de forma presencial ou remota.